Terça, 20 de fevereiro de 2018




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu





SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS
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CASAPUEBLO,
A JÓIA ARQUITETÔNICA DE VILARÓ





O texto, maravilhoso, é do jornalista Clovis Heberlehttps://clovisheberle.blogspot.com.br/


Vinícius de Moraes, Astor Piazolla, Dorival Caimmy, Pablo Picasso, Albert Schweitzer. Ao longo de seus 91 anos, Carlos Vilaró falecido no dia 24 de fevereiro de 2014, cultivou um círculo de amizades invejável. Uma parede da Casapueblo é dedicada aos registros fotográficos dos encontros dele com personalidades como Picasso, na Espanha, e Schweitzer na África, onde participou da produção de um documentário sobre a vida de tribos da Costa do marfim, Zaire e República dos Camarões.
Membro de uma tradicional família uruguaia, Vilaró começou sua carreira em Montevidéu. Dali seguiu para Buenos Aires e depois tornou-se um cidadão do mundo. Morou em Nova York, São Paulo, em diversos países da Europa, na Polinésia e na África. Os murais são a marca deixada por ele nas cidades onde viveu.
Sua biografia tem um episódio trágico: Carlitos, seu filho mais velho, fazia parte da equipe de rubgy que em 13 de outubro de 1972 sobrevoava os Andes quando o avião sofreu uma pane e caiu. Todos foram tidos como mortos, mas Vilaró acreditou no presságio de uma vidente para quem o filho estava vivo. Acompanhou as equipes de resgate até que alguns sobreviventes foram encontrados, no dia 22 de dezembro - entre eles Carlitos. O drama nos Andes foi transformado em livro (Os Sobreviventes) e em filme (Vivos!).

Escultura arquitetônica encravada no penhasco de Punta Ballena, 15 quilômetros ao sul de Punta del Este, Casapueblo é um ponto de visitação obrigatória que muitas vezes passa despercebido pelos turistas. Suas paredes e torres brancas arredondadas, de linhas irregulares, contrastam com o verde dos campos e o azul do céu e do mar, em cenário surrrealista. No prédio funcionam uma exposição permanente do artista plástico uruguaio Carlos Páez Vilaró, 83 anos, seu idealizador e construtor, e um hotel com 60 apartamentos.
A fascinante história da Casapueblo justifica uma ida a Punta Ballena. Construída há 47 anos para ser atelier e refúgio do Vilaró, a casa era apenas um barracão de folhas de zinco onde pintores, músicos, escultores, pescadores e andarilhos confraternizavam e, no inverno, se abrigavam do vento e do frio. Em 1978 a ditadura uruguaia desconfiou que a "Casa de Lata", como se tornou conhecida, poderia ser uma ameaça ao regime, e deu 24 horas para que fosse desmanchada.
Mais tarde, em seu lugar, Vilaró e um pequeno grupo de amigos iniciaram uma nova construção, com sobras de demolições. Não havia um projeto arquitetônico. As paredes eram erguidas conforme a intuição do artista, e só depois de 30 anos de trabalho o prédio tomou a forma atual. Em vez da casinha de lata, um enorme conjunto de salas, quartos, corredores, terraços. Cada espaço ganhou um nome: Caminho Ernesto Sábato, Largo de Jorge Amado, John Lennon Square, Proa de Salvador Dali.
A Casapueblo se tornou num reduto de músicos, escritores, poetas, pintores de todo o mundo que passavam pelo Uruguai. Vinícius de Moraes foi um dos convidados a passar uma temporada num dos apartamentos de onde se descortina o deslumbrante panorama da região. Os altos custos de manutenção do prédio forçaram Carlos Vilaró a arrendar a ala habitacional para um grupo hoteleiro argentino, que a reformou e a transformou num confortável hotel, com piscina, 20 mirantes e 30 terraços. Lá também funciona um restaurante, de onde se pode ver o mais belo por-de-sol da região.

A CASA DE PORORÓ...
Na Casapuelo Vinicius de Moraes compôs "A Casa", de brincadeira, para seus netos.
Acabou sendo gravada e fez sucesso:

"Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada

Ninguém podia entrar nela, não
Porque a casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque a casa não tinha parede
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali
Mas era feita com muito esmero
Na rua dos Bobos
Número zero".

A letra original terminava assim:
"...mas era feita com pororó, era a casa do Vilaró".



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MENOS UM - Faleceu ontem à tarde o jornalista Nico Norinha, 57 anos. O coração, sempre o coração liquidando com a vida de jornalistas.


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BANRISUL, O MAIOR LUCRO DE SUA HISTÓRIA - Neste 2018, em que comemora 90 anos de existência, o Banrisul anunciou onterm o maior lucro líquido consolidado de sua história: R$ 1,05 bilhão em 2017, resultado 59,6% acima do de 2016.
A apresentação do balanço anual do Banrisul, que ocorreu na sede do Banco, em Porto Alegre, contou com a presença do governador do Estado, José Ivo Sartori; de secretários estaduais e da diretoria do Banrisul.
O governador salientou que o desempenho da instituição contribuiu para impulsionar o cenário econômico e, principalmente, projetos locais. “O Banrisul sempre foi parceiro das comunidades e dos municípios. Está presente em 93% das cidades gaúchas e segue apoiando as gestões municipais e todos os empreendedores para que continuem crescendo e gerando mais emprego e renda. Nesse sentido, vale dizer que o Banrisul é o principal financiador da construção civil, que tanto contribui para a oferta de vagas de trabalho. O Rio Grande do Sul tem uma economia forte, diversificada e moderna”, frisou.
Para o presidente do Banrisul, Luiz Gonzaga Mota, o desempenho recorrente registrado em 2017, frente ao ano de 2016, reflete a estabilidade da margem financeira, o menor fluxo de despesas de provisão e o crescimento, ainda que moderado, das receitas de tarifas e serviços. Parte do aumento das despesas administrativas está relacionada ao incremento nos negócios.
“Com a retomada gradual do crescimento econômico, o Banrisul consolidou importantes projetos e conquistou excelentes resultados. Iniciamos 2018 com a indicação de que teremos êxitos ainda maiores”, enfatizou Gonzaga Mota.
Ele lembrou que, em suas nove décadas, o Banrisul vem reafirmando sua crença nos sonhos dos gaúchos e no crescimento econômico, social e cultural do Rio Grande. “Afinal, é isso que faz do Banrisul o grande banco do Sul, cada vez mais eficiente, moderno e sustentável”.
Durante a divulgação do resultado financeiro do Banrisul, foi instalada uma placa comemorativa para registrar a marca histórica do lucro líquido do Banco.
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O resultado recorrente do Banco totalizou R$ 911,6 milhões em 2017, 39,8% superior ao apurado em 2016. O retorno sobre o patrimônio líquido médio foi de 13,5% no exercício de 2017, 3,2 pontos percentuais acima do apurado no ano de 2016. No 4º trimestre de 2017, o resultado recorrente somou R$ 323,7 milhões, com ampliação de R$ 166,0 milhões em relação ao mesmo período de 2016 e crescimento de R$ 103,2 milhões na comparação com o terceiro trimestre de 2017.
Os ativos totais alcançaram saldo de R$ 73,3 bilhões em dezembro de 2017, com expansão de 6,2% ou R$ 4,2 bilhões em relação a dezembro de 2016 e aumento de 2,8% ou R$ 1,9 bilhão na comparação com setembro de 2017. Os ativos de crédito alcançaram R$ 31,9 bilhões em dezembro de 2017, com aumento de 2,2% nos 12 meses. As operações de crédito apresentaram ampliação de 3,4% nos 12 meses.
O patrimônio líquido alcançou R$ 7,03 bilhões em dezembro de 2017, 9,2% ou R$ 591,6 milhões acima da posição de dezembro de 2016 e 4,5% ou R$ 303,9 milhões maior que o saldo de setembro de 2017. Já os recursos captados, constituídos principalmente por depósitos e recursos administrados de terceiros, totalizaram R$ 61,6 bilhões em dezembro de 2017, com expansão de 9,3% ou R$ 5,2 bilhões em doze meses, desempenho motivado, especialmente, pelo incremento de R$ 4,5 bilhões dos depósitos.
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Condição indispensável à sustentabilidade das companhias, a modernização fez parte dos esforços do Banrisul em 2017. Através da oferta de canais digitais, a Instituição continua investindo prioritariamente em tecnologia, alinhada ao aumento expressivo do volume de transações realizadas através de dispositivos móveis.
Soluções tecnológicas como os aplicativos Banrisul Digital, BanriSaque e Banricompras Vero Pay tiveram ações de marketing institucionais próprias, com campanhas nos principais meios de comunicação. Por isso, o Banco foi reconhecido como uma das empresas mais inovadoras no uso de TI, conquistando os prêmios eFinance 2017, com o Cartão Virtual, e Top de Marketing, com o case “Banrisul Digital, Clique e Simplifique”.
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Referência no mercado de Tecnologia da Informação Bancária, o Banrisul teve participação de destaque em ações externas, protagonizando projetos estratégicos na área digital. O Fórum Internacional de TI completou dez anos, sendo reconhecido como um dos eventos mais importantes do setor na Região Sul.
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No segmento de seguros – em especial de vida, capitalização e previdência –, foi atingida em 2017 a marca de R$ 1,0 bilhão de faturamento, com receita total de R$ 242,2 milhões. Em dezembro de 2017, o Banco estabeleceu parceria estratégica com a Icatu Seguros, visando à criação de nova empresa, para comercialização de produtos de capitalização nos canais de distribuição do Banrisul.
O desempenho do Banco no mercado de cartões de débito e crédito e de adquirência, por meio da Rede Vero da Banrisul Cartões S.A., subsidiária do Banrisul, também agregou resultados relevantes. Essa empresa alcançou um lucro líquido de R$ 222,1 milhões.
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Em decorrência de todo esse trabalho, o Banrisul está entre as seis maiores instituições financeiras do País em número de agências e depósitos. É líder de mercado no Rio Grande do Sul, com a maior rede de distribuição do Estado – representada, em dezembro de 2017, por 28,7% das agências bancárias gaúchas.
Está presente em 93,6% dos municípios, fortalecendo sua marca em todas as regiões e conhecendo de perto as potencialidades locais. O conjunto de estratégias adotadas pelo Banrisul proporcionou um resultado sólido, preservando a grandeza da Instituição, como eficiente, moderna e sustentável.


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UM BANCO ESCONDIDO - Nos quatro anos do Governo Tarso Fernando o Banrisul praticamente não anunciou. Nem os jornais de TV patrocinou. Os demais bancos tomaram conta do mercado gaúcho e bancaram tudo. O que aconteceu? O Banrisul foi um fracasso. Não faziam nem questão de mostrar os números - falavam muito em sustentabilidade. Ah, sim, patrocinavam com alguns tostões feiras e festas locais pelo interior.
O Banrisul no Governo Tarso Fernando foi um fracasso.
Como se estivessem o preparando para a venda.


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ESTRANHO - Tem gente que acha que não se pode criticar Pablo Vitar, o cantor travesti. Dizem que é coisa de bicha enrustida.
Essas mesmas figuras "DETESTAM" a Claudia Leite, Linda e uma baita cantora.
Vai entender esses "machos".


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VEREADORES NO MERCADO PÚBLICO - Implementação de um Plano de Prevenção Contra Incêndios (PPCI) permanente, manutenção da rede de esgoto, instalação de uma rede elétrica definitiva, melhorias da acessibilidade, conserto da escada rolante, conclusão da reforma no segundo piso, além de prevenção e combate a assaltos, violência e comércio irregular no entorno do Mercado Público de Porto Alegre.
Estas foram as principais reivindicações recebidas, na última sexta, pela comitiva de vereadores que participou da terceira edição do Câmara na Rua, programa implantado pelo presidente do Legislativo da Capital, vereador Valter Nagelstein (foto), no início deste ano, com o propósito de aproximar o parlamento das questões que envolvem os espaços urbanos e as pessoas.
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Os vereadores foram recebidos pelos integrantes da diretoria da Associação do Comércio do Mercado Público Central (Ascomepc). De acordo com a diretora da entidade, Adriana Kauer, "é preciso que o Mercado seja visto e as demandas sejam atendidas, para que o estabelecimento funcione a pleno". Ela observou que existem permissionários trabalhando de forma provisória, há cinco anos, em função das obras inacabadas no segundo piso. Ao ressaltar que o Mercado não é deficitário, Adriana informou que a manutenção mensal do local custa cerca de R$ 60 mil, "o que é dividido e pago pelos permissionários". A diretora salientou a importância da implementação do PPCI, cujo valor estimado é de cerca de  R$ 2 milhões, e garantiu que a entidade está disposta a arcar com este custo, mas a questão ainda depende de acordo entre o Executivo e o Ministério Público.
A visita, conforme o vereador Valter Nagelstein, do PMDB, tem por objetivo estabelecer um diagnóstico sobre a situação física, as condições da operação comercial e de atendimento ao público no Mercado, "um dos principais cartões-postais da capital gaúcha e centro de comércio que promove o turismo e o desenvolvimento econômico da cidade". O presidente da Câmara criticou a demora para a restauração do espaço, danificado pelo incêndio ocorrido em julho de 2013, ressaltando que "a obra inacabada está se deteriorando com o tempo e a morosidade para a conclusão prejudica as condições de trabalho dos permissionários, estabelecidos de forma enjambrada no térreo".
Nagelstein lamentou o impasse que envolve o PPCI e os graves problemas de segurança denunciados pelos permissionários das lojas estabelecidas ao lado do Terminal Parobé. O vereador ainda salientou que são necessárias providências aos transtornos causados pelos ambulantes e pelo comércio irregular na região. "A situação prejudica os cidadãos que transitam no local, os comerciantes do Mercado Público e de outros estabelecimentos", afirmou.
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O coordenador de Indústria e Comércio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE), Denis Carvalho, acompanhou a comitiva de vereadores e explicou que está prevista uma ação conjunta com a Brigada Militar para minimizar os problemas de segurança pública identificados. Também observou a importância da fiscalização do comércio irregular no entorno do Mercado e de legislação que permita o aumento de multa aos infratores. Carvalho reiterou a disponibilidade da SMDE para ações que visam à promoção de melhorias no funcionamento do Mercado Público.
Os vereadores participantes da visita de hoje - Adeli Sell (PT), Aldacir Oliboni (PT), Alvoni Medina (PRB), André Carús (PMDB), José Freitas (PRB), Mendes Ribeiro (PMDB) e Sofia Cavedon (PT) - irão se reunir com o presidente do Legislativo, Valter Nagelstein, para elaboração de relatório e encaminhamentos cabíveis e pedidos de providências ao Executivo Municipal. O objetivo é buscar soluções que possibilitem, até o segundo semestre deste ano, a reabertura das lojas situadas no segundo piso do Mercado, que foram as mais atingidas pelo incêndio de 2013.


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INTERVENÇÃO NO RIO





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ISSO É PIADINHA? - Uma petista caiu dura no chão e foi pro céu. Chegando lá, encontrou Deus, que imediatamente reconheceu o erro.
- Ih, minha filha. Não era a sua hora! Houve um engano e vou te mandar de volta.
- Que bela surpresa, companheiro Deus! Mas, antes de ir, o Senhor poderia me tirar uma dúvida?
- Claro! É o mínimo que eu posso fazer para reparar esse equívoco.
- O Lula é mesmo culpado por corrupção?
- É sim, minha filha! Alma mais suja não há.
Ressuscitada, a petista liga para uma amiga da mesma seita.
- Companheira, tenho novidades escandalosas!
- O que houve?
- Você não imagina quem a Globo comprou!


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PIADINHA


JULIO RIBEIRO E SUA BOLA DE CRISTAL

Prevejo clássicos contra o Frederiquense, Tupi e São Gabriel na próxima temporada...

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