Quinta 1º de outubro de 2015



Atualizado diariamente ao meio-dia.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.









O LEITOR DO DIA



Porto-alegrense e gremista.
Blogueiro - cinemapoa.blogspot.com.br
Gosta de rock.
O Felipe Mostardeiro está feliz da vida com a Karin Heidrich.
E também é leitor do Blog do Prévidi

Bom dia, Felipe!






FOI UM BOM COMEÇO

A maioria dos que estão fazendo alguma coisa que presta na música brasileira foi lançada na década de 60 e 70. Pouca coisa nas décadas seguintes. Neste século? Nada.
Em 1973 foi lançada a cantora Simone, uma ex-jogadora de basquete. O LP, "Simone", era simples, mas honesto. Sem a menor pretensão.
Assisti a um pequeno show da moça, em 73, na SAVA Clube, na zona Sul de Porto Alegre.
Gostava muito da simplicidade da Simone.
"Maior Que o Meu Amor", de Renato Barros.









mundo literário

DILAN CAMARGO NA FEIRA QUE MORREU






Foi anunciado hoje de manhã que o grande Dilan Camargo é o Patrono da Feira do Livro de Porto Alegre, que começa em 30 de outubro. Muito bom, um escritor de verdade, um intelectual sem as firulas características da "intelligentsia gaudéria".
E, cá entre nós, não se poderia imaginar uma "patrona" que brigou na justiça para fechar uma creche, que a incomodava pelo barulho das crianças. A senhora não conseguia "criar com a algazarra".
Apesar da minha alegria pela indicação do Dilan, continuo com a mesma impressão que tinha em 2011 sobre a Feira do Livro de Porto Alegre. Não vou lá, na Praça da Alfândega, há muitos anos, pelos motivos que explico abaixo. Texto de novembro de 2011:

Em novembro de 2006 fiz uma série de textos com o título "A Feira do Livro morreu". Recebi pau de todos os lados. Aí juntei todos esses artigos para publicar em um jornal ou revista, não lembro.
Antes de continuar, reproduzo:
Quando ainda estava na Famecos, no final da década de 70, um dos prazeres era passear pelas barracas da Feira do Livro de Porto Alegre. Namorava-se os livros que não se conseguia comprar e todos podiam conversar com os escritores na praça da Alfândega mesmo, sem formalismos. Sessões de autógrafos? Poucas, só de escritores de verdade.
Numa das Feiras pude conversar por um bom tempo com Rubem Fonseca. Noutra ouvi atentamente Lygia Fagundes Telles.
Nada de espetáculos, shows, oficinas, estas baboseiras que não acrescentam nada. Afinal, a estrela é o livro, e seus escritores. Explico o “baboseiras”: em 15 dias não se ensina nada e existem salas específicas para espetáculos. Havia, naquela época, um modestíssimo bar.
Nesse tempo, a grande atração da Feira era o livro e, claro, seus escritores. Literatura de verdade e escritores que sabiam o ofício. E talvez por esta simplicidade tenha sido sucesso desde a sua criação, há 52 anos. Além disso, o desconto de 20 por cento atrai até hoje milhares de pessoas.
Logo depois de encerrada a última edição, li uma crônica de uma jornalista, que trabalhou na cobertura da Feira, exultante com as “600 atrações culturais” e a impossibilidade de uma equipe de veículo cobrir “a grande festa da comunicação”. Meu Deus, é definitivo: A Feira do Livro de Porto Alegre morreu! Festa da comunicação?
Há alguns anos, o livro é secundário, e não duvide de que seja expulso da Praça da Alfândega.
(...)
E o “evento cultural” se traduz em “dois eixos”: a cada ano um maior número de participantes no setor de autógrafos – não tendo o menor critério para sentar numa cadeira e receber familiares e amigos – e muitos, inúmeros eventos paralelos, como oficinas, debates, palestras, encenações, leituras dramáticas, tudo o que aparecer terá espaço.
Aí alguém pode perguntar: Por que as TVs, rádios e jornais dão tanto espaço para a Feira do Livro, dedicando horas e horas para elogios? Ora, ingênuo indagador, porque as TVs, rádios e jornais conseguem com muita facilidade patrocinadores para “eventos culturais”. Tente lembrar dos patrocinadores deste ano. Todos grandes.
O atual modelo é tão interessante para os organizadores, e quem gravita em torno deles, que um dos mais conceituados jornalistas de Porto Alegre sugeriu que algumas barracas tivessem livros por gênero. Por exemplo, bancas de romances policiais, de ficção científica, históricos, para falar em livros que são muito procurados. Claro que o organizador da Feira do Livro não achou boa a ideia.
Comenta-se que o principal responsável pelo assassinato da Feira é um sujeito que não tem a menor intimidade com os livros – e nem mesmo com as letras –, dedicando-se a ganhar dinheiro em negócios com jogadores de futebol. Nada contra, evidente, mas existem na capital gaúcha intelectuais que poderiam gerir o evento dentro do princípio que sempre a norteou.
Não entendo muito disso, mas vários me falaram nos recursos das leis de incentivo a cultura, que estariam entrando aos borbotões. Duas pessoas me falaram, inclusive, que a atual administração da Feira não resistiria a uma CPI, se fosse uma entidade pública.
A Feira do Livro de Porto Alegre morreu.
Quero responsáveis, culpados!!
Quero que os meios de comunicação façam um mea culpa, admitam que ajudaram no sepultamento da Feira, incentivando as tais “manifestações culturais”. Vamos!
Quero que os intelectuais gaúchos tenham a coragem de discutir a atual Feira do Livro de Porto Alegre, com os penduricalhos “culturais”, com o lixo que as pessoas são obrigadas a conviver na praça da Alfândega.
A Feira do Livro de Porto Alegre morreu!
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Desde esta época nem passo perto do que restou da Feira do Livro. Larguei!!
Agora, na edição de 2011, acompanhei pela mídia. Não sei se os patrocínios minguaram, mas a cobertura não foi tão espetaculosa.


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PALAVRAS CRUZADAS

A propósito de bons escritores, vai aí um texto do Léo Iolovitch, advogado e escritor.

Tiveram uma relação intensa, mas por motivos que nem sabem, talvez uma briga banal, não ficaram juntos e cada qual foi para seu lado. Seguiram suas vidas e não mais se viram. Somente bem mais tarde, é que perceberam que cada qual foi para o outro o grande amor de suas vidas.
Uma tarde ele está em casa fazendo palavras cruzadas e recebe a visita inesperada de seu maior amigo. Sem levantar os olhos do papel, pergunta para a visita: “Relação fraterna com sete letras tem “z” no meio e “de” no final? “AMIZADE”! o outro respondeu rindo e abraçando o dono da casa.
Falaram algumas amenidades, quando o visitante disse: “Nem imaginas quem eu encontrei?”. Fez uma pausa e completou: “A grande paixão da tua vida”. Notando a curiosidade despertada, foi contando como ela estava e outros pormenores. Só ele falava, o outro ouvia com o maior interesse, sem interrupções. A narrativa denotava alguma ansiedade, pois precisava chegar ao ponto mais difícil, que era a razão principal daquela visita. Então começou a abordar o assunto:
“Fomos a um bar e falamos muito de ti. Ela também considera que foste a grande paixão que teve. Lembramos detalhes do tempo de vocês, até alguns mais íntimos e acho que esse papo foi nos excitando. E aí meu velho... pintou um clima”.
Foi interrompido com a indignação do outro: “O que? Vais me contar que transaram? Tu que eras o meu maior amigo?”
“Calma aí, como assim? Eu “era o teu maior amigo”, então deixei de ser? Só porque fui para a cama com a mulher que não é mais tua há mais de 12 anos”? E, tentando justificar, usou um argumento para impressionar: “E tem mais, acho que ela enquanto transava comigo, estava pensando em ti”.
“Ora, corta essa. Trepada por procuração não existe e nem eu te conferi estes poderes”. Fez uma pausa e prosseguiu “Não quero mais falar nesse assunto”. Ficou um pouco em silêncio, olhou para as palavras cruzadas e disse: “TRAIÇÃO com 9 letras, começa com “s” e termina com “m”. Antes que o outro respondesse, deu a resposta: “Sacanagem”.
Houve tentativas de amenizar, justificativas, apelo à velha amizade, reiterações de lealdade, mas a questão central permanecia. Qual direito tinha alguém de impor restrições ao relacionamento de um amigo com a mulher que fora sua, mas agora era apenas uma lembrança amorosa?
Aquela visita, as recordações e o relato inesperado causaram um impacto muito forte. Estava abalado e procurando o sentido naquilo tudo. Quando já estavam quase se despedindo, externou sua perplexidade, apelando mais uma vez para as palavras cruzadas: “Penso em tudo o que me contaste e no que aconteceu, mas não consigo entender.“Quero o SENTIDO DE TUDO, com 4 letras e que termina em “exo”, qual o NEXO”?
O amigo sorriu e falou: “Não é um “n” que falta, é um “s”. É SEXO”.

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mundo cruel

Carga tributária

Escreve o Sérgio Oliveira, de Charqueadas:

A carga tributária nos governos, primeiro e último ano de mandato, de 1947 até 2010; percentual sobre o PIB, com dados do IBGE, Ministério da Fazenda e Contas Nacionais:

Eurico Gaspar Dutra: 13,8% e 14,4%; Getúlio Vargas 2: 15,7% e 15,2%; Juscelino Kubitschek: 16,4% e 17,4%; João Goulart: 16,4% e 16,1%; Ditadura Militar 1: 17,0% e 25,1%; Ditadura Militar 2: 25,1% e 24,3%; José Sarney: 24,0% e 24,1%; Fernando Collor: 28,8% e 25,0%; Itamar Franco: 26,0% e 29,8%; Fernando Henrique Cardoso: 27,2% e 32,0%; Luiz Inácio: 31,4% e 34,6%.
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Será que este aumento da carga, ao longo dos anos, tem algo a ver com a sonegação? Sem sonegação, de repente, não poderia ocorrer a diminuição dos impostos?

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REFLEXÃO

Leio que assaltaram a APAE de Porto Alegre e levaram os computadores.
Vamos meteoro, dá no meio!

Fernando Seffrin Martins

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mundo midiático

Variadas

BOATARIA - Muitos leitores preocupados com o "sumiço" do apresentador Rogério Mendelski do programa Bom Dia, da Rádio Guaíba. Calma, rapazes e moças, nada significativo. O Rogério fica uma semana fora do ar para fazer um check-up. Nada a ver com com o tal "direito de resposta", a repeito de uma discussão entre o Rogério e um irresponsável "líder sindical" que participava de um bloqueio da entrada de Porto Alegre, na semana passada.
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ALIÁS - Os dirigentes da Rádio Guaíba deram muito cartaz a um advogado que se sentiu discriminado porque não leram um email que enviou à emissora. O tal reclamante é muito amiguinho de um chefete de outra emissora. Os dois devem ter dado muita risada da "lisura" da Guaíba.
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BAIXARIA NO FUTEBOL - Não assisti pela Band o jogo do Internacional de Porto Alegre com o Palmeiras.. Foi de doer, mas ao menos fiquei sabendo várias vezes que o jogo estava sendo transmitido "ao vivo". O locutor também parece que estava sempre atrasado para dizer o nome dos jogadores. Será delay? Ah, sim, quando dizia. Ao final do primeiro tempo entrou o jogo do Grêmio com o Fluminense. Acreditem, o MESMO narrador foi usado no outro jogo! Jamais tinha presenciado isso. Nem a mais modesta rádio do interior do Brasil faria algo semelhante. Significa que a emissora tem APENAS um narrador. Ao final do jogo em São Paulo, o jogo do Grêmio ainda acontecia. Aí os gênios prefeririam mostrar os jogadores do Inter cumprimentando os jogadores do Palmeiras. Só no finalzinho mostraram o jogo na Arena em tela cheia. Um fiasco!
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DESPEDIDA - Gilberto Leal, o Papa dos cadernos de carros, escreveu hoje sua última coluna.
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MUITO LEGAL - Leonel Paulo Rocha Souza, funcionário da Rádio Guaíba, registrou:
Recebemos hoje no estúdio da Rádio Guaiba visita do Mestre Lauro Quadros. Para mim uma satisfação.





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porto alegre abandonada

Mais um exemplo de Canoas

Durante o mês de conscientização sobre o câncer de mama, o Outubro Rosa, diversas atividades serão promovidas em Canoas, pela Coordenadoria de Políticas para Mulheres, em parceria com secretarias municipais e entidades. O destaque da primeira quinzena é a inauguração da Casa Lilás, na quarta, dia 7, às 14 horas.
Localizada na Avenida Boqueirão, 1.985, a Casa marcará o início de um atendimento inédito no Estado. Será mais um espaço de atenção à mulher, oferecido pelo Município a vitimas de violência doméstica e mulheres que precisam de um espaço para espairecer, trocar ideias e buscar conhecimento.
O diferencial da Casa Lilás é que ela estará voltada ao lazer, ao resgate da autoestima e à qualificação profissional. No local, voluntários ministrarão cursos de diversas áreas, oficinas e palestras gratuitas. Haverá também um ambiente para leitura ou bate-papo, onde está sendo montada uma biblioteca. Quem puder doar livros, pode entrar em contato com a Coordenadoria, no telefone 3463 5794.
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A abertura oficial acontece na segunda-feira (5), com a Caminhada Outubro Rosa, que terá concentração no Centro de Referência da Mulher Patrícia Esber - CRM (Rua Siqueira Campos, 321). Antes, porém, no sábado, dia 3, ocorre a Exposição "Arte Reciclável", na Sociedade Cultural e Beneficente Rui Barbosa (Avenida Farroupilha, 834, Bairro Nossa Senhora das Graças).

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mundo curioso

Quem é o guardinha da EPTC?




Respostas para jlprevidi@gmail.com

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mundo das "redes sociais"

Deu a louca no Facebook! Hoje:




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mundo midiático 2

"Palpiteiro"?

Recebo do Alfredo Souto, leitor de São Leopoldo:

Como ouvinte da Rádio Guaíba, portanto um "guaibeiro", tenho notado que o gerente de jornalismo da emissora Nando Gross está indo além das chuteiras,assim como o sapateiro não deve ir além das sandálias.
Digo isso por que o Nando Gross, comentarista de futebol, quando resolve opinar sobre outros assuntos transforma-se num Pelé falante. Lembras do que o Romário disse sobre o Rei:? "Pelé calado é um poeta".
Logo, ele participa de todos os programas quando bem entender. Pela manhã, no "Bom Dia", seja qual for o apresentador, lá está  Nando dentro do estúdio, ultrapassando o seu tempo de comentarista que não deveria ir além dos dez minutos. Nando deveria dar o seu boletim por telefone, pois quando o faz, fica nos limites do seu espaço.
Em outros programas também se dá o mesmo. Nando não se deu conta de que a Guaíba já tem "esporte" demais e mesmo assim ainda introduziu na programação o futebol americano (a bola oval!) e as lutas MMA. Basta ver os índices de audiência da emissora que sempre primou por qualidade de sua programação e eles mostrarão que MMA e Bola Oval não fazem parte da preferência do ouvinte da Guaíba.
Em resumo: gosto do Nando falando sobre futebol, mas mudo de estação quando ele se mete a opinar sobre a liberação da maconha ou qualquer outro assunto que ele comente fora das quatro linhas.
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O leitor leopoldense ainda esclarece:
Apeles, um pintor grego, estava pintando um retrato, um sapateiro viu a cena representada na tela e criticou o desenho das sandálias, o pintor acolheu a crítica e corrigiu a obra, cheio de si o sapateiro resolveu criticar o restante do quadro, e a expressão de Apeles "Sapateiro, não vá além das sandálias" foi pronunciada e mais de mil anos depois ainda temos pessoas que nada tem a ver com o seu negócio opinando.

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mundo literário 2

Catarino papeleiro e poeta

Papeleiro por profissão, poeta por vocação, é assim que Catarino Brum Pereira, o Tio Cata,  se define, aos 66 anos está lançando seu segundo livro independente, no sábado, dia 3, a partir  das  17 horas na Palavraria, na rua Vasco da Gama, 165, no Bom Fim, em Porto Alegre. Além da força da Palavraria, do jornal Fala Bom Fim, também estarão presentes artistas, quem comanda a função é Jottaga Souza Gomes, da Fróide Explica, também o sambista Jorge Maestrinho, já confirmou presença (Maestrinho é o atual presidente do Conselho Municipal de Cultura).
A história de sua luta e sua sensibilidade está associada ao bullyng, incapaz de se conformar com o sofrimento da primogênita, por ser motivo de  “chacota” dos colegas que riam da “filha de papeleiro”, Catarino Brum Pereira empenhou uma soma que não tinha para consertar uma incorreção e fez o primeiro livro, O Escritor e Papeleiro, com muita dificuldade foi vendendo seu livro enquanto juntava lixo com sua carroça, conseguiu um bom espaço na imprensa e se tornou conhecido.
Depois de perder tudo numa enchente, conseguiu editar, novamente de modo independente, um novo livro “As Lutas de Um Escritor “,  que agora lança oficialmente ao preço de R$ 20,00.
A história de vida do Tio Cata é muito maior, conheça melhor se emocione e ajude, no www.facebook.com/catarino.brum ou  pelo 9599.4654 / 3042.1461.

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mundo babaca



Pais atraentes normalmente

têm filhas e não filhos, mostra estudo

A PESQUISA FOI FEITA PELO PSICÓLOGO AUTOR DO LIVRO “POR QUE PESSOAS BONITAS TÊM MAIS FILHAS?”








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PIADINHA


Do Sensacionalista:


Datafolha revela que se eleições
fossem hoje, Lula seria eleito funcionário
do mês da Odebrecht


Uma recente pesquisa do instituto Datafolha revelou que se as eleições fossem hoje, Lula seria eleito funcionário do mês da Odebrecht no primeiro turno, com 93% dos votos.

Após a divulgação do resultado da pesquisa, diversos funcionários da construtora protestaram nas redes sociais. “Estou indignado, sou um ótimo funcionário da Odebrecht, mas nunca sou eleito o funcionário do mês porque o Lula está invicto vencendo as eleições todo mês, por mais de dez anos!”, disse Armando Pontes, funcionário da empresa.

Lula revelou que, caso sua popularidade não volte a subir aqui no Brasil, irá construir um país novo na África junto com a Odebrecht e alguns amigos presidentes da região para poder voltar a ser presidente.



2 comentários:

  1. Obrigado pelo carinho.
    curto muito teu texto
    Valeu

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  2. Dois comentários:
    1 - Feira do Livro - Concordo sobre o que dizes sobre aquela "famosa" escritora (alguém já leu uma obra dela?): "E, cá entre nós, não se poderia imaginar uma "patrona" que brigou na justiça para fechar uma creche, que a incomodava pelo barulho das crianças." Essa senhora deveria ir morar na Sibéria ou lá no Monte Everest, onde certamente não teria o "barulho insuportável" das crianças e então, quem sabe ela conseguisse criar algo útil ou interessante, coisa que até ontem (digo ontem, porque ainda faltam pouco mais de 2 horas para terminar o dia de hoje), não fez.

    2 - Sobre o comentário de Alfredo Souto, de São Leopoldo: Guaibeiro há mais de 45 anos, quero dizer que concordo com ele em gênero, número e grau, e afirmo que o Nando Gross não conhece o perfil e o gosto do "guaibeiro". Se conhecesse um pouco apenas, não viria com esse negócio de Futebol Americano e MMA. Ele precisa saber que não está na Rádio Gaúcha ou na Farroupilha. Na Guaíba o perfil do ouvinte é outro bem diferente!

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