Sexta, 12 de junho de 2015 - parte 2



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ponto "esportivo"




O QUE LEVA UM EMPRESÁRIO DE SUCESSO, RICO,
A SE DEDICAR AO FUTEBOL GAÚCHO, DEFICITÁRIO?




Dá para imaginar os motivos que levam um empresário, dono de uma rede de lojas, hotéis e o escambau, muito bem de vida, RICO, estar se preocupando com o falido futebol gaúcho?
Deve ser a mesma explicação daquele dirigente, de um clube de Porto Alegre, que disse que estava largando o escritório de advogacia que era sócio para "se dedicar" integralmente ao "esporte".
Esse está cada vez mais rico.
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Hoje, por aclamação, o atual presidente da Federação Gaúcha de Futebol, o Chico, vai ser reeleito. Por mais três anos. E está lá desde 2004.
Acreditam que deve ter algum mistério nisso?
Não, meus queridos ingênuos.
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Estão aí as últimas notícias e escândalos sobre o futebol mundial e brasileiro.
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Claro que o RS é insignificante diante da "grandeza" do Brasil. Do Mundo nem se fala.
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Mas o Chico vai ser aclamado hoje.
Vai ficar até 2018 no cargo?

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Leio mais uma excelente matéria do André Baibich, no Zero Hora online de hoje.
Os "assessores de imprensa informais" do "dirigente máximo" do futebol gaúcho devem estar furibundos!!

Novelletto rebate pedido de condenação
por má-fé, mas diz que "não se lembra" de atestado


Presidente da FGF afirmou que estava fora do país em data de audiência de processo contra ele na Justiça do Trabalho






Após a ausência do presidente da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), Francisco Novelletto, em uma audiência na Justiça do Trabalho, referente ao caso em que o Ministério Público do Trabalho (MPT) contesta o regime de contratação dos fiscais de arrecadação dos jogos, o órgão pediu a condenação do dirigente por má-fé. O MPT colocou em dúvida a veracidade de um atestado médico apresentado para justificar a ausência, além de rebater a explicação de que Novelletto estava fora do país.
Em entrevista a ZH, o presidente da FGF respondeu ao MPT e afirmou que estava no Exterior no dia da audiência. Destacou que a transferência da sessão para o dia 7 de agosto teria sido motivada pelo não comparecimento de uma testemunha, e citou que o vice-presidente da FGF o representou na Justiça do Trabalho. Sobre o atestado médico, Novelletto disse não se recordar do documento, em que há a menção de reações ao "estresse grave" para justificar seu afastamento de atividades laborais por 15 dias. Lembrou, porém, que sofre constantemente de estresse, e poderia dar "um atestado por dia" por conta do problema.

O MPT contesta um atestado médico que seus advogados apresentaram para justificar sua ausência em uma audiência. O senhor esteve enfermo no período em que houve a audiência?
A transferência da audiência não foi por minha causa. Eu fui representado pelo meu vice. Não era um assunto meu, particular. É da Federação Gaúcha.

Mas presidente, a respeito do atestado...
Não foi atestado, eu estava fora do país.

Mas há um atestado afirmando que o senhor estaria enfermo.
Não sei. Isso não sei te dizer. Sei que eu estava fora do país.

O MPT também contesta que o senhor estava no Exterior na data da audiência.
Eu estava. Só se o meu espírito estivesse aqui. Disseram que eu teria dado entrevista no dia 10, que eu atendi alguém na Federação. Só se foi meu espírito. Eu estava fora do dia 8 ao 18. Vieram me dizer que no dia 15 eu dei entrevista, que eu menti que estava fora do país. A não ser que foi alguma entrevista gravada, que eu fiz antes para ir ao ar outro dia.

Mas quanto ao atestado? O documento afirma que o senhor teria "reações ao estresse grave".
Isso eu sofro diariamente. Estresse é o que mais tem. Posso dar um atestado por dia.

Mas o senhor não tinha conhecimento deste documento?
Eu não lembro. Só contestei que ele está dizendo que eu estava neste período aqui escondido. Mas o juiz aceitou a transferência, e não foi por mim. O assunto é Federação, e não uma empresa minha.


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