Terça, 10 de fevereiro de 2015



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ponto do paraíso



MAIS UMA BAIXA:
FECHOU A CENTRAL RBS DE METEOROLOGIA?



Pergunto no título,  porque não vi mais nenhuma matéria sobre a "excelência" dos serviços comandados pelo Cléo Ventinho.
Teve uma época que as previsões dos veículos da RBS tinham um bom aproveitamento. E realmente existia uma equipe de profissionais sérios,como a Estael Sias, que hoje está na MetSul. A Estael, inclusive, fazia na RBS TV a previsão para o dia seguinte, além da Rádio Gaúcha.
Hoje, ligue numa rádio do Grupo e lá está o Cléo Ventinho falando as coisas de sempre. SÓ ELE.
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O mais interessante é o blog da Central RBS de Meteorologia.
Não é atualizado desde 25 de março de 2014.
Duvida? Está no http://wp.clicrbs.com.br/centraldemeteorologiadarbs/?topo=77,1,1,,,77
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No entanto, acredito em mais um sepultamento, patrocinado pelo presidente jovem e tímido do Grupo, pelo seguinte fato: há um bom tempo, quando entra a guria do tempo para falar nos telejornais, aparece uma discreta legenda: CLIMATEMPO.
Sabe do que se trata, não? É um site completo de previsões.  Quer dizer, a RBS TV contratou a Climatempo e mandou pro espaço a pomposa Central RBS de Meteorologia..
É isso?

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A MUSA COMUNISTA SE PERDEU

O "comunismo" da deputada estadual Manuela D'Avila está exagerado para o século 21.
Na propaganda do PCdioB na TV, ela afirma:
"... ,o fim do financiamento das empresas...".
Tóing!!

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QUEM NASCEU PRA SACOLA...

Segurança na Rodoviária
Cão farejador encontra maconha em mala guardada na Rodoviária de Porto Alegre
Droga foi encontrada durante ação da Brigada Miltar nas áreas de embarque e desembarque da Estação Rodoviária durante a manhã dessa sexta.
06/02/2015 | 12h23

Uma ação conjunta entre os policiais do 9º BPM e os agentes do canil do Batalhão de Operações Especiais (BOE) na Rodoviária de Porto Alegre, durante a manhã dessa sexta, resultou no encontro de uma sacola com maconha em quantidade ainda não pesada dentro de uma mala.

O cão farejador encontrou o material no setor de guarda-malas. O proprietário da mala, no entanto, não foi encontrado pelos PMs. Na mesma ação, um homem que deveria estar cumprindo prisão domiciliar foi capturado. A droga será apresentada na 3ª DPPA.

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CAVALO PODE

Clovis Heberle  lembra:

A praia do Imbé está cheia de cartazes alertando que é proibido andar com animais na areia.
Mas pelo jeito a lei não vale para cavalos: começou mais uma cavalgada dos gaudérios.




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FATTO CRESCE

A Fatto Comunicação amplia sua carteira de clientes neste início de 2015. A partir deste mês, passa a responder pela assessoria de imprensa das empresas: MRV Engenharia, Neoway e Pmweb.
Principal construtora do programa de governo “Minha Casa, Minha Vida” e líder nacional em imóveis populares, a MRV Engenharia está presente em 130 cidades de 19 estados e no Distrito Federal.
A Neoway é uma empresa de inteligência de mercado que desenvolve tecnologias exclusivas para captação, visualização e análise estratégica de informações das 29 milhões de empresas no país, ajudando seus clientes a expandir atuação e conquistar novos mercados.
A Pmweb desenvolve soluções para impulsionar a receita de grandes marcas do varejo, turismo e telecomunicações por e-commerce. Líder em CRM, investe nas tecnologias mais inovadoras do mercado com a finalidade de criar campanhas online personalizadas e impactar os consumidores de forma automática.
Com 16 anos de mercado, a Fatto atende a clientes de diferentes segmentos, como Tramontina, Iguatemi Porto Alegre, Grupo Paquetá, Ambev, Paim Comunicação, 8 Total Brand e Souto Correa Advogados, entre outros.

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NO PT, A TENTAÇÃO É GRANDE

No ZH
:

Possíveis irregularidades

TCE investiga suspeita de superfaturamento na EGR na recuperação de 

trechos de 10 rodovias estaduais


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VINHOS E AFINS

O SUCO INTEGRAL DA GARIBALDI

Em uma iniciativa pioneira no país, a Cooperativa Vinícola Garibaldi lança o primeiro suco de uva integral em embalagem da Tetra Pak de 200 ml. Também disponível na versão um litro, o produto chega ao mercado neste início de 2015. O investimento no projeto chega a R$ 500 mil. “Primeiramente, pretendemos atender aos pedidos institucionais, para a merenda escolar de escolas municipais. Mas ainda no primeiro semestre, o suco estará disponível no mercado nacional”, explica o presidente da cooperativa, Oscar Ló.
O grande diferencial da embalagem da Tetra Pak em relação à de vidro se deve à praticidade. “As crianças podem manusear o produto, sem qualquer receio por parte dos pais. A embalagem de vidro tem o perigo da quebra”, observa Ló. Além disso, essa já era uma demanda de mercado. “Passamos a ocupar uma nova categoria, uma vez que a grande maioria dos sucos disponibilizados nesta versão são de néctar, reconstituído ou reprocessado. O nosso suco é integral, totalmente natural e sem qualquer adição de açúcar”, observa o executivo.
O suco Garibaldi é elaborado apenas com uvas Isabel, o que torna a bebida mais leve e delicada ao paladar “É ideal para repor as energias do dia-a-dia, para completar a alimentação nutricional ou simplesmente para matar a sede”, frisa Ló. A embalagem de 200 ml vem com um canudo para consumo, perfeita para a merenda escolar das crianças. O rótulo traz o Vavú, personagem criado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) para promover a bebida no mercado brasileiro. Já a embalagem de 1 litro é ideal para um encontro em família e dispõe de uma tampa para fechar, podendo ser consumido posteriormente.
A embalagem de 200 ml será comercializada entre R$ 2,50 e R$ 3,00 a unidade. Já o de 1 litro chegará ao mercado no valor de R$ 8,50 a R$ 9,50 a embalagem.

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A QUEM SERVE O ESTADO BRASILEIRO?


Escreve o economista Gustavo Grisa. Publicado em O Globo:


Quando nos dedicamos a pesquisar melhores práticas internacionais para desenvolver projetos na área de gestão pública no Brasil, nos deparamos com termos como “excelência”, “serviço”, “compromisso” com o cidadão e contribuinte. É o caso de Cingapura, França, Estados Unidos, Espanha..., mais proximamente, de evoluções recentes em países como Colômbia e Chile.
A retórica do “Estado servidor” está vinculada a uma noção ampla de responsabilidade e de consciência do necessário equilíbrio entre os recursos destinados ao custeio e investimento das atividades de governo, e os serviços por este prestado, em todas suas instâncias, ao País e aos seus cidadãos.
Uma reflexão importante é: até que ponto as estruturas do Estado brasileiro se tornaram um mecanismo ensimesmado, que busca principalmente a sua manutenção, de sua corporação e de sua estrutura?  Até que ponto o Estado brasileiro acompanha as tendências internacionais e evoluções na área, ou em certo ponto parou no tempo e encontra-se em crise? Por exemplo, o foco da administração pública em todo o mundo mudou de uma visão de universalização de serviços para uma segmentação. Além das funções típicas de Estado, modernamente o setor público deve atender a demandas e aspirações de diferentes grupos sociais: empresários, população de baixa renda, idosos, jovens, etc.
Um dos fenômenos dessa dissociação do Estado brasileiro do sentido de “serviço” está no fenômeno da bitributação que acontece em nosso País em relação a serviços como saúde, educação, segurança, que são, estruturalmente, oferecidos pelo Estado, e, dentro de nosso sistema tributário-contributivo, direito de todos os brasileiros, de forma gratuita.
No Brasil, já há algum tempo boa parte da população – incluindo boa parte da classe média-baixa e da classe média - precisa pagar duplamente, e ser tributada duplamente, por serviços que seriam, em tese, públicos e gratuitos.
A carga tributária brasileira pressupõe a possibilidade de um “estado de bem-estar social”.  No entanto, há problemas que atravancam este caminho, como a falta de direcionamento estratégico e sentido mínimo organizacional à estrutura, o que acaba levando ao grande comprometimento com custeio, especialmente pessoal, prejudicando o foco nos serviços oferecidos.
A estrutura legal e organizacional do Estado brasileiro hoje é arcaica, paradoxal, e um catalisador negativo de produtividade para o País, ao gastar muito, e entregar relativamente pouco. A sua reforma e modernização têm sido sistematicamente preteridas através de décadas, exatamente por essa difusão de entendimento sobre sua finalidade, e suas prioridades.
Finalmente, a questão não é a simples defesa de uma causa como o Estado mínimo; mas, sim, principalmente, de um Estado com um mínimo de planejamento e propósito, que possa servir melhor ao cidadão e contribuinte brasileiro em toda a sua ampla representatividade e segmentos.

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PIADINHA PORTUGUESA

A sogra chega à casa do genro e encontra-o de saída com as malas na mão, furioso.
- O que aconteceu, ó, Manel?
- O que aconteceu? Pois aconteceu o seguinte, minha sogra! Fui viajar e mandei um telegrama para a Isabel avisando que voltaria hoje. Chego a casa e o que encontro? Ela com um sujeito! Os dois nus na nossa cama! É o fim, estou a ir embora para sempre!
- Calma! - pede Dona Maria. Deve haver algo errado nessa história, a Isabel jamais faria uma bobagem dessas!
Espere um pouco que vou verificar o que se passou.
Momentos depois, Dona Maria volta sorridente:
- Não disse que havia um equívoco, meu filho?
E sorrindo:
- A Isabel não recebeu o seu telegrama!!

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O CHOCOLATÃO NA SEGUNDA

Notem a ventania!
Percebam o nescau da água!!
Uma segunda horrorosa!!








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ponto da memória




UM TREMENDO REPÓRTER



Hoje é a última edição, que começou na segunda, 2 de fevereiro,  com um pouco da vida do jornalista João Carlos Casarotto Terlera. De 1980 para cá.
Para quem não sabe, em determinada época, ele foi o jornalista político mais importante do Estado e referência nacional de colunismo político. Uma figuraça competente.
Acompanhe:


A ÚLTIMA DO TERLERA - 6


Ele não seguia as regras jornalísticas para produzir a sua coluna Bastidores, na Zero Hora. Frases de 6, 7 linhas eram mais do que normais. Dizia que quando estava ficando muito longa, "colocava uma vírgula". E dava risada.
O interessante é que todo mundo entendia o que  ele escrevia. Sabe o motivo?
Suas frases tinham lógica e muita precisão nas informações. Mesmo que, as vezes, exagerasse nas tintas.
A coluna passava apenas pela revisão para que conferissem se tinha algum erro gramatical. Nada de copidesque ou editor. Antes de passar para o diagramador,  Carlos Fehlberg, o editor-chefe, dava uma conferida. Mas nada de censura, muitas vezes ele usava algum tópico e desenvolvia sua coluna diária.
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Sempre foi identificado como o que se chama de "direita" Antes de 1964, era simpatizante do Partido Libertador. Com o golpe, os políticos que se identificava foram para a Arena. Depois PDS. Além de Victor Faccioni, ele gostava muito do Nelson Maechezan, deputado federal. Como este era muito próximo dos que mandavam no Brasil, durante o período "revolucionário", passava para o Terlera muita informação exclusiva. E várias vezes a Bastidores do Terlera foi citada  pelos jornalões do Rio, São Paulo e Brasília.
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Fez grandes matérias.
Um furo imenso foi quando publicou uma página de todas as articulações para que a GM se instalasse no RS.
Acredito que a matéria mais sensacional foi em dezembro de 1990.
Alceu Collares estava eleito governador do Estado e montava o seu Secretariado numa casa emprestada pelo Banrisul, na subida da rua Ramiro Barcelos. Já escrevi que ele raríssimas vezes saía de sua mesa no Gabinete de Imprensa da Assembleia. Aliás, ia as vezes no Palácio Piratini e todos os dias almoçava com a dona Madalena, sua mãe.
Quando o general Figueiredo foi escolhido pelos milicos para ser presidente, dois repórteres de São Paulo foram conversar informalmente com ele. E o general falou um monte de bobagens - "prefiro o cheiro de cavalos do que o cheiro do povo". Os caras publicaram, em uma página standard todas as bobagens.
A sorte dos jornalistas é que já havia o clima de abertura.
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Terlera marcou e foi ao QG do Collares para uma conversa informal.
Lembro bem que ele ficou trancado na sala do governador eleito mais de uma hora e muita gente esperando para conversar com ele.
Na saída, ele me puxa pelo braço:
- Bah, que baita matéria eu vou fazer!
- Mas não era só uma conversa informal?
- Era, mas ele me falou um monte de coisas e tenho que publicar.
Dito e feito.
No dia seguinte, a Zero Hora traz uma "entrevista" exclusiva do Collares ao Terlera. Duas páginas.
A concorrência ficou furiosa, o Collares fingiu que não gostou, que foi traído.
Na real, o governador teve mais tranquilidade para montar o seu Secretariado. Na "entrevista" teve um monte de gente queimada e que desistiram de sonhar com o primeiro escalão.



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NÃO GOSTA DA "FOLIA"
E NEM DE "SAMBA NO PÉ?




ponto da venda




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3 comentários:

  1. Pela manhã, o Cleo Pum cita até o Accu Weather!

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  2. Previsão do tempo? Só com o Nartigal no excelente programa do Mendelski!

    Fernando Fagundes/AMS

    PS.: Falando em Mendelski, ficou beeeeeeem melhor a entrada do Rogério Boelke (sei lá se é assim que se escreve). Aquele boca mole anterior, não se entendia nada do que falava! Locutor de rádio tem que ter dicção! Mas geralmente quem trabalha ao lado do "Mandi", dança!

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  3. Ao Clóvis Heberle, meu vizinho que habita o outro lado do Rio Tramandaí, sobre a CAvalGADA DO MAR digo que esse absurdo foi objeto de postagem no meu blog, cujo link é:
    http://praiadexangrila.com.br/e-a-farra-continua-pois-vem-ai-a-cavalgada-do-mar/

    Ali me esqueci de dizer que quando os tolos veranistas correm para as dunas para dar espaço aos bobalhões que emporcalham a praia quem sofre são os tuco-tuco, simpáticos roedores que habitam as dunas em tocas assim como as corujas buraqueiras.

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