Bom Dia!! Sexta, 6 de julho de 2012

Sensacional!!
O espaço hoje é do consultor Glauco Fonseca.
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Ah, se eu fosse o Paraguai...




Primeiro, eu aproveitaria essa bruta besteira que governos bolivariotas (Brasil, Venezuela e Argentina, principalmente) estão cometendo e fecharia completamente as fronteiras de comércio com o Brasil. Isto acabaria com o contrabando, com as exportações de carros roubados e com a sangria de dólares para subsidiar Itaipu. Só com isso o Paraguai faria um imenso favor a todos nós brasileiros.
Depois, se eu fosse o Paraguai, aproveitaria ao máximo esta expulsão do famigerado Mercosul (que é como José Dirceu: respira, opina mas, como entidade, não existe mais). O Mercado Comum do Sul nasceu como uma boa ideia, evoluiu para uma utopia e agora, mais do que nunca, virou uma anedota com a chegada do zumbi-bufão de Caracas. Um Paraguai livre do Bispo Lugo e da sua prole é um presente que Deus e a Constituição deram aos paraguaios. Tomara que eles saibam usar com sabedoria.
Ainda no mesmo contexto, eu se fosse o Paraguai faria um trato vergonhoso, indecente e lânguido com os Estados Unidos e com a parte que presta da OEA e da OTAN. Abertura de comércio, dinheiro a fundo perdido para financiar um novo modelo econômico e de gestão, reforçando a democracia e as instituições, tudo somado à segurança da instalação de uma superbase militar no meio da América do Sul, com armamentos poderosos e sistemas de defesa de última geração. Mexeu com o Paraguai, mexeu com o Tio Sam et caterva.
Quem precisa de Brasil, Argentina, Uruguai e Equador além dos partidos de esquerda e seus obtusos projetos de poder? O Paraguai, se quiser, pode não precisar mais. É um país pobre, sofrido e que mostrou que ainda tem um pingo de vergonha na cara. Brasil, Argentina, Bolívia e Venezuela já demonstraram que há muito esta vergonha na cara desapareceu.
Viva el Paraguay! E Viva Honduras!
Eles são apenas os primeiros países dentre um grupo maior que, tão logo retomem a vergonha e se deem ao respeito, vão colocar os moleques diplomáticos e os dirigentes públicos – de esquerda, centro ou direita - em seus devidos lugares: Dentro ou fora do poder, mas sempre com juízo diante da força esmagadora do estado democrático e de direito.

Um comentário:

  1. "...Quem precisa de Brasil, Argentina, Uruguai e Equador além dos partidos de esquerda e seus obtusos projetos de poder?..."

    Calma! Devagar com o andor com esse reacionarismo temporão, pois daqui a pouco o Serra ou o Aécio ou o Alckmin leva a Presidência, daí essa tua frase de efeito fica sem sentido...

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