FIM DE SEMANA DO PRÉVIDI - 3-4/maio 2014 - 2

PENA DE MORTE


Escreve Hermes Dutra:

Sobre o assassinato do jovem jornalista, pouco mais cabe dizer.
Entretanto nunca é demais relembrar que a frouxidão das leis brasileiras fará com que o assassino, se for preso e não tiver outros crimes anteriormente, e for condenado, ficará na prisão no máximo dois ou três anos, em função das facilidades que as leis penais do Brasil criam.
Por isso já virei a favor da Pena de Morte (já fui contra) nesses crimes em que se mata por matar. Acho que um assassino, sabendo que poderá ser condenado a morte, pensará duas vezes antes de matar. Mas o grave disso tudo é que nós, eleitores, não nos damos conta de que depende de nós a mudança dessas leis.
Os parlamentares que as fazem, são eleitos por nós. Basta não votarmos nesses que vivem defendendo bandidos e os "di menor".
Se fizermos isso, com certeza as coisas mudarão. Não adianta apenas ficarmos lamentando a cada morte que acontece.
Que o bom Deus nos proteja....

4 comentários:

  1. Em parte estou com o autor desse texto. Não aceito a pena de morte já que uma vez provado o erro judicial não há como reverter o que já está feito. Temos visto nos Estado Unidos diversos casos de presos que viveram vários anos aguardando a execução e que revisto o processo voltam à liberdade por provada sua inocência.
    Quanto aos parlamentares em todos os níveis estou integralmente de acordo com o autor. O Presidente da Câmara Federal lá está faz QUARENTA E QUATRO ANOS. Isto é absurdo. No atual momento penso que devemos eleger todo um Congresso novo o que fará com o novatos levem dois anos para se adaptarem, período em que nosso dinheiro será bem empregado. Nos dois anos seguintes já terão adquirido todos os vícios e então cabe mandar todos para casa renovando assim indefinidamente o Congresso até que eles se convençam que nós somos os patrões.

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    1. Loeffler !
      Quando me refiro a pena de morte, estou falando daqueles casos em que não pode haver erro judicial (flagrante de assassinato, provas irrefutáveis como filmagem do ato, etc.) Acho que os passíveis de erro ( condenação por dedução ou por provas que podem ser derrubadas) deve ser caso de prisão perpétua. O que não podemos é continuar com essas leis que, segundo elas, nossa vida vale 4 ou 5 anos de cadeia para quem tirá-las. Assim qualquer um sente-se muito a vontade para matar. E também não concordo com a generalização sobe o congresso. Existe muita gente boa por lá.
      Abrs

      Hermes Dutra

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    2. Impossivel! Eles fazem as leis. Eles ditam as regras. Como mudar alguma coisa? O ideal seria um mandato para cada parlamentar, e adeus e gracias. Executivo, 2 - e nunca mais poderia ser eleito para mais nada. Acabaria o corporativismo, a roubalheira, os gastos sem fim. Qual será o politico que fará isso? Nunca, jamais. Esqueça, como eu faço.

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  2. Ser o cara é a favor da pena de morte que seja macho e vá lá e mate ele o criminoso. Assim é fácil, transferir para o estado. Não vou me identificar pois numa destas a cara vai querer vingança contra mim.

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