Terça, 20 de agosto de 2013 - parte 4

O QUE HÁ COM O DMAE?
ALÔ PREFEITO JOSÉ A. FORTUNATI!!

Na noite de sexta-feira passada faltou água na minha casa, em Petrópolis. Liguei para o Dmae, e a funcionária me disse que não tinha nenhuma informação de falta d'água ou conserto no bairro.  
Sábado, às 8h 30 min, chegou uma camionete do departamento. Os funcionários examinaram o hidrômetro da casa e viram que não havia nada de errado com ele. O problema, portanto, era no encanamento da rua, e este tipo de serviço teria que ser feito por outra equipe. 
No início da tarde  o serviço de informações (telefone 156) me garantiu que em 24 horas o conserto seria feito. 
No domingo a previsão mudou: provavelmente na segunda-feira (ontem) o problema seria solucionado.  Não foi. 
Cobrei novamente um prazo, e me deram a real: os serviços estão atrasados e não há condições de prever quando voltarei a ter água
em casa. 
Já é meio-dia de terça-feira, se passaram mais de 85 horas e até agora nada. Não sei a quem apelar, pois o departamento não tem Ouvidoria e o site é complicado.
Há algo de errado com o Dmae, além da falta de respeito com o consumidor que paga suas contas em dia.

Clovis Heberle
Rua Santos Neto, 68

Um comentário:

  1. Na quinta-feira, 15 de agosto, por volta de 19h30min, passava defronte ao número 420 da rua Chile, no Jardim Botânico, quando percebi um vazamento de água no leito da rua. Perguntei ao porteiro do prédio mais próximo se fora feita alguma reclamação. Ele respondeu que sim. Fiquei tranquilo: o reparo seria feito rapidamente e toda aquela água – tratada – cessaria de ser desperdiçada.
    No dia seguinte, à mesma hora, constatei que a fuga de água continuava. Liguei para o 156, pensando ter recebido a informação errada e que nenhum pedido de conserto havia sido feito. Mas, de fato, havia solicitação de reparo registrada na quinta-feira, 15 de agosto. A atendente alegou não poder abrir nova solicitação, mas que provavelmente no sábado o conserto seria, enfim, executado.
    Qual não foi minha surpresa ao ver que, na SEGUNDA-FEIRA, o problema continuava. Nova ligação para o 156, e promessa de conserto para o dia seguinte. Pois nesta TERÇA-FEIRA à noite, cinco dias após o início de tudo, nenhuma providência tomada – sequer a colocação de um mero cavalete, para mostrar que alguém do DMAE passara por lá. E a água, bem precioso em si, de custo cada vez mais alto e mote de tantas campanhas visando à sua utilização racional, ainda vaza na rua Chile no momento em que escrevo. Por INCOMPETÊNCIA dos órgãos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.
    Isso dá o que pensar. Não falta administrador (?) público para condenar o vandalismo de marginais que saem quebrando tudo por aí durante protestos, condenação correta, com toda certeza. Agora, cá entre nós, será que um descaso de MAIS DE 100 HORAS a respeito de uma fuga de água também não é vandalismo por parte de quem deveria zelar pela coisa pública? É, parece que os vândalos não são apenas os mascarados: há engravatados que das mais diversas formas - e nos mais diversos cargos - também vandalizam o que é de todos. Por ação ou – principalmente – por omissão.
    Prévidi, peço desculpas pelo “tijolaço”, há outras pessoas que também têm suas opiniões sobre os mais variados assuntos e também merecem sua atenção, sendo bem mais concisos. Abraços, e desculpe novamente!

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