FIM DE ANO DO PRÉVIDI!!

PAZ?
AMOR?
FÉ?
SOLIDARIEDADE?
LIBERDADE?
IGUALDADE?
FRATERNIDADE?
AH, POR FAVOR,
VAMOS PARAR COM ISSO!!!


Primeiro, eu quero dizer que estou muito feliz com todo o carinho que recebi neste final de ano.
Começou com o meu terceiro Prêmio Press - Jornalista de Web do Ano. Bah!!, muitos cumprimentos, centenas, e, tenho certeza, a imensa maioria com sinceridade.
Aí chegamos nas festas de final de ano. Queridíssimos amigos e conhecidos - até mesmo daqueles "amigos de e-mail" - que me enviaram mensagens otimistas, maravilhosas. Alguns - e não foram poucos - me enviaram recordações - ou mimos, como se dizia antigamente - dos valores mais variados. Mas, sério, o que importa mesmo foi a lembrança.
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O que me intriga, desde criança, são essas palavras usadas em algumas mensagens.
Aquelas lá do título.
Me explicavam e eu jamais conseguia entender. Até hoje, e quanto mais velho menos conseguirei entender.
Adolescente, nso anos 70, jamais consegui fazer aquele "V" com os dedos, que queriam dar a entender que era de "paz e amor". Simplesmente, porque não sabia o que essa "mensagem" significava.
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Calma, muita calma!!
Antes que venham me contestar dizendo que estou muito azedo, de mau humor, grosso e insensível, explico.
Vou dar um rápido exemplo das palavras similares que  usei acima e estão sublinhadas.
Notem, são abstratas também mas perfeitamente compreensíveis. Ou não?
Feliz, carinho, senceridade, querido, otimista.
Não?
Feliz, felicidade são as mais admiráveis!!
Só perdem para a mais bela palavra da nossa língua: SAUDADE.
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Sabe o que eu queria que aquelas palavras incompreensíveis lá do título tivessem como significado?
- Eu queria ter as minhas coisas sem ter medo de ser constantemente roubado; eu queria andar por todas as ruas do meu país sem ter medo de ser assaltado e/ou morto; eu queria ter PAZ.
- Eu queria continuar pagando tudo que o pago todos os meses e ter a correspondência devida por parte de todos que me governam; eu queria continuar pagando e ter bons serviços, que tivessem, por todos, mais AMOR.
- Eu queria continuar acreditando no meu país; eu queria ter FÉ.
- Eu queria que todas as pessoas que nos mandam e desmandam acreditassem que as nossas vidas são imprescindíveis para a vida do país; eu queria que eles se preocupassem em dar um atendimento adequado a vida de todos; eu queria que eles tivessem SOLIDARIEDADE.
-  Eu queria poder escolher o que gosto ou não - e não as pessoas decidirem o que vou admirar; eu queria continuar não gostando de fatos e situações que tentam me impor; eu queria continuar entendendo, por exemplo - e é só um pequeno exemplo - que "manifestações de amor e carinho" não são sinônimo de lascívia; eu queria ter LIBERDADE.
- Eu queria ser igual a todos os brasileiros e queria que todos fossem tratados dessa forma; eu queria, no entanto, que bandido fosse tratado como bandido e não como suspeito - criminoso é criminoso; eu queria que os direitos humanos fosem exclusivos das chamadas pessoas de bem; eu queria ter IGUALDADE.
- Eu queria que todos nós fôssemos amigos, de alguma forma; eu queria que existisse um pouquinho de FRATERNIDADE.
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Eu acredito que seja isso, não?
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Ah, sim, a ilustração lá de cima:
Pesquei no Facebook, do jornalista Nilton Fernando.
Pelo que entendi, é de uma loja, dessas de estrada, em Santa Catarina.
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FOI A MAIS BELA IMAGEM
QUE DESCOLEI PARA DESEJAR,
SINCERAMENTE, A TODOS UM

GUDI 2013!!



3 comentários:

  1. Boa tarde “desaparecido”.
    Faz poucos dias o Ruy Gessinger, nosso amigo, via e-mail perguntou-se se sabia o que ocorria contigo. Disse a ele que havia encaminhado e-mail, mas a resposta ainda não havia chegado. Creio que no dia seguinte ele me informou igualmente que havias dito a ele que estavas, digamos assim, “meditando”.
    Agora com essa postagem fico feliz em saber que está tudo bem contigo e aproveito para desejar para ti, Dona Rute, aos “meninos” assim como à genra um ano com muita felicidade e acima de tudo muita saúde.

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  2. Amigão, além do sinal "V" com os dedos tem mais duas coisas calhordas que a turma dos neurônios escassos faz e se acha criativa: o coração com as duas mãos e jogadores e torcedores beijando o"distintivo" do clube na camiseta. O torcedor beija por que acha que chama a atenção. O jogador, enganando o torcedor, não beija o "distintivo" mas a logomarca do patrocinador. BOAS ENTRADAS, Rogério

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  3. Oi, amigo. Quinta-feira, 17 de Janeiro. Saudades das noticias que voce nos brinda. Mas sei... férias. Enfim, apenas para registrar que sinto falta de seus artigos.
    See ya,

    McCoy

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