Bom Dia! Sexta, 17 de junho de 2011

Maconheiros e
manifestações de afeto e carinho

Tenho muitos amigos que gostam de maconha. Vários, antes de começar o dia, dão um pega. É um negócio de prazer, mesmo. Gostam do cigarro. E pelo que sei nenhum degringolou. Nenhum deles é viciado em drogas pesadas e nem mesmo em álcool. Tomam cerveja. No máximo uísque.
Acredito que nenhum deles irá participar da Marcha da Maconha, até porque já passaram da juventude e vários ocupam posições de destaque em suas profissões.
Estou falando sério, sem brincadeira.
Pensando bem, não entendi porque proibiram a Marcha. Pelo menos aqui em Porto Alegre, uma capital moderninha, ela aconteceu pacificamente. Na Redenção. Puxa, se a gurizada quer a liberação da maconha, deixa eles fazerem barulho! Isso não quer dizer que eu entenda que deva ser liberada. Um país com fronteiras imensas e tendo como vizinhos o Paraguai e Bolívia não dá para tentar nada sério a respeito do assunto. Nesses dois paraísos da sacanagem eles plantam maconha e cocaína livremente. E aí, vão abrir as fronteiras para eles?
Não tem jeito.
O negócio é as polícias não encherem o saco do pessoal que está com maconha no bolso ou em casa. Se conseguir comprar, tudo bem. Como fazem com o jogo do bicho.
Claro que o mesmo não se adapta a drogas pesadas. Tem que reprimir, mesmo.
Então, quer dizer: deixa os maconheiros em paz!!
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Aí ontem eu estava pensando nessa gente que diz que o meu comportamento é "homofóbico".
Sempre digo que tenho muitos amigos. Vários deles são homossexuais. Vários. E nos damos muito bem. Há alguns anos um desses teve uma morte lenta e dolorosa, e eu fui um dos poucos que o visitei no hospital até os últimos dias. Me dou bem com esses amigos porque eles sabem que sou heterossexual. É simples. Não querem e nem tentam me convencer a ser uma bichinha desajeitada. Repito, é simples.
Alguns idiotas me chamam de homofóbico, porque não suporto essas "manifestações de carinho e afeto" entre pessoas do mesmo sexo.
Acredito que nem mesmo um casal, homem e mulher, precisa ficar se agarrando e trocando beijos de língua num bar e restaurante, por exemplo. Muito menos ficarem se apalpando "nas partes" em público.
Não me entra nesta imensa cabeça!!
Namorem, ao contrário do que cantava o Tim Maia, homem com homem ou mulher com mulher, mas em suas casas, quem sabe num cinema, sei lá. Só não precisa ficar na minha frente ou ao lado de quem não suporta essas "manifestações".
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Então, quer dizer, se os caras que gostam de maconha podem fazer até uma passeata numa avenida, eu posso dizer que não gosto de "manifestações de carinho e afeto" entre homossexuais.
Ou não?
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Outra coisa: esse projeto de lei contra a "homofobia" é completamente inconstitucional.
Mas isso é outro assunto.

Um comentário:

  1. CAro Previdi, indico esse blog para você e seus colegas, são noticias de Bagé e do estado.

    abraços

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