Quarta, 27 de fevereiro de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA









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UMA LIÇÃO DO SURFISTA
GABRIEL MEDINA:
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O MAIOR CANTOR DO BRASIL


Wilson Simonal era perfeito.
Ao fundo, o maestro Erlon Chaves


O texto é do Márcio Pinheiro.  Jornalista, produtor cultural e editor do amajazz.com.br há quase um ano. Também é autor do livro Esse tal de Borghettinho, biografia do músico Renato Borghetti. No AmaJazz sua ideia é fazer chegar a mais gente "a riqueza que tenho o privilégio de compartilhar pessoal e virtualmente com amigos também admiradores do tema. São textos, desenhos, fotos, sons e tudo mais que tenha a ver com jazz".
O Márcio Pinheiro está no Facebook.
(No AmaJazz encontrei Jerry Lee Lewis. Mas nada do grande Ray Charles. Por enquanto... Errei. É o Jerry Lewis):


Para lembrar Wilson Simonal, o maior cantor brasileiro, que no último dia 23 teria feito 80 anos:

Na faixa 11 de Show em Si...Monal – disco que registra ao vivo uma das centenas das apresentações de Wilson Simonal em 1967 –, o artista entre conversas e brincadeiras com a plateia finge ler uma edição do Jornal da Tarde que lhe foi entregue por um marciano futurista. A edição é de 24 de junho de 2000 que – coincidentemente ou profeticamente – é a véspera do último dia de vida de Simonal. O dia lento e arrastado da segunda morte do cantor. A primeira foi 29 anos antes, em agosto de 1971, quando as denúncias de torturas sofridas pelo ex-contador de Simonal, colocaram o intérprete num furacão de boatos e intrigas encerrando com uma rapidez impressionante a carreira do maior cantor brasileiro de todos os tempos.
É, a afirmação de Miéle no documentário Ninguém Sabe o Duro que Dei não é fácil mas é possível de ser comprovada: Simonal foi o maior cantor brasileiro. E isso não é pouco num país que já formou João Gilberto e Roberto Carlos, Lucio Alves e Dick Farney, Orlando Silva e Silvio Caldas, Milton Nascimento e qualquer outro que você queira citar. Nos dez discos que gravou para a EMI-Odeon na década de 60, Simonal fez a síntese de quase todas as vertentes musicais brasileiras. Foi ainda o que mais se aproximou da figura do entertainer, o artista completo capaz de cantar, dançar, contar piadas, fazer imitações e se dividir entre vários instrumentos. No planeta, só havia um exemplo a ser imitado: Sammy Davis Jr.
Se mais não fez – além da maneira abrupta pela qual sua carreira foi encerrada – deve-se ao fato de Simonal não ter a exata noção de sua grandeza. O marrento e mascarado, que tinha um ego maior do que o Maracanãzinho, musicalmente deixava transparecer sua fragilidade, dedicando tempo e energia demais a brincadeiras e pilantragens como Meu Limão, Meu Limoeiro e Mamãe Passou Açúcar ni Mim. O verdadeiro Simonal, da voz poderosa, da divisão rítmica perfeita (ou de onde você pensa que Elis tirou os jogos vocais de Águas de Março?), do suingue imbatível, do acesso ao falsete e a um scat jazzístico de entortar se traduz melhor em outras interpretações, muitas delas pouco conhecidas. Exemplos: o Simonal bossanovista (de Sabe Você), o da dor-de-cotovelo (de Sozinha, de Lupicinio), o dos standards americanos (de The Shadow of Your Smile, num impecável dueto com Sarah Vaughan), o dos afrossambas (de Consolação ou então Nanã), o do sambalanço (em País Tropical) e até o Simonal engajado (de Tributo a Martin Luther King, composição de sua autoria lançada um ano antes da morte do líder do movimento negro americano). Vale lembrar ainda a toada moderna (de Sá Marina) e a pré-discotheque nativa com palmas derivada do gênero “a-go-go” de artistas “chicanos” como Chris Montez e Trini Lopez.
Depois de uma vida artística relativamente curta e de duas mortes, Simonal pode estar ganhando uma nova vida, que deixaria de lado os preconceitos, os folclores e as caricaturas.
Assim, a obra genial de um artista inovador ficaria em destaque. Pois, paradoxalmente, o que impediu Simonal de ser considerado por muitos o maior cantor do país teria sido o excesso, não a falta. Como se fosse preciso jogar luz sobre o que estava visível – mas que ele viu antes –, burilar, tirando de uma obra imensa tudo o que fosse supérfluo e deixando em destaque apenas o essencial – obtendo da simplicidade o máximo do refinamento.


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REFLEXÃO MORAL E CÍVICA

Hino: Pra oposição, qualquer perna de grilo dá um mocotó.

Paulo Motta



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TAMBÉM SOU CONTRA O HINO NAS ESCOLAS!
TEM QUE ENSINAR FUNK.
ENSINAR A DAR O BRIOCO.
MOSTRAR COMO AS ARANHAS BRIGAM.
E QUE É NORMAL, QUE É L-I-N-D-O HOMEM COM HOMEM, MULHER COM MULHER.







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REFLEXÃO

Tem certas coisas que não dá para entender: filmar criança “tocando” em homem nu, pode. Agora, filmar criança cantando o Hino Nacional não pode; é atentado, um mimimi.... Bando de chatos!!!

Luísa Bianca, jornalista


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NÃO DÁ VONTADE DE DAR UMA PORRADA NA CARA? -
Ouvi hoje na TV um bosta falando sobre imposto de renda. Não presto atenção, mas aí o cara falou vários vezes "DEPENDENTES E ALIMENTANDOS". Arghh!!
...
Já tinham me falado e não acreditei. Mas, agora, a modinha dos idiotas é dizer "GRATIDÃO", ao agradecer, no lugar de OBRIGADO.
ARGHHH!!!!!


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PARA UM APRESENTADOR DE TV TER CHILIQUES!

Mônica Fonseca, a ex-Venenosa da TV Record, brilha no SBT.
Está firme na apresentação do programa Masbah!, aos sábados.
Participou do Programa Silvio Santos e recebeu elogios do maior apresentador do Brasil:




E, pra completar, vai casar. Em breve:



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RÉPLICA E TRÉPLICA - É o programa do jornalista Gustavo Mota, na TV Assembleia. Toda quarta, às 12h30min.
Hoje, os deputados Jeferson e Zanchin debatem a proposta para que a Mesa Diretora proponha a Medalha do Mérito Farroupilha à Juan Guaidó., autoproclamado presidente da Venezuela.
"Um grande debate não precisa ser um longo debate - o programa só tem 12 minutos", explica o Gugu.


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ELE CONTINUA COM INUTILIDADES - Pra variar, Rodrigo Marroni, mesmo deputado estadual, continua atuando como vereador.
Veja:

Dispõe sobre o registro de cães e gatos nos Cartórios de Registro Civil Público, e dá outras providências.
Art. 1º. Os cartórios de Registro de Títulos e Documentos do Estado do Rio Grande do Sul ficam autorizados a registrar o nascimento, óbito e o casamento de cães e gatos, bem como seus nomes acompanhados do sobrenome de seu tutor.
§1º O registro será público, com status de declaração civil de responsabilidade pelo animal e nele constará as suas características.
Art. 2º.. Para implementação desta Lei, poderão ser realizadas parcerias público-privado.
Art. 3º O Poder Executivo poderá regulamentar esta Lei para sua fiel execução.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Sessões, 12 de fevereiro de 2019.
...
Duvida?
http://www.al.rs.gov.br/legislativo/ExibeProposicao/tabid/325/SiglaTipo/PL/NroProposicao/87/AnoProposicao/2019/Origem/Px/Default.aspx


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O EDITOR NÃO FOI TRABALHAR?




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O EDITOR NÃO FOI TRABALHAR? - 2

NA CAPA E NA PÁGINA INTERNA. ACREDITE!!

(clica em cima que amplia)



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POST DO RICCARDO PIRES NO FACEBOOK





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MORRO E NÃO VEJO TUDO



O melhor são os comentários:




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VAMOS AGUARDAR - Depois da contratação da Andressa Urach para trabalhar com um deputado da igreja universal, vamos esperar novos nomes de entendidos na ciência política para integrarem os quadros da Casa da Gandaia do Povo.
Aliás, leia a contratação da mocinha em https://previdi.blogspot.com/2019/02/terca-26-de-fevereiro-de-2019_26.html



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CONSULTE O QUE O CACO PODE 
FAZER POR VOCÊ E/OU SUA EMPRESA





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TEM GENTE QUE PREFERE O INVERNO


Não comentem, por favor.
As deusas dispensam opiniões.






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NÃO É PIADINHA




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PIADINHA





2 comentários:

  1. Bom dia, caro Prévidi, meu ídolo,

    Entro te puxando do saco, pois vou te aporrinhar: câmara ou Câmera, tanto faz como tanto fez, são termos sinônimos. Podemos chamar Câmara de Vereadores, ou Câmera de Vereadores, câmara de pneu, ou câmera da pneu, etc., etc.
    Normalmente, usa-se mais câmera para objetos óticos, de filmar. Essa palavra vem do grego kamára e significava, lá atrás, espaço em abóboda, abaulado. Modernamento, teve seu uso, significado, estendido. Sou como o eterno Jorge Luis Borges, um doente pelo sentido, etimologia, das palavras.
    Abraços.

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  2. Executar o hino nacional nas escolas nada contra o problema seria a obrigatoriedade. Me faz recordar o período dos "gorilas" no poder quando estudava no Grupo Escolar Alberto Torres na vila nova e éramos obrigados sim obrigados todas as segundas feiras a nos perfilar e cantar o hino no inicio da semana escolar.
    Jose Manuel Vega Garcia

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