De 23 de dezembro a 5 de janeiro de 2020




NÃO COMPRE
FOGOS DE ARTIFÍCIO

NESTE FINAL DE ANO!!
NUNCA!!






QUE VENHA 2020!





Olha, quem aguentou 2019 não tem medo de mais nada!
Digo isso de cadeira.
Foi o ano dos processos, de brigas, de descobertas boas e más.
Não foi mole.
Em compensação recebi o apoio de centenas de pessoas, quando recebi o "castigo" da Justiça. Foi muito legal e inesquecível. 
Um parêntesis importantíssimo: o meu reconhecimento aos advogados Marco Antônio Campos, Louise Heine Thomaz, Luciane Fleck e Júlio César de Lima Prates.
...
Continuei sem assistir a um show do Fábio Júnior. Todo ano me prometo que vou dar um jeito, mas me escapa.
Em compensação continuo sem acampar, sem comer galinha e/ou peixe. 
Minha vida ficou tão chata que, por causa dos rins, não posso comer nada. Só repolho e couve-flor. Detesto ambos.
Calma, calma, meus rins estão doentes mas faço xixi. Bastante.
Em novembro fiz uma batelada de exames. Só de sangue e urina foram 26 páginas impressas. E dois do coração. Um raio x. Claro que não levei ainda pro médico - quer dizer, os caras fazem de tudo para encontrar merda.
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Neste ano não  fui a Montevidéu. Nem ao Rio.
Tédio.
Só Oeisis International.
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Tenho a impressão de que o meu IPTU de Porto Alegre ficou na mesma. Pelo menos uma boa notícia. Querem viver em bairros metidos, taí!
CIDADE BAIXA É O CAOS!!
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O INSS VAI ME APOSENTAR. 
Pela idade! A grana é tão boa que estou pensando em largar o Blog!
HAHAHAHA!!!!
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Continuo com quase 19 dedos - apesar de uns petistas torcerem para que arranque outros.
Aliás, se eu pudesse fazer um pedido ao Papai Noel... Que parassem de me ler os sujeitos que detestam o que escrevo! Aí não perderiam tanto tempo em tentar me "xingar".
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Continuo detestando sertanejo, rap, funk e Yamandú Costa.
Condeno peremptoriamente a banalização da bunda. Essas dancinhas são ridículas, só servem para destacar os pabllos vittares da vida.
A dança tem apenas uma função: aproximar o homem da mulher. E ponto. Por isso se dançava de rosto colado.
...
A Paola Oliveira está um bagulho!!!
HAHAHAHAHA!!!!!
...
Meu mais recente livro sai em março/abril de 2020:


ALFREDO OCTÁVIO
O MAIOR JORNALISTA DO BRASIL







COMENDA
VIRTUAL
DO

BLOG DO PRÉVIDI




15 personalidades que se destacaram em 2019.
E mereceram esta honraria:

 COMENDA VIRTUAL
DO BLOG DO PRÉVIDI



OS AGRACIADOS:











Airton Zaffari











Ana Cássia Hennrich











Bibo Nunes












Felipe Vieira















Flávio Pereira








Gil Kurtz










Jorge Loeffler







Julio Ribeiro









Karim Miskulin












Leonardo Meneghetti









Nelci Guadagnin












Paulo Motta











Paulo Palombo Pruss









Rogério Mendelski












Ruy Gessinger










ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE
OS COMENDADORES E COMENDADORAS


Em primeiro lugar, TODOS são meus amigos (ou vocês acham que eu iria dar a Comenda Virtual para quem não conheço ou não gosto?)
Critérios: nada de critérios. No final de semana sentei no computador e comecei a fazer a relação. Como fixei em 15 agraciados, deixei alguns nomes para o ano que vem.
...
Airton Zaffari: Alguém não sabe quem é? Deve ser morador do Burundi.. Conheço o doutor Airton desde o ginásio do Colégio Champagnat.

Ana Cássia Hennrich: É jornalista e empresária (CDN). Nos formamos no gabinete do diretor da Famecos. É casada com o advogado Marco Antônio Campos (entre os seus clientes, o Rei Roberto Carlos e eu).

Bibo Nunes: Somos amigos há mais ou menos 40 anos. Jornalista e radialista. É deputado federal com quase 100 mil votos. Ajudo-o com a maior satisfação. E ele retribui. Combatemos a inveja.

Felipe Vieira: O galã. Estava excelente no SBT RS. Mas está indo viver em São Paulo. Vai se dar bem por lá.

Flávio Pereira: Entramos juntos para trabalhar na Zero Hora, em 1980. É uma figura admirável. Um bom amigo.

Gil Kurtz: Publicitário que tem um texto excelente. Empresário (Vossa). Chef de cuisine. Um gentleman.

Jorge Loeffler: Tinha que ter um petista! Daqueles revoltados!! É um idealista - escreve no praiadexangrila.com.br. E meu vizinho na praia.

Julio Ribeiro: A impressão que tenho é que o conheço de alguma encarnação. Décadas e décadas. É um bravo. E corajoso - edita revistas. Há 20 anos promove o Prêmio Press, um dos maiores do Brasil.

Karim Miskulim: Começou com uma revista, a VOTO. Hoje é a dona do Grupo VOTO, com sede em São Paulo. Já fez eventos até nos Estados Unidos.

Leonardo Meneghetti: Adoro quando as pessoas dão a volta por cima. Muito talento. Um cara justo, que aceita críticas. É o diretor-geral da Band RS.

Nelci Guadagnin: É a diretora-geral das revistas Press Advertising. É os dois braços do Julio Ribeiro. Tem uma história de vida maravilhosa.

Paulo Motta: O Imperador de Bulhufas. O meu cronista predileto. É o melhor.

Paulo Palombo Pruss: Porto-alegrense que está vivendo em Aracaju. Casado com a minha anjo predileta, a doutora Vanessa. Homenageando o Paulo estou agradecendo a todos que me ajudaram a resolver a encrenca do "castigo" da Justiça (inclusive mais uma vez agradeço ao Gustavo Previdi e a Luciana Xuly Gabriel).

Rogério Mendelski: É o cara. Gosto muito dele e apenas isso basta para ser Comendador.

Ruy Gessinger: É muito bom termos bons amigos importantes. Desembargador, pecuarista, hoje divide-se entre Porto Alegre e Xangri-Lá. Com visitas frequentes ao Rio e Uruguai. E Alemanha, onde vive um filho e estão suas raízes.





Sexta, 20 de dezembro de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA PRESSA





Escreva apenas para






especial

Nesta sexta, uma cesta
de Porto Alegre!



































Quarta, 18 de dezembro de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA





Escreva apenas para

jlprevidi@gmail.com







especial

LADO RUIM

Paulo Motta imperdível!!

Defendo a tese de que tudo tem seu lado ruim; tudo é relativo, nada é absoluto, como diria meu falecido e cremado Tio Demêncio Ventana. Hoje meu tio em pó, guardado num pote sobre a lareira, se meu primo cocalero, o Aspirino, não aspirou-o.

O Natal tem o seu lado ruim antes, durante e depois da cerimônia de entrega dos presentes.

As mulheres, dias antes, transformam-se em carpideiras natalinas reclamando do movimento, da vizinha que não quis assar o chester, da cunhada que parece Natal: só dá as caras uma vez por ano. E só pra comer, não ajuda em nada a bruaca*!

E lá vamos nós com o carro entupido de pacotes, gente e o cachorro que não fica sozinho senão come o sofá e a poltrona da sala.

Vamos voltar pois esqueceram do Evaristo, meu sobrinho de quatro anos que conseguiu indulto do maternal pra passar o Natal com a família. Com tornozeleira.

O grande cenário nos fundos da casa da vovó está pronto. A horda de sobrinhos e crianças que brota não sei de onde fazem a terra tremer, parecem anões visigodos em fúria devastadora!

Aquele, brandindo um espeto com alguma coisa que lembra carvão, é o cunhado amado que repete sem parar: "Pede pra sair, pede pra sair!", parece propaganda de laxante.

Eu poderia ter ficado em casa, lendo Gatos À Paisana, do Gladstone O. Mársico, que ganhei do José Luiz Prévidi e me enchendo de mandiopan.

Mas impensável não ir no alegre convescote sem retaliações futuras; quem tem namorada, mulher ou qualquer coisa que tenha se adonado de tua alma nesses anos sabe disso!

Meia-noite todos se abraçam, trocam presentes e alguns empurrões e fico com o perfume da Tia Ventina - de nascença Joventina - Minúcias de Pavor, da Coty.

Já ganhei um par de meias, um xilofone e uma garrafa de Espuma de Prata paraguaia.
Tenho a impressão que as pessoa garimpam porcarias dentro de casa e empurram no Natal, para bobos que nem eu.

Aí eu ganho e guardo pra dar no próximo Natal, é um maravilhoso ciclo!

Essa Espuma de Prata eu ganhei há dez anos do Precário, meu amigo secreto, que tratei de passar adiante e ela voltou, agora, para as minhas mãos, que lindo, amigos!

E a coisa ia indo assim, balanceei a situação, já quase sem munição fiquei como espectador até a hora de ir embora com mais pacotes e gente que não conheço que serão desovadas pelo caminho.

Viram como pode ter um lado espinhoso o Natal? Acostumem-se a procurar o lado ruim das coisas e tua vida ficará melhor.

Beijinhos e abracinhos, depois retorno. Não mexam em nada até eu voltar, certo?


*Bruaca sinônimo de vadia, sacaram?


Terça, 17 de dezembro de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA





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POBRE GRANDE DO SUL





Texto de Anton Karl Biedermann

Há muitos anos, quando no exercício da Presidência da FEDERASUL, a Zero Hora publicou um artigo de minha autoria sob esse título.
Passados mais de 15 anos, nada melhorou em nosso Estado, pelo contrário. A situação seria hoje falimentar se fosse uma empresa privada.
Agora sob a liderança de um jovem governador, são propostas medidas não para resolver de vez a problemática, mas amenizá-la.
A reação fortíssima é compreensível, pois ninguém gosta de ver sua renda habitual ser diminuída seja que pretexto for.
Mas, alguém tem que assumir esse ônus, que acabará vindo em favor de toda a sociedade rio-grandense e diretamente aos atuais prejudicados por continuar assegurando a estes os seus proventos futuros. Coube ao governador a iniciativa, cabe aos parlamentares a sua aprovação para que o Rio Grande do Sul volte a caminhar para a frente.

Para entender como chegamos â atual situação, temos de voltar ao passado, quando erros primários e gigantescos passaram a ser cometidos pelos Poderes Executivo e Legislativo com a outorga de vantagens e mais vantagens a muitas categorias profissionais e a criação de una legislação previdenciária, que qualquer iniciante em ciências atuariais, definiria como desastrosa.

É impossível em um pequeno espaço, enumerarmos esses erros, mas alguns importantes eu poderia citar neste momento:

Quando do governo Collares a minha empresa foi convidada a efetuar um estudo examinando a origem legal das inúmeras parcelas integrantes da remuneração de cada funcionário. Nunca me esqueço de um comprovante de pagamento de uma viúva de funcionário público, que começava com o salário inicial de R$ 300,00 e de vantagem em vantagem atingia a respeitável cifra final de R$ 10.000,00. Examinada em detalhes a tarefa que nos caberia executar, chegamos à conclusão de que ela para nós era inexeqüível fisicamente, pelo que comunicamos a nossa desistência. Não nos consta que tenha sido convidada outra empresa para tentar executá-la.

Tenho em mãos o original de um trabalho realizado para a FIERGS
no início dos anos 70, pelo renomado e saudoso professor Guilherme Moojen que foi alto funcionário da Secretaria da Fazenda. A denominação do estudo é “Estudo Conjuntural do Estado do Rio Grande do Sul”. É impossível transcrevê-lo aqui, mas alguns trechos por sua atualidade parecem ter sido escritos hoje:
“Os pessimistas procuram explicar o estado de coisas reinante, como o resultado fatal, inarredável, comuns às zonas subdesenvolvidas, isto é, pela predominância entre nós, de uma mentalidade retrógrada, provinciana, paternalista, incapaz de se libertar a curto prazo dessa situação; em geral tendem a lançar a culpa dos fatos existentes a causas exógenas como o desinteresse do Governo Federal e a outras áreas em desenvolvimento, tanto internas como externas. .......”

Mais adiante:

“A capacidade operativa do setor público está bàsicamente comprometida pelos custos elevados que apresenta. A expansão dos seus serviços requeridos pelo desenvolvimento econômico e social da área, demandaria tais recursos que, mesmo aumentando considerávelmente a carga impositiva, fugiriam de toda a possibilidade de realização. O desperdício no setor chegou a tal magnitude que todo recurso adicional corre o risco de ser absorvido improdutivamente.”
O estudo prossegue com profunda análise do problema previdenciário estadual que atingia, pasmem, a “elevadíssimos” 12% da folha e conclui com sugestões que arrepiariam qualquer político hoje.
Eu mesmo, como Presidente da FEDERASUL na década de 90 mostrava que esse índice já atingia a 30%. Hoje representa um valor maior do que a própria folha.
Boa parte do que foi escrito acima, tem quase 50 anos de idade. Imaginem só quanta incompetência e demagogia predominaram na administração e na política de nosso Estado em todo esse longo período?
Será que teremos estadistas em condições de reverter esse quadro?


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PORTO NO LITORAL NORTE? - Escreve o Egon Muller:

Quem mora no litoral norte do RS, ou tem casa lá, está eufórico com a possível destinação de um Porto para facilitar, exportações de mercadorias. Essas pessoas, esquecem  o Custo/Benefício da empreitada. Basta ir a Rio Grande, e ver o que aconteceu na 4ª Seção da Barra, depois da dragagem, para aumentar o tamanho do porto da cidade nos anos 70. O fundo do mar, virou um lodo, inviabilizando o banho das pessoas, que saem com os pés cheios de lama. Até parte da praia do Cassino ficou assim. Ainda hoje está desse jeito.
Não acreditem em mim, façam uma viagem pra lá, e tomem banho nestes locais. Ali onde estão as Vagonetas na Barra.
A cidade e região onde este porto for instalado, pode esquecer o turismo. Quem vai querer tomar banho no mar desse jeito?  O preço dos imóveis, vai despencar 60% ou até mais que isso. Lojas, hotéis, restaurantes, lancherias, vão literalmente QUEBRAR.
...
Fica o alerta, de quem veraneava quando criança e depois adolescente, em Rio Grande.


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BOA CONTRATAÇÃO - Vinicius Sinott na Band.
Aguarde!


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VALE A PENA LER ESTA MATÉRIA https://www.elespanol.com/mundo/20190821/lucrativo-activista-greta-thunberg-politicos-energeticas-financian/422958621_0.html?utm_medium=Social&utm_campaign=Echobox&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR32BRd7xT443QOwtIAe-NX-c6b6hHbCksjlGOLhjXGpdn4YhKD7Hn0L-7Q#Echobox=1575652411



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MARAVILHAS DO FUTEBOL!




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NO TERRA





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REFLEXÃO

Mais um dia se passou e 
eu não usei o cateto da
hipotenusa para nada!

Do Facebook


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REPORTAGEM INVESTIGATIVA - Do jornalista Claiton Srelistre - http://portalmakingof.com.br/

Onde está aquela dúzia de repórteres que evitam se identificar e até correm risco de vida para tratar de grandes temas? Estamos sentindo falta deles. Sumiram de vez ou deram um tempo nestes momentos difíceis para o Jornalismo?

Tomara não estejam por aí só correndo atrás de ladrõezinhos de gado ou procurando vereadores do interior que ganham diárias para "comparecer" a cursos frios.

Isso também vale. Mas o que está fazendo falta é a grande investigação. Por exemplo, daquela história do porteiro que suspostamente dedurou Bolsonaro dando passagem a um dos matadores de Marielle. Soltaram a bomba jornalística assim, no ar, e não se fala mais no assunto? Qual é o final da história?

E qual a verdade na prisão dos quatro brigadistas no Pará? São inocentes ou culpados de terem ateado fogo na região do Alter do Chão? E o trenzinho da alegria ao Vaticano no evento de Irmã Dulce: quase nenhum registro. E de outras locomotivas festivas, partindo quase todos os meses do Congresso, com a parentada junto.

Há muitos assuntos abandonados pela mídia. Depois de meses ou anos ganham versão oficial. E a imprensa fica com ela, pois não buscou a sua, porque não investigou. Então, está na hora dos repórteres investigativos saírem da zona de conforto e voltarem a luta. Nós precisamos.


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PEÇA LÚCIA DELÍCIAS
tudo que é bom: doces, salgados, bolos e tortas





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PARA GUARDAR



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NÃO É PIADINHA

Atalhos





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