Terça, 16 de agosto de 2016





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Semana Olímpica - Musas
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Darya Klishina - Salto a distância - Rússia








mídia 1


SATÂNICO OU SÁDICO? "GESTOR" DA
FARROUPILHA PLANEJA AS DEMISSÕES


"TÁ DE ANIVERSÁRIO?
DEMITE ELE AMANHÃ!"

Frase acima é atribuída ao "tiozão metido a guri"


Nas últimas décadas, o maior Ibope do rádio gaúcho se chama Sérgio Zambiasi.
Foi o mais popular comunicador por mais de 30 anos na Rádio Farroupilha. Tão popular que foi o deputado estadual mais votado da história política do RS em 1986 e mais tarde elegeu-se senador. Poderia ter sido prefeito de Porto Alegre e até mesmo governador. Mas desiludiu-se com a política.
Pois bem, em agosto de 2015 ele foi demitido da Rádio. Ou melhor fizeram de tudo para que isso acontecesse e,  assim poderiam dizer que foi uma saída "consensual"
Já imaginou?
Dispensar o campeão de audiência de uma rádio que estava se tornando AM/FM!
Zambiasi não fala a respeito - como diz um amigo comum, ele está "completamente paz e amor, feliz da vida na Rádio Caiçara". Na real, fizeram todo tipo de sacanagem para que ele "estourasse". Proibições esdrúxulas, determinações como se fosse um estagiário, um negócio escandaloso.
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Mas tudo sempre tem uma volta.
Quem aprontou todo tipo de arapuca para Zambiasi foi demitido quando o atual "gestor" (hahahaha!!!) assumiu, o "tiozão metido a guri".
No embalo da "saída" de Sérgio Zambiasi os "gestores" (hahaha!!!) mandaram embora sua irmã, Janisse Zambiasi.
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Na época, resolveram mandar embora uma grande parte dos funcionários que estavam há anos na emissora, de operadores a produtores, repórteres, em todas as áreas.
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Agora, leia o que o comunicador Mauro Sérgio conta:


Foram  18 anos de RBS, dos quais pouco mais de 13 na Rádio Farroupilha, onde fiquei de 92/2002, como repórter policial do programa Comando Maior com Zambiasi. Saí, fui pra Brasília, onde trabalhei na assessoria de um Deputado até 2006, quando retornei ao Rádio, pela Rádio Esperança, na qual fiquei até 2010, então contratado pela Rádio Caiçara, onde apresentava o Comando Geral, cujo apresentador atual é Sérgio Zambiasi.
Voltei pra Rádio Farroupilha, a convite do Zambiasi, no inicio de 2012, onde fui produtor, e apresentador do CIA DA NOITE, e por último do Comando da Madrugada, até o meu aniversário, dia 23 de agosto de 2015.
No dia 24 de agosto fui chamado pela representante do Sr Fetter, que me disse: Mauro Sérgio, você está muito bem, seus números são indiscutíveis, mas a uma "nova gestão, nova programação, na qual seu perfil NÃO se encaixa. A empresa está lhe dispensando".
O que faria, o que diria?! AMÉM.
Em dado momento, a mesma Sra comentou: "Eu também já passei por isso, já fui chamada e, sem qualquer explicação lógica, fui demitida", mas se você precisar de uma "carta de recomendação" estaremos a sua disposição!!
Eu ri pra não chorar!
Quanto ao FETTER, o conheço dos corredores, e de uma vez que me entrevistaram na Atlântida, quando era repórter policial, isso há décadas. Quanto ao colega Moisés de Assis, NÃO tem como CLASSIFICAR a situação, não condiz com a SAUDOSA RBS do SAUDOSO seu Maurício Sirotsky.

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Notaram um detalhe significativo?
Tanto Moisés de Assis como Mauro Sérgio, duas estrelas da Farroupilha, JAMAIS conversaram com o "gestor" (hahahaha!!!!). Aliás, essa é uma característica do "gestor" (hahaha!!!): ele não conversa com ninguém, alegando que "não tem tempo".




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política 1


Deixem a frouxidão de lado e coloquem o TCE no devido lugar


Já ouvi várias vezes, de funcionários graduados da Assembleia Legislativa e mesmo de deputados um absurdo destes:
- Não!! Isso não pode!! O Tribunal de Contas não permite!!
Conversa fiada!! O TCE não tem poder algum! Não é nada mais do que um órgão auxiliar. APENAS RECOMENDA.
Não leu o post de ontem, "unhas cortadas"? Está aqui.
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Títulos como este abaixo estão completamente errados. O TCE apenas recomenda. Quem decide é a Assembleia Legislativa!

TCE aprova contas de 2014 do governo Tarso e destaca investimentos em saúde e educação



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porto alegre abandonada


Mendigos cobram pedágio para as pessoas passarem na calçada





Quem conta é o jornalista Auber Lopes de Almeida:

Uma vizinha do meu prédio me contou que, ontem, ao passar sob o viaduto Otávio Rocha, um dos ali "residentes" a chamou. Disse que sabia onde ela morava - apontou o nosso edifício - e que, quando passasse de novo, deveria deixar-lhe uma "gorjetinha".
Era só o que faltava!!! Ou paga pedágio pra poder passar por ali ou vá saber o que pode acontecer!!!



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política 2


CC tem que se virar sempre, trabalhar para quem deu o cargo!
No PT o método é mais cruel





O apresentador da Rádio Guaíba e colunista do Correio do Povo, Juremir Machado da Silva, teve um ataque de "moralismo" ao ouvir uma gravação do prefeito de Arroio do Sal e atual presidente da FAMURS, Luciano Pinto, que pede empenho dos CCs na campanha para sua sucessão.
Ora, meu Deus, sempre foi assim e vai continuar sendo até que decidam terminar com os CCs.
O cara que topa ser CC sabe que é pau pra toda obra, que vai fazer de tudo e que não tem hora para trabalhar.
Por outro lado, o funcionário concursado - ou que tornou-se efetivo por um canetaço e/ou trenzinho da alegria - faz o que quer e quando quer. Ninguém mexe em sua "estabilidade". No máximo pode ser transferido de setor.
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Já que o Juremir está com ataques de "moralismo" sugiro que pergunte aos seus amiguinhos do PT a fórmula que usam para preenchimento das vagas de CCs na Assembleia Legislativa.
Se ficou "indignado" com o prefeito de Arroio do Sal, vai ter uma síncope com o método petista, implantado em 1986.
Resumo aqui para que ele não desmaie:
Todo CC recebe o seu vencimento e devolve para o partido. Todos são obrigados a fazer isso. Aí o partido tem uma "tabela de vencimentos". Quer dizer, boy ganha X, economista ganha Y, jornalista ganha Z e assim por diante. Assim, por exemplo, 10 cargos se transformam em 15 ou 20.
Será que isso o Juremir acha normal, democrático?



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dois pesos



Assim se contenta a "classe média consciente"



Polícia prioriza investigação de morte de médica para combater latrocínios
Oftalmologista morreu após ser baleada em roubo a veículo na zona Norte de Porto Alegre

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Porteiro morreu ao tentar defender o filho em assalto na Capital
Menino de 13 anos acompanhava o porteiro José Luís do Sacramento, 57 anos, no começo da noite de domingo, quando assaltante levou a sua moto 

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A Polícia Civil já começou a tomar depoimentos de testemunhas na tentativa de identificar o criminoso. Não foram encontradas câmeras de monitoramento próximas.

— Estamos apurando todos os detalhes da cena do crime para chegarmos ao suspeito — explica o chefe de investigação, Luís Zottis.

Se você tem informações que possam ajudar a polícia a resolver este crime, ligue para o 8594-1114.




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mídia 2





GUARACY ANDRADE A MIL! -  No próximo dia 20, sábado, estreia o Gourmets RS na TVU (canal 55 e 11 da net). O programa  será apresentado pelo advogado e chef de cuisine Newton Kallil.  A atração terá a duração 30 minutos e será exibido aos sábados, 19h30min, com duas reprises durante a semana.
Na foto, os diretores Airton Neves,  o apresentador Newton Kallil,  o diretor-executivo Guaracy Andrade e o diretor técnico Lenine Kerber.
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CANDIDATOS NO SBT-RS - O SBT realiza entrevistas entre os dias 17 e 26 de agosto, ao vivo, com os candidatos à prefeitura de Porto Alegre. Fábio Ostermann (PSL), João Carlos Rodrigues (PMN), Julio Flores (PSTU), Luciana Genro (PSOL), Maurício Dziedricki (PTB), Nelson Marchezan (PSDB), Raul Pont (PT) e Sebastião Melo (PMDB) terão 15 minutos, cada, para apresentar suas principais propostas aos eleitores da capital.
As entrevistas, individuais, serão conduzidas pelo apresentador do SBT Rio Grande, Marcelo Coelho, às 12h30min, logo após o SBT Esporte. No SBT Rio Grande 2ª edição, às 19h20, com apresentação de Luciane Kohlmann, o telespectador vai conferir um resumo com as principais ideias dos candidatos.
Além disso, os eleitores de Canoas, Caxias do Sul, Passo Fundo, Pelotas e Santa Maria também terão a oportunidade de conhecer as propostas de seus candidatos nas áreas de Educação, Saúde e Segurança. A emissora vai gravar entrevistas com os postulantes ao cargo de prefeito e o material será exibido nos jornalísticos do SBT RS.
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DEBATES - Começaram. Não perco o meu precioso tempo, porque são chatos e inúteis. Ainda mais nestes dias, com a Olimpíada. Aliás, sempre se tem um bom motivo para não se ver ou ouvir um debate. No segundo turno? Pode ser útil. Pode.
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EU GOSTO - Leitor Nelson Luiz não está gostando do estilo da Taline Oppitz, da Rádio Guaíba e Correio do Povo: "Presta atenção na dicção da Taline, tá se passando em forçar voz rouca e sensual; ela suspira, faz sons, força o tom da voz pra mostrar sensualidade. Cuida e depois me diz". Há um tempo escrevi que ela quando lê um texto fica muito "locutora", daquelas que tem aula para empostar a voz".
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NOVIDADE - Jornal Sexta, de Viamão, prepara uma agradável surpresa para o próximo dia 19.
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BOLA CHEIA - O jornalista Fabiano Brasil, depois de 3 meses no Grupo RSCOM, foi anunciado  pelo gerente de rádios Alisson Campos como novo Coordenador Comercial da Rádio Viva Metropolitana. Com 18 anos de carreira, ele está desde maio no grupo. Ele seguirá exercendo a função de jornalista da emissora. Brasil estreou ontem como apresentador do programa Viva Meio-Dia, (onde já participava como repórter) e contará com a parceria de Danilo Barcelos, que é o Coordenador Artístico da rádio, e ainda com a participação de repórteres na região metropolitana e no Vale do Caí.
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SEGUINDO OS PASSOS DE UM DOS MAIORES JORNAIS DO UNIVERSO






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real



Hoje, protesto no centro de Porto Alegre.
Níveis insuportáveis de violência

Hoje, a partir das 16 horas, em Porto Alegre, um grito de basta de violência no Estado, com a exigência de medidas para estancar a perda de vidas como a da médica Graziela Muller Lerias, 32 anos, brutalmente morta em um assalto. A manifestação será em frente ao prédio do Museu de História da Medicina (MUHM), na avenida Independência, 270, antigo prédio do Beneficência Portuguesa. O local se tornou referência nas manifestações da categoria.
O Sindicato Médico do RS (SIMERS) participa do ato, ao lado de colegas, amigos e familiares de Graziela. Ela acabou morrendo devido à gravidade dos ferimentos provocados por disparos feitos por assaltantes que a abordaram no trânsito em uma avenida na zona norte da Capital, na noite de domingo passado.
A vice-presidente do SIMERS, Maria Rita de Assis Brasil, reforçou a nota oficial emitida pela entidade ainda pela manhã alertando que "a violência atingiu níveis insuportáveis e afeta toda a população". "O Estado precisa agir. Manifestamos nosso luto pelas vidas perdidas para a violência", afirmou a dirigente.
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O Sindicato Médico do RS (SIMERS) manifesta dor e revolta diante da morte brutal da médica Graziela Muller Lerias, 32 anos, vítima da violência que atinge níveis insuportáveis no Estado, principalmente em Porto Alegre. A categoria está em luto. A direção da entidade reforça que a perda da jovem reflete um problema generalizado que afeta todos os gaúchos.
Graziela foi atingida por tiros em um assalto na noite de domingo, dia 14, quando estava em seu carro com a irmã em uma avenida na zona norte da Capital. Ela foi socorrida e levada ao Hospital Cristo Redentor, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.
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O SIMERS já vem alertando também para o agravamento das condições para atendimento nos serviços de saúde, com medo e insegurança, que transforma os locais em ambientes de confronto e execuções. "O clamor é geral, perdemos uma colega com toda uma vida e carreira pela frente. Todos os dias vemos casos de violência, de mais vidas ceifadas. Isso tem de parar, o Estado precisa agir", cobra a direção da entidade.



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menos um


A incrível Elke em Porto Alegre






Elke Maravilha morreu na madrugada desta terça aos 71 anos. Ela estava internada havia quase dois meses, após uma cirurgia para tratar uma úlcera.
Elke teve complicações após a operação e também tinha diabetes. Ela não estava mais respondendo aos remédios. Sofreu falência múltipla dos órgãos.
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No meu livro "A Porto Alegre Deles - histórias de famosos que passaram por aqui", do colecionável Apaixonados por Porto Alegre, um dos capítulos é dedicado a Elke Maravilha, que morou na cidade em duas oportunidades.
Um trecho:

Elke Georgievna chegou a Porto Alegre, com toda a família, no “histórico” primeiro de abril de 1964, o “dia da redentora”, que  Elke  define como “o dia da grande mentira no Brasil, a revolução”.
Assim como os irmãos, Elke levava uma vida como qualquer outro porto-alegrense. Cursou Letras com ênfase em Grego e Latim na UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Também tentou Medicina e Filosofia.
Seu período de estudante universitário foi, de certa forma, marcante.
Sergius Gonzaga, escritor e professor de Literatura na UFRGS, foi colega de Elke e conta em “Loucuras em Sala de Aula” um episódio fascinante:
De todas as situações que vivi, como aluno ou como professor, a mais insólita foi a ocorrida com o queridíssimo Elpídio Paes.
Mestre de grandes luzes em Latim e Direito Romano, era muito severo, apesar do coração cheio de bondade e do humor sutil que poucos percebiam. Na verdade, inspirava medo nos alunos, pois raramente sorria, e em sua disciplina muitos eram os reprovados. Beirava os 70 anos, baixinho, extremamente magro, careca, e, quando falava, ninguém ousava sussurrar, talvez nem respirar. (Os bárbaros não haviam chegado ainda, tampouco as pedagogas condescendentes...) Proibia que fumássemos e por isso, sigilosamente, nós, os viciados, o acusávamos de autoritário.
Até que um dia integrou-se a nossa turma uma jovem de origem europeia (russa com mescla alemã), inteligentíssima, poliglota, encantadora e um pouco frívola, a Elke, mais tarde Elke Maravilha. Tornamo-nos muito amigos e nas classes de Latim dizia-me baixinho que amava o Elpídio, que ele era o seu "pinduquinha" – referência a um herói infantil de quadrinhos, o Pinduca. E que um dia iria beijá-lo.
Nunca a levei a sério. Nenhum de nós tinha sequer coragem de fazer uma pergunta em aula, quanto mais de nos aproximar do admirável e distante mestre.
Mas certa manhã modorrenta, no final da aula, a Elke, exuberante, sarada e ousada, com seu metro e oitenta de imposição corpórea, marchou em direção ao prof. Elpídio (no máximo 1,60 de altura), agarrou-o descaradamente, envolvendo-o com seus tentáculos de polvo, e começou a beijar-lhe o crânio calvo, enquanto gritava diante de uma plateia estarrecida: "Meu pinduquinha, meu chaveirinho, meu gostosinho, vou te roubar, vou te levar para minha casinha e te colocar como enfeite na minha caminha".
Aturdido e exasperado, o nosso mestre se debatia nos braços fortes da Elke, como um animalzinho capturado por uma leoa, e enquanto esta o beijava freneticamente, este suava às bicas e dizia em voz súplice: "Me larga, mulher, me larga". Quando por fim foi solto (a careca manchada pelo batom rubro), pegou sua pasta e correu da sala. Imaginamos que a Elke seria expulsa, ou pelo menos advertida, porém nada aconteceu.
As aulas de Latim no curso de Letras da UFRGS nunca mais foram as mesmas...

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Boazinha do Sensacionalista:

Sem Elke, mundo agora passa a ter somente seis maravilhas




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piadinhas


Te mete!






7 comentários:

  1. O pior de tudo é que é bem assim que essas polícias em uniforme procedem, pois sempre chegam aos locais DEPOIS DE CONSUMADOS os fatos quando do mesmo já não competem a elas haja vista que a investigação de crimes tentados ou consumados são de competência exclusiva da POLÍCIA Judiciária.

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  2. Prévidi,
    Ouvi, ontem, entremeado com o Sala de Redação, o Esfera Pública. Também ouvi, e o Juremir repetiu várias vezes, o áudio do prefeito do litoral. Sinceramente, não achei nada anormal. Os outros participantes do programa, idem. Gosto do juremir ( meu comunistinha preferido) como intelectual, escritor; como radialista, ele é tremendamente parcial. Ele não teve o mesmo procedimento de indignação quanto ao famoso áudio do Lula com a "querida" Dilma (no qual, pior ainda, ouve-se palavrões, expressões de mau gosto, etc.). Qualquer coisa, fora da fala do prefeito, é cinismo puro: é assim que nós, seres humanos normais, nos expressamos quando em conversas informais, tipo bate papo em boteco. Anormal, criminoso, sem a mínima ética é um CC "mui amigo" pegar o áudio e enviar para divulgação em mídias. Acho interessante o carinho, o respeito que ele tem pelo governador Tarso, que quebrou nosso estado, e pelo prefeito Vanazzi, que quebrou a prefeitura de São Leopoldon entre outros. Isto tudo, fora as paixões que ele tem por toda e qualquer opinião contra o defenestramento da D. Dilma, pra ele, independente de todos ou áudios e vídeos vazada, uma sacrossanta. Menos, Juremir, menos!

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  3. Previdi o Juremir nao pode ser levado em conta. Nao tem critério nenhum no que diz. Defende cegamente seus ídolos por mais corruptos e ladrões que sejam

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  4. Prévidi,
    Sei que é difícil, no correr do dia a dia, falar nossa língua portuguesa corretamente; escrever, até que dá. Mas há uma coisa que me incomoda e muito: o uso do pronome relativo onde para qualquer situação. O pronome relativo (ou a conjunção, quando for o caso) só pode ser usada para, anáfora, buscar um lugar, um local já citado adrede na frase. Repórteres, políticos, professores usam para qualquer situação, e, pior ainda, emendam um "aonde". Hoje, às 14,45h, um repórter da Gaúcha, falando de Brasilia, disse algo mais ou menos assim: "A presidente Dilma falou do processo onde ela está sendo julgada..." (certo: "falou do processo no qual - em que - ela..."). Professores universitário tacam um "aonde" em qualquer frase, sem o menor pudor. Desculpem-me, tá errado, não é arrogância. Abraços.

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    Respostas
    1. Tens total razão João Paulo. Os comunicadores em emissoras de TV e em especial naquela que é de $onegadore$. O mesmo vale para emissoras de rádio.
      No JA a senhora Ranzolin costuma expressar-se de forma horrível. Diz ela: conta pra nós, contra pra gente e por aí vai. E não somente ela, pois repórteres também não têm bom relacionamento com o idioma pátrio.
      Essa senhora faz algumas entrevistas relâmpago no programa e faz algum tempo entrevistou parece-me que representante da magistratura e outra figura igualmente merecedora de respeito. Encerrou a entrevista dizendo: obrigado a vocês, como se ela privasse com tais pessoas no seu dia-a-dia ou se fossem as mesmas apenas mais dois empregados da casa.
      É revoltante a forma como esses profissionais se expressam em total desrespeito aos espectadores. Participei por um bom tempo em programa de rádio e sempre tive o maior respeito com os entrevistados mesmo quando meus amigos pessoais, pois aqueles que estão à frente da TV ou escutando o rádio merecem o máximo respeito, penso.

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  5. A piadinha de hoje, conhecia faz tempo.Porém, a foto do esquadrão à porta....surreal. Muito boa.

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  6. Concordo integralmente com o teu conceito sobre os ocupantes de CCs, pois nada precisam provar que não seja ‘lealdade’ aos que os empregam e não aos contribuintes. Discordo do conceito que tens de funcionários concursados, pois estão sim sujeitos a punições administrativas que vão até mesmo a demissão a bem do serviço público. Só que os concursados por terem ingressado pela porta da frente sofrem perseguições políticas como ocorreu comigo em 1988, no Governo do Pedro Simon que mesmo não sendo ladrão como boa parte dos políticos jamais deixa de atender a pedidos dos ‘correligionários’. No fundo são todos farinha do mesmo saco. Há um tipo eleito deputado que criticou funcionários concursados por não se submeterem as vontades dele. Ele embora cretino, reconheceu que o concursado é servidor do Estado e não do político que eventualmente esteja no Poder. O concursado é servidor da sociedade e não dos políticos.

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