Terça, 27 de março de 2018





Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu





SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS
(E CANALHAS)









Atualizado diariamente
até o meio-dia













DO CEZAR ARRUÊ:
PORTO ALEGRE, SE ESTIVESSE VIVA, TERIA FEITO 246 ANOS ONTEM.
...

PORTO-ALEGRENSE
HOMENAGEIA
O DESPACITO JÚNIOR:













A RBS DESISTIU
DO RIO GRANDE 







Escreve o arquiteto Eduardo Escobar, com a colaboração do jornalista Fábio Salvador:


Não! Não estou profetizando uma iminente venda do que restou do Grupo RBS, aos sul do Mampituba...
Mesmo que isso passe pela cabeça da Família Sirotsky e de alguns executivos, falo de “desistir” no sentido de não estar nem aí pro que acontece no Estado. Em especial, a RBS deixou de se importar com a manutenção da “personalidade” do gaúcho que ela, de certo modo, ajudou a formatar ao longo das últimas seis décadas.

Começando com Maurício Sirotsky e, depois, com Jayme, os filhos e netos, o gaúcho percebeu que não vivia sem rádio, sem jornal e, mais recentemente, sem a TV, que unificou os diferentes rincões.

A palavra-chave do sonho do patriarca era, sem dúvida nenhuma, integração. Integração do Estado e integração dos seus veículos de comunicação. Infelizmente, o sonho do Seu Maurício não alcançará a quarta geração.


O xodó do Grupo
Comecemos analisando o xodó do Grupo: a RBSTV (ainda que eu me refira a ela, num reflexo condicionado, de TV Gaúcha) não é nem sombra do que foi um dia. Aquilo que, em tempos idos, foi uma rede de emissoras distribuindo notícia e entretenimento por todo o Estado, hoje só tem dois programas que podemos considerar “horários nobres” de segunda a sexta-feira: o Bom Dia Rio Grande e o Jornal do Almoço. Ao lado deles, temos um dos mais chatos programas regionais no final de semana, o Galpão Crioulo (que merece um capítulo à parte).

Você já notou aquelas vinhetas antes e depois de cada programa, mostrando belas paisagens do nosso Estado ou trabalhos de fotógrafos, assinado pelo Jornal do Almoço?

Aquilo parece um espaço cultural? Só que não é: ali era para estar sendo vinculado o anúncio de um patrocinador local, fixo dos programas. As vinhetas rodam porque não há anunciantes locais investindo em publicidade na TV.

A RBSTV (TV Gaúcha!) se sustenta nas cotas de anunciantes da rede nacional. Sumiram o Banrisul, a Tramontina, o Zaffari, as grandes lojas de departamentos. Dois ou três apoiadores resistem, bravamente, nos horários do JA e do RBS Notícias. No Bom Dia Rio Grande, só me vem à cabeça o comercial do pinto mole e da ejaculação precoce. E ainda assim dizem que a TV é o veículo com maior faturamento no grupo. Imagina o que sobra pros outros?

O grande jornal
Ah, o jornal. O que dizer sobre Zero Hora, que suplantou os veículos do antigo barão da imprensa gaúcha, o velho Breno Caldas? Primeiro, faz uns seis meses que não tenho acesso ao jornal no seu meio físico, o papel. Ele perdeu seu protagonismo, segundo os especialistas, por culpa da internet. Por isso ele migrou para dentro da web e, acreditem, tirou ainda mais o tesão pelo formato em papel.

Vocês podem estar pensando que essa falta de apelo do jornal tradicional deve-se à facilidade de acesso pelo computador. Mas não! Não, pelamôrdedeos, não!

Veja bem: primeiro, eles acabaram com a coluna policial. Os especialistas iluminados disseram que o leitor/mercado não via mais razão para um espaço dedicado à crônica policial, porque esse assunto poderia muito bem ser absorvido pelas páginas que tratassem do “cotidiano”. Depois, pararam de abordar o dia a dia das cidades, de cobrir os problemas de modo pontual, porque qualquer buraco no asfalto, qualquer ônibus lotado, começou a ser tratado pelo viés político. Se um caminhão dos bombeiros estraga, a culpa é dos políticos. Se falta uma sinaleira pras crianças atravessarem a rua e chegarem na escola, é culpa dos políticos.

E ZH se transformou em um grande jornal que só trata de dois assuntos: política e futebol. Ah! E quando falo de futebol estou falando de dupla Grenal.


As rádios do Grupo
Basicamente, as principais rádios canibalizaram-se. A Cidade virou Farroupilha FM, e logo ali virará qualquer outra coisa, porque a Farroupilha em duas ondas não deu certo.

A Atlântida (ATL) virou rádio de pateta e a Itapema perdeu o nome pra daqui a pouco ser engolida por essa ATL jovem. Aliás, a ATL já engoliu também a Rádio Gaúcha (ninguém notou?), o antigo orgulho da gauchada. A ideia de que onde quer que o sinal dos 600 MHz chegasse, haveria um gaúcho sintonizando a Rádio Gaúcha, virou coisa do passado.

Não existe mais nenhum programa que tenha a audiência antes registrada com os grandes comunicadores que sobreviveram à virada do século, por todo o Brasil. Jayme Copstein, Lauro Quadros, Ranzolin, Lasier. Eram figuras que extrapolavam a audiência local. Seus substitutos não servem para amarrar os sapatos destes grandes nomes do rádio.

E a fusão? A fusão da rádio e do jornal, que foi além da unificação das páginas na internet, criou um veículo que não tem o quê dizer ou repercutir.

Aliás, GauchaZH se transformou num veículo que não dá notícias. A rádio e o jornal são essencialmente veículos OPINATIVOS. Só publicam a opinião de seus jornalistas/celebridades e de seus ouvintes/leitores. E só se eles estiverem com a mesma opinião. Enfim, a rádio/jornal entrou numa espiral hedonista. É o cão lambendo as próprias bolas.

Cagando para o Rio Grande
Lembram do Garota Verão? A promessa era de ficar um ano suspenso e voltar mas, claro, não voltou. E antes que as feministas fiquem indignadas, o Garota Verão era um instrumento (comercial/cultural) de integração regional, ainda que explorasse a beleza de meninas. Depois disso só sobrou o porco no rolete que passava no Teledomingo, como símbolo da integração regional. Mas esse, também ele, não resistiu.

Expoagro, Expodireto, Expointer: onde estão as grandes coberturas destes eventos, que monopolizavam todos os veículos do Grupo? Onde estão os projetos como o Curtas Gaúchos?

A RBS perdeu a cobertura do Carnaval de Porto Alegre e, agora, age como se não existe mais carnaval na cidade… Porque, sejamos francos, na realidade não existe mesmo. Mas este não é o ponto.

O Grupo só investe no Gauchão porque a Globo paga com seus anunciantes a exclusividade na transmissão. Por isso a RBS finge que cobre com prazer o certame estadual. Mas, se dependesse da empolgação com que os donos do conglomerado olham para o Rio Grande, a animação já teria acabado faz tempo – como, de forma geral, fica evidente que acabou.




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COMO ALGUÉM PODE DIZER 
QUE É UM SITE INFORMATIVO?
DO MAIOR JORNAL DO UNIVERSO





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MAIS UM FIASCO PARA O CURRÍCULO
DO DESPACITO TIGRÃO JÚNIOR




OS IDEALIZADORES DO FIASCO
OU UMA NOITE DE HORROR:

A dupla que manda na "cultura" de Porto Alegre:
Lu Alabarse e o "genial" Fê Zugno


O MAIOR PRÊMIO DO TEATRO
GAÚCHO TRATADO COMO SE FOSSE LIXO


O texto, do Rodrigo Monteiro, está no site "Teatro em Cena" - http://teatroemcena.com.br. De 26 de março de 2018:

PORTO ALEGRE – Na noite do último sábado, dia 24 de março, a classe teatral porto-alegrense estava reunida para a tradicional entrega do 41º Prêmio Açorianos de Teatro Adulto e 37º Prêmio Tibiquera de Teatro para Crianças. Tratam-se das duas maiores honrarias das artes cênicas no sul do país e que, diferente do que acontece no Rio de Janeiro e em São Paulo, não são concedidas por alguma entidade, mas pela Prefeitura da Cidade através da Secretaria Municipal de Cultura. Desde o ano passado, o prefeito de Porto Alegre é o senhor Nelson Marchezan Júnior (do PSDB) e o secretário é o Comendador Luciano Alabarse, muito conhecido por ter sido, durante mais de duas décadas, o coordenador geral do Festival Internacional Porto Alegre em Cena.

O que se viu foi inexplicável: uma ofensa à classe artística, uma ofensa ao prêmio, uma ode ao mau gosto. Nunca se ouviu falar de que alguma classe artística jamais tenha passado por tamanha vergonha no país. Abaixo, com base nos depoimentos de dezenas de profissionais das artes cênicas do Rio Grande do Sul, vem a descrição do momento.

O convite: uma promessa pouco clara

Durante décadas, os Prêmios Açorianos e Tibiquera foram entregues em cerimônia especial dentro do Teatro Renascença, uma sala de espetáculos do Município de Porto Alegre relativamente grande e confortável. (Deveria ser no Theatro São Pedro, que também é público, porque esse é maior, mais bem estruturado e muito mais condizente com a nobreza da classe artística gaúcha.) Sempre foi, como em qualquer lugar do mundo, um momento especial para a classe artística festejar, rever os amigos e colegas, celebrar o ano e conhecer os destaques da temporada na opinião dos jurados.

Nesse ano, a classe foi surpreendida com um convite diferente. O evento recebeu o nome de “Festa das Artes”, uma atividade aberta ao público em geral. Nele haveria a entrega dos dois prêmios de teatro, mas também o 11º Prêmio Açorianos de Artes Visuais. No convite, veio uma frase enigmática: “em cerimônia que pretende brincar com limites estéticos e a experimentação contemporânea”.

Dentro da programação do aniversário de 246 anos de Porto Alegre, a tal “festa” teria, além de DJs, um quadro vivo da obra “Os caciques”, de Carybé, ao som de trechos de “Navio negreiro”, de Castro Alves, e da música “Índio”, de Caetano Veloso. Uma performance chamada “Cabeça de terra” e a exibição de um vídeo chamado “Como matar um artista” também foram anunciados como parte da noite. A entrega dos prêmios seria às 18h30 e a festa começaria às 21h segundo o convite, tudo acontecendo no pátio do Centro Municipal de Cultura, onde ficam o Teatro Renascença, a Sala Álvaro Moreyra e o Ateliê Livre de Porto Alegre.

Uma noite de horror

Choveu em Porto Alegre como há dois dias a previsão do tempo avisou que aconteceria. Não havia, porém, qualquer plano B. Esmagada dentro do saguão, a classe artística esperou por uma trégua no aguaceiro sem saber exatamente o que aconteceria. Como qualquer pessoa imaginaria, não apareceu ninguém que não fosse da classe, salvo os convidados dos indicados que estavam ali para festejar com os prováveis vencedores.

Perto das 19h30, após uma hora de atraso, uma voz em off começou a ser ouvida, indicando que talvez alguma coisa estava acontecendo. Havia, no local, dois telões armados para exibição de vídeos: um ficava do lado de fora do prédio, colocado como se fosse um toldo de maneira em que, para assistir às projeções, era preciso olhar para cima; o outro ficava dentro do saguão, pendurado sem qualquer requinte. Ali a gravação em off e as imagens exibidas começaram a anunciar os prêmios e seus vencedores categoria por categoria, sem citar os indicados e com extrema velocidade.

Sem qualquer Mestre de Cerimônias, sem apresentador, sem qualquer ritual, o maior prêmio das artes cênicas e plásticas do Estado do Rio Grande do Sul foi entregue por meio de uma voz sem corpo, vinda de uma caixa de som. Sem cumprimentos, sem discursos, sem agradecimentos, sem fotos oficiais, sem qualquer prestígio. Os troféus estavam sobre uma mesa, jogados a um canto. Os vencedores iam pessoalmente a essa mesa e pegavam eles próprios o seu prêmio. Como foram feitas na última hora, as estatuetas ainda estavam sujas de graxa. E nenhum prêmio veio acompanhado de algum valor em dinheiro.

A comemoração?

Por causa do mau tempo anunciado, pouca gente conseguiu assistir ao quadro vivo que um grupo de atores apresentou por contratação da Secretaria de Cultura. A performance se resumiu a uma artista desfilando pelo público com a cabeça coberta. O vídeo exibido trazia uma pessoa escrevendo a palavra ARTE em várias línguas sobre um intenso tráfego de carros em zonas urbanas. Como era de se esperar, ninguém teve condições de apreciar essas três obras devido ao contexto em que elas foram envolvidas.

O clima era de desgosto. A banalidade da cerimônia e, através dela, do próprio ofício dos artistas premiados era tamanha que foi quase uma vergonha ter sido citado. Os indicados, que deveriam ter ficado felizes pela nomeação, se tornaram personagens anônimos. Não foi uma festa, mas um enterro das artes cênicas regado à água quente, pois o chopp e o crepe estavam sendo vendidos.

 Repercussão negativa

Pessoalmente e nas redes sociais, a classe artística gaúcha está indignada. Em primeiro lugar, o conjunto de medidas que pontuam o sucateamento do prêmio levam à decepção e à tristeza. Depois, dentro do contexto anterior, a estrema frieza da sessão também gerou choque. A cerimônia não tinha cara, nem voz, nem corpo. O secretário de cultura Luciano Alabarse estava presente, como também Fernando Zugno, coordenador de Artes Cênicas e responsável pelo evento. Nenhum dos dois, porém, se manifestou, mantendo inabalável o silêncio que vêm praticando diante das inúmeras críticas que o governo vem recebendo a cada nova medida tomada sem diálogo com a classe e com a população. Por fim, a não abertura de microfone para os artistas naquela que deveria ser a sua festa foi o pior de tudo.

Quando cerimônias como essa são televisionadas – em Porto Alegre, a RBS-TV transmitiu o evento pela TV-Com algumas vezes no passado -, o tempo limitado torna-se uma exigência. Não foi o caso desse ano. Sem motivo, a velocidade do anúncio dos indicados, atravessando qualquer aplauso ou manifestação, foi um trator sobre o que se chamou “Festas das Artes”. Na boca de todo mundo, ficaram engasgados os discursos de repúdio à atual situação política do país, do estado, da cidade e sobretudo do campo das artes cênicas.

As redes sociais, no entanto, não estão caladas. Todo o teatro gaúcho está se manifestando, pondo em cheque uma secretaria de cultura e uma coordenação de artes cênicas que se mostra repressora ao invés de parceira. Enquanto tentam, em vão, blindar Michel Temer, José Ivo Sartori e Marchezan Júnior, Alabarse e Zugno colocam suas carreiras em risco, colocam suas histórias no Porto Alegre em Cena na berlinda e se condenam ao ostracismo quando tudo isso passar.

Triste e revoltante

Sabe-se que a situação das contas da Secretaria de Cultura de Porto Alegre é horrível, tendo acumulado muitas dívidas ao longo dos anos. E que Luciano Alabarse tem se dedicado a organizar os pagamentos a fim de, do ponto de vista financeiro, construir um futuro melhor. No entanto, os tempos difíceis não precisavam se tornar terríveis com ações destruidoras como essa que se viu no Prêmio Açorianos e Tibiquera nesse último dia 24 de março, às vésperas do Dia Internacional do Teatro. Foi mais um tiro no pé tratar o Prêmio Açorianos como se fosse lixo, os artistas como se fossem indignos e o teatro como se fosse uma bobagem qualquer.

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Lista dos vencedores do Prêmio Tibicuera de Teatro para Crianças

Figurino: Daniel Lion, por Chapeuzinho Vermelho
Iluminação: Lucca Simas e Bruna Immich, por Plugue: um desvio imaginativo
Trilha Sonora: Álvaro RosaCosta, por Chapeuzinho Vermelho
Produção: Primeira Fila Produções, por A Arca de Noé
Dramaturgia: Fábio Castilhos, por Viajante das Galáxias
Atriz coadjuvante: Juliana Wolkmer, por O Mirabolante Rei das Tretas
Ator Coadjuvante: Gustavo Dienstmann, por Plugue: um desvio imaginativo
Atriz: Nora Prado, por Tem Gato na Tuba
Ator: Guilherme Ferreira, por Chapeuzinho Vermelho
Direção: Camila Bauer, por Chapeuzinho Vermelho
Espetáculo + Prêmio RBS TV: Chapeuzinho Vermelho

Lista dos vencedores do Prêmio Açorianos de Teatro Adulto

Atriz Revelação: Dani Reis por Vermelho Esperança
Ator Revelação: Lauro Fagundes por GRANDES bênçãos/daDIVAS preciosas
Diretor Revelação: Anita Coronel por Vermelho Esperança
Espetáculo Revelação + Prêmio RBS TV: Família Labdácidas
Prêmio Tibicuera de Artes Cênicas – Cenografia: Margarida Rache, por Plugue: um desvio imaginativo
Cenografia: Rodrigo Shalako por Imobilhados
Figurino: Daniel Lion por Chapeuzinho Vermelho
Iluminação: Guto Grecca por Valsa #6
Trilha Sonora: Leonardo Machado, Priscilla Colombi e grupo por Fala do Silêncio
Produção: grupo Máscara EnCena por Imobilhados
Dramaturgia: Luciano Mallamann por Ícaro
Atriz Coadjuvante: Ângela Spiazzi por Bernarda
Ator coadjuvante: Henrique Gonçalves por Chapeuzinho Vermelho
Atriz: Denizeli Cardoso por Nas Sombras do Coração
Ator: Andrew Tassinari por Prata Paraíso
Direção: Liane Venturella por Imobilhados
Espetáculo + Prêmio RBS TV: Prata Paraíso



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GOSTEI - Da entrevista com o Sérgio Moro, ontem, no Roda Viva.


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EIS UM SER. ALGUÉM CONHECE ISSO?




Essa coisa aí de cima foi ao estádio, no domingo passado, onde estava rolando São José e Brasil de Pelotas.
Não deve ter assistido nada, porque se preocupou em xingar a repórter da RBS TV Kelly Costa.
O que merece esse "ser"?


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DA NOVELA QUE REI SOU EU?





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NÃO VIU? - O Entre Amigos, do Alejandro Malo, no último sábado?
Está aqui:






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PIADINHA


(clica em cima que amaplia)




3 comentários:


  1. Excelentes essas observações sobre a moribunda RB$. Como não consigo sintonizar outro Canal com notícias de nosso Estado no horário de almoço me obrigo a sintonizar essa emissora. Confesso que eles fazem questão de torturar aos espectadores, pois insistem em colocar no ar aquele senhora já idosa e em minha ótica a mais feia que há por lá. Felizmente temos também a BRUNA COLOSSO na previsão do tempo o que faz a felicidade de meus olhos. Dentre as repórteres temos a Giulia Peracchi, jovem e simpatissíma assim como competente.
    Sou assinante da edição impressa do jornal. Recebia cinco edições semanais até eles decidirem suprimir a edição dos domingos. Só não abro mão da edição impressa por que necessito do papel para forrar o WC da nossa linguicinha que no perído noturno precisa urinar já que permanece dentro de casa.
    Penso que eles que estão migrando acredito que ao ramo da construção civil e decidiram detonar o Aeroporto Salgado Filho para assim poderem erguer milhares de 'apertamentos' em terras alagadiças no entorno da BR e para tal teriam inventado um aeroporto lá pras bandas próximas de Caxias do Sul. A reação foi grande e assim quebraram a cara.
    Agora, faz poucos minutos a já referida idosa disse que ocorreu um assalto a BANCO no interior do Estado. Ela me fez rir, pois a maquina que dispunha de dinheiro estava instalada numa CLÍNICA VETERINÁRIA.
    A incompetência deles é de tal tamanho que até os guardas que ao invés de estarem nas ruas, aproveitam as noites para dormir e assim facilitam a atividade dos que FURTAM dinheiro em caixas eletrônicos passam a eles os relatos e por despreparados os reproduzem na edição digital do jornal tal como lhes é ditado.
    Havendo lá um AGENTE do MP já aposentado e meu Ir.'., o Dr. Paulo Britto, se tivesse algum dirigente capaz promoveria um rápido cursinho aos profissionais que atuam na área policial. Mas para isto necessário algum DIRETOR que pense e isto creio não haver por lá.
    E mais, são tão 'inocentes' que acreditam em tudo que os guardas dizem a eles após tais crimes. Eles nem mesmo sabem diferenciar FURTO de ROUBO o que está perfeitamente definido no Código Penal Brasileiro em seus artigos 155 e 157. Confesso que nem mesmo sei se eles sabem da existência de tal LEI.

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  2. Sob o viaduto da Terceira Perimetral, sob a Protásio, uma pichação garante que o Marchezan é corno.

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