Segunda, 23 de setembro de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA





Escreva apenas para






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NOVO ESCÂNDALO NA PREFEITURA DE PORTO ALEGRE

DESPACITO JR. FORA DA CASINHA!!
QUEIMA 9 MILHÕES COM MÍDIA AMIGA!!




Sim, senhores e senhoras, mais um escândalo público!
A Prefeitura do Despacito Júnior gastou mais de 9 milhões de reais na... CAMPANHA DO AGASALHO!!
Toda aquela cascata, de bolinhas de isopor, no Paço Municipal, serviu para mimar a mídia amiga!!
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COMO JUSTIFICAR ESTES PAGAMENTOS NUMA CAMPANHA DE ARRECADAÇÃO DE ROUPAS PARA A POPULAÇÃO CARENTE? E SEM FALAR NO PAPO FURADO DE FALTA DE RECURSOS!!
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Aí, se o amigo leitor der um Google vai ver as manchetes da "mídia". Todas ressaltando os números recordes da campanha do Despacito!!
Mas é bom que saibam que TODOS os valores foram pagos aos grupos de comunicação em agosto passado
OS EXTRATOS FORAM PUBLICADOS NO DIÁRIO OFICIAL DE PORTO ALEGRE.
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Um rápido exercício:
Imagine uma equipe responsável, com dinheiro na mão, comprando roupas e demais agasalhos com NOVE MILHÕES DE REAIS? Tudo novinho!
Óbvio que movimentaria a indústria e o comércio gaúcho e o apoio ao sábio prefeito seria muito maior
Ou ele acha que a mídia amiga estará com ele na campanha do ano que vem?
HAHAHAHA!!!!
...

ATENÇÃO!! VAI COMEÇAR OUTRA CAMPANHA!!
AGUARDEMOS QUANTO SERÁ DISTRIBUÍDO PARA A MÍDIA AMIGA!!

A Prefeitura de Porto Alegre , por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Esporte inicia   a campanha Brinquedo 2019.
O objetivo é arrecadar bonecas, carrinhos, jogos diversos, entre outros, em condições de uso, para crianças de entidades credenciadas pela Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc). 

Os brinquedos serão entregues no Dia da Criança, em 12 de outubro para instituições vinculadas à Fundação de Assistência Social e Cidadania, escolas e creches municipais e entidades que se cadastrarem por e-mail.


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MÍDIA "IMPARCIAL" DO RS ESCONDEU
INCÊNDIO DE CARRO NA GM EM GRAVATAÍ

Mas os jornais do centro do país publicaram.
Como O Globo:



Informação exclusiva do http://www.seguinte.inf.br:

Silêncio sepulcral!

Esta foi a forma encontrada pela General Motors (GM) para fazer cair no esquecimento das pessoas – e de possíveis compradores – o incidente acontecido na manhã de ontem (17/9) quando um Onix Plus foi parcialmente consumido pelo fogo. O incêndio se deu quando veículo era manobrado no pátio da montadora e foi necessária a intervenção da Brigada de Incêndio da GM para controlar as chamas.

A Comunicação Corporativa da empresa, sediada em São Caetano do Sul, São Paulo, foi questionada duas vezes ainda ontem, via whatsapp, sobre as razões que poderiam ter provocado o incêndio no Onix e se havia pessoas feridas. Hoje uma nova mensagem foi encaminhada, sem retorno. Também nesta quarta foi encaminhada mensagem para Daniela Kraemer, gerente de relações públicas e governamentais da General Motors. Até a publicação desta matéria, não houve resposta.

Um carro pegar fogo logo depois de sair da linha de montagem de uma fábrica, como aconteceu, é totalmente incomum e não se encontra notícia de incidente similar em uma busca na internet, via Google. A situação pode ter sido provocada por inúmeros fatores, como falha no projeto de concepção da parte elétrica ou erro na linha de montagem com utilização, por exemplo, de peça inapropriada. A alternativa menos provável é de sabotagem.




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BIBO NUNES VAI SAIR DO PSL? DEPENDE - O deputado federal Bibo Nunes não dá mole para os caciques do PSL. Com toda a razão, está em conflito permanente com a cúpula. Imagine que ele é um dos raros parlamentares que não faz parte de nenhuma Comissão da Câmara - vingancinha do presidente do partido,o tal Bivar.
Em compensação, desde que assumiu, já fez mais de 200 discursos em plenário.
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- Não está na hora de sair desse PSL?
- Vou esperar para ver qual a decisão do presidente Bolsonaro sobre o assunto.


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BANDIDOS FELIZES DA VIDA. MAS
CAIU A "MÁSCARA" DAS IXQUERDAS!
Na noite de quarta passada, o texto principal do projeto da "reforma partidária-eleitoral" foi aprovado por 252 votos a 150. PP, MDB, PT, PL, PSD PSB, PRB, DEM, PDT, Solidariedade, PSC e PC do B orientaram seus deputados a votarem a favor.
PSL, PSDB, Podemos, PSOL, Cidadania, Novo, PV, PMN e Rede ficaram contra.




De tudo que li, a melhor matéria é da bbc.com.
VALE A PENA LER PARA CONFERIR COMO CAIU A MÁSCARA DA IXQUERDA:

O Congresso Nacional concluiu na última quinta-feira (19) a votação de projeto de lei que permitirá o aumento do valor destinado aos partidos políticos nas eleições de 2020 e, ao mesmo tempo, diminuirá o controle sobre a forma como os partidos usam o dinheiro público.


O projeto muda quase 50 artigos da Lei das Eleições (de 1997), da Lei dos Partidos Políticos (de 1995) e de outras. De tão extenso, foi apelidado no Congresso de "minirreforma eleitoral". O texto segue agora para sanção (ou veto) do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). Para que as novas regras possam valer nas eleições municipais de 2020, Bolsonaro precisa sancionar o texto até o dia 4 de outubro.

Na noite de terça-feira (17), os senadores aprovaram uma versão "enxuta" do texto, suprimindo todos os demais pontos e mantendo apenas o dinheiro para as eleições - por meio do Fundo Especial de Financiamento das Eleições (FEFC).

Mas, na noite seguinte, a votação no plenário da Câmara dos Deputados trouxe de volta a maior parte dos pontos excluídos no Senado, com exceção de quatro artigos considerados polêmicos. Ficou de fora, por exemplo, o trecho que permitia aos partidos usar qualquer sistema de contabilidade para prestar contas à Justiça Eleitoral - inviabilizando, na prática, a fiscalização feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre as contas dos partidos.

As mudanças que continuam no texto vão desde as regras para a compra de passagens aéreas até a fiscalização das atividades financeiras dos partidos por parte dos bancos. O texto permite ainda vários usos novos para o dinheiro público do Fundo Partidário - inclusive comprar imóveis e impulsionar publicações em mecanismos de busca, como o Google. A "minirreforma" também recriou a propaganda partidária na TV e no Rádio - ao contrário da propaganda eleitoral, ela vai ao ar todos os anos, e não apenas nas eleições.

Outro aspecto fundamental da nova lei é a possibilidade do Orçamento de 2020 trazer um valor maior para o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), conhecido como Fundo Eleitoral. O FEFC é o dinheiro que os partidos políticos recebem, em anos de eleições, para financiar as campanhas de seus candidatos.

O montante final do Fundo Eleitoral para a disputa de 2020 ainda está indefinido: o governo de Jair Bolsonaro (PSL) enviou o valor de R$ 2,5 bilhões no projeto do Orçamento de 2020 - bem mais que o valor de R$ 1,7 bilhão de 2018. Alertado pela bancada do partido Novo, o governo admitiu depois que havia um erro de cálculo - e disse que alteraria o valor para R$ 1,8 bilhão, mas isto ainda não aconteceu. Alguns deputados, no entanto, querem subir a cifra no Orçamento para até R$ 3,7 bilhões.

"Mesmo que o Orçamento traga um valor maior, os partidos não poderão usar o dinheiro se o Congresso (não tivesse aprovado) o projeto. Uma das coisas que esse projeto faz é eliminar um limite da Lei das Eleições para permitir o uso do dinheiro", explica a advogada eleitoral Marilda Silveira, professora da pós-graduação na Escola de Direito do Brasil (EDB). O limite a ser suprimido é que está no artigo 16-C da Lei das Eleições, detalha ela.

A versão original do projeto foi apresentado em novembro de 2018 pelos deputados Arthur Lira (atual líder do PP, AL); Baleia Rossi (líder do MDB, SP); Domingos Neto (PSD-CE) e Lucas Vergílio (SD-GO). De início, tratava apenas da relação trabalhista entre os partidos e seus funcionários. A forma atual foi dada pelo relator na Câmara, o deputado Wilson Santiago (PTB-PB). O texto foi aprovado pela primeira vez pelos deputados por 263 votos a 144, no dia 4 de setembro deste ano.

Na noite de quarta, o texto principal do projeto foi aprovado por 252 votos a 150. PP, MDB, PT, PL, PSD PSB, PRB, DEM, PDT, Solidariedade, PSC e PC do B orientaram seus deputados a votarem a favor.

Já PSL, PSDB, Podemos, PSOL, Cidadania, Novo, PV, PMN e Rede ficaram contra.

Agora, um grupo de entidades que militam pela transparência das contas públicas fará uma carta ao presidente Bolsonaro pedindo a ele que vete pontos do texto aprovado pelo Congresso.

Segundo Gil Castello Branco, fundador da Ong Contas Abertas, o texto continua prejudicial à transparência no uso do dinheiro público. "No fundo (a proposta) é fruto da falta de visão dos partidos. O que eles enxergam é que estariam tendo um benefício a curto prazo nas eleições de 2022. Mas não percebem que, dessa forma, ampliam ainda mais o fosso entre eles e a sociedade", diz. A Contas Abertas é uma das entidades signatárias da carta a Bolsonaro.

Segundo Gil, o principal problema remanescente no projeto é o fato de ele permitir que políticos enquadrados na Lei da Ficha Limpa concorram nas eleições e só tenham seus casos julgados na posse - hoje, precisam ser julgados no momento do registro da candidatura.

Humberto Jacques de Medeiros é procurador da República e o atual Procurador-Geral Eleitoral, isto é, o representante do Ministério Público no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele explica que o debate a respeito do projeto envolve dois valores diferentes: a autonomia partidária, de um lado, e a transparência no uso do dinheiro público, de outro.

"Em todo o mundo democrático, se entende que o Estado não deve controlar ou fiscalizar demasiadamente os partidos. A liberdade dos partidos é um dogma da democracia. Se o Estado passa a controlar os partidos políticos, isso significa que o partido no poder passa a poder controlar a oposição", diz ele. A liberdade dos partidos, diz o procurador, tem a mesma importância da liberdade de imprensa ou a liberdade de organização dos sindicatos.

"Por outro lado, o dinheiro público precisa ser fiscalizado. Esse dinheiro que os partidos recebem é dinheiro público", diz.

"Então sempre existe essa tensão entre as duas leituras da Constituição: a da máxima transparência do gasto público; e a defesa da autonomia partidária".

Na semana passada, o grupo de entidades do qual a Contas Abertas faz parte divulgou uma nota criticando pesadamente o projeto, que traria "graves retrocessos". "A indecorosa proposta representa um dos maiores retrocessos dos últimos anos para transparência e integridade do sistema partidário brasileiro", dizia a nota.

Já os defensores do projeto argumentam que o dinheiro e as novas regras são necessárias para o funcionamento da democracia.

"Nós não estamos autorizando aqui dinheiro para simplesmente sair fazendo assalto no meio da rua. É para fazer política, para fazer partido, para fazer democracia, eleição. Então, terminou a eleição, você prestou conta, e a Justiça disse que o senhor está em dia, OK", disse o senador Weverton Rocha na quarta-feira semana passada (11), quando o plenário do Senado tentou votar o assunto pela primeira vez.

Como ficou a versão final do projeto?


A versão final do texto é extensa: pretende desde explicitar na lei que assessores e dirigentes partidários não têm vínculo de emprego com os partidos; até permitir que as legendas tenham sede nacional em qualquer lugar do país (hoje, é obrigatório que as sedes fiquem em Brasília).

Alguns dos pontos mais polêmicos do projeto, no entanto, foram excluídos.

Um deles era o que permitia que os partidos usem qualquer sistema contábil para prestar contas; o outro determinava que os partidos só podem ser punidos caso haja dolo (isto é, a intenção de cometer irregularidade) nos casos em que as contas partidárias forem rejeitadas. Ainda em relação às prestações de contas, foi excluído o trecho que adiava em até oito meses a prestação de contas eleitorais, e outra que permitia a "correção" de problemas na prestação de contas até o seu julgamento.

Estes pontos impediriam, na prática, que a imprensa e os cidadãos acompanhassem a arrecadação e os gastos dos candidatos durante a campanha eleitoral.

Também foi excluída a possibilidade de usar verbas públicas para contratar advogados para filiados dos partidos, inclusive os acusados de corrupção.

Hoje, os partidos usam um sistema elaborado pela Justiça Eleitoral para prestar contas de como usaram o dinheiro do Fundo Partidário. Batizado de Sistema de Prestação de Contas Anuais (SPCA), ele permite que o setor encarregado de fiscalizar as contas partidárias no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aplique algoritmos para descobrir inconsistências ou problemas nas contas.

Se cada partido pudesse usar um sistema contábil diferente, essa possibilidade deixa de existir - o que inviabiliza a fiscalização, diz a professora Marilda Silveira, da Escola de Direito do Brasil (EDB).

O setor responsável por esta fiscalização no TSE se chama Asepa (Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias). O número de funcionários é bem pequeno - 34, sendo apenas 15 contadores. Sem padronização, a equipe não conseguiria analisar as contas dos 33 partidos políticos do país.

Segundo um técnico do TSE ouvido pela BBC News Brasil, a padronização dos dados permite que as informações prestadas pelos partidos sejam cruzadas inclusive com outros bancos de dados do governo, para detectar fraudes. "Você pode por exemplo cruzar os CPFs dos doadores com bases de dados de pessoas que recebem o bolsa-família, ou de pessoas falecidas. Podemos cruzar o CNPJ de um fornecedor com a RAIS (uma base de dados do Ministério da Economia) para saber se é uma empresa sem funcionários", exemplifica ele.

"É verdade que o sistema SPCA tem problemas. Mas por outro lado me parece pouco razoável deixar as prestações de contas ao 'Deus dará', com cada partido fazendo como quiser", disse Marilda.

A versão final ainda favorece os partidos em pelo menos dois pontos, em relação às prestações de contas. Primeiro, acaba com a possibilidade dos técnicos da Justiça Eleitoral recomendarem a rejeição das contas de uma sigla, como podem fazer hoje. E também limita o desconto das multas a ser paga pelas legendas, em caso de rejeição das contas, a 50% do valor do Fundo Partidário num determinado mês (hoje, a parcela inteira do mês pode ser retida para quitar o débito).

Passagem aérea, advogado e até Google


A "minirreforma eleitoral" criou várias possibilidades novas para os partidos no uso do dinheiro público. O Fundo Partidário agora poderá ser usado para pagar passagens aéreas de qualquer pessoa - inclusive quem não seja filiado à legenda; também poderá bancar a compra, construção ou reforma de imóveis até o impulsionamento de publicações em redes sociais e a compra de anúncios em mecanismos de busca, como o Google.

Os partidos também poderão contratar consultores e advogados para atuar durante o período das campanhas, sem limite de valor e sem que estes gastos sejam computados no limite de gastos das campanhas.

A relação dos partidos com os bancos também muda, de acordo com o projeto. As instituições financeiras não poderão mais incluir as contas bancárias dos partidos nos mecanismos destinados a "pessoas politicamente expostas" (ou PEPs, na sigla em inglês). A norma atual do Banco Central determina uma série de procedimentos especiais - mais rígidos - que as instituições financeiras precisam seguir ao lidar com os PEPs.

Por fim, o projeto também recria a Propaganda Partidária - diferente da propaganda eleitoral, ela vai ao ar no rádio e na TV de forma contínua, e não só quando há eleições. O tempo de cada partido varia conforme o tamanho da bancada na Câmara: as siglas com mais de 20 deputados eleitos, por exemplo, terão direito a 20 minutos por semestre em rede nacional, e mais 20 minutos em redes regionais. Essa propaganda também é paga com dinheiro público, por meio do abatimento de impostos das empresas de comunicação.


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E O PROJETO CARAS NOVAS DA RBS.
QUE FIM TEVE?

Aí está o novo apresentador do Hoje, da Globo.
Chama-se Marcelo Cosme.
Eis:



Acreditem, o novo "galã" da Globo foi DEMITIDO da RBS TV.
...
Por falar em "caras novas", vale lembrar que a Patricia Poeta não passou no mirabolante e magnifico programa da RBS.


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PARA OUVIR E/OU ASSISTIR.
E GUARDAR!




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UM FILME PUBLICITÁRIO QUE NÃO CONVENCE
Foram feitos piores, mas nada tão pretensioso!

Filmes publicitários razoáveis, que tratam da prevenção de acidentes, são poucos.
Mas há alguns maravilhosos como este:


Mas, infelizmente, há os ruins.
Um "bom" exemplo é este do Detran-RS. Não consigo entender como aprovaram isto.
Veja, se tiver estômago:



É tudo ruim.
Tentaram imitar os filmes de final de ano do Zaffari.
A "cena" do motorista de ônibus alertando o cara para o tênis desamarrado do guri é de doer!
O ciclista está na contramão ou o diretor se perdeu?
Todos sorridentes, calmos, lindos!! Completamente fora da realidade!!
POR FAVOR!!!


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MEUS VOTOS NO PRÊMIO PRESS - 5

Comentarista de Rádio do Ano - Flávio Pereira, Rádio Pampa
Apresentador de TV do Ano - Felipe Vieira, SBT RS
Colunista de Jornal/Revista do Ano - Vitor Bley de Moraes, revista Expansão
Apresentador de Rádio do Ano - Rafael Marconi, 104 FM (O Rogério Mendelski não é hors-concours?)
Repórter de TV - Evandro Hazzy, Band TV (Gosto também do Josmar Leite, Wilson Rosa e Ricardo Azeredo. Escolham!!)

(continua amanhã)

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E CONTINUEM VOTANDO NIMIM!

Jornalista de Web do Ano - Prévidi
(Ah, não quer votar nimim para Jornalista de Web? Então vai de Jairo Kuba -  www.rdgalera.com)

Jornalista do Ano - Prévidi

Lá no topo tem um banner do Prêmio Press. Clica e vota!!



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SAÚDE!!

Anton Karl Biedermann completou ontem 95 anos!!


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REFLEXÃO

Se um dia eu for eleita, prometo que o SPC será apenas um grupo de pagode. 

Janete Cavalheiro


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ALÔ PETISTAS! COMECEM AS CRÍTICAS!!

Governo zera tarifa de importação de centenas de produtos

O Ministério da Economia zerou o imposto de importação para centenas de produtos, entre eles, equipamentos médicos, de informática e para a indústria. A informação foi destacada pelo presidente Jair Bolsonaro em publicação na sua conta pessoal no Twitter.

“Após zerar impostos de medicamentos que combatem AIDS e câncer, o Governo Bolsonaro, via Ministério da Economia, faz o mesmo com centenas de produtos, entre eles, com equipamentos e produção médicos, exames, cirurgias oftalmológicas, informática e outros”, escreveu.

A Portaria Nº 2.024, de 12 de setembro de 2019, da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia foi publicada na segunda passada no Diário Oficial da União e entra em vigor dois dias úteis a partir da data de publicação.

Também pelo Twitter, o Ministério da Economia informou que já foram zerados impostos de importação de 1.189 produtos.

“Estamos trabalhando para baratear o custo de investimentos e facilitar o acesso dos brasileiros a bens que não são produzidos aqui. Já zeramos o imposto de importação de 1.189 produtos. Agora, damos mais um passo para incentivar o investimento e a modernização das nossas fábricas”, diz a publicação.
No início de agosto, o governo também reduziu as tarifas de importação de 17 produtos como medicamentos para tratamento de câncer e HIV/Aids com o objetivo de reduzir o custo de produção das empresas instaladas no Brasil e o preço dos produtos para os consumidores. (https://www.infomoney.com.br)


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OS ANÕES DO SÉCULO 21? - Da Iracema Pamplona Genecco:

MEGA-LAVANDERIA
Para quem não tinha nascido, dar uma googlada em "anões do orçamento", deu até CPI nos anos 1990. Deputados justificavam seus ganhos estratosféricos jurando que tinham "muita sorte" e eram "abençoados por Deus", pois conseguiam ganhar prêmios até 300 vezes na loteria.
Maior lavanderia, ever. Comprar o bilhete inteiro e cercar todos os números da Mega-Sena custa uma grana preta, mas o narcotráfico, o PT e seus aliados têm esse dinheiro e muito mais, entretanto, não podem usar livremente, pois precisam antes lavar na Mega-Lavanderia.
Os R$ milhões do prêmio saem lavadinhos, limpinhos, prontos para usar. É só pegar o dinheiro sujo que está guardado em malas de rodinhas, em apartamentos, em contas no exterior e levar para lavagem a seco na Mega-Lavanderia. Sacou?
Nomes que já apareciam naquela época na falcatrua: Geddel Vieira Lima e Edson Lobão!


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HOJE, PARA RELEMBRAR - Referência internacional na área de transplantes, a Santa Casa de Misericórda de Porto Alegre celebrou no último 17 de setembro uma grande realização: os 20 anos do primeiro transplante de pulmão intervivos feito fora dos Estados Unidos. Realizado pelo médico José Camargo e equipe, o momento histórico será relembrado hoje, às 17 horas, com uma comemoração no CHC Santa Casa.

O primeiro paciente a receber partes de pulmões de pessoas vivas foi o curitibano Henrique Busnardo, de 12 anos à época. Em 1995, Henrique contraiu bronquiolite obliterante, doença que obstrui os bronquíolos dificultando a expiração e provocando o aumento progressivo do volume pulmonar, a ponto de deformar a caixa torácica.  Com apenas 12% da capacidade pulmonar prevista, Henrique não suportava deitar e dormiu agachado durante dois anos, usando oxigênio de forma contínua.

No dia 17 de setembro de 1999, três salas do Pavilhão Pereira Filho receberam Henrique e seus pais Márcia e Amadeu. Nos procedimentos, que duraram mais de cinco horas e envolveram cerca de 20 profissionais da Santa Casa, foi retirada a  metade inferior do pulmão direito do pai e a metade inferior do pulmão esquerdo da mãe, para substituir os pulmões destruídos do Henrique. Com capacidade respiratória normal, ele se formou em Direito e, 20 anos depois, leva vida normal em Curitiba.

Desde 1999 foram realizados 40 transplantes desse tipo, sendo que 37 deles em crianças ou adolescentes. Cinco desses pacientes eram estrangeiros, uma condição em que o transplante intervivos é o único possível, por conta de uma portaria que não permite a doação de órgãos de brasileiros para receptores estrangeiros.

O transplante intervivos, com todos os desafios de envolver duas cirurgias em pessoas sadias (os doadores), tem sido empregado em pacientes graves que não teriam condições de sobreviver à espera de um improvável doador cadavérico tendo tórax de tamanho compatível com a caixa torácica de uma criança.


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RESCALDO DO 20 DE SETEMBRO





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RECORDE DE PÚBLICO NA ARENA OAS - Show da Sandy Júnior bateu todos os recordes de público. Foram 46 mil fãs da dupla. Mais do que qualquer jogo do Grêmio.


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NÃO É PIADINHA

Isso é sonho de velhinho!! 




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PIADINHA

Rapidinha

- Sabe aquele teu sonho de ganhar na megasena sozinho?
- Claro!!
- O PT roubou também!!


5 comentários:

  1. Só para seguir no bom humor de segunda... O GreNal 407 na Arena OAS registrou 46.010 pessoas. O placar alguém lembra o Prévidi aí. KKKK

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  2. Gostei do guarda-chuva do professor. Diversidade.

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  3. Bah, para alguém que reclama da não checagem da imprensa, tu te perdeu na piada da Arena. 46 mil não entra nem no Top 10...

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