Terça/Quarta 10-11 de setembro de 2024

 


FALE COM O EDITOR:
JLPREVIDI@GMAIL.COM


NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI! 



PLANEJE SEUS VOOS



A antiga luta contra a censura não era motivada
por um princípio moral; era, antes de mais nada,
expressão do ressentimento de
a censura ter sido feita por outros.


dois minutos
com prévidi


- OS CASCATEIROS DA ENCHENTE



Olá! especial

- O HUMORISTA ZURBA FAGUNDES OU O CESAR GARIBOTTI QUER QUE VOCÊS VEJAM ESTE VÍDEO. É RAPIDINHO:

PRECISO DA SUA AJUDA
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OLA, JÁ LI E  ESTÁ SENSACIONAL!!

comunicaÇÃO



- JORNALISTAS QUE CONCORREM 
A VEREADOR EM PORTO ALEGRE:
André Machado
Vera Armando 
Monica Leal
Batista Filho
Mel Albuquerque
Fernanda Barth
Flávio Valente
Simone Nunez
Mais algum?

- PESQUISAS, PESQUISAS... - Li na página (Facebook) do jornalista Márcio Pinheiro que uma pesquisa da DataMAP aponta que não há jornalista disputando a eleição. Tóing!!!

- ACONTECE QUE... - Nenhum dos jornalistas acima se apresenta como Jornalista. Algo como "Jornalista André Machado". Nenhum se registrou como tal.

- A ARI AINDA TEM JORNALISTAS? - Até ontem à noite a Associação Riograndense de IMPRENSA não havia divulgado os radialistas que foram homenageados no sábado.
Jornalismo ágil e moderno, não?
E FAZEM CAMPANHA CONTRA FAKE NEWS...

- ZERO HORA VOLTOU A SER ZERO HORA - Confira:
Para o "jornal dos gaúchos", Arthur Ashe continua batendo um bolão, mesmo que esteja morto há mais de 30 anos. Confundiram o nome do estádio com o nome do vice-campeão. TÓING!!

- ZERO HORA VOLTOU A SER ZERO HORA 2 - Acredite:

ZH está mais ou menos assim. Dia desses a Maria Rita fez show no Araújo Vianna. A repórter escreveu que uma das canções apresentadas tinha sido ‘Caía a tarde feito um viaduto’, de Elis Regina.

- O PAPEL DA FOLHA DE S.PAULO

                                                                                               

POLÍTICa

SE É O POBRE QUE VOTA NA IXQUERDA, QUAL O INTERESSE DA IXQUERDA EM TIRAR O POBRE DA POBREZA?     

- O RESUMO DO 7 DE SETEMBRO




- PAROU TUDO!!


- MILEI EM MADRI


- ESTÃO ABANDONANDO O BARCO


REGISTRO

- UM TÍPICO PETISTA NUM
PARQUE DE PORTO ALEGRE


PERGUNTINHA

- ISTO É BUSCA E APREENSÃO?


acredite se quiser

- PARA QUEM TORCER?
UAUUU!! CARECA DESTRUÍDO!!


PENSANDO BEM

BRASÍLIA URGENTE!!
AQUELA SENHORA TINHA
QUE FICAR TRAUMATIZADA


RECORDAR É VIVER

Carlos Vereza (31), Renata Sorrah (23), Dina Sfat (31) e Djenane Machado (23)



DEUSAS




sérgio mendes


PIADINha




Segunda, 9 de setembro de 2024

 


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NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI! 



PLANEJE SEUS VOOS



A antiga luta contra a censura não era motivada
por um princípio moral; era, antes de mais nada,
expressão do ressentimento de
a censura ter sido feita por outros.


dois minutos
com prévidi


- LULA E PAULO PIMENTA DEVERIAM
SER PERSONAS NON GRATAS NO RS



Olá! 

- ACREDITEM!
UM LADRÃO, CORRUPTO CONDENADO NA LAVA-JATO, RECEBEU DE VOLTA 25 MILHÕES DE REAIS. DINHEIRO QUE ELE ROUBOU DO BRASIL! ASSISTA:



comunicaÇÃO
especial

RICARDO STRICHER E EU. NO PEDRINI

MENOS UM - Lá pelos anos 1980, na Zero Hora, fizemos juntos um plantão na madrugada da Editoria de Polícia. Depois disso, alguns papos esporádicos até que em 1990 estávamos juntos na campanha do Collares ao Governo do Estado. Foram alguns meses percorrendo todo o RS. Uma baita experiência.
Nos conhecemos melhor e tínhamos a certeza de que um uisque no final do dia era ideal para recuperar as forças.
Passávamos o dia em carreatas e em comícios. e raros eram os dias em que o pessoal podia sentar e almoçar. Mas quando chegávamos numa cidade onde iríamos dormir, o jantar era sempre maravilhoso. Regado a uisque, claro.
Um dia chegamos no hotel e era aquele negócio de todos pedirem a chave ao mesmo tempo. O Ricardo praticamente deitado no balcão. Até que o funcionário perguntou:
- E o senhor?
- Um uísque duplo!!
Mas no outro dia o Ricardo era o que mais corria atrás do Collares. E ainda tinha que descobrir uma forma de mandar os filmes para Porto Alegre, onde seriam revelados e distribuídos para os jornais.
Em 2009 lancei um livro, "Porto Alegre é Assim!". Um site sobre Porto Alegre. E para completar comecei a editar um jornal mensal, o PORTO ALEGRE É ASSIM! Fiz o primeiro sozinho. Imprimi em Caxias, no Pioneiro. Ficou uma porcaria, as fotos lavadas, um horror. E não pude nem reclamar, porque exigiam pagamento adiantado.
Não lembro quando o Ricardo viu o jornal.  Gostou de cara da ideia e se ofereceu pra fazer as fotos, a partir do número 2.
Começamos a fazer as pautas juntos e a cada dia estávamos mais entusiasmados. Todo mundo adorava o jornal. As propaganda pagavam o custo e ainda sobrava uns pilas.
Decidi parar porque não teria mais a página do Banrisul, em função de um rolo do banco com a agência de propaganda. O Ricardo gostava tanto do jornal que propôs até bancar uma edição. Mas o melhor mesmo foi terminar com o projeto num grande momento.
Várias vezes nos encontramos na Cidade Baixa - a minha foto no Facebook foi feita por ele (na janela de casa). Mas estávamos afastados, mais em função de simpatias e/ou militância em partido.
Ricardo estava com 67 anos. Tinha muito para viver.
Uma pena.
Pra encerrar: Por que muitos amigos morrem nos finais de semana?
...

O jornalista Paulo Cesar Teixeira escreveu:
O Rua da Margem, em 2020, descreve o querido Ricardo Stricher, que faleceu hoje. Fico feliz de tê-lo homenageado em vida e de ter compartilhado seus últimos tempos na Travessa dos Venezianos, da qual era habitual frequentador desde que havia se mudado para a Rua Joaquim Nabuco. Um abraço a Lavínia e aos demais familiares e amigos.
— Não é só chegar e sair fotografando. Tem que sentir qual é o ponto culminante da cena, aquele momento em que ela fica mais harmoniosa — ensina. A seguir, detalha: — Tudo acontece numa fração de segundo e, se a pessoa perder aquele instante, ele não volta mais. Aí a foto já era — garante ele, com conhecimento de causa.


POLÍTICa

SE É O POBRE QUE VOTA NA IXQUERDA, QUAL O INTERESSE DA IXQUERDA EM TIRAR O POBRE DA POBREZA?     


- OS JORNALÕES DE DOMINGO
DESPREZARAM O ATO DA PAULISTA

A capa dos jornalões não registrou o evento contra o urubu careca, que reuniu milhões de pessoas na avenida Paulista, no 7 de setembro.
IMPEACHMENTDO URUBU CARECA JÁ!!!





REGISTRO

- LULA VETOU PROJETO DE MARIA DO ROSÁRIO, QUE BENEFICIARIA MILHARES DE GAÚCHOS




Lula da Silva vetou integralmente o projeto de lei que garante a isenção do Imposto Sobre Produto Industrializados (IPI) em alguns móveis e eletrodomésticos da linha branca comprados por residentes em áreas atingidas por desastres naturais ou eventos climáticos extrem
A proposta foi aprovada como uma medida emergencial para beneficiar a população do Rio Grande do Sul, afetada por enchentes em abril e maio deste ano. Mais de 2 milhões de gaúchos, que foram prejudicados pela tragédia climática, poderiam ser beneficiados.
De autoria das deputadas petistas Maria do Rosário e Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto foi aprovado por unanimidade, tanto na Câmara dos Deputados como no Senado.
Na votação do projeto na Câmara, em maio deste ano, o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) apresentou uma emenda ampliando a isenção para móveis. A ampliação do benefício foi acatada pelo relator Lucas Redecker (PSDB-RS). A isenção estava prevista para a compra de fogões de cozinha, refrigeradores, máquinas de lavar roupa, tanquinhos, cadeiras, sofás, mesas e armários.
Ao justificar o veto, no Diário Oficial da União (DOU), a Presidência informou que a proposta legislativa cria renúncia de receita sem previsão orçamentária ou prazo máximo de vigência da isenção por cinco anos, como manda a legislação.
Além disso, segundo a mensagem, haveria o risco de a isenção não ser transferida para os consumidores, já que o IPI é um imposto pago por produtores e fornecedores de bens.
Segundo o governo, a isenção “seria prejudicada em razão de o consumidor final dos bens desonerados não ser o contribuinte direto do referido imposto, o que propiciaria o risco de que os benefícios tributários fossem apropriados sob a forma de aumento de margem de lucro dos produtores ou fornecedores”.

perguntinha

- SERÁ QUE É POSSÍVEL UM HUMANO FAZER ISSO?


acredite se quiser

COMO UM BUFÃO, LULA DESFILA SOZINHO 
NO 7 DE SETEMBRO DE BRASÍLIA


PENSANDO BEM

- A PAULA VIROU UM NOME NACIONAL.
GRANDE MARQUETEIRA.
APOSTO QUE SE ELEGE VEREADORA EM RIO PAERDO


RECORDAR É VIVER

- Em Nova York, 1960, Sérgio Mendes e Tom Jobim.


DEUSAS



sérgio mendes


PIADINha


Sexta, 6 de setembro de 2024

 


FALE COM O EDITOR:
JLPREVIDI@GMAIL.COM


NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI! 



PLANEJE SEUS VOOS



A antiga luta contra a censura não era motivada
por um princípio moral; era, antes de mais nada,
expressão do ressentimento de
a censura ter sido feita por outros.



nesta sexta,
a cesta do
j.p. da fontoura


TEXTOS DE
JOÃO PAULO
DA FONTOURA*




Amanhã, dia 7 de setembro, completamos 202 anos da nossa independência do jugo português.

É, minha opinião, nossa data máxima!

Caros leitores,

Este texto que abaixo segue foi escrito a pedido de um amigo jornalista para ser veiculado em forma de áudio no seu programa diário, à época na rádio Guaíba de Porto Alegre.

Passaram-se já dois anos, mas optei por mantê-lo sem alterações.

A gravação do áudio é da lavra da radialista e cantora Maria Luiza Benitez.

Boa leitura. Espero que o curtam!



Bicentenário
da Independência


Lembro-me perfeitamente, era um jovem e morava em São Leopoldo, dos eventos do sesquicentenário da nossa independência em 1972.

Era um Brasil do início do milagre econômico, da euforia do recente tricampeonato mundial de futebol, das consagradoras vitórias do Emerson Fittipaldi, campeão mundial de fórmula um, da explosão nacional do ufanístico hit ‘Eu Te Amo Meu Brasil’, dos irmãos cearenses Dom e Ravel, na voz do grupo Os Incríveis, mas também da crescente repressão da ditadura militar, dos gemidos dos imundos porões, do terrível AI-5.

Hoje os tempos são outros, e, mesmo que um ou outro neste nosso Brasil tão dividido não curta, festejar é preciso, a Independência do Brasil é a data maior da nossa brasilidade!

Neste texto falarei da Independência em si, e do homem que, irritado e aos berros, às margens do riacho do Ipiranga proclamou-a naquela tarde de 7 de setembro de 1822.


Prólogo


Em primeiro lugar, e isso importa, não foi algo pontual. Nossa independência, diferente dos nossos livros de história, é o clímax do encadeamento de eventos que vem desde 1808 com a vinda dos membros da Casa de Bragança ao Brasil, em decorrência da iminente invasão de Portugal pelo exército de Napoleão.

Daí em diante, a colônia brasileira adquire uma nova cara, um novo status, algo de difícil reversão.

(Do zero absoluto num país-continente com 4,5 milhões de habitantes dos quais apenas um milhão brancos – os demais: índios, negros, pardos, mulatos, mestiços, caboclos – que nem mesmo um simples prelo para imprensa tínhamos, passamos a ter, por obra do príncipe-regente Dom João XI: escolas régias, bibliotecas, tipografias para jornais e livros, ampliação de academias militares, e até mesmo, isso já em 1808, uma escola de cirurgia na Bahia.

Mas, enquanto o Brasil com suas largas e férteis terras, agora fertilizadas pela riqueza e conhecimento trazidos pela massa de burocratas que acompanharam a família real, crescia, a corte em Lisboa definhava. E tudo piorou quando Dom João VI elevou-nos à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves.

Com Napoleão e Junot derrotados na Europa,em 1815, a família real deveria voltar de imediato. Mas aclimataram-se ao solo tropical e foram ficando.

Em 1820, explode em Portugal a Revolução do Porto.

Com a morte da rainha d. Maria I, ‘a louca’, d. João já havia assumido o reinado como d. João VI. Premido por duas elites políticas absolutamente antagônicas: a local, aclimatada aos trópicos e enriquecida, e a que permaneceu em Portugal, ele precisa decidir se fica ou vai. Duas sedes a corte europeia não mais aceita!

Então, Dom João VI, em 1821, e parte de sua comitiva, com o temor de ser destituído, decide retornar.

E deixa seu filho, o príncipe d. Pedro, um jovem de apenas 23 anos, como regente brasileiro. A dualidade de poder não resistiria às pressões de ambos os lados do Atlântico.

E veio o nosso Grito do Ipiranga, não exatamente um ‘Independência ou Morte’, mas algo próximo.

Intermezzo, a cena do grito que nos alforriou,

Segundo o descrito no livro 1822, de Laurentino Gomes, ‘o destino cruzou o caminho de d. Pedro em situação de desconforto e nenhuma elegância’.

É que o nosso herói maior, subindo na manhã de 7 de setembro bem cedinho, do litoral de Santos em direção a São Paulo, trepado ao lombo de uma simples e forte mula tropeira e acompanhado por seus soldados e comitiva, já havia apeado do animal vezes várias para aliviar-se de uma forte dor de barriga no denso matagal que margeava a estradinha. E é assim que, expressão abatida com a persistente indisposição intestinal, amuado com a já tão longa viagem, imundo de lama e poeira, por aproximadamente 4 horas e meia da tarde, o príncipe regente brasileiro, nosso futuro d. Pedro I – Imperador do Brasil, após receber, ler, e enfurecer-se com as mensagens trazidas por dois emissários da corte do Rio de Janeiro que haviam cavalgado quase sem dormir uns 500 quilômetros, emite o famoso grito do Ipiranga.

As mensagens, das lavras de José Bonifácio, do cônsul inglês, e da princesa Leopoldina, mulher do príncipe, eram tão urgentes e importantes que Bonifácio comunicara aos mensageiros cinco dias antes, ‘Se não arrebentarem uma dúzia de cavalos no caminho, nunca mais serão correios!’

O ministro José Bonifácio, legado à história como o ‘Patriarca da Independência’, sabia manejar bem as palavras para obter seu intento. Havia no ar informes de que mais de 7 mil soldados estavam embarcando para o Brasil, e que tentariam atacar o Rio de Janeiro e esmagar os partidários da independência. Ele registrou na carta que ao príncipe só restavam dois caminhos: um, embarcar para Portugal e ficar refém das cortes, coisa que já ocorria com seu pai, d. João; outro, ficar e proclamar a Independência do Brasil. Arrematou com ‘Senhor, o dado está lançado. Venha Vossa Alteza real e decida-se o quanto antes. ’

Também havia na correspondência uma carta do cônsul britânico alertando dos perigos que corria pelos repetidos atos de rebeldia à corte portuguesa. A carta de d. Leopoldina, enfática, termina com ‘Senhor, o pomo está maduro, colhe-o já!’

Mas a Independência não foi um ato pacífico. Chegou a haver um sucesso inicial, logo findo pelas vacilações de d. Pedro em relação à Constituição à qual ele exigia ‘ser digna do meu poder’. Aí então seguiu-se uma série de guerras no Norte e Nordeste que temiam a volta do absolutismo. Estas províncias rebeldes foram domadas à custa do Almirante Thomas Cochrane e de muito dinheiro de um cofre já raspado quando da partida de d. João VI.


Epílogo


Da independência à resignação em 7 de abril de 1831, foram 8 anos e meio em que d. Pedro I e seu reinado não teve paz um dia sequer.

As classes dominantes dividiam-se por interesses sectários entre apoiar o imperador e as cortes portuguesas.

O Grito do Ipiranga seria um berro inconsequente se não houvesse o apoio unânime das elites de São Paulo, Minas e do Rio.

Mas essa elite sonhava com poder participar de uma corte legislativa brasileira a partir de uma Constituição liberal, moderna. Porém, d. Pedro era instável, tanto em sua vida familiar (mulherengo ao limite) quanto na questão constitucional. Mero um ano após ser convocada, a Assembleia Constituinte foi dissolvida em nome do desejo real de ‘A Constituição deve ser digna do meu poder’, ou, ‘Quero ter o poder moderador’.

Além das brigas e revoluções internas (entre elas, a Confederação do Equador de 1824, em Pernambuco, com o apoio de várias províncias, com centenas de mortos, com vencidos condenados à forca, entre esses o frei Caneca) houve mais o problema envolvendo a Província Cisplatina (Uruguai) entre 1825 e 1828, que gerou elevados gastos públicos (falência do Banco do Brasil em 1829) para um cofre já raspado.

A gota d’água foi o clima de guerra civil no Rio de Janeiro, Ceará, Bahia, Pernambuco e Alagoas logo no início de 1830.

Ao imperador, vencido, humilhado, alquebrado, só restava ir embora e deixar seu reino ao filho Pedro de Alcântara, um infante de cinco anos apenas.

D. Pedro I voltou a Portugal, envolveu-se numa guerra civil com seu irmão Miguel, venceu-o, impôs a sua filha Maria da Glória como a Rainha Maria II e morreu de tuberculose em 1834, aos 35 anos.

Sua ossada repousa na cripta do monumento do Ipiranga, em São Paulo, desde 1972, quando, no contexto das festividades dos 150 anos da nossa independência, foi trazido ao Brasil.

Vida eterna ao libertador do Brasil!

...


Abaixo o áudio do texto que saiu em programa da Rádio Guaíba quando do bicentenário da Independência .
A gravação é da Maria Luiza Benitez, a voz padrão da Guaíba: