Terça, 7 de novembro de 2017




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu





SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS









Atualizado diariamente até o meio-dia.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.













LUIZ ALANO:
COMO ELE NÃO ESTÁ
NARRANDO NA RBS TV?
É MUITO BOM.SIMPLES!
TIPO ORESTES DE ANDRADE,
NÃO TEM FRESCURAS.










DESPACITO JÚNIOR LUTA PARA
TERMINAR COM PORTO ALEGRE





Fico pensando se as vezes não exagero nas críticas ao prefeito eleito de Porto Alegre.
Mas todos os dias leio alguém indignado com que o Despacito Júniro está fazendo com Porto Alegre.
Leiam este texto do designer Cezar Arrué:

PORTO ALEPPO, CIDADE FANTASMA

Se eu pudesse voltar no tempo apenas 15 anos e mostrar a mim mesmo a Porto Alegre que vejo hoje, não me acreditaria. Pareceria um romance distópico desses que estão super na moda. Um ambiente tomado por legiões de miseráveis disputando as migalhas dos passantes, perambulando em meio aos escombros do Viaduto da Borges.
Daria pra crer no Mercado incendiado e abandonado, seus pisos quebrados e imundos, sua cobertura tão moderna marrom de fuligem? Na sequência, o pesadelo continua pela antes orgulhosa Rua da Praia, transformada num vaivém de zumbis embrutecidos pela dura realidade de pegar ônibus sujo, velho, feio, atrasado, longe e caro, apenas para transitar nesse caminho de obstáculos onde os conteineres de lixo ocupam o lugar das falidas bancas de revistas - e passar o dia em um subemprego humilhante, aqueles que o têm.
Sumiram as placas de 'temos vagas' que ornamentavam as portas das lojas, só se vê 'aluga-se', 'vende-se', 'passo o ponto'. No início da rua, junto ao Guaíba, vê-se o fantasma da Usina, antes tão fervilhante, agora uma presença meio irreal na cidade, sua chaminé gigante oferecendo a vista do abandono geral. O Majestic às moscas. O lago primordial, devolvido aos mosquitos, ao lodo, ao banhado que os açorianos encontraram na região ao se estabelecerem aqui há duzentos e tantos anos.
Anoitecendo, após o por-do-sol deslumbrante - que ninguém viu, pois a orla está escondida e ninguém pode entrar no Cais - a distopia entra em um momento de terror. Somem as pessoas das ruas, concentram-se as hordas em pontos onde nada valem as leis, pode-se tudo, o mercado se autoregula.
O crime permeia todo o espaço. Nas multidões, a polícia só aparece para descer o pau e espalhar as massas para os entornos. Nas ruas, os policiais seguem sua inglória tarefa de enxugar gelo sem salário. Chacinas ocorrem por todos os lugares na região. O Menino Deus, em vez de pizzarias e galeterias, está se especializando em crime.
O Bom Fim é um lugar onde não se pode andar na rua. Lá se foi o cachorro quente na madrugada. O lixo toma as calçadas. O porto-alegrense que quiser passsear na Redenção vai jogar a loteria para se esquivar da Fonte Apagada, do Araújo da Opus [onde foi cassado o direito de os porto-alegrenses sentarem na grama, tomarem mate e se reunirem], do Espelho D'água reformado e imediatamente abandonado, do Monumento Sujo ao Expedicionário, do Brique dos Camelôs, dos assaltos, dos estupros, dos craqueiros, dos loucos da igreja, dos milicos fascistas.
O abandono se espraia pela cidade como uma inundação. O Iberê ainda carrega nos corredores as energias das pessoas que um dia passaram por ali. O Olímpico, berço de tantas glórias para os gremistas, virou um escombro que parece olhar com mágoa e desprezo para a distante Arena, um prédio sem alma construído em meio às favelas cuja regularização foi abandonada também. Ninguém mais ousa ir a pé ao estádio.
O Cristal, onde o modernoso shopping oferecia um paradouro pra quem quisesse se divertir nas casas noturnas do bairro, murchou. Assim como o shopping, anda vazio. Todo lugar na capital tem uma calçada quebrada, um buraco na rua, um miserável tentando viver do lixo. Ainda assim, nessa Porto Alegre da distopia, pode-se ir de A a B de carro, se A for uma casa fortificada e B for um shopping no Moinhos. Mas é perigoso, pessoas morrem bastante nessa aventura. O cidadão - antes orgulhoso e participante - acossado. Esse é um cenário de sucateamento, de pós-guerra, de destruição que o Eu de 15 anos atrás jamais acreditaria possível.
Afinal, que cataclisma destroçaria uma cidade a esse ponto?



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FORCOLEN DE MUDANÇA - O apresentador Rogério Forcolen vai morar em Curitiba. Na próxima segunda se apresenta no SBT.
Mais um talento que o RS perde.


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O ANO ESTÁ TERMINANDO
NA CASA DA GANDAIA DO POVO

Sessenta e quatro matérias podem ser votadas em plenário


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DONA ANDIARA, QUAIS OS NÚMEROS DA QUINA?




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NEM OS INICIADOS ENTENDEM ISSO





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E ESSA?

Polícia Federal deflagra esquema de propina em Operação Fraternos


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HISTORIAS DE PORTO ALEGRE - No Facebook, o administrador de empresas Paulo Palombo Pruss criou um perfil chamado Porto Alegre Personagens, através do qual resgatava histórias de pessoas e locais que marcaram o Século XX, na Capital gaúcha. O sucesso foi imediato e imenso. O trabalho, resultado de anos de dedicação e pesquisa, é fruto da paixão de Pruss pela cidade e por suas figuras divertidas, curiosas, interessantes, e por cenários memoráveis que deixaram saudade.
Não satisfeito com a repercussão naquela rede social, o administrador decidiu dar um passo além, reunindo no livro “Porto Alegre de Todos os Tempos” 22 passagens de Porto Alegre, protagonizadas por nomes como Nega Lú, Teresinha Morango e Gilda Marinho, e lugares inesquecíveis como Bar João, Zé do Passaporte e Café Rian. São 100 páginas de crônicas repletas de detalhes dos quais muitos são desconhecidos do público.
Produzido pela Farol 3 Editores, da qual Pruss é um dos sócios, o livro será lançado dia 15 de novembro, às 17h30, na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre. Para contato com o autor, ligue para (51) 99361-8138.


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FEIRA DO LIVRO, TEMPOS DE DESPACITO




Tenho uma dúvida:
Esse sujeito que é o presidente da Câmara do Livro não é aquele "editor" do livreto que foi financiado com dinheiro do SUS (mais de um milhão de reais) e tornou-se o maior escândalo da administração Fortunati/Casartelli (secretário da Saúde)?


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O LIVRO DO MILTON - Quem é apaixonado por rádio e por futebol com certeza vai gostar desta obra que conta um pouco da vida de Milton Ferretti Jung - a Voz do Rádio - e de sua atuação como locutor de notícias e narrador esportivo.
O livro Milton Ferretti Jung - Gol, gol, gol, um grito inesquecível na voz do rádio, foi escrito pela jornalista Katia Hoffmann, com quem Milton trabalhou durante 26 anos na Rádio Guapiba. A obra é um lançamento da editora AGE e tem sessão de autógrafos no dia 15 de novembro, às 17h30min, na Praça de Autógrafos da Feira do Livro de Porto Alegre. A biografia, com cerca de 90 páginas, traz fotos e fatos da vida deste ícone do rádio gaúcho.
A obra Gol, gol, gol, um grito inesquecível na voz do rádio faz uma homenagem a Milton Ferretti Jung, que, com sua pronúncia impecável, reunia famílias em torno do rádio para se informarem por meio do Correspondente Renner. Mas é, também, uma aventura incrível pela vida deste ícone do rádio desde o começo, com sua primeira narração improvisada, passando por uma juventude transviada até a trajetória de sua carreira como locutor de notícias e narrador de futebol. Os guaibeiros, como são conhecidos carinhosamente os ouvintes da rádio Guaíba, não foram esquecidos. Ao final de cada capítulo, há histórias escritas por eles, que relatam o amor pela emissora que também tem seu espaço na obra.
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Milton Ferretti Jung nasceu em Caxias do Sul, em 29 de outubro de 1935. Trabalhou na Rádio Guaíba de 1958 a 2014, após uma passagem de quatro anos pela Rádio Canoas. Passou a atuar no programa Correspondente Renner em 1964. Ao longo dos anos, o Correspondente mudou de patrocinadores, mas Milton se manteve à frente da apresentação do programa.
Milton também participou das Copas do Mundo de 1974, 1978 e 1986. Deixou a narração em 1988 e voltou em 1998, atuando em algumas partidas do Grêmio em casa e em São Paulo,onde aproveitava para visitar o filho,o jornalista Milton Júnior. Em 2012, narrou os quinze primeiros minutos do Grenal de encerramento do Estádio Olímpico ao lado de Orestes de Andrade, tendo muita repercussão nas redes sociais.
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Formada em jornalismo pela PUCRS, Katia Hoffmann trabalhou durante 26 anos na Rádio Guaíba. Começou como redatora de notícias, função que exerceu por três anos. Assumiu a edição do Correspondente Renner quando o editor Edson Moiano deixou a função. Quando assumiu o cargo, tinha 26 anos e foi a primeira mulher  a desempenhar a função de editora do Correspondente. O livro é o primeiro de sua autoria.
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SERVIÇO
Lançamento do livro
Gol, gol, gol, um grito inesquecível na voz do rádio
Data: 15/11
Horário: 17h30min
Local: Praça de Autógrafos da Feira do Livro de Porto Alegre


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A LAMBUJA DO CACO - É, sim, do Caco Belmonte. Vai ser lançado na Feira do Livro de Porto Alegre, 12 de novembro (domingo), às 19h30min.
Ele explica:
Lambuja é uma novela construída para desconstruir os jeitinhos e hipocrisias que permeiam a sociedade brasileira. História linear, entremeada por vozes que complementam e ampliam a trama, conduzindo o leitor por uma Porto Alegre que surge em cenário e também como reforço à densidade narrativa, vertendo em suas páginas o reflexo dos acontecimentos que assinalam o momento tensionado na política nacional. Informações, pistas e insinuações surgem ao longo do caminho nos bastidores do poder. Um livro que tem história aparente e história subterrânea. 

(clica em cima que amplia)




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RESCALDO DO FINAL DE SEMANA - E tem gente que jura que a RBS é Colorada!!








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TODO O BRASIL!!



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eleição aceg
AVELINE E OS PROFISSIONAIS DO INTERIOR DO RS

Estamos próximos a mais um processo eleitoral, na nossa ACEG, e algumas perguntas seguem nos acompanhando. A primeira delas e, possivelmente, a mais urgente é: por que nossa associação esqueceu o interior? Desde 1978, nossa entidade, fundada em 1945 como Associações dos Cronistas Esportivos de Porto Alegre, passou a abranger profissionais de todo o Estado. Ao longo do tempo, infelizmente, muitos deles passaram a ser lembrados tão somente no momento da contribuição anual.
Desde o último pleito - e lá se vão dois anos -, nossos colegas do interior do Estado têm manifestado grande preocupação. Especialmente as praças menores. De acordo com relatos, a eles são destinados espaços insuficientes, atenção mínima, apoio zero, por parte da associação. Não temos futebol apenas na capital. Durante as partidas, no nosso imenso e rico interior, o que a ACEG tem oferecido aos seus associados? Qual a estrutura logística? Quais as exigências mínimas nos estádios? E mais, qual a contrapartida de uma contribuição anual que, a muitos, custa alto?
O que mais nos surpreende, no entanto, é que aos associados do interior é dificultado o direito mais soberano de um cidadão: o voto. E não há argumento que justifique fazer com que o colega do interior, que já enfrenta dificuldades para realizar dignamente seu trabalho, tenha que vir até a capital para depositar o voto em quem considera melhor preparado para dirigir a ACEG. Em pleno século XXI.
Sim, em plena era da tecnologia, ainda temos um sistema arcaico de votação, que não beneficia a democracia. E parece não querer mudar. E explicamos. Na última assembléia, dia 17 de outubro, um grupo de associados, que se comprometeu a dar voz aos colegas do interior do Estado, aguardou a ordem do dia “Assuntos Gerais” (que não precisa de explicação, pois o próprio nome já a conceitua), para debates a respeito da facilitação de voto para os associados do interior do Estado. Para surpresa de todos, de forma antidemocrática e autoritária, a atual direção não permitiu qualquer possibilidade de discussão sobre eleições, o que está devidamente gravado a quem custar acreditar em tal abuso de poder. Por fim, como porta-voz de inúmeros colegas, eu, José Aveline Neto, pedi para protocolar, junto à mesa, a entrega de dois orçamentos de projetos que permitem o voto secreto, pela Internet, com auditoria, garantindo a transparência da operação - e que serão de uso permanente da ACEG. A propósito, com garantia de patrocínio. Creia, a solicitação nos foi negada, com mais uma justificativa torpe.
Temos um compromisso firmado com nossos colegas e, por isso, os projetos foram, posteriormente, protocolados na secretaria a ACEG e, parece-nos, ficarão esquecidos nas gavetas. Aí ressurge a pergunta: por quê? Por que negar ao interior do Estado - e aos demais colegas, que não podem se dirigir até a sede, na capital, - a facilitação para se exercer o direito ao voto? Dificultar a participação destes associados no pleito interessa a quem? Manter o interior afastado da associação é vantajoso a quem? 
Agora que vocês sabem que existem propostas viáveis para que os nossos companheiros do interior façam valer a sua vontade no pleito da ACEG, juntem se aos colegas e exijam respeito, clamem por valorização, reivindiquem essa possibilidade, não permitam que lhes tirem esse direito, que o povo brasileiro conquistou a duras penas: VOTAR. Se fizermos isso AGORA, ainda há tempo para o pleito deste ano. Contem conosco!
José Aveline Neto 
Diretor e Editor da Revista Goool


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GARANTO QUE É BOM!

(clica em cima que amplia)



DESASSOSSEGOS - O ESPETÁCULO:
Desassossegos é um espetáculo poético que ocorrerá nos dias 8, 15, 22 e 29 de novembro, no Quintal Cultural, em Porto Alegre. O roteiro e a direção são de Caco Coelho, o qual integra também o elenco juntamente com Gisela Sparremberger e Antonio Czamanski.
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A IDEIA
Um encontro de Pessoa com suas leituras, seus autores preferidos. Semelhanças e discordâncias entre eles. O que pensam sobre a morte, a arte, a necessidade vital da criação. A geração do "Orpheu". Mário de Sá-Carneiro e Antônio Botto foram escolhidos para, junto com Pessoa, dividir uma lista de mais de 30 poetas selecionados. A amizade entre eles, o perfil diferenciado de cada um. O abismo da morte, mais presente em Mário. A realidade do suicídio. O descobridor de mundos. O elo sinistro entre a poesia e a morte. O personagem Pessoa fala basicamente textos de sua autoria. O personagem Mário diz Cesário Verde, Antônio Nobre, Poe, Freud, Rilke,  e outros. O personagem Antônio Botto, com sua sua força imoral e sem dar desculpas, o qual foi o maior expoente de sua geração, na opinião de Pessoa, fala poesias de Whitman, Nietzsche, Eça, Baudelaire e outros.
Este espetáculo surgiu a partir de uma provocação de Antonio Abujamra. Pessoano convicto, o dramaturgo quis ver o que resultava de um diálogo entre esses poets que mudaram o mundo. Encenado no Rio de Janeiro nos anos 90, causou grande repercussão, gerando uma onda de espetáculos 
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SERVIÇO

DATAS: de 8, 15, 22 e 28 de Novembro, sempre às 20h30
LOCAL: Quintal Cultural (Rua Luiz Afonso, 549 - Cidade Baixa; Porto Alegre)
INGRESSOS: R$ 20,00
DURAÇÃO: 40 minutos
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FICHA TÉCNICA

roteiro e direção
CACO COELHO

elenco 
CACO COELHO
GISELA SPARREMBERGER
ANTONIO CZAMANSKI

criação gráfica
BETO SCHERER

produção executiva
GISELA SPARREMBERGER

produção
TRADEBERGER CULTURAL

apoio
QUINTAL CULTURAL



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piadinha





3 comentários:

  1. Prévide, lembra da #afundadespacito? Cada dia mais confirmada! Dizem por ai, que já é o pior governo dos últimos 50 anos! Estariam exagerando?

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  2. Então o que tu achou quando a RBS em certa ocasião colocou o Inter na série A e noutra nem série botou? Dá uma pesquisada melhor nas publicações da RBS sobre a dupla grenal e vais ver a agenda positiva para o Inter e, principalmente, se comparares o tratamento dado quando o Grêmio esteve na segunda divisão e agora com o Inter.Aliás, a começar por aí: o Grêmio estava no inferno da segunda divisão; o Inter é time de série A no campeonato brasileiro(nem B, nem segundona, muito menos inferno).Com todo o respeito, suas análises futebolísticas, na minha modesta opinião, não são das melhores.
    Luiz

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  3. Estava fora de Porto Alegre a uns 20 anos e visitava com alguma frequência nos últimos 7 anos. Quando fui morar fora a 20 anos passando pelo interior RS, pelo PR e principalmente por SC, levava um choque cada vez que voltava a Porto Alegre. O prefeito Marchezan só piorou o que já estava muito ruim...o que piorou Porto Alegre foram 24 anos de PT contando o Fortunatti junto. Florianópolis foi PT uma única vez e jamais depois... Curitiba nunca foi PT para sorte deles

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