Sexta, 26 de fevereiro de 2016



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DIÁRIO DO PARAÍSO





E ainda vão querer comentários?



mundo cruel


ARMEM-SE!





Longe de mim fazer apologia de qualquer coisa.
Muito menos do armamento dos cidadãos "comuns".
Jamais peguei numa arma. Não tenho ideia de como se atira. Não sei se teria coragem de dar um tiro num bandido, mesmo que fosse dentro da minha casa.
Mas, cá entre nós, gostaria de andar armado para dar um tiro na cara de um bandido que quisesse me assaltar, ou roubar o meu carro.
Acreditem, não passa pela minha cabeça comprar um revolver. Nem pensar;
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Estive em Porto Alegre nesta semana. Conversei com um sujeito que está atrás de um emprego. É segurança. Me disse que no Largo Glênio Peres, no centro de Porto Alegre, se compra uma pistola automática por 5 mil reis.
- Um 38? Barbada, com 300 pilas te consigo um.
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Fico abobado cada vez que vejo no Balanço Geral, da TV Record, os vídeos dos bandidos assaltando. Uns guris de merda, com armas na mão. E as pessoas ali, desarmadas. A bandidagem com armas e nós ali, sem a chance de dar um tiro no vagabundo, O cara deve pensar assim: "Vou morrer mesmo, de repente mato este bosta".
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Se eu fosse macho, de verdade, comprava uma arma. Mas não sou. Tenho medo de dar um tiro em alguém e matar. Não quero matar ninguém. Nem mesmo aleijar uma peste dessas.
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No entanto, as pessoas  deveriam ter o direito de ter uma arma, para enfrentar os bandidos.
 O Estado não ter protege e não te dá o direito de se defender.
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Meu Deus!! É o fim!!


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mundo político 1

Quem é o Serguei? Quem é a Marta Suplicy?







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porto alegre abandonada

Castelo Branco

Da vereadora Mônica Leal, do PP:

Foi feito um estudo após aprovação da Lei que alterou a denominação da Avenida Castelo Branco para Avenida da Legalidade e da Democracia que foi encerrado recentemente e foram apontadas uma série de irregularidades no procedimento legislativo.
A alteração da denominação da Avenida Castelo Branco para Avenida da Legalidade e Democracia não poderia ter ocorrido, porque não se tratava de alteração, tendo em vista que nunca houve uma denominação oficial para aquela via pública. Esse equívoco gerou algumas das irregularidades anteriormente apontadas.
O Órgão Legislativo deve ser o primeiro e maior interessado no cumprimento e respeito das normas que elabora. Como não se tratava de alteração e sim de denominação oficial, deixaram de ser observados os dispositivos legais e regimentais aplicáveis á hipótese correta.
É importante assinalar, também, que o nome de Avenida Castelo Branco estava consagrado pelo tempo e pela população da cidade de Porto Alegre de um modo geral e não apenas da circunvizinhança, pois, se trata de uma importante via de acesso à cidade proveniente das rodovias federais que chegam à capital do Estado.
A manutenção da denominação dessa antiga via de domínio público está amparada no direito Consuetudinário, isto é, no direito que surge dos costumes de uma certa sociedade, não passando por um processo formal de criação de leis.
O Direito Consuetudinário é um sistema normativo constituído pelo elemento material, pelo uso e com a prática constante do comportamento adotado pela população.
Assim entrei com esse PL que revoga a Lei. Agora caberá a Câmara de Vereadores de Porto Alegre dizer através do voto se mantém a Lei vigente aprovada através de irregularidades processuais, ou conserta esse erro, mantendo o nome da Avenida Castelo Branco que não poderia ter sido alterado da forma errada como foi.
É verdade sabida que os movimentos históricos fazem parte de toda e qualquer sociedade.
As figuras emblemáticas que influenciaram a construção do Brasil e de nossa Capital devem e precisam ser lembradas.
O que foi consolidado ao longo do tempo não pode ser apagado de nossos livros e alijado da nossa biografia, por razões ideológicas ou político-partidárias.
O nome da Avenida Castelo Branco é uma justa homenagem a um grande cidadão brasileiro que ao chegar à Presidência da República (1964-1967) muito contribuiu para o desenvolvimento do Brasil e melhoria de vida dos brasileiros.
São estas as razões que me motivaram para solicitar a revogação da Lei 11.668, de 1 de outubro de 2014, que alterou a denominação da Avenida Castelo Branco para Avenida da Legalidade e Democracia.


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mundo político 2

Bico





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mundo das histórias

Do fantástico Leo Iolovich, do http://www.olivronanuvem.com.br

A filha, o leão e o relógio

O ano escolar recém começara, era o dia de levar a filha ao colégio e estava atrasado. Chegou esbaforido encontrando-a na calçada pronta para entrar num táxi com a mãe. Pegou a criança, conseguiu vencer a resistência materna, que não queria entregá-la, deu dez reais ao motorista do táxi e partiram rumo à escola.
Era visível o nervosismo da menina. A preocupação pela demora do pai, a decisão de chamar um táxi, a consciência que iria chegar atrasada e, ainda, a cena na calçada até embarcar no carro do pai, contribuíram para isso.
Ele tentando disfarçar o constrangimento resolveu falar, para tornar o clima menos tenso: “Filhinha desculpa pela demora, mas o papai teve que enfrentar um leão”.
Ela olhou incrédula e ele prosseguiu: “Foi difícil, era um leão grande, então resolvi lhe dar meu relógio e consegui me liberar. Por isso demorei. Olha aqui”. Mostrou o pulso vazio, pois durante a narrativa retirara o relógio e escondera no bolso, sem que ela notasse.
A criança ficou muito impressionada. Na sua inocência infantil acreditara na história e nas dificuldades do pai. Fez mais duas ou três perguntas e chegaram à escola.
Recebeu uma ligação da ex-esposa, trocaram mais um diálogo áspero e superou a questão. O que realmente começava a incomodá-lo foi ter mentido para a filha, usando uma fantasia parecida com a história do Mágico de Oz. Estava chateado.
O problema de consciência foi aumentado, não conseguindo concentrar-se no trabalho. Depois de algum tempo, como quem cumpre uma penitência, resolveu desfazer-se efetivamente do relógio. Tirou uma foto com o celular e colocou-o num desses sites de venda da internet.
À tardinha contou para um amigo o que ocorrera, culminando com venda do relógio, que, coincidentemente, tinha sido presente num 12 junho distante.
O amigo, sem dizer a ele, arrematou-o no site.
Ele recebeu o dinheiro e resolveu dar continuidade na história, para tentar resolver este assunto que o atormentava. Assim, em outro dia, quando levava a filha à escola, contou que o leão não estava feliz com o relógio. Que passava todo o tempo vendo as horas, preocupado com pontualidade e vivendo de um jeito que não era como vivem os leões e, então, resolvera trocar o relógio com o dono de uma papelaria por uma porção de cadernos e material escolar. Porém, como o leão também não precisava daquilo, dera para ele. E concluiu dizendo: “Dá uma olhadinha aí no bagageiro”.
Ela levantou-se do banco e viu vários cadernos, blocos, algumas mochilas, ocupando parte do compartimento de malas da camioneta.
“Pai, o que vamos fazer com isso?” Perguntou curiosa.
Ele, num misto de solenidade e mistério, respondeu:
“Olha, antes que o leão se arrependa, vamos entregar lá onde estão recolhendo material escolar para crianças carentes”. E assim fizeram.
Quando contou ao amigo o ocorrido, este sorriu e disse que arrematara o relógio e iria devolvê-lo. Ele agradeceu, mas não aceitou, apesar da insistência do outro. E comentou sorrindo:
“Agradeço teu gesto, mas não o quero mais, faça o quiser com ele. Ah, tem mais, nem é mais meu...agora é do leão”.


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mundo canalha

Um verme

Do jornalista Roberto Andrade:

Inicio esta postagem pedindo perdão pelos termos que vou usar. Mas este sujeito é o perfeito ‪#‎canalha‬. Um ‪#‎oportunista‬ de marca maior, doente, que vive de explorar a ignorância alheia. Cara ‪#‎safado‬, mau caráter, instigador da ‪#‎violência‬ masculina contra as ‪#‎mulheres‬. Usurpador dos direitos e das liberdades individuais. É o ‪#‎lixo‬ da representatividade, homem covarde, cruel, o "cheiro do ralo" da democracia. Deputado, aplique essa lei na sua casa, com a sua família, e não abuse do poder de representação que lhe deram para conspirar contra as liberdades individuais. Gente como você envergonha o ‪#‎Brasil‬.

Deputado propõe 15 anos de prisão para mulheres que abortarem por microcefalia

Deputado integrante da chamada "bancada evangélica" apresentou à Câmara nesta semana um projeto de lei que inclui no Código Penal Brasileiro punição ainda mais severa para o aborto em casos de microcefalia



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mundo midiático

Variadas

É  COLUNISTA - Ontem, mais uma vez, a vereadora Fernanda Melchiona, do Psol, estava dando pitacos no Balanço Geral,da TV Record.
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BOAZINHA
Operação conjunta das policias visa repreensão contra grupos armados em Porto Alegre
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ZELOTES - Não permitem comentários na notícia sobre a Operação. O teu dia vai chegar!! Quero ver como os éticos vão se comportar.


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vinhos e afins

Curso legal


A vinícola Salton recebeu, de sexta, dia 19, até domingo, o sexto módulo do curso profissional de sommelier, promovido pelo capítulo gaúcho da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS-RS) com o suporte dos professores da ABS-SP. O diferencial do curso é que ele é ministrado dentro de vinícolas – além da Salton, participam também Miolo, Aurora, Chandon, Salton, Valduga e Don Guerino. Mário Telles Jr. que também já presidiu o capítulo paulista da ABS, foi o responsável pelo módulo. Nessa fase, os alunos estudaram uso do carvalho, envelhecimento da bebida, além da enografia de Áustria, Hungria, Israel, Líbano, além de Bordeaux e Borgonha, duas regiões produtoras que são referência mundial.
O último módulo, em março, será no Spa do Vinho, sede oficial da ABS-RS.  Os temas envolverão o serviço do vinho como técnicas de abertura de garrafa, decantação, serviço dos espumantes, mis-en-place, organização de cartas e de adegas.  A orientação será dada por Gianni Tartari, que desenvolveu inúmeras cartas de vinhos para restaurantes em todo o Brasil, incluindo prestigiados restaurantes como Enotria, Fasano e Parigi. Na ocasião, também será aplicada uma prova prática de serviço, além do habitual teste teórico. Outros experientes diretores da ABS-SP como José Luiz Borges e Arthur Azevedo, também são professores do curso. A primeira turma de sommeliers profissionais tem 40 alunos. Além de profissionais da cadeia do vinho, também fazem parte do grupo profissionais de outras áreas como médicos, advogados, médicos e profissionais liberais.


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mundo das piadinhas







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