Segunda 10 de novembro de 2014



Atualizado diariamente até o meio dia.
Eventualmente, a tarde, notícias urgentes.










um Bom Dia! especial




Para os Gremistas, que começam a semana felizes da vida com a goleada no co-irmão, de 4 a 1.
Pena que não deu tempo para chegar aos 7!










ponto do dia




O QUE TEM EM COMUM A REDE PAMPA
E O GRUPO RECORD? FALTA DE RESPEITO







A primeira com o telespectador.
A outra com quem precisa consultar/usar os seus arquivos históricos.
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A Rede Pampa não tem jeito. Não tem respeito por quem ainda opta em assistir a algum programa da Rede TV!. Um "programador genial" aqui de Porto Alegre decide o que vai ou não retransmitir. Milagre ainda estarem passando o Mega Senha e os telejornais.
Para terem ideia, a Pampa passa TODO O DOMINGO reprisando pegadinhas do século passado. E, pior, não tem um anúncio!! Tentam, em vão, usar o mesmo recurso do SBT (Chaves) e Record (Pica-Pau).
A impressão que dá é que a TV Pampa leva a sério apenas aquelas moças de minisaia, que aparecem depois da meia-noite lendo notinhas de sites de fofocas. Essa "atração", sim: pode estar sendo transmitido um filme que eles cortam para entrar as beldades.
Não tem mais jeito. Larguei.
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Adolescente e depois mais crescidinho cansei de ir no Arquivo do Correio do Povo pesquisar. Tinha muita satisfação em ler as resenhas antigas do PF Gastal sobre cinema. Lá, a gente era atendido por um velhinho muito legal e, se não me engano era de Jaguarão e se chamava Villas-Boas. Me corrijam!
Passava as tarde lá fazendo as minhas anotações e ninguém te incomodava. Só não podia fazer barulho.
Pois bem, me contam que os atuais donos do Correio do Povo cobram para que se façam pesquisas. Está bem, receberam esta "herança" dos doentes que eram os donos anteriores, mas já podiam ter terminado com esta babaquice.
Repito: o Correio do Povo cobrada a pesquisa - e muito bem cobrada. Por cada meia hora de pesquisa. Não pode fotografar (no Museu Hipólito José da Costa pode, onde também existem coleções) e se quiser levar cópia, tem que ser em xerox da casa que também é bem acima do preço de mercado. Uma exploração inútil!
E o pior de tudo, há muitos anos, é o arquivo fotográfico. Aquilo é uma maravilha, nem mesmo os burocratas que tomam conta do arquivo sabem o que existe lá. Apesar de ter uma tabela de custos, caríssima, para quem quer uma foto, a pessoa é mal atendida, o scanner deles está pifado há meses (pelo menos até pouco tempo atrás) e, diferente do Zero Hora ("pagou, levou"), o Correio do Povo manda procurar o fotógrafo, sem que forneça nenhum tipo de contato.
Aliás, há tempos desisti.




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ponto da fotografia



É UMA AÇÃO DE MARKETING?

Há duas semanas que Porto Alegre assiste a cenas espetaculares:








As três fotos estão em ordem de "aparição".
Notaram como a qualidade foi melhorando? Esta terceira tem um excelente nível.



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E, claro, a Cidade Baixa inovou, com um fornido travesti::




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Milagre é Porto Alegre, uma cidade tão "evoluída", ainda não ter tido um "passeio gay desnudo".
Ontem tentaram uma, com todos os tipos. A CORRIDA PELADA NA CARLOS GOMES. Tinha 3.500 confirmados pelo Facebook, mas apareceram menos de 20 e nenhum tirou a roupa.
Outra tentativa será nesta quinta, dia 13. Vamos ver.



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ponto midiático



A CAPA DO ANO, DA DÉCADA!!



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CARTA DA EDITORA - Dona Marta Gleich não é mais a humorista de outros tempos. O ZH dominical perdeu a graça.

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EM COMPENSAÇÃO - O editoral da edição dominical do Zero Hora, "Criminalidade tem Solução", é uma peça digna do Casseta e Planeta.

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É MUITO BOM - O Jornal com Café, da Band. De manhã. Tem de tudo.

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IMAGINA EM ALTA VELOCIDADE!! - Recebo:

09/11/2014 04h08 - Atualizado em 09/11/2014 04h14
http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/homem-com-sinais-de-embriaguez-dorme-dentro-de-veiculo-e-tenta-fugir-duas-vezes-122111.html


Homem com sinais de embriaguez dorme dentro de veículo e tenta fugir duas vezes
Carro estava estacionado no meio da Avenida Protásio Alves

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FALTA UM NESTE "RELATO" - Ou não?

Notícias >> Geral >> Trânsito
09/11/2014 08:04 Atualização: 08:33

http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=540742

Acidente mata três pessoas em Santo Antônio da Patrulha
Colisão envolveu três veículos e ocorreu no km 22 da BR 290

Um acidente entre três carros matou três pessoas na madrugada deste domingo na BR 290, a freeway em Santo Antônio da Patrulha. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu no km 22 da rodovia, no sentido Litoral-Capital. 
Conforme a PRF, o acidente aconteceu à 1h50min, quando um Corsa saiu da pista, atravessou o canteiro central e colidiu contra um Astra e uma Parati. Os dois ocupantes dos primeiros veículos morreram no local
A colisão ainda deixou quatro pessoas feridas, entre elas duas que estavam na Parati. Eles sofreram ferimentos leves e foram atendidos no local do acidente. Os outros dois sobreviventes, um que estava no Corsa e um jovem, foram encaminhados ao Hospital Santo Antônio.

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CARETICE TOTAL - Correndo vestida desse jeito? Só poderia chegar atrasada!!

08 novembro 2014 - 15:39
Candidatos se atrasam apesar de movimento tranquilo no Enem
Muitos conseguiram entrar correndo devido ao tempo de tolerância

Apesar de movimento tranquilo, candidatos ao Enem correm para fazer a prova. Foto: Ricardo Giusti/CP
Apesar de movimento tranquilo, candidatos ao Enem correm para fazer a prova. Foto: Ricardo Giusti/CP



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ponto g



PODERIA TER SIDO DE 7
1 - O Brasil dos 7 a 1 não tinha técnico, assim como o Inter está a deriva desde que esta mula é "treinador";
2 - Os fanzocas do mula são obrigados a fica bem quietinhos;
3 - A defesa do Inter é de time varzeano, culpa única do atual presidente idiota;
4 - Esse argentino, fiasquento, já tinha que ter sido deportado há anos;
5 - Assim como esse Wilians (é assim?) já deveria estar de novo no Flamengo;
6 - Merecia estar indo para a segunda divisão;
7 - Pena que não foi sete a um!!

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CENAS DE PORTO ALEGRE - Rua da República, Cidade Baixa. 7 da noite. Dia claro ainda.
Em um bar, seis pessoas esperando o garçom.
Na ponta da mesa, dois rapazes - altos, mais de um metro e oitenta, magros, bem vestidos, de boné virado para trás, barbudos. Chama a atenção a feiura dos dois.
Em questões de segundos, se agarram num beijo hollywoodiano.Mãos por toda parte, línguas perdidas.
Nas calçadas muita gente passando, que deixavam a Redenção.
O agarramento era interminável.
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Apenas por este relato vão me taxar de homofóbico, mesmo que sempre deixe claro que sou contra este tipo de comportamento mesmo entre casais heterossexuais.
Se o dono do bar pede mais calma é taxado de homofóbico e chamam até a Brigada Militar.
Se deixar rolar, o bar é taxado pelo "especialistas" de jornais e rádios como "bar gay".
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Não tem jeito




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ponto da piadinha



Uma senhora chega na casa da filha e encontra o genro furioso fazendo as malas.
- O que aconteceu?
- O que aconteceu? Eu vou lhe dizer exatamente o que aconteceu! Eu mandei um email para a Catarina dizendo que regressava hoje da minha viagem de negócios. Cheguei em casa e pode imaginar o que encontrei?! A minha esposa, sim, a sua filha, com um homem nu na nossa cama. Isto é o fim do nosso casamento. Eu vou embora daqui para sempre!
- Acalme-se! Há algo estranho. Catarina nunca faria uma coisa dessas. Eu a criei e a conheço bem. Espere um momento enquanto eu averiguo o que aconteceu.
Alguns instantes depois regressa a sogra com um sorriso enorme.
- Viu? Eu te disse que tinha que haver uma explicação lógica!
E diz entusiasmada:
- Catarina não recebeu o seu email!



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ponto final




POR QUE A RBS ESTÁ ENCOLHENDO


Claiton Selistre, jornalista (ex-RBS)



A internet provocou uma revolução na vida das pessoas, com forte impacto no meios de Comunicação donos de veículos impressos. Os usuários, até então, exerciam o ato unilateral de ir às bancas ou ligar um aparelho, passaram a ser acesso à geração de conteúdo – postando fotos e textos, opinando sobre tudo e todos. Foi um salto extraordinária para a formação espontânea da maior rede de informação do fundo, sem custo, muito rápido e mais impactante do que os saltos no tempo ocorridos entre a chegada do rádio, na era dos impressos, e da TV,  no auge do rádio.

A RBS, cujos negócios se dividem, principalmente, em televisão, com 18 canais; 24 rádios e 8 jornais, foi atingida fortemente pela nova onda – como grupos no mundo inteiro. O meio jornal caiu vertiginosamente em circulação e em receitas, provocando a aplicação de um remédio amargo para todos - o corte de estruturas, gente e produto, como uma bola de neve: menos recurso, menos gente, menos qualidade, menos comercialização, menos receita, menos recurso para investimento.

Sabendo que deveria crescer além das fronteiras de SC e RS, a RBS fez muitas tentativas para isso: em certa oportunidade, quis entrar no Paraná;  em outra, criou o Canal Rural – voltado para o agronegócio e parabólicas em todos o Brasil. Chegou a comprar uma FM  e iniciar negociações para um jornal, em São Paulo.

Tudo isso preocupava a Globo, conforme era manifestado em conversas desgastantes na sede da rede no Jardim Botânico, no Rio. A programação nacional líder de audiência, exclusiva para os dois Estados, estava garantida desde que o grupo gaúcho não ultrapassasse  fronteiras, e não concorresse no plano nacional.

Quando Edardo Melzer, neto do fundador, assumiu a presidência  da RBS, em julho de 2012, teve que administrar outro possível atrito, provocado por um modelo de comercialização que considerava as receitas sob a mesma direção geral, como se fosse um bolo só - rádio, TV e jornal. A dona da programação nacional de maior audiência ficou desconfortável com esses vasos comunicantes comerciais, entendendo que dinheiro da TV deveria ser administrado somente por ela.

Isso acabou levando, mais tarde, à primeira alteração na equipe gestora de Melzer: Eduardo Smith,  vice-presidente da RBS em SC, deixou a TV, passando a administrar Rádio, TV e Oline para o Grupo todo.

Em 2013, com os resultados abaixo do esperado, vários alterações foram feitas na equipe. Seguindo o padrão sugerido em consultoria, executivos com diploma de pós graduação nos Estados Unidos, focados em numerologia, mas sem conhecimento de conteúdo.

O descuido com o produto ocorria enquanto a Internet  surrupiava leitores.

A RBS,  inovadora ao ser proprietária do ZAZ, que depois vendeu e se transformou no Terra; em ter a NelSul que repassou a Globo e outras iniciativas pioneiras, não encontrava as soluções para o futuro. Tentava, com novos negócios na capital paulista e procurava diversificar, com investimentos em outras áreas, mas sem grande impacto nos resultados econômicos.

Os investimentos maiores, até então, havia sido a inauguração de um moderno parque gráfico, em Porto Alegre, ao custo de 70 milhões de reais e em Santa Catarina, a mudança da sede da empresa para a SC 401 (hoje quase um terço vazio).

Na metade deste ano, os acionistas realizaram uma reunião fechada em Miami para estudar uma saída para o momento. Entraria em cena a consultoria da empresa paulista Galeazzi e Associações, que neste momento supervisiona produção de um orçamento extremamente rígido.

Cortes de pessoal são feitos sistematicamente e ,em agosto, com anúncio prévio, 130 funcionários foram demitidos. Outras decisões de enxugamento foram tomadas: em Santa Catarina, o fim do patrocínio das transmissões de carnaval e, a mais impactante delas, a não realização do Planeta Atlântida  depois de 17 anos,  vitimado pela equação: orçamento menor, menos atrações, menor público, menos receita. A expectativa é que o novo orçamento gere uma nova redução das estruturas até o final deste ano, para o atingimento da meta em 2015.

Quanto ao produto, a RBS já informou a proposta. Na semana passada foi anunciada a saída de Smith, com o tradicional “final de ciclo".

Para essa tarefa de dirigir os destinos de Jornais e Online, Melzer  chamou a executiva Andiara Petterle, de 35 anos, que possui formação em jornalismo na base,  e está na empresa desde 2011, tocando mídias digitais  em São Paulo. É uma sinalização de foco, pois a gestão não inclui mais  a área de Rádio.

Ela chega com dois grandes desafios: conciliar o lado de mãe, pois está com oito meses de gravidez, e implantar produtos que compensem a falta de receita dos jornais.

A posse vai ser em quatro meses. Até lá vai, Andiara vai  cuidar do bebê e dar a luz um projeto rápido e eficiente, que estanque o encolhimento da RBS.


9 comentários:

  1. Empresa de comunicação no RS - seja em qual meio for, TV, rádio, etc. - obviamente não se justifica ter tamanho tão imponente como tinha a RBS, visto que só existe pra cobrir dia-a-dia de dois clubes de futebol, política local e prestação de serviços banais como dar boletim de trânsito, informar falta de água ou luz e problemas de mobilidade decorrentes de chuvarada...
    Pra transmitir tuuuuuuuuuuudo isso, é necessário uma empresa com 5000 funcionários como tinha a RBS até alguns anos atrás?! Sendo que noticiário da editoria de mundo e nacional nada mais são do que pegar a notícia das agências de notícias (Reuters, AFP, Estadão, etc.) pela internet...

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  2. A saída, pelo menos na TV é as redes regionais forçarem as cabeças de rede à produção regional, mas não simplesmente colocar um baiano à frente de um programa no Nordeste ou um gaúcho comandando uma atração no Sul. Tem que transversalizar. Fazer com que estralas nacionais mantenham programas pelos quatro cantos do país, e não é só visitando pra fazer a produção. É morar no local. Não há mais como manter RJ e SP como o centro do universo. A Internet já oportuniza a regionalização. A TV só tem que aprender a usar essa demanda regional.

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  3. O Claiton fez uma análise adequada, de quem conhece a empresa profundamente. De minha parte, sempre estranhei uma decisão tomada anos atrás, a partir da consultoria Booz Allen,segundo a qual a RBS deveria investir no meio jornal, até para superar as restrições impostas pela Globo quanto a expansão dos meios eletrônicas. E sairam a comprar e implantar jornais por todo o RS e SC numa época em que a internet estava começando a engrenar e se disseminar. O produto jornal tem uma operação caríssima e exige muitos recursos humanos que é o "insumo" mais caro de todos. Entendo que até hoje a empresa está pagando caro por essa decisão estratégica errada. É a opinião de quem não quer que a empresa sucumba, até porque ainda é a nossa maior e melhor empregadora na area de Comunicação.

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  4. Boato a ser confirmado: bailou o Kenny depois do FDP de hoje no Sala de Redação. Cadê as fontes privilegiadas do Prévidi?

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    1. Besteira. O Paulo Santana já chamou o Davi Coimbra de tudo que tu possa imaginar e continua lá. Já ofendeu o Davi até mesmo em sua coluna na ZH, o que configura até crime de assédio moral, com anuência da direção da RBS. Os corredores do prédio estão avermelhados de vergonha de tanta maldade que o Santana destila contrra o Davi e os Sirotskys fazem ouvidos moucos. O caso do Kenny é apenas um caso de demissão que foi motivada por alguma causa que eles acham que é justa, mas que certamente não é e o KB abrirá um rombo no caixa da rádio, cheio de provas colhidas por causa das inúmeras ofensas que já sofreu e ficou quieto. Quando a RBS se der conta do prejuízo moral e editorial que o Santana se tornou, vai ser tarde.

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    2. O Sr. Santana está doente e com câncer. Também como político e delegado prestou bons serviços aos donos daquela empresa. Então não vai ser demitido, vai é ficar algum tempo fora do Sala e depois volta.

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  5. A análise do Claiton sobre o encolhimento da RBS me lembra o período em que a Caldas Jr entrou em decadência, lá por 1980. Temo que seja verdadeira, porque Claiton conhece profundamente a empresa. E para os colegas que podem estar vibrando com isso, lembro, como bem diz o Flávio Dutra, que a RBS é a maior empregadora do RS e SC. E em 1984, quando a Caldas JR quebrou, havia um grupo em crescimento, o RBS, que absorveu a grande maioria dos que ficaram sem emprego.

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  6. Para o Clóvis e o Flávio: Não sei qual a idade de vocês, mas quem lembra de 1986, quando a Caldas Júnior praticamente "quebrou", até então era a maior e melhor empregadora do RS. E, para quem não lembra ou não sabe, a derrocada da Caldas Junior tem muito a ver com a pressão exercida pelo pessoal da RBS para que o Governo do Estado executasse a dívida da Caldas Júnior junto ao Banrisul. E, depois daquele "editorial das 2,5 polegadas", o Sr. Amaral de Souza (um dos piores governadores que o RS já teve), atendendo aos "apelos" da RBS, ajuizou uma ação para cobrar a dívida da Caldas Júnior, cujos empregados, não tendo outra saída, começaram a "pular fora", e, a partir daí, todos sabem o que aconteceu... Como diz o ditado: "A banca para e recebe!"

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  7. Que falta faz um "Correio do Povo" standard...

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