Terça, 17 de outubro de 2017



Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu





SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS









Atualizado diariamente até o meio-dia.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.











QUAL O MOTIVO DA GREVE DOS "EDUCADORES"? REIVINDICAM O PISO SALARIAL, QUE NEM O SEU AUTOR, TARSO FERNANDO, PAGOU?










A DECISÃO DO STF É PARA UM PARLAMENTO
DO PRIMEIRO MUNDO; O DO BRASIL É DO QUINTO






Quem escreve é o jornalista Carlos Wagnerhttp://carloswagner.jor.br/blog/:


Bandido é bandido, político é político. Esse é um bom caminho para explicar ao nosso leitor a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a palavra final no afastamento de deputados e senadores por medidas cautelares deve ser do Congresso. A decisão beneficia o senador Aécio Neves (PSDB), que foi afastado do seu cargo e também proibido de sair à noite por medida cautelar pelos ministros do STF. Há várias acusações contra Aécio, a mais contundente é uma gravação dele negociando uma propina de R$ 2 milhões com o empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, delator da Operação Lava Jato, que está preso preventivamente.

Antes de seguir a história. A frase original é “Bandido é bandido, polícia é polícia”, que foi usada pelo famoso bandido Lúcio Flávio, morto aos 31 anos, em 1975. Jovem, bem apessoado, articulado, com a inteligência superior à média, ele ficou famoso pela audácia dos assaltos no Rio de Janeiro e em São Paulo. Conseguia ficar fora da cadeia pagando propina para policiais corruptos. Foi dentro desse contexto que ele falou essa frase – há livros, vídeos e o filme “Passageiro da Agonia”, que contam a história dele.

Na frase de Lúcio Flávio, eu substitui a frase “polícia é polícia” por “político e político”, por entender que o contexto é muito semelhante. A decisão do STF protege o político no desempenho do seu cargo. Uma proteção necessária e que existe em todas as democracias do mundo. O que acontece no Brasil é que o político que se envolve em crimes comuns, como corrupção, é protegido por um direito conhecido como foro privilegiado, que lhe garante que só será julgado pelo STF, que, pela sua natureza, é bem mais lento do que os tribunais de primeira instância. O foro privilegiado, que também é estendido aos ministros, garante o status de político ao parlamentar envolvido em crime comum até que seja condenado. Só para ter uma ideia das distorções do foro privilegiado: hoje, uma simples briga de casal entre um senador e uma mulher só pode ser esclarecida com a autorização do STF.

A única maneira de separar os bandidos dos políticos é retirar a proteção que o foro privilegiado dá aos parlamentares envolvidos em crimes comuns, como existe em vários países. É graças a essa distorção que o presidente da República, Michel Temer (PMDB – SP), denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção, entre outros crimes, continua exercendo o seu cargo. Além dele, existem ministros, senadores e deputados. Aqui, eu quero chamar a atenção dos meus colegas repórteres, especialmente dos novatos: temos que explicar de maneira simples aos nossos leitores as distorções causadas pelo uso do foro privilegiado para proteger parlamentares envolvidos com crimes comuns. Nós não estamos fazendo isso com a necessária ênfase que o assunto merece.

Escutei o debate dos ministros do STF no dia em que eles decidiram que a palavra final é do Congresso sobre a aplicação de medidas cautelares a parlamentares. Também li, ouvi e vi as principais notícias sobre o assunto. E dei uma boa olhada nas informações sobre o caso que transitavam pelas redes sociais. A questão do foro privilegiado ficou de fora dos conteúdos. O que aconteceu é que foi noticiado e analisado o episódio tendo como foco a disputa entre os poderes Judiciário e Legislativo. Temos que explicar ao nosso leitor que existiria a disputa se os dois poderes estivessem resolvendo assuntos relacionados com a política. Não foi o caso. O senador Aécio está envolvido em crimes comuns (suborno, entre outros).

A passagem do Brasil para o clube das democracias plenas depende da revisão da lei do foro privilegiado. Basta ver o seguinte: em plena vigência da Operação Lava Jato, políticos, incluindo o próprio Temer, continuavam fazendo falcatruas. Um dos ensinamentos que bandidos como Lúcio Flávio deixaram a nós repórteres é que, quando a polícia descobre um crime, o criminoso já inventou outra maneira mais sofisticada driblar a lei. Como repórteres, temos que lembrar ao nosso leitor, sempre que surge uma oportunidade, que a política é a maneira mais correta que existe de resolver os problemas. Temos que alertar que os bandidos travestidos de parlamentares não fazem política. Fazem sacanagem.


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O nosso futuro!!


TV DIGITAL - Escreve o Milton Lahm:
Pelo visto não sou somente eu que estou brigando com a tal TV digital.
Há mais de ano coloquei a antena (externa) para a dita. Pegava bem. De uns tempos para cá está terrível.
Parece que com o aumento da publicidade, para o uso da referida, sua imagem foi sumindo. Consegui "apontar" a antena para uma posição onde pego a maioria dos canais (anteriormente pegava todos).
Bem, com as últimas chuvas sumiram quase todos os canais. Nem adianta tentar "apontar" a antena, pois os mesmos sumiram, sem deixar notícias.
Na praia ajustei com dia nublado. Pegava 4 canais. Com sol pega só 2, ou seja, é complicado.
Enfim, quem inventou esta josta tem a mãe na zona.


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NÃO TEM MAIS VOLTA - Quem conta é a Juliana Duzzo:

Quando tu acha que o "cerumano" chegou no fundo do poço, tu descobre que a moda é os caras se chamarem entre si de "pai". Ou "paizinho".
(Isso mesmo, ao invés de cara, brother ou pelo nome)


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DISRUPTIVO - É outra "palavra" muderna que não consigo saber o que significa.

Como entender isso?

Que causa disrupção:
Que interrompe o funcionamento normal de:
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VAI ENCOLHER!! - Escreve o Cleiton Selistre, do www.portalmakingof.com.br:

Sucessor do Grupo RBS ao adquirir jornais, emissoras de rádio e TV em Santa Catarina, a NC Comunicação distribuiu nota nesta semana, também publicada pela Making Of, cuja leitura detalhada nas entrelinhas afirma o seguinte: vai encolher já a partir deste mês. E não há prazo para que isso se encerre.

O que está bem claro é que a partir de novembro o público de Blumenau e Joinville não terá mais as edições dominicais do Jornal de Santa Catarina e A Notícia. Elas serão substituídas para uma edição única de final de semana junto com o Diário Catarinense. Uma edição três em 1.

Mais: os portais do três jornais serão unificados também com as emissoras de rádio. Um modelo semelhante ao que acaba de ser implantado no Rio Grande do Sul pela RBS, o portal GaúchaZH. Só essa mudança vai propiciar um encolhimento significativo da NC no meio jornal. O Clic, que era ClicRBS, deixará de existir no novo modelo. Lembrando que os gaúchos tinham também um jornal em Itajaí, o Sol  Diário, que migrou e murchou para a internet

Não está claro - e nem seria divulgado - o que isso vai representar no item pessoal, mas desde já há preparação para esse enxugamento: na segunda-feira passada foram demitidos mais três funcionários do DC, entre eles o repórter Felipe Lenhart (notícia aqui). A informação de que haverá mais colunistas também oferece outra interpretação: no lugar de mais repórteres, cada vez em menor número, entram as "abobrinhas" de notas em colunas, quase sempre patrocinadas.

O Grupo NC também anuncia que haverá imediatamente alterações na Atlântida e CBN Diário. Na FM, a geradora do RS optou por dividir as emissoras do mesmo grupo em Jornalismo, Pop e Light. Na rádio do jornalismo do grupo Globo há muita expectativa sobre o que vai ocorrer, pois qualquer alteração de custo vai impactar no conteúdo. Neste momento até o coordenador da CBN Diário está no ar, dá os seus pitacos na latinha, por falta de pessoal. 

Vamos acompanhar os próximos passos do Grupo NC como fazemos com todo o mercado de comunicação catarinense, sem meias palavras.


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O SITE DE TV - Está no ar o site Ricardoazeredo.com.br, uma fonte de informações para quem vive o  jornalismo e também para o público em geral que se interessa pelo universo da comunicação.
O site, organizado pela webdesigner Cris Jagmin, da StudioDess, é uma evolução do blog Te Liga!, lançado pelo jornalista Ricardo Azeredo há 4 meses. “A dimensão dos conteúdos acabou exigindo uma ferramenta com mais recursos”, conta Azeredo.
O novo site tem as seções “Análises”, com artigos sobre os acontecimentos e as tendências do jornalismo, e “Perfis”, onde repórteres, âncoras, editores, cinegrafistas e outros profissionais  contam suas histórias e dão dicas sobre o trabalho.  Na seção “Fala Professor!” os mestres dos cursos de jornalismo fazem suas abordagens sobre a realidade da academia e as perspectivas da formação. Nessa estréia estão lá os jornalistas professores Marco Antônio Villalobos, Marcos Santuário e Alexandre Kieling. Em “Técnicas de Jornalismo” são abordadas vários aspectos do trabalho jornalístico e sua execução, com base nas experiências da linha de frente. 
Outra importante novidade é a seção “Banco de Profissionais”, que traz informações e contatos de jornalistas, radialistas e técnicos da área de comunicação disponíveis no mercado. E ainda há a seção “Causos”, com várias histórias reais do “lado B” das reportagens e seus  lances curiosos, divertidos e dramáticos.
“A proposta do site é antes de tudo ser uma ferramenta de aprimoramento profissional, com um conteúdo que ao mesmo tempo informa e diverte.  Não tratará de questões sindicais ou políticas É voltado totalmente para estimular o melhor jornalismo, em todas as plataformas”,  afirma Azeredo, que projeta para as próximas semanas a inclusão de vídeos tutoriais com base nos conteúdos do site.
Ricardo Azeredo tem 33 anos de jornalismo, como repórter, apresentador, chefe de assessorias de imprensa e professor de comunicação. Conquistou 30 prêmios de jornalismo e presidiu a Fundação Piratini – TVE/FM CUltura.


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TODO O BRASIL!!





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SITE DA RECORD RS EM RITMO DE DONA ANDIARA!!

(clica em cima que amplia)


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DONA ANDIARA!!
HAHAHAHA!!! NO PLURAL????? E O "S????


Forças Aéreas israelenses detroem bateria antiaérea síria

As Forças Aéreas israelenses atacaram e destruíram nesta segunda-feira (16) uma bateria de mísseis antiaéreos ao leste de Damasco em resposta a disparos dirigidos contra aviões de Israel que realizava...


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O UOL NO RITMO DO SITE DA DONA ANDIARA!!

(clica em cima que amplia)



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DIREITO DE RESPOSTA - Do Renato Kern:

Venho pedir humildemente direito de resposta ao grande Andre Arnt.

Andre, o sofrimento dos colorados durante 23 anos com o Mundial Interclubes gremista é o maior reconhecimento possível daquela conquista.


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CONCERTOS BANRISUL - Os Concertos Banrisul para Juventude promovem duas apresentações hoje, às 10 e 15 horas, no Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro, s/nº), em Porto Alegre.
Mais de mil alunos de 19 escolas assistirão à Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro.
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A novidade para este ano é a presença de músicos da Orquestra Jovem do Rio Grande do Sul, que também vão participar do espetáculo, no qual o maestro Antônio Borges-Cunha explica o funcionamento de uma orquestra e apresenta as peculiaridades e sons de cada instrumento que os músicos utilizam, interagindo com o público. O repertório vai da música clássica à popular, incluindo composições de Bach, Mozart, Vivaldi, Villa-Lobos, Carlos Gomes e Toquinho.
A programação da 17ª edição dos Concertos Banrisul para Juventude consiste em 14 apresentações, durante os turnos da manhã e tarde.


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REINALDO AZEVEDO, O STAR - Escreve o Antenor Silva, "seu leitor atento":

O que houve com o Reinaldo Azevedo? O combativo jornalista de veja.com, depois que saiu de lá, parece estar simplesmente deslumbrado com o microfone da Band News. Tem chiliques, ofende de maneira rasteira os ministros do STF (podemos discordar deles, mas para tudo há um limite já que RA os trata por apelidos chulos). Se acha o dono absoluto da verdade e quando é criticado por algum ouvinte torna-se debochado e inconveniente. Acredito que já perdeu milhares de leitores de seu blog e os ouvintes estão se irritando com ele. O que ele acha que é descontração é o precipício do ridículo. O que é pior: seus companheiros de microfone são apenas acólitos que concordam com tudo o que ele diz.


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GENTE QUE NÃO TEM O QUE FAZER - Ainda não há uma data determinada, mas pode ser inaugurado ainda neste mês o Memorial Luiz Carlos Prestes, próximo ao Parque Harmonia e ao lado da sede da Federação Gaúcha de Futebol.
Desocupados querem fazer protestos no dia da inauguração contra a homenagem a Prestes.
Típica manifestação de uma classe média que se acha "consciente".
Quando a Prefeitura deu o terreno pra Federação Gaúcha de Futebol ficou acertada - em lei - a construção do Memorial. Lá era o momento para o protesto. Agora, que está construído?
Tem tanto bandido, decrépito e inútil homenageado em Porto Alegre e essa gente vai se preocupar com o Prestes?! Duvido que saibam algo sobre ele. Leram alguma coisa em um livro escolar, por aí.
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Se estiver em Porto Alegre vou na cerimônia de abertura.
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Ah, essa gente deve achar o Pinochet um grande exemplo de democrata.



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Leiam o que enviou o advogado e escritor Leo Iolovitch:

VIREI PROFETA
O texto abaixo escrevi em 1991 e foi publicado no livro O SAPATO DO PIRATA em 1995. Nele eu previa que:
"Por tudo isso, talvez se apele ao Oscar Niemeyer (é claro que seria ele, sempre ele) para fazer um "Memorial ao Comunismo".O ideal seria construir ali na av. João Pessoa, ao lado do templo Positivista, para se cultuar a memória do Comunismo.Um enorme casarão vermelho seria ótimo".
26 anos depois acertei a previsão. Errei apenas o local, o memorial vai ser inagurado ali junto ao Parque da Harmonia.
Abaixo o texto, que é da época da queda do regime da URSS.

O FIM DO COMUNISMO

Os recentes acontecimentos na União Soviética determinaram o fim do comunismo.
Quase todos concordam com esta conclusão. O que parece difícil é entender ou tentar explicar este fenômeno.
Afinal, o Comunismo era algo importantíssimo no Mundo. Milhões de pessoas viviam sob o regime Comunista. Este quadro tinha uma aparente durabilidade, parecia algo sólido, estável e que permaneceria durante séculos. Os comunistas eram ardorosos defensores de suas idéias, todos nós conhecemos diversos de seus seguidores, entre os quais se incluiam algumas pessoas bastante respeitáveis. A pretensão dos comunistas era expandir o regime e, para eles, o Mundo só seria bom, quando todos os países fossem comunistas.
Aí, de repente, ploft. Acabou !
Desmoronou igual a um castelo de areia.
A revolta das populações,que viviam sob o regime, contra o sistema, foi de tal ordem, que não deixou dúvidas, quanto ao repúdio a este tipo de governo.
E agora ? Algo tão importante e tão presente em nosso cotidiano deixa de existir. Como poderemos explicar aos nossos filhos, daqui a cinco ou dez anos, o que era o Comunismo? Nós quando jovens nos inspirávamos na bonita e romântica figura do "Che" Guevara. Será que surgirão sucedâneos para as novas gerações ? Com certeza não serão os " band leaders" de grupos de rock. Pois o romantismo irracional do "Che", morrendo esfaimado, lutando numa guerrilha impopular, num país estranho, em nome de uma idéia e da igualdade, tinha um apelo fantástico. Sua frase que prega a dureza, sem perder a ternura, era um hino para nossa juventude sonhadora.
Porém, se ele estivesse vivo, veria a revolução cubana transformada numa das últimas ditaduras da Terra. Os tempos modernos não deixam mais espaço para heróis como antigamente...
E aqueles senhores bonachões?
Alguns tão bem formados intelectualmente. Tão seguros em suas convicções. Reagiam com desprezo, quando se criticavam as ditaduras dos países comunistas, dizendo que era coisa da propaganda imperialista.
Onde estarão eles ?
A revista Seleções era considerada o porta voz reacionário do capitalismo internacional, porque costumava denunciar os horrores das ditaduras comunistas. Hoje, tudo leva a crer que ela tinha razão.
E lá se foi o Comunismo.
Com ele vai também um pouco de nós, que vivemos este período. Fica uma estranha sensação de envelhecer mais rapidamente.
Por isso, quando alguém mais jovem nos perguntar, no futuro, pelo Comunismo, a explicação deverá ser algo semelhante, ao que acontecia quando perguntávamos aos nossos pais sobre o Positivismo...
Augusto Comte, Júlio de Castilhos, Borges de Medeiros, "Ordem e Progresso", aquele estranho templo ali na av. João Pessoa, tudo são evocações do Positivismo. Uma corrente do pensamento que dominou o nosso Estado no início do século. Que foi importantíssima naquela época, hoje não passa de um amontoado de lembranças esparsas e bizarras. Quem diria?
Com o Comunismo será a mesma coisa ?
Livros da Editorial Vitória, obras completas de Marx & Engels, bandeiras vermelhas, visitas ao túmulo de Marx em Londres, o Materialismo Histórico, o Realismo Socialista, discos com a Internacional, fotos de churrascos em homenagem ao Jorge Amado e ao Prestes, souvenirs dos Congressos Internacionais da Paz, posters de Rosa de Luxemburgo , tudo é passado.
Mas não jogue fora. Nem precisa esconder. Felizmente o DOPS e outras criações monstruosas do regime autoritário também não existem mais. Não há mais condições para ditaduras, sejam de que tipo for.
Mas qual será a utilidade futura deste espólio, supostamente ideológico?
Poderão vir a ser solicitadas em gincanas, como raridades, ou no Brique pode ser criado um mercado de trocas; algo assim como:
"Troco uma coleção encadernada da Seleções pelas obras completas de Stalin. Ou uma camiseta do Partidão por um par, mesmo usado, de tênis Nike. Ou, ainda, um LP do Taiguara por qualquer coisa ou coisa nenhuma."
Por tudo isso, talvez se apele ao Oscar Niemeyer (é claro que seria ele, sempre ele) para fazer um "Memorial ao Comunismo".O ideal seria construir ali na av. João Pessoa, ao lado do templo Positivista, para se cultuar a memória do Comunismo.Um enorme casarão vermelho seria ótimo. Encerrando esta Sessão Nostalgia sobre o finado Comunismo fica a derradeira constatação :
Lá na Disneyworld. No World Showcase,o espaço das nações do Epcot Center, será construída uma bela e grandiosa reprodução da Praça Vermelha, do Kremlin e todo seu interessante conjunto arquitetônico. E o que é mais extraordinário, face à manifesta rejeição dos moscovitas, os restos mortais de Lênin seriam retirados da capital russa . A solução seria transferi-los para a Flórida.
O Mausoléu de Lênin na Disneyworld, com visitação paga e direito a um passeio na "Montanha Russa" seria a suprema derrota do Comunismo. Mas na velocidade em que os fatos estão acontecendo não seria de duvidar.
Mesmo belas idéias, quando se valem da força, terminam assim...
Afinal, a história e a vida costumam ser implacáveis com a mentira e a opressão.
Com todos os seus defeitos não existe regime melhor que a democracia.
O patético fim do Comunismo pode surpreender alguns. Mas não seria de estranhar que viesse a ocorrer. Não poderia dar certo um movimento, sedizente popular, cuja palavra de ordem era: "Uni-vos!"
Desculpe-nos Karl.
A teoria na prática não deu certo.
Velho de barba branca agora só Papai Noel.


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TÉCNICO VIRTUAL - Oi atingiu em cinco meses a marca de 1 milhão de downloads do aplicativo Técnico Virtual, ferramenta que permite ao cliente identificar e resolver problemas técnicos de produtos residenciais, sem precisar falar com um atendente. O Técnico Virtual foi lançado em maio para assinantes de telefonia fixa e banda larga da companhia e no ultimo mês passou a oferecer também algumas soluções de reparo para Oi TV.
A ferramenta faz parte da estratégia de digitalização da Oi, que tem como foco facilitar a vida do cliente e gerar ganhos de produtividade. Desde o lançamento, o número de registros solucionados pelo Técnico Virtual vem crescendo mensalmente, impulsionado pelas novas funcionalidades e a expansão do serviço. Com os casos que foram solucionados diretamente via aplicativo, um volume superior a 1,2 milhão de chamadas para o atendimento da Oi foram evitadas.
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No primeiro estágio, o Técnico Virtual faz consultas para identificar se o cliente possui alguma conta em aberto, se sua residência está em uma região com falha momentânea ou se já possui alguma solicitação de reparo sendo tratada pela Oi. A ferramenta fornece a devida informação sobre esta condição. Caso as consultas realizadas na etapa inicial não tenham sido efetivas, o cliente seguirá para o segundo estágio do diagnóstico. Neste momento, a ferramenta realiza ações automáticas sobre a rede para tentar solucionar a falha. Se mesmo depois dessa fase o problema não for solucionado, o cliente é direcionado à terceira etapa, em que, através de ilustrações e uma dinâmica de perguntas e repostas, ele pode identificar eventuais falhas relacionadas a fios desconectados no aparelho de telefone e modem, rede wifi, etc. Se ainda assim a falha não for solucionada, o cliente é direcionado ao atendente do suporte com prioridade, sem passar pelas etapas do atendimento eletrônico.
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O Técnico Virtual pode ser acessado a partir da Minha Oi, plataforma de autoatendimento da Oi, disponível para Web (versão desktop e mobile) e via aplicativo (Android e IOS). A Minha Oi é o principal canal de relacionamento digital da companhia e um dos pilares da frente de melhoria da experiência dos clientes no movimento de transformação digital da Oi.


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TÁ CHEGANDO O VERÃO

Isso é arte?






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piadinha


Sabes definir o gênero?






8 comentários:

  1. Resposta à tua pergunta:
    "Sabes definir o gênero?"
    - Sim, terror.

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  2. Sim, sei.
    Extra terrestre e como tal perigoso.
    Recolham ao Hospital São Pedro para uma detalhada a avaliação psiquiátrica. Eu disse psiquiátrica, por que psiquiatria é CIÊNCIA. Não me venham com a picaretagem denominada de psicologia vez que essa já era abominada por Nelson Hungria.
    Não sabem quem foi ele e por que afirmou tal? Pois então leiam sobre o assunto.

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  3. Mas a versão fornecida pelas reportagens de Brum reuniu em "O Avesso da Lenda" é bem mais temperada. "Afinal, aquela foi uma guerra. E a coluna uma tropa que precisava comer e vestir nos lugares mais miseráveis do país. Se grande parte dos combatentes não sabia nem que presidente tinha de derrubar, era esperar demais que as populações dos rincões mais perdidos do Brasil, onde jornal não chegava, compreendessem, apoiassem e assistissem seus poucos bens irem embora com alegria no coração", diz a autora.
    Moreira Lima e o próprio Prestes, por meio de Anita Leocádia, narram a sobrevivência material das tropas pelo ângulo da intendência. Em troca de alimentos e outros produtos expropriados, os fornecedores recebiam bônus que o governo reembolsaria caso os tenentes chegassem ao poder.
    Na visão dos moradores, no entanto, tudo não passou do mais sórdido saque, seguido de sequestro de donzelas e destruição gratuita praticada por uma soldadesca despolitizada e rude.
    Há também saudáveis contradições. No vilarejo paranaense de Maria Preta, segundo Anita Leocádia, "duas colunas inimigas , comandadas respectivamente por Claudino Nunes Pereira e Firmino Paim Filho, acabariam por chocar-se inadvertidamente."
    Passados tantos anos, os moradores mais velhos da mesma localidade dão uma outra versão do que ocorreu numa noite de março de 1925. Os protagonistas do choque foram os próprios revoltados, tanto que os mortos foram enterrados num singelo mausoléu que Prestes visitou, nos anos 80, antes de morrer.
    "Quando tudo acabou, os moradores encontraram as carcaças de suas casas saqueadas, as tripas fedorentas do gado morto e nada mais", diz a repórter.

    E TEM GENTE COM COSQUINHA NO FIOFÓ PELA "ESPLÊNDIDA" HOMENAGEM. E SE TUDO ISTO FOSSE COM FAMILIARES DESTES ADORADORES DO CAPETA????

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  4. Com ajuda de um amigo, vou ajudar a conhecerem um pouco do mais novo homenageado em Porto Alegre, com trechos extraídos do livro de Eliane Brum. O nome do amigo está no começo do texto:
    Glauco Fonseca Moro: "Em Iguatemi, Mato Grosso do Sul, Eliane conversou com Lila Fernandes Waloszek, 74 anos. Ela conta que se escondeu no mato com os irmãos quando os revoltosos chegaram e passaram “uma fome de cão”. Na volta, ao avistar o povoado, os olhos quase falharam: “Tudo queimado. Roubaram joias, roupas, armas, calçados. Mataram o gado”. Lila desabafou: “Eu não entendo porque os livros insistem em dizer que o Prestes foi um herói. Se ele fez alguma coisa boa, onde é que ela está? (...) Foi só destruição. O povo passou anos difíceis até se recuperar, naquele tempo isso aqui era o fim do mundo. Mas não se entregou. Pode botar aí: ‘aqui, Prestes e sua coluna não deixaram saudade’”.

    O agricultor João Sabino Barbosa, de Jaraguari (MS), fugiu para não ser forçado a integrar a Coluna. “Mal o sol amanheceu, voltou para a família. Encontrou a mulher com o sexo rasgado, sangue nas roupas arrebentadas e os olhos parados, vazios. A menina já estrebuchando de berrar sem ser ouvida”.

    Em Valença do Piauí, Joana também tem história para contar: “Eu tinha um medo que me pelava. Era um povo esquisito. Invadiam, prendiam os donos, matavam a criação e faziam uma bagaceira danada. Era igual àquele povo do cangaço”.

    No sertão do Tocantins fica Natividade, terra do vaqueiro Florêncio Pereira. Ele nunca tinha cruzado o Rio Tocantins antes daquele outubro vermelho de 1925. Ele foi outro que conseguiu evitar o confronto direto com a Coluna refugiando-se com a família no alto da serra. O retorno à casa parece comum aos outros lugares onde o bando passou: cinzas, destruição, alimentos cruelmente estragados, garantindo um futuro de fome para quem sobreviveu. “Mais de 50 vacas, porcos e filhotes foram mortos e apodreciam debaixo de um sol inclemente”.

    “Era 3 de fevereiro de 1927 quando 620 homens esfarrapados, doentes e famintos marcharam em passos trôpegos pelas ruas da vila Boliviana de San Mathias. Ali deixaram noventa fuzis Mauser, quatro metralhadoras pesadas, dois fuzis-metralhadoras e oito mil tiros. Partiram do Rio Grande como um exército revolucionário de 1.500 homens, alcançaram a Bolívia como uma horda de mortos-vivos. A bandeira da liberdade jaz perdida em algum dos 15 estados percorridos, alguma curva dos mais de 25 mil quilômetros de uma das maiores marchas da história da humanidade”.

    Um circo de horrores? Sim, a seu modo, com todo tipo de violações e atrocidades. Não dá para contar outra história, nem criar um final feliz. Seria cair no mesmo erro histórico. Ainda bem que de tempos em tempos algum corajoso toma sobre si a tarefa de iluminar as áreas de sombra no retrato da história.

    Glauco Fonseca Moro:A repórter Eliane Brum, 28, do jornal "Zero Hora", percorreu no início de 1993 o trajeto feito pelos militares rebeldes entre 1924 e 1927. Entrevistou ex-combatentes e testemunhas.
    Poderia ter voltado com a validação do respeitável relato de Lourenço Moreira Lima, autor de "A Coluna Prestes, Marchas e Combates" (1934), espécie de diário de bordo da aventura. Ou, então, reforçar no episódio a epopéia, como o fez Anita Leocádia Prestes em "A Coluna Prestes" (1990), estruturada em torno de uma longa entrevista com o comandante, aliás seu pai.

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  5. 1 - Já que o "monumento" já está construído, acredito que o melhor destino atual para ele seria mais algumas pequenas reformas e transforma-lo em cadeia provisória, para aliviar a pressão nas delegacias de polícia.
    2 - Em homenagem ao Prestes, me vejo extremamente seduzido pelo texto do comentário do sr Carlos Mota. A ponto de "socializa-lo" para publicar no Facebook.

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  6. Essas descrições parecem muito com o que hoje sustenta a REDE BAITA $ONEGADORA, a tal baderna farroupilha. Foram longos dez anos de horrores e hoje tal é cultuado por que rende MUITO DINHEIRO.

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  7. A TV digital me fez abandonar completamente a TV aberta, porque simplesmente, e depois de até colocar uma nova antena, não funciona! E olha que moro em Gravataí e numa região não complicada de sinal.
    A TV analogica é uma bela imagem, ja a digital, ora funciona, ora não. Alguns canais nem sintonizam mais como a Cultura e Record. Desisti.

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  8. A gente tem um monumento ao Júlio de Castilhos na Praça da Matriz. Ele que, segundo o Décio Freitas (no excelente livro O Homem que Inventou a Ditadura no Brasil, que narra as peripécias de um correspondente de guerra norte-americano aqui, durante a Revolta Federalista, livro, aliás, que ninguém leu e eu sei por que), junto com o Gaspar Martins, foram gloriosos dois criminosos de guerra. Inclusive, o Décio descreve, num retrato sem retoques, o que foi o mar de sangue e de covardia da Federalista, uma vergonha que muitos querem esconder.

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