Quinta, 4 de ujulho de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA





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RETA FINAL


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Não adianta reclamar. Não resolve bater na mesma tecla de que foi uma injustiça. Nada. O negócio é que tem que resolver...
Brigar com dignidade!
Quem puder ajudar, gracias!!.

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Portanto, segue a vaquinha. Tenho que tentar chegar perto do necessário para atender a determinação judicial. 
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ESPECIAL


atlas mapeia contaminação de alimentos

BRASIL É CAMPEÃO
NO USO DE PESTICIDAS





Pela relevância, li e republico do jornal Já - https://www.jornalja.com.br.

Um ousado trabalho de geografia que mapeou o nível de envenenamento dos alimentos produzidos no Brasil foi lançado em maio, em Berlim, na Alemanha, país que contraditoriamente sedia as maiores empresas agroquímicas do mundo.

Quem estava presente no lançamento do atlas Geografia do uso de agrotóxicos no Brasil e conexões com a União Europeia ficou perplexo com a informação sobre o elevado índice de resíduos agrotóxicos permitidos em alimentos, na água potável, e que, potencialmente, contamina o solo, provoca doenças e mata pessoas.

A obra, que já foi publicada no Brasil, é de autoria da geógrafa Larissa Mies Bombardi, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

O Brasil é campeão mundial no uso de pesticidas na agricultura, alternando a posição dependendo da ocasião apenas com os Estados Unidos.
O feijão, a base da alimentação brasileira, tem um nível permitido de resíduo de malationa (inseticida) que é 400 vezes maior do que aquele permitido pela União Europeia; na água potável brasileira permite-se 5 mil vezes mais resíduo de glifosato (herbicida); na soja, 200 vezes mais resíduos de glifosato, de acordo com o estudo, que é rico em imagens, gráficos e infográficos.
“E como se não bastasse o Brasil liderar este perverso ranking, tramita no Congresso nacional leis que flexibilizam as atuais regras para registro, produção, comercialização e utilização de agrotóxicos”, relata Larissa.
A pesquisadora explica que o lançamento do atlas na Europa se deu pelo fato de a Alemanha sediar a Bayer/Monsanto e a Basf, indústrias agroquímicas que respondem por cerca de 34% do mercado mundial de agrotóxicos.

A Monsanto, recentemente incorporada ao grupo Bayer, é a líder mundial de vendas do glifosato, cujos subprodutos têm sido associados a inúmeras doenças, incluindo o câncer e o Alzheimer. “Queríamos promover discussão sobre a contradição de sediarem indústrias que controlam toda a cadeia alimentar agrícola – das sementes, agrotóxicos e fertilizantes – e serem rigorosos quanto ao uso de mais de um terço dos pesticidas que são permitidos no Brasil. Eles são corresponsáveis pelos problemas gerados à população porque vendem e exportam substâncias sabidamente perigosas, porém, proibidas em seu território”, diz.

Intoxicação e suicídios
Segundo a geógrafa, as perdas não se limitam à contaminação de alimentos e dos cursos d’água. O atlas traz informações de que, depois de extensa exposição aos agrotóxicos, ocorrem também casos de mortes e suicídios associados ao contato ou à ingestão dessas substâncias.

Entre 2007 e 2014, o Ministério da Saúde teve cerca de 25 mil ocorrências de intoxicações por agrotóxicos.

O atlas mapeia as regiões mais afetadas: dos Estados brasileiros, durante o período da pesquisa, o Paraná ficou em primeiro lugar, com mais de 3.700 casos de intoxicação. São Paulo e Minas Gerais ficaram na segunda colocação, com 2 mil. Das 3.723 intoxicações registradas no Paraná, 1.631 casos eram de tentativas de suicídio, ou seja, 40% do total.

Em São Paulo e Minas gerais o porcentual foi o mesmo. No Ceará, houve 1.086 casos notificados, dos quais 861 correspondiam a tentativas de suicídio, cerca de 79,2%. Os mapas de faixa etária mostram que 20% da população afetada era composta de crianças e jovens com idade até 19 anos. Em 2015, soja, milho e cana de açúcar consumiram 72% dos pesticidas comercializados no País.

O atlas Geografia do uso de agrotóxicos no Brasil e conexões com a União Europeia, em português, foi lançado no Brasil em 2017 e traz um conjunto de mais de 150 imagens entre mapas, gráficos e infográficos que abordam a realidade do uso de agrotóxicos no Brasil e os impactos diretos deste uso no País. A pesquisa que deu origem à publicação teve o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Em Berlim, o lançamento aconteceu na sede do ENSSER (European Network of Scientists for Social and Environmental Responsability), rede europeia sem fins lucrativos que reúne cientistas ativistas responsáveis ambiental e socialmente, em Glasgow, Escócia. O suporte financeiro para o lançamento do atlas na Europa foi da FFLCH e da Pró-Reitoria de Pesquisa da USP.

(Com informações do Jornal da USP).

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COMO EVITAR RESÍDUOS
DE PESTICIDAS NOS ALIMENTOS

Do https://www.ecycle.com.br:

Os pesticidas estão por toda parte. Eles são aplicados na plantação, mas permanecem nos alimentos durante o período de colheita e chegam até às mesas de restaurantes e das nossas casas.

Não é novidade que os agrotóxicos são problemáticos para a saúde humana e para o meio ambiente. Casos como o do Roundup (usado por uma grande empresa alimentícia) ou de envenenamentos via DDT (inseticida bastante usado comum em meados do século XX), infelizmente não são tão incomuns.

Mas é possível evitar a ingestão de alimentos com pesticidas. Acompanhe abaixo como evitar pesticidas nos seus alimentos com nove dicas simples:

Coma comida orgânica
Os vegetais orgânicos levam esse nome exatamente por não fazerem uso de nenhum tipo de substância danosa ao meio ambiente durante seu processo de produção. Procure os orgânicos devidamente certificados, cultivados correta e localmente.

Lave o seu alimento (sendo orgânico ou não)
Você não vai conseguir retirar todo o pesticida porque ele é absorvido pelas plantas, mas lavar os alimentos com água morna vai ajudar bastante. Lave de uma forma semelhante a que você lava suas mãos. Utilize uma escova para uma melhor lavagem - água com sal pode ter o mesmo efeito;

Descasque os produtos não orgânicos
Devido à pulverização utilizada para aplicar os pesticidas, os resíduos se alocam na superfície dos alimentos, ou seja, na casca. Por isso, descasque o alimento para remover a área mais susceptível de ser afetada;

Esteja ciente dos alimentos que absorvem mais e menos pesticida
Dê prioridade aos orgânicos, mas se você não conseguir aderir totalmente, fique ligado nos alimentos que contêm, segundo pesquisas, maiores e menores teores de pesticidas. Primeiro, a lista dos que têm mais resíduos de pesticidas. São eles: maçã, morango, uva, batata, pêssego, couve, espinafre, salsão, nectarina, pimentão, mirtilo, alface, couve-galega e leite. A relação dos que têm menos agrotóxicos conta com: cebola, abacaxi, aspargo, abacate, repolho, milho, berinjela, kiwi, manga, cogumelo, mamão, batata doce, melancia e ervilhas congeladas.

Evite ao máximo os alimentos ocos
Certas frutas, como as maçãs, possuem uma pequena área oca em seu topo, que levam a uma maior concentração de pesticidas na área específica. Por isso, corte e descarte a parte superior das frutas não orgânicas que são ocas;

Cultive a sua própria produção
Quando você cultiva a sua própria horta, você tem o controle sobre o que se passa no solo. Por isso, aproveite para cultivar o que quiser e se ver livre dos pesticidas. Veja como fazer para criar seu próprio jardim de ervas;

Colheita selvagem
Obviamente, não faça isso em um lugar em que o ar, o solo e a água estejam poluídos, como perto de uma estrada ou numa grande cidade. E certifique-se de não estar coletando frutas venenosas;

Filtre a água da torneira antes de beber
Em um estudo, foi encontrada uma associação entre as alergias alimentares e dicholorphenols (comumente usado em pesticidas/herbicidas e também adicionado à água da torneira);

"Segredo da gaveta"
Ao adquirir os produtos que potencialmente possuem os agrotóxicos impregnados em seus corpos, deposite-os na gaveta própria aos vegetais em sua geladeira e mantenha-os sob observação periódica. Esteja atento ao primeiro sinal de degradação dos primeiros frutos. Quando isso ocorrer o efeito dos pesticidas deverá se encontrar em estágio de menor potência, indicando condições mais seguras para o consumo do produto.

Mantenha a pressão
Para isso, divulgue essas ideias e fale com seus amigos e familiares sobre a toxicidade dos pesticidas e seus efeitos a longo prazo no ecossistema (veja mais). Também pressione governos e empresas para que haja políticas e iniciativas de mudanças nos usos de agrotóxicos, além de estudos independentes acerca do tema.


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CADA BRASILEIRO CONSOME
5 LITROS DE AGROTÓXICOS POR ANO

Do https://www.hypeness.com.br:

Uma publicação do Instituto Nacional do Câncer (INCA) relembra que, desde 2009, o Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos. Estima-se que cada brasileiro consuma cerca de 5,2 litros de pesticidas todos os anos.

“É importante destacar que a liberação do uso de sementes transgênicas no Brasil foi uma das responsáveis por colocar o país no primeiro lugar do ranking de consumo de agrotóxicos, uma vez que o cultivo dessas sementes geneticamente modificadas exige o uso de grandes quantidades destes produtos“, destaca o documento.

Entretanto, é importante ressaltar que os agrotóxicos não estão presentes apenas em frutas e verduras, mas podem ser ainda mais frequentes em alimentos processados, como pães, massas, biscoitos, salgadinhos e até mesmo carnes e laticínios (nesse caso, os animais são contaminados através da ração). Dessa forma, a melhor maneira de evitar e diminuir a ingestão de agrotóxicos é priorizando o consumo de alimentos orgânicos.


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NÃO É PIADINHA



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PIADINHA





2 comentários:

  1. Aplicamos mais pesticidas porque no Brasil conseguimos ter até três safras no ano, enquanto os outros países não, simples assim, resto é paranoia.

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  2. Se considerarem a área cultivada com os pesticidas utilizados, na roporcionalidade os europeus usam bem mais que o Brasil. Estatísticas devem ser bem estudadas antes de se tirar conclusões. Claro que isso não nos deixa mais felizes, mas europeus não podem dar moral de cuecas.

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