Quarta, 16 de outubro de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA





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FALAR DE RACISMO SEM TRANÇAS
POSTIÇAS E ROUPAS COLORIDAS?




Li uma excelente matéria sobre racismo. Acredito que são raras as matérias sobre o assunto que não descambam para um lado que, no final, se conclui que também é racista.
Dou o meu braço a torcer.
A matéria do El País, foi assinada por Breiller Pires. De 13 der outubro de 2019.

Dois únicos técnicos negros do Brasileirão escancaram
o racismo: “Negar e silenciar é confirmá-lo”

Roger Machado, treinador do Bahia, proferiu discurso antológico no Maracanã por igualdade de oportunidades para profissionais negros ascenderem na carreira e refuta a ideia de democracia racial



Uma cena histórica no estádio mais icônico do Brasil. Na noite deste sábado, os técnicos Marcão, do Fluminense, e Roger Machado, do Bahia, deram as mãos antes do início da partida e comandaram suas equipes vestindo uma camisa estampada com a frase “Chega de preconceito”. Eles são os dois únicos treinadores negros da primeira divisão do Campeonato Brasileiro. O encontro foi proposto pelo Observatório da Discriminação Racial no Futebol, que monitora casos de ofensas raciais no ambiente esportivo, prontamente acatado pelos clubes e, sobretudo, pelos técnicos, com discursos combativos contra o racismo.

“Eu sei o que estou representando, como técnico do Fluminense, para as pessoas da nossa cor”, afirmou Marcão às vésperas do jogo no Maracanã. “Temos outros negros com capacidade para trabalhar no futebol, mas, muitas vezes, o que falta é oportunidade. Estou aqui porque eu me preparei e quero contribuir para que mais profissionais capacitados recebam essa chance de mostrar seu potencial.”

Enquanto Marcão, 47, ex-auxiliar, foi efetivado no comando do Fluminense após a demissão de Oswaldo de Oliveira, Roger Machado, 44, já havia tido experiências como treinador de clube grande no Grêmio, Atlético Mineiro e Palmeiras antes de chegar ao Bahia, em abril. Apesar do prestígio no mercado, ele faz questão de se posicionar sobre a discriminação racial em postos privilegiados de trabalho.

“Negar e silenciar é confirmar o racismo”, disse o técnico durante uma contundente entrevista coletiva depois da derrota de seu time para o Fluminense. “Minha posição como negro na elite do futebol condiz com isso. O maior preconceito que eu senti não foi de injúria. Eu sinto que há racismo quando eu vou ao restaurante e só tem eu de negro. Na faculdade que eu fiz, só tinha eu de negro. Isso é a prova para mim. Mas, mesmo assim, rapidamente, quando a gente fala isso, ainda tentam dizer: ‘Não há racismo, está vendo? Vocês está aqui’. Não, eu sou a prova de que há racismo porque eu estou aqui.”

Para Roger, a escassez de técnicos negros no futebol reflete o racismo estrutural da sociedade. Além dele e Marcão, apenas Hemerson Maria, do Botafogo-SP, figura como negro em função de comando entre 40 clubes das séries A e B do Campeonato Brasileiro. “A gente tem mais de 50% da população negra e a proporcionalidade [entre treinadores] não é igual. Temos de refletir e questionar. Se não há preconceito no Brasil, por que os negros têm o nível de escolaridade menor que o dos brancos? Por que 70% da população carcerária é negra? Por que quem morre são os jovens negros no Brasil? Por que os menores salários, entre negros e brancos, são para os negros? Entre as mulheres negras e brancas, são para as negras? Por que, entre as mulheres, quem mais morre são as mulheres negras? Há diversos tipos de preconceito. Se não há preconceito, qual a resposta? Para mim, nós vivemos um preconceito estrutural, institucionalizado.”

Desde que pendurou as chuteiras e começou a se preparar para virar técnico, Roger Machado nunca se omitiu de falar sobre racismo. No entanto, seus posicionamentos mais marcantes, como o discurso no Maracanã, coincidem com a chegada ao Bahia, clube pioneiro no país ao criar um núcleo de ações afirmativas e que levanta a bandeira, em diversas campanhas de responsabilidade social, contra a discriminação étnica, de raça e de gênero.

“Acreditamos por muito tempo no mito da democracia racial. Quando eu respondo para as pessoas dizendo que eu não sofri preconceito diretamente, a ofensa, a injúria, é só o sintoma dessa grande causa social que nós temos”, contou, cobrando do Governo para que as políticas de reparação em favor dos negros não amarguem retrocessos. “A responsabilidade é de todos nós, mas a culpa desse atraso, depois de 388 anos de escravidão, é do Estado, porque é através dele que as políticas públicas, que nos últimos 15 anos foram instituídas, que resgataram a autoestima dessas populações que ao longo de muitos anos tiveram negadas assistências básicas, estão sendo retiradas neste momento.”

Roger Machado ainda contextualizou a falta de negros no alto escalão do futebol com a história mal resolvida do país diante das consequências da escravatura e da colonização. “A bem da verdade é que 10 milhões de indivíduos foram escravizados. Mais de 25 gerações. Passou pelo Brasil Colônia, pelo Império e só mascarou no Brasil República. Esses casos que vêm aumentado agora, de feminicídio, homofobia e preconceito racial, mostram que a estrutura social é racista. Ela sempre foi racista.”

No desfecho de seu tocante relato, Roger criticou correntes que apontam para uma ideia de racismo às avessas, como se os negros fossem culpados por questionar os padrões racistas que os afligem. “Nós temos um sistema de crenças e regras que é estabelecido pelo poder: o poder do Estado, o poder da Igreja, o poder das comunicações. Quando esses poderes não enxergam ou não querem assumir que o racismo existiu e não querem fazer uma correção nesse curso, muitas vezes dizem que estamos nos vitimizando, ou que há um racismo reverso. É por isso que o futebol, diferentemente de outras áreas da nossa sociedade, nos torna um pouco mais brancos. E faz com que sejamos bem aceitos.”

Marcelo Carvalho, pesquisador e mentor do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, se emocionou ao comentar a satisfação de ver o encontro entre os dois treinadores, vestindo a camisa da única organização que se dedica a estudar o preconceito no ambiente do esporte. “Não tenho palavras pelo que aconteceu. E a emoção foi completa pela entrevista coletiva do Roger. Que sigamos na luta e que outras vozes se levantem.”


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BOLA DE CRISTAL - Não conheço quase nada da vida desse Luciano Bivar, deputado federal por Pernambuco e presidente nacional do PSL. Sei apenas que é um sujeito rico. Não é um bilionário, como alguns dizem. É apenas mais um coronel nordestino que se deu bem na vida.
Cada vez que leio ou ouço algo sobre PSL/Bivar lembro do PRN/PCFarias.
Na primeira eleição presidencial, depois que os milicos deixaram o poder, Collor de Mello se abrigou num partido pré-nanico. Ao seu lado, Paulo Cesar Farias, um picareta que sabia arrecadar dinheiro pra campanha. Foi tão eficiente que, encerrada a campanha, havia de "sobra" o equivalente a um milhão de dólares.
O PSL foi o PRN de Bolsonaro.
Bivar não tem nada de PC Farias. Pelo contrário. A Polícia Federal investiga o uso de grana do fundo partidário para bancar candidaturas laranja. Não é bem isso, mas que seja. Na real, os chefões do PSL repassavam dinheiro para candidatas e gráficas e tomavam de volta.
Entendeu?
Dava oficialmente pra candidata Maria 400 mil reais, deixava uma beira pra ela e a maior parte voltava para os chefões.
O pior para o Bivar é que isso esta comprovado!
Portanto, posso apostar: ESSE BIVAR VAI SER CASSADO.
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Bolsonaro e uma boa bancada de parlamentares vai para uma nova sigla.
Aguardem.
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Aliás, quem ficar com o Bivar pode ser chamado de mutreteiro?


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ISSO É COISA DE SITE DE HUMOR?



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IÇO É COISA DE SITE DE HUMOR? - 2



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UMA GRANDE FOTO!



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COMEÇOU O PESADELO DOS JORNALÕES




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GILBERTO PERIN EM CENA - Uma produção fotográfica, técnica e esteticamente específica para estar no palco é o mais recente trabalho do fotógrafo, roteirista e diretor Gilberto Perin. O convite para registrar o processo criativo da peça Um dia Sodoma, no outro Gomorra partiu do diretor e autor Júlio Zanotta, que ofereceu a Perin a oportunidade de captar sensações e provocações em carne e osso, presentes em todos os espetáculos do diretor.
“Mas o visionário Júlio propôs algo além do registro de imagens, decidiu colocar minhas fotografias no ambiente cênico do espetáculo. Ou seja, as fotos fazem parte do contexto e se integram a tudo, personagens, luz, atmosfera e conceito do diretor”, destaca Perin.
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O espetáculo estreia na próxima sexta, dia 18, às 20 horas, no Teatro do Museu do Trabalho (Rua dos Andradas, 230 – Centro Histórico). A concepção do trabalho, diferente daquele realizado para ser exposto em uma galeria de arte, partiu da ideia de que as fotos em cena deveriam contribuir para o clima denso do espetáculo, mas não poderiam se sobressair ao todo.
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Graduado em Comunicação Social (PUCRS), entre as recentes exposições individuais do fotógrafo estão Linha d’Água/Sem Identificação (Porto Alegre/Lisboa), Fake Photos, (Genebra), e nas coletivas recentes, Queer Museu (Porto Alegre/Rio de Janeiro), Street Expo Photo (Porto Alegre), Infoto Itu-SP. Suas imagens  estão presentes na edição bilingue Camisa Brasileira, com textos de Aldyr Garcia Schlee e de João Gilberto Noll (Editora Ardotempo)  e Fotografias para Imaginar, com a participação de 16 escritores e 16 artistas (financiamento do Fumproarte). Coleções particulares no Brasil e Exterior também abrigam suas fotografias.


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BOM DEBATE

Só uma perguntinha: Por que não convidaram a Débora de Oliveira, do SBT-RS?




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TÁ COM SAUDADE?



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CAMPO E BATOM - A Rádio PRESS estreia HOJE o programa CAMPO e BATOM, o primeiro programa de áudio para a mulher do campo.
O programa, que vai ao ar das 16 às 16h30min, será apresentado pela jornalista Alessandra Bergmann, que acumula duas décadas de experiência jornalística no setor rural. O programa trará entrevistas com as mais diversas mulheres que compõe o universo feminino rural, como empreendedoras, agricultoras, veterinárias e agrônomas. Elas contarão suas histórias, exemplos e experiências, que serão compartilhadas como mulheres de todo o Brasil, que vivem a realidade diária do campo.
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O programa trará, também, profissionais e técnicos das mais diversas áreas da pecuária e agricultura, para darem dicas, orientações e informações aos ouvintes sobre temas específicos do meio rural.
“Queremos somar as experiências dessas mulheres com o conhecimento dos técnicos e especialistas convidados para darmos aos nossos ouvintes — na sua maioria mulheres do campo — um conteúdo que possa ser aplicado no seu trabalho e em suas vidas”, salienta Alessandra.
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Na primeira edição participa a engenheira agrônoma gaúcha Iara Suñe, que fala sobre o desafio de assumir a propriedade rural da família com pouco mais de 20 anos, depois da perda dos pais. Além dela, participa também o veterinário Leonardo Canellas.
Como o nome do programa sugere, os temas abordados não se restringirão à lida diária das mulheres nas propriedades rurais de todo o Brasil, mas também se deterão sobre suas aspirações como mulheres e aí envolve questões como educação, saúde, economia e, é claro, seus cuidados pessoais.
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Para acessar o programa, basta entrar na página  da Rádio Press no Facebook (Facebook.com/radiopressportoalegre) ou no canal da Rádio Press no Youtube (youtube.com/radiopress). Entre lá e se cadastre no canal para receber notificações das próximas edições.
Todas as edições do programa estarão disponíveis nesses canais, além do portal www.revistapress.com.br e do Sportify, onde podem ser ouvidos na forma de podcasts.
Perguntas e participações para as futuras edições do programa podem ser feitas nos canais ou pelo whatsapp (51) 99368.5150.


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AINDA DÁ PARA VOTAR NO PRÊMIO PRESS

Comentarista de Rádio do Ano - Flávio Pereira, Rádio Pampa
Apresentador de TV do Ano - Felipe Vieira, SBT RS
Colunista de Jornal/Revista do Ano - Vitor Bley de Moraes, revista Expansão
Apresentador de Rádio do Ano - Rafael Marconi, 104 FM (O Rogério Mendelski não é hors-concours?)
Repórter de TV - Evandro Hazzy, Band TV (Gosto também do Josmar Leite, Wilson Rosa, Ricardo Azeredo e Jonas Campos. Escolham!!)
Locutor/Apresentador de Notícias - Maria Luiza Benitez, Rádio Guaíba
Repórter Fotográfico do Ano - Jefferson Bernardes, Agência Preview
Comentarista de TV do Ano - divido entre Nando Gross (TV  Record) e André Machado (Band TV)
Repórter de Jornal do Ano - Os repórteres que eu votaria do ZH foram demitidos. Ah, sobrou o Humberto Trezzi.

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E CONTINUEM VOTANDO NIMIM!

Jornalista de Web do Ano - Prévidi
(Ah, não quer votar nimim? Então vai de Jairo Kuba -  www.rdgalera.com)

Jornalista do Ano - Prévidi

Lá no topo tem um banner do Prêmio Press. Clica e vota!!


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BOA IDEIA - Em São Paulo foi lançado um aplicativo para a velharada: EU VÔ.
O aplicativo foi desenvolvido na cidade de São Carlos, e em São Paulo conseguiram a aprovação da Prefeitura para atuar. Para utilizar o aplicativo, pedem para marcar a viagem três horas antes. Possui um treinamento especial que é concedido pela própria empresa. O treinamento consiste em socializar com os passageiros mais velhos e também do modo em que o transporta. O pagamento pode ser feito por cartão de crédito ou por pacotes oferecidos no próprio app.
O novo aplicativo já trabalha com cerca de 43 motoristas que já estão cadastrados, e 1500 que se encontram na fila de espera para que possam trabalhar no Eu Vô. Pretendem dobrar suas metas que já foram alcançadas. Os motorista são remunerados, e eles recebem mesmo enquanto não estão trabalhando. Podendo proporcionar um ótimo trabalho aos motoristas e um ótimo cuidado para os passageiros.



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APRENDA COM OS MESTRES - A Associação Riograndense de Imprensa e a  Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do RS promovem o primeiro Curso Intensivo de Cultura Fotográfica, com início dia 19 de outubro.

A iniciativa, inédita, inova também na abordagem do conteúdo: na contramão da enorme oferta de cursos na área da fotografia, em sua grande maioria orientados para as questões técnicas, o programa foca nos aspectos subjetivos da captação da imagem, enfatizando a sensibilidade na observação, o processo criativo e o contexto estético e documental do ato de fotografar.

O objetivo é difundir a compreensão da fotografia como expressão cultural, a partir da percepção de sua evolução histórica e de suas relações orgânicas com os campos das artes e da comunicação, para fomentar a autonomia dos participantes em seu exercício concreto, por meio do estímulo à investigação e ao desenvolvimento de suas próprias narrativas visuais.

A primeira edição ocorrerá entre os dias 19 e 26 de outubro, compreendendo cinco aulas teóricas interativas, no auditório da ARI, e duas atividades de campo no Centro Histórico de Porto Alegre.

Serviço:

Inscrições:

https://www.ari.org.br/cursos/curso-cultura-fotografica/

Associação Riograndense de Imprensa
Av. Borges de Medeiros, 915
(51) 3211 1555

Data: 19 a 26 de outubro

Local: Auditório da Associação Riograndense de Imprensa
Av. Borges de Medeiros, 915

Programa:
Sábado, 19 - 15h a 17h: atividade de campo no Centro Histórico;
Segunda, 21 - 19h a 21h30: primeira aula - O Olhar;
Terça, 22 - 19h a 21h30: segunda aula - Os Fotógrafos;
Quarta, 23 - 19h a 21h30: terceira aula - Luz e espaço-tempo;
Quinta, 24 - 19h a 21h30: quarta aula - Fotografia analógica;
Sexta, 25 - 19h a 21h30: Oficina de composição e criação;
Sábado, 26 - 15h a 17h: atividade de campo no Centro Histórico;

Investimento: R$ 350,00

Professores:

Alfonso Abraham
Fotojornalista radicado no Brasil, nasceu em Barcelona há 66 anos e por mais de 35 anos trabalhou na imprensa. Bacharel em Tecnologia do Meio Ambiente. Fotografou para os jornais Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Correio do Povo e Zero Hora, entre outros; fundou a Diafragma, primeira agência fotográfica do sul do país; fotografou também para a agência inglesa Keystone. Foi chefe do Departamento de Fotografia do Palácio Piratini e da Assembleia Legislativa do RS. Iniciou sua trajetória profissional com o pai, José Abraham, detentor de mais de 20 prêmios de jornalismo. Nos últimos 20 anos dedica-se a ensaios fotográficos e à formação de um banco de imagens do Rio Grande do Sul, com acervo de mais de 10.000 imagens. Realizou várias exposições, entre elas no Memorial do Rio Grande do Sul, no Museu de Arte de Santa Maria e no Instituto Histórico e Geográfico do RS. Vencedor de três prêmios ARI de fotojornalismo. Pesquisador em História da Arte, acadêmico em Escrita Criativa pela PUCRS.

Claudio Santana
Fotógrafo, artista visual e produtor cultural. Bacharel em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UFRGS. Coordenou o Inventário dos Personagens do Centro de Porto Alegre, projeto premiado pela UNESCO/IPHAN. Coordenou o projeto de implantação da Cinemateca Capitólio. Coordenou ainda o Seminário Internacional La Machinerie de l’Art – Escola de Artes França-Brasil, promovido pela Embaixada da França. Foi artista convidado para a exposição fotográfica internacional Le Lieu, Le sujet – O Lugar, O Sujeito.  Atuou como produtor executivo da Fundacine – Fundação Cinema RS. Coordenou e produziu o documentário Terra dos Gaúchos, em parceria com a EMBRATUR e Secretaria de Turismo do RS. Foi fundador e diretor do Núcleo de Economia Criativa de Porto Alegre. Dirigiu e produziu o documentário curta-metragem Parte de Mim, sobre a artista visual Maria Inês Rodrigues. Membro associado da instituição cultural Latitudes Contemporaines, França.


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NÃO É PIADINHA

Uma das melhores histórias que conheço




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PIADINHA

Exame de urina

Saia pra mijar em jejum no jardim:
Se as formigas se juntam, diabetes.
Se mija a ponta dos pés, próstata.
Se com o frio a fumacinha da urina tem cheiro a churrasco, colesterol.
Se ao balançar dói a munheca, artrose.
Se  voltar para o quarto com o pinto de fora, Alzheimer.


2 comentários:

  1. Prévidi, não resisto, e vou dar pitacos novamente.
    Este Charles Bukowski, malucão, bebado, drogado, é um dos expoentes da geração beat ou underground de escritores (todos malditos) e poetas (um festival de bêbedos e drogados) que grassou nos Estados Unidos em meados do século passado - ou mais precisamente, a partir de 1948 com 'On The Road' do Jack Kerouac, talvez o expoente maior da 'tiurminha'.
    Cara, sem me achar sabido, li absolutamente tudo do Bukowski, inclusive a sua biografia. Quando se diz que ele era alemão, não é muito exata a informação, pois ele nasceu na Alemanha, em 1920, por um acidente (seu pai era soldado americano lá acantonado pós 1ª Guerra, e logo, três anos, veio para os Estados Unidos). O resto da turma eram o Allen Ginsberg, o Willians Borroughs, e o Neal Cassidy. Que turma!

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  2. Passaralho na Band RS. Sairam Baunhardt, Lizemara e o Claudio Duarte.
    Ribeiro Neto voltando ?
    Acho que destes que sairam a perda maior foi da Lizemara pois a agronegocio esta cada vez mais na vitrine.
    Mas cada gestor sabe onde escapam as moedinhas..

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