Segunda, 31 de maio de 2021

 

SOU QUEM SOU.
TUA APROVAÇÃO NÃO É NECESSÁRIA.
...

ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA






Escreva apenas para


COMENTÁRIOS: Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que eu tenha alguma informação do crítico - nome, telefone, cpf - ou seja, dados. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO PUBLICO CRÍTICAS FEROZES. 





DUDU MILK VAI PAGAR
NOVAMENTE SALÁRIOS
EM DIA

(clica em cima que amplia)



 

"Parque Jaime Lerner"?

TEM UMA FILA DE ESQUECIDOS QUE DEVEM SER HOMENAGEADOS


Jamais entendi o motivo da primeira e principal rua de Porto Alegre ser uma homenagem a três irmãos paulistas, os Andradas, que não são nenhum símbolo de honradez e dignidade. Rua da Praia tinha tudo a ver com a criação da cidade!
Encasquetei com isso, na década de l980, quando editava um jornal que se chamava Rua da Praia - Jornal do Centro. Torrei a paciência do prefeito e vereadores para acontecer a troca de nome, mas haveriam muitos problemas no registro de imóveis.
Mais tarde, em 2011, o Paulo Palombo Pruss e o jornalista Machado Filho retornaram com o movimento, tendo como base espaços na internet.
A Zero Hora registrou:

"Com apoio de gaúchos que vivem na Capital e até na longínqua Austrália, os idealizadores se sentiram motivados a levar a proposta à Câmara. Com a argumentação, conseguiram levar o vereador Mauro Zacher a apresentar um projeto de lei sugerindo a troca para o nome mais popular. Até o escritor Luis Fernando Verissimo se manifestou favorável:
- Ninguém esqueceu o nome Rua da Praia. Então, pela lógica, podia voltar o nome antigo, já que ninguém fala Rua dos Andradas."

Infelizmente continua Rua da Praia. Uma vez pedi a um prefeito que colocasse placas com os dois nomes. 
Nem isso.
...
Sempre me irritei com aquela quantidade absurda de ruas e avenidas com nomes de militares, principalmente na área central. Um horror! Pessoas que nada tem a ver com a cidade.
Há poucos anos inauguraram um viaduto em homenagem ao paulista Abdias do Nascimento. Parêntesis: Conheci o senador Abdias e estudei boa parte da minha infância com o Abdias Filho, que vive na França. Mas o senador do PDT não tem absolutamente nada a ver com Porto Alegre!!
Desde o século passado insisto numa homenagem decente a porto-alegrense Elis Rgina. Um canteiro de uma pracinha no IAPI não é homenagem, muito menos aquele arremedo de estátua, ao lado do Gasômetro. Por favor!!
...
Estou associado aos jornalistas Márcio Pinheiro e Felipe Vieira em destacar gaúchos que realmente merecem ser homenageados.
A minha relação, um pouco diferente da original é essa:

Barão de Itararé
Caio Fernando Abreu
Cândido Norberto
Carlos Araujo
Carlos Urbim
Chico Tasca
Clovis Duarte
Elis Regina
Ibsen Pinheiro
João Gilberto Noll
João Saldanha
Josué Guimarães
Lilian Lemmertz
Luiz Carlos Maciel
Paulo Brossard
Paulo Sant'Ana
Sérgio Jockyman
Synval Guazzelli
Tatata Pimentel


Levo muita fé na maioria dos vereadores de Porto Alegre e no prefeito Sebastião Melo.
Acredito que vão levar em consideração esta relação de ESQUECIDOS na hora de batizarem logradouros públicos.


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...Em formato de entrevista-depoimento, transformou-se numa novela eletrizante. (Tibério Vargas Ramos)

...Devorei o livro numa tarde/noite de sábado e confesso, fiquei com a sensação de quero mais... (Gustavo Victorino)

...Divertido, tem uma graça envolvente. Parabéns! (Anonymus Gourmet)

...meu querido colega AO que me foi apresentado pelo autor da biografia numa tarde qualquer no Tuim. Leiam o livro!! (Roério Mendelski)

ÚLTIMOS EXEMPLARES DA PRIMEIRA EDIÇÃO!!

O livro está a disposição na Banca da República - na esquina da Rua da República com avenida  João Pessoa.
Também posso enviar pelo Correio, sem custo adicional.
Quem tiver pressa, posso mandar por Sedex, mas aí tem um custo extra de absurdos 25 reais para a EBCT. APENAS PARA O RS - DEMAIS ESTADOS É OUTRO VALOR.
Ah, sim, o livro custa 35 reais.

A T E N Ç Ã O!!

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(me avisa quando fizer a operação pelo jlprevidi@gmail.com, mandando o endereço completo)

OU
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AGÊNCIA 0834
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JOSÉ LUIZ GULART PRÉVIDI
238 550 700 59


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NO STF NINGUÉM TEM VERGONHA NA CARA! - 
O stf anulou a delação premiada de Sérgio Cabral, em acordo feito com a Polícia Federal. Por 7 votos a 4, o tribunal aceitou um recurso da Procuradoria-Geral da República que alegou a ausência de seu aval para o acordo — que chegou a ser homologado no próprio stf pelo ministro Edson Fachin em fevereiro de 2020.

A reversão da validade do acerto ocorre semanas depois da notícia de que a PF, com base na delação de Cabral, pediu a abertura de uma investigação contra um dos ministros da corte, Dias Toffoli, acusado pelo ex-governador de vender sentenças enquanto era presidente do TSE em processos envolvendo prefeitos do Rio de Janeiro em 2015. O ministro afirma que “jamais recebeu os supostos valores ilegais”.

ACREDITEM: Toffoli foi um dos que votaram pela anulação da delação, assim como o próprio Fachin e os ministros Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski e Luiz Fux. Em seus votos, os magistrados defenderam que a concordância da PGR é fundamental para que o depoimento tenha validade. Fachin, que aceitara a delação havia mais de um ano, foi o primeiro a votar e levantar o argumento, sendo seguido pelos outros seis.

Toffoli escreveu que “a manifestação favorável do Ministério Público ao acordo —quando dele não for parte — é condição para sua homologação”.


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SE TEM INDÍCIOS, MERECE SER INVESTIGADO - 
Tramita na Câmara Federal projeto de lei do deputado federal Bibo Nunes que termina com a autorização judicial para a instauração de investigação envolvendo ministros do Supremo Tribunal Federal. 

O texto do projeto destaca o caso envolvendo o Ministro Dias Toffoli quando a Polícia Federal pediu ao STF abertura de inquérito contra Toffoli. Na ocasião, o Procurador Geral da República, Augusto Aras, manifestou-se pelo arquivamento do caso em razão da falta de elementos contra o Ministro. Depois da manifestação de Aras, o Ministro Luiz Edson Fachin mandou arquivar o inquérito e proibiu o prosseguimento da investigação contra seu colega de Corte, blindando o ministro.                                       

Para Bibo Nunes, não faz sentido proibir uma investigação alegando falta de elementos. Esses elementos são obtidos exatamente durante a investigação de indícios, delações. “Não interessa se o alvo da investigação é o cidadão brasileiro sujeito à legislação “A”, “B” ou “C”. Ele merece ser investigado se houver indícios SIM, que justifiquem a movimentação da máquina pública”, disse. 

O foro privilegiado por prerrogativa de função encontra-se estabelecido na Constituição Federal de 1988. No entanto, não existe na Carta Magna qualquer referência à fase de investigação preliminar nessas situações de foro especial. 

Ainda de acordo com o parlamentar gaúcho, denúncias falsas com o intuito de desviar a atenção ou de desperdiçar o tempo e recursos do aparelho investigativo já encontram punição na lei. “O resultado é simples: tem suspeita fundamentada ou denúncia, investiga. Investigou sem fundamento, com o intuito de constranger, punição a quem o fez. Lembro que o Brasil é um Estado Democrático de Direito, em que todos os cidadãos são, ou deveriam ser, iguais perante a lei. A essência de uma democracia é que qualquer cidadão possa ser investigado caso haja motivo”, finalizou.


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CARAS DE PAISAGEM - Vergonhoso o comportamento da maioria da mídia do futebol para o triste episódio da estrela do PT no material de promoção do Intenacional. Os que "se atreveram" a tratar do assunto estavam tão cheios de dedos que só os iniciados conseguiram entender.
Exceção para os "Donos da Bola", da Band, que trataram abertamente do assunto, em especial o Leonardo Meneghetti e o Fabiano Baldasso (os dois colorados).


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UMA DEFINIÇÃO BRILHANTE

(clica em cima que amplia)



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ESSA CIÊNCIA É UMA PIADA -
Um dos problemas da vacina da Pafizer era o armazenamento - nem vou tratar do contrato para aquisição, que só dava vantagens a empresa. No início, a vacina só poderia ser armazenada em freezers ultra gelados, o que impediria de ser levada ao interior do país. Agora, pode guardar a vacina em geladeira comum por até um mês.
E eles queriam vender milhões de vacinas mesmo antes de iniciar a produção...


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NO RIO UMA BAITA MANIFESTAÇÃO CONTRA BOLSONARO...


...MAS TEVE UMAS MIXURUCAS, COMO EM BRASÍLIA



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JORNALISMO TROUXA

" Infelizmente vamos falar de notícia boa".
Daniela Lima, apresentadora na CNN.


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A LATA ENCANTADA -
O livro é a representação gráfica do projeto homônimo, criado pela professora Cristiane Smanioto Nascimento para trabalhar com crianças em processo de alfabetização. Apaixonada por leitura, ela desenvolveu uma maneira divertida de despertar o mesmo sentimento em seus pequenos alunos, encantando-os com a magia do processo de aprendizagem das primeiras sílabas.

As ilustrações são do Miguel Martins Maiocchi, de 7 anos.

A versão impressa de "A Lata Encantada" traz uma história que desperta para o lúdico, estimulando as crianças a brincarem e construírem palavras montadas com sílabas guardadas dentro de uma lata, que pode ser de achocolatado, de leite em pó. Que possa conter o mundo de sonhos e magia que lhes permitirá mergulhar no  formidável universo da escrita.
...
Para adquirir seu exemplar acesse o:
https://farol3.com.br/produto/a-lata-encantada/


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EU FIZ ISSO NO CELULAR


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UMA PROFISSÃO QUE NÃO EXISTE - Treinador de Futebol. A Lei 8650 de 20 de Abril de 1993 é a conhecida Lei do Treinador de Futebol.
Os profissionais fazem cursos, são filiados ao Sindicato dos Treinadores de Futebol do RS. Mas...
Vejam esta história.

Em março, um amigo foi fazer a segunda via da carteira de identidade.
Pediu ao atendente, na cidade onde mora, que colocasse a profissão. Ao buscar a profissão de treinador de futebol, ele não encontrou. Então, ligou para uma pessoa do Instituto de Identificação, pedindo como poderia inserir a profissão. Resposta: Não dá, essa profissão não existe nos cadastros das profissões no Brasil.
Como é que pode uma coisa dessas?
Tem Lei, tem tudo.
...
E aí, Renato Marsiglia, o que dizes disso?


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CARTILHA -
A Prefeitura de Porto Alegre está distribuindo aos servidores a publicação "Reforma da Previdência " - Garantia de futuro para você. O prefeito Sebastião Melo hoje estará na Câmara de Vereadores defendendo a reforma.


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APLICATIVO - Um dos serviços mais tecnológicos da Prefeitura de Porto Alegre, o aplicativo 156+POA está de cara e nome novos, e mais do que isso: agora engloba mais de 100 serviços para atender os cidadãos. 

O 156+POA é fruto de um trabalho coordenado pela SMTC com a participação de servidores de todos órgãos e simboliza uma nova metodologia de construção conjunta de soluções para a cidade.

É só baixar o 156+POA na loja de aplicativos do seu celular.


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Faça sua encomenda até à meia-noite de quarta-feira, ou um dia antes, e receba na sua casa nossos deliciosos pratos, quitutes ou doces, na quinta, sexta ou sábado, das 11h às 18h. Entregamos em todos os bairros de Porto Alegre.

CARDÁPIO

PRATOS QUENTES

Bife à Francesa à milanesa assado no forno coberto com molho de cebola, tomate, pimentão, ervilhas, presunto magro, queijo mussarela gratinado e batata palha, acompanha arroz branco: R$ 70,00 (porção p/ 2 pessoas).

Filé de Peixe grelhado com molho de alcaparras, cebola e tomate, acompanha batatas no vapor: R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).

Espinhaço de Ovelha Mexido, acompanha arroz branco: R$ 65,00 (porção p/ 2 pessoas).

Língua Bovina ao molho com ervilhas, acompanha arroz branco: R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).

Carreteiro de Charque, acompanha Feijão mexido: R$ 60,00 (porção p/ 2 pessoas).

Galinha Caipira com Arroz: R$ 40,00 (porção p/ 2 pessoas).

Ensopado de Carne com Mandioca "Vaca Atolada": R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).

*Taxa de Entrega: R$ 10,00

DOCES/SOBREMESAS

Sagu (porção individual): R$ 5,00
Arroz Doce (porção individual): R$ 5,00
Ambrosia (porção individual): R$ 7,00
Moranga Caramelada (porção p/ 2 pessoas): R$ 7,00

TORTAS FRIAS

Frango (18 fatias): R$ 80,00
Legumes (18 fatias): R$ 80,00

QUICHES 

Espinafre (6 fatias): R$ 40,00
Brócolis (6 fatias): R$ 40,00
Calabresa (6 fatias): R$ 40,00
Frango com Alho Poró (6 fatias): R$ 40,00

PASTELÃO 

Frango com requeijão e azeitonas (6 fatias): R$ 60,00

Fone/Whatsapp: (51) 99913.8545


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INTERVALO




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EU ATESTO: SÃO IMPERDÍVEIS!!

OS ALFAJORES
DA ROCHELLE!!





Me chamo Rochelle Benites (foto), moro em Porto Alegre e estou na espera para transplante pulmonar, na Santa Casa. Aguardo dois pulmões. 

Não tenho condições físicas para trabalhar e encontrei nos deliciosos Alfajores de Gramado uma maneira de ajudar no sustento de minha família - sou a chefe do lar.

  
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PIADINHA


Sexta, 28 de maio de 2021

 

SOU QUEM SOU.
TUA APROVAÇÃO NÃO É NECESSÁRIA.
...

ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA






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COMENTÁRIOS: Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que eu tenha alguma informação do crítico - nome, telefone, cpf - ou seja, dados. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO PUBLICO CRÍTICAS FEROZES!!





especial

Nesta sexta, uma cesta 
de 
Aparício Torelly! 

Barão de Itararé,
o maior frasista do Brasil!




O que se leva desta vida é a vida que a gente leva.

A criança diz o que faz, o velho diz o que fez e o idiota o que vai fazer.

Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte já são diferentes.

Dizes-me com quem andas e eu te direi se vou contigo.

A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.

Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância.

Não é triste mudar de ideias, triste é não ter ideias para mudar.

Mantenha a cabeça fria, se quiser ideias frescas.

O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro.

Genro é um homem casado com uma mulher cuja mãe se mete em tudo.

Neurastenia é doença de gente rica. Pobre neurastênico é malcriado.

De onde menos se espera, daí é que não sai nada.

Quem empresta, adeus.

Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos.

O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro.

Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades.

A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.

Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato.

Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa mesmo, não precisa ser datilógrafa.

O fígado faz muito mal à bebida.

O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso.

A alma humana, como os bolsos da batina de padre, tem mistérios insondáveis.

Eu Cavo, Tu Cavas, Ele Cava, Nós Cavamos, Vós Cavais, Eles Cavam. Não é bonito, nem rima, mas é profundo…

Tudo é relativo: o tempo que dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está.

Nunca desista do seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra!

Devo tanto que, se eu chamar alguém de “meu bem”, o banco toma!

Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta…

Tempo é dinheiro. Paguemos, portanto, as nossas dívidas com o tempo.

As duas cobras que estão no anel do médico significam que o médico cobra duas vezes, isto é, se cura, cobra, e se mata, cobra.

O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim, afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato.

Em todas as famílias há sempre um imbecil. É horrível, portanto, a situação do filho único.

Negociata é um bom negócio para o qual não fomos convidados.

Quem não muda de caminho é trem.

A moral dos políticos é como elevador: sobe e desce. Mas em geral enguiça por falta de energia, ou então não funciona definitivamente, deixando desesperados os infelizes que confiam nele.





Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly (Aparício Torelly), o Barão de Itararé, nasceu em Rio Grande, 29 de janeiro de 1895. Foi o introdutor no Brasil do humor político, o jornalismo que incomoda a classe política.

Diz a lenda que Aparício teria nascido a bordo de uma diligência, no Uruguai, enquanto seus pais rumavam para uma fazenda da família materna. Aparício era filho de João da Silva Torelly e de Maria Amélia Brinkerhoff Torelly, foi registrado em Rio Grande, Sul do RS, mas nasceu no Uruguai, no vilarejo de Pueblo Vergara. Sua mãe era uruguaia, filha de um norte-americano e de uma descendente de índios uruguaios. O Barão de Itararé costumava brincar sobre esta confusa genealogia: “Sou uma autêntica Liga das Nações”. Definia-se também como “ o único gaúcho vegetariano”.

Sua mãe teve morte trágica - suicidou-se quando tinha 18 anos e ele 18 meses. Seu pai enviou-o a um internato jesuíta em São Leopoldo, na Grande Porto Alegre.

Começou no humorismo em 1908 no jornalzinho "Capim Seco", do colégio onde estudava, satirizando a disciplina dos padres jesuítas.


Torelly e filhos

As mulheres importantes em sua vida, inclusive a filha caçula, terminaram de forma trágica. Sua primeira mulher, Juracy, morreu de câncer. A segunda, no livro chamada apena de Z, faleceu de leucemia; sua filha, que saiu de casa aos 15 anos, morreu aos 19 anos, de causas não muito bem explicadas (embora se especule que tenha sido em consequência de um aborto). A derradeira mulher com quem conviveu, Aída Costa, uma mineira bem mais jovem que ele, em 1965, cometeu suicídio, imolando-se num local ermo do aterro, em obras, do Flamengo. “Ateou fogo às vestes”, como dizia a imprensa na época.

Aparício começou a carreira em Porto Alegre, ótimo aluno no curso médio, foi péssimo acadêmico de medicina, onde sua verve humorística aflorou irrefreável, juntamente com a boêmia. As raras aulas a que comparecia na Faculdade de Medicina recebiam público recorde de alunos: “Numa aula de anatomia de Sarmento Leite, catedrático famoso, o estudante encontrou uma mesa cheia de ossos ao entrar na sala. O professor apanhou um fêmur e estendeu-o em direção ao aluno: “O senhor conhece este osso? O jovem Torelly igualmente respeitoso, respondeu rápido, empertigando-se e sacudindo o osso como num cumprimento: “Não, muito prazer”.

Ao trocar Porto Alegre pelo Rio de Janeiro, em 1925, foi procurar emprego na redação do O Globo, dirigido por Irineu Marinho, pai de Roberto Marinho. Quando Irineu perguntou o que ele queria fazer no jornal recebeu a resposta: “Qualquer trabalho serve. De varredor a diretor do jornal, até porque não vejo muita diferença”.


Logo estaria no recém-fundado A Manhã, de Mário Rodrigues, pai de Nelson Rodrigues, que contratou Apporelly, como ele passou a assinar. Queria que ele competisse com o humorista Bastos Tigre do rival Correio da Manhã. A entrada em cena de Apporelly significou também a modernização do humor na imprensa nacional. 

Durante a Revolução de 1930, quando Getúlio Vargas partiu de trem rumo à capital federal, então o Rio de Janeiro, propagou-se pela imprensa que haveria uma batalha sangrenta em Itararé. Isto foi vastamente divulgado na imprensa. Apporelly não ficou de fora desta tendência. Esta batalha ocorreria entre as tropas fiéis a Washington Luís e as da Aliança Liberal que, sob o comando de Getúlio Vargas, vinham do RS em direção ao Rio de Janeiro para tomar o poder. A cidade de Itararé fica na divisa de São Paulo com o Paraná, mas antes que houvesse a batalha "mais sangrenta da América do Sul", fizeram acordos. Uma junta governativa assumia o poder no Rio de Janeiro e não aconteceu nenhum conflito. O Barão de Itararé comentaria este fato mais tarde da seguinte maneira:

“Fizeram acordos. O Bergamini pulou em cima da prefeitura do Rio, outro companheiro que nem revolucionário era ficou com os Correios e Telégrafos, outros patriotas menores foram exercer o seu patriotismo a tantos por mês em cargos de mando e desmando… e eu fiquei chupando o dedo. Foi então que resolvi conceder a mim mesmo uma carta de nobreza. Se eu fosse esperar que alguém me reconhecesse o mérito, não arranjava nada. Então passei a Barão de Itararé, em homenagem à batalha que não houve.”

Na verdade, em outubro de 1930, Aparício se autodeclarara Duque nas páginas de A Manha:

“O Brasil é muito grande para tão poucos duques. Nós temos o quê por aqui? O Duque Amorim, que é o duque dançarino, que dança muito bem mas não briga e o Duque de Caxias que briga muito bem, mas não dança. E agora eu, que brigo e danço conforme a música.”

Mas como ele próprio anunciara semanas depois, "como prova de modéstia, passei a Barão."

Em 1934, fundou o Jornal do Povo. Nos dez dias em que durou, o jornal publicou em fascículos a história de João Cândido, um dos marinheiros da Revolta da Chibata, de 1910. Em represália, o barão foi sequestrado e espancado por oficiais da Marinha, até hoje, nunca identificados. Depois desse episódio, voltou à redação do jornal e colocou uma placa na porta onde se lia: "Entre sem bater", mantendo o seu espírito humorístico.


Na Casa de Detenção. Ele é o de barba

O jornal A Manha circulou até fins de 1935, quando o Barão foi preso por ligações com o Partido Comunista Brasileiro, então clandestino. Foi libertado em dezembro de 1936, já ostentando a volumosa barba que cultivaria por boa parte de sua vida. Retomou o jornal por um curto período, até que viesse nova interrupção, ao longo de todo o Estado Novo e voltando em edições irregulsres até 1959.


Foi candidato em 1947 a vereador do então Distrito Federal, com o lema "Mais leite! Mais água! Mas menos água no leite!", sendo eleito com 3669 votos, o oitavo mais votado do PCB, que conquistou 18 das 50 cadeiras. Porém, em janeiro de 1948, seus vereadores foram cassados: "Um dia é da caça... os outros da cassação", anunciou A Manha.

No final dos anos 1950, foi deixando o humor de lado e passou a se interessar pela ciência, e pelo esoterismo, estudou filosofia hermética, as pirâmides do Antigo Egito e a astrologia, campo no qual desenvolveu o "horóscopo biônico".

Convidado pelo governo comunista de Pequim, o barão fez uma viagem pela China, em 1963, e foi também a Moscou, então capital União Soviética. De volta ao Rio , isolou-se em seu pequeno apartamento, no bairro de Laranjeiras, onde morou até sua morte, aos 76 anos, em 27 de novembro de 1971.

(com informações do Wikipedia e matéria do José Teles, do https://jc.ne10.uol.com.br/)





O Almanhaque do Barão


Foi para resolver problemas financeiros e garantir a sobrevivência da Manha, que o Barão de Itararé lançou, em 1949, o Almanhaque. Empreendimento pensado para dar lucro, o Almanhaque trazia as páginas recheadas de anúncios, alguns produzidos pela própria equipe de artistas gráficos, liderada por Guevara.

Único paraguaio que venceu no Brasil, no dizer de Humberto de Campos, o caricaturista e artista gráfico Guevara teve enorme influência na caricatura e nas artes gráficas brasileiras nas décadas de 30, 40 e 50 e sempre esteve ligado aos projetos do Barão de Itararé. Seu traço é a marca maior deste Almanhaque, onde Guevara está presente na maior parte dos desenhos. Graficamente, é o brasão de Itararé a obra mais delicada, mas também merece registro a beleza do caderno de anúncios da Alpargatas, em quatro cores, apresentando cenas brasileiras.

Paródia dos almanaques tradicionais, o Almanhaque reunia de textos do Barão a passatempos, jogos, anedotas, quadrinhas e contos humorísticos. Logo nas primeiras páginas, aparecem aspectos da biografia de Itararé e de sua família. Senhor feudal de Bangu-sur-mer, o Barão seria um "homem sem segredos que vive às claras, aproveitando as gemas e sem desprezar as cascas", um "grande herói que a pátria chora em vida e há de sorrir, incrédula, quando o souber morto". Dentre seus parentes, aparece Victor Hugo que seria primo em linha reta, sem escalas, do Barão de Itararé, e um "inimigo íntimo dos banqueiros que não emprestavam dinheiro às pessoas decentes e contra os quais escreveu um veemente libelo, intitulado "Os miseráveis".

A biografia do Barão brinca com duas informações verdadeiras: seu ano de nascimento, 1895 (teria 54 anos quando publicou o Almanhaque), e sua passagem pela faculdade de medicina. Itararé declara, no entanto, que pode provar que tem, na verdade, 39 anos, pois perdeu 10, repetindo o segundo ano do curso de medicina em Porto Alegre e dois, na prisão, "onde se enclausurou para meditação e retiros espirituais, como hóspede do estado e com guarda permanente à sua disposição". Finalmente, diz que, "manuseando com ar de romântico desconsolo, um velho diário de notas, todo tatuado com nomes femininos, de corações sangrando, com endereços e números de telefones, tendo as páginas separadas por fitinhas mimosas de diversas cores e, às vezes, entremeadas de folhas murchas, de pétalas secas de rosas e raminhos de violetas descoradas, mas que ainda permanecem roxas de saudades", chegara à conclusão de que perdera pelo menos três anos perseguindo mulheres bonitas.

Naturalmente que não poderia faltar neste Almanhaque outra marca do humor do Barão: seus aforismos. As chamadas máximas e mínimas do Barão, às vezes estão impregnadas de poesia: "a estrela de Belém foi o primeiro anúncio luminoso". Em outras, o sabor é extremamente atual, como as que dizem: "o erro do governo não é a falta de persistência mas a persistência na falta" ou, "anistia é um ato pelo qual o governo resolve perdoar generosamente as injustiças que ele mesmo cometeu"; ou ainda: "os juros não dormem".

Este Almanhaque, publicado em plena Guerra Fria, não é rico em sátiras aos políticos e à política em geral. Getúlio, ainda vivendo o exílio em S. Borja, aparece ali em uma ou duas situações, sem muito alarde. Alusão à sua próxima volta à presidência é o anúncio, aliado à uma daquelas típicas montagens fotográficas da Manha, onde se informa que o "sr. G. Túlio Vargas, que já foi campeão presidencial de golfo e ping-pong" e está se dedicando ao futebol, tem treinado diariamente em sua fazenda, "organizando uma equipe com a qual tenciona disputar, para o ano, o campeonato nacional". Israel Pinheiro, político de Minas que fora presidente da Vale do Rio Doce, naquele posto, segundo o Barão: comeu o "Doce", bebeu o "Rio" e deixou um vale na "Caixa". Outra vítima, é o governador Benedito Valadares que, despachando em seu gabinete, no Palácio da Liberdade, incomodado com a luz, ordenou: "Baixa essa venezuela". Itararé justifica Valadares dizendo que: se, na Pérsia, aquele tipo de cortina é chamado de veneziana e em Veneza, de persiana, porque, então não podemos chamá-la no Brasil de venezuela? 

Dentre os recursos típicos dos almanaques, o Barão inclui uma série de passatempos, enigmas, curiosidades. Frases que se lêem da mesma maneira de trás para frente (somar só os ramos); divertidas e, naturalmente, falsas, etimologias de palavras como negócio, esnobe, ragu, etc.; curiosidades como a do nome de Vital Brasil e de suas irmãs (chamar-se-iam respectivamente, Vital Brasil Mineiro da Campanha, Maria Gabriela Cabloca de Itajubá e Iracema Ema do Vale Sapucaí); piadas de salão; contos exemplares e quadrinhas. Aquelas quadrinhas tão populares no Brasil de antigamente. Nelas, por vezes, se expressa um julgamento pessimista da humanidade: "Venci, cheguei a subir:/ nada, ninguém me ajudou!/ Mas, comecei a cair:/ toda a gente me empurrou". Ou apenas um comentário malicioso sobre a indumentária feminina: "Teus vestidos, eu não acho/ Mui decentes, minha prima/ São altos demais em baixo,/ São baixos demais em cima".

Dentre os vários autores incluídos no Almanhaque, destacam-se Lima Barreto, Artur Azevedo, Belmiro Braga, Érico Veríssimo e, de estrangeiros, Mark Twain. Bernard Shaw, cuja influência sobre o Barão é contestada logo no começo do volume, não tem texto incluído. Algumas referências ao humor nordestino aparecem nos trechos de Leonardo Mota. A melhor é aquela do coronel que queria comprar um burro de carga novo e possante. "Eu tenho um, seu coronel — ofereceu o Miguel Carpina". O coronel foi ver o animal e, constatando que tinha um defeito, reclamou: "Ora, Miguel, seu burro é defeituoso: falta metade de um beiço... Porque você não me disse isso logo?" Ao que, Miguel Carpina retrucou: "Eu não disse, seu coronel, porque tava na mente que Vossa Senhoria queria era um burro pra carregar carga. Agora é que estou vendo que Vamincê quer é um burro pra assobiar".

Coisas assim aproximam o Almanhaque do Barão daqueles almanaques tradicionais e, talvez por isso, ele tenha feito tanto sucesso. Sucesso que, segundo Cláudio Figueiredo, autor de As duas Vidas de Aparicio Torelly, (Record, 1988) provocou um certo desafogo em suas dificuldades financeiras e permitiu com que relançasse A Manha, que havia deixado de circular em 1948.





Entrevista com Cláudio Figueiredo, autor do livro “Entre sem Bater: a Vida de Apparício Torelly, o Barão de Itararé”


https://globoplay.globo.com/v/2229234/



Interrogatório na Guanabara

O jornalista Moacyr Werneck de Castro também se lembra de um episódio marcante. Trata-se do interrogatório que Torelly sofreu quando levado a um navio-prisão aportado na baía de Guanabara. A cena abaixo está descrita no livro As Duas Vidas de Aparício Torelly, o Barão de Itararé (Editora Record), de Cláudio Figueiredo.

Torelly foi interrogado pelo juiz do Tribunal Especial que investigava as motivações dos opositores ao regime. Ao ser questionado "se faria parte do movimento", respondeu sem titubear: "Sim". O juiz insistiu: "Pode dar mais detalhes?" E o humorista emendou: "Bem, eu participo do movimento e o senhor também participa. Afinal, tudo é movimento".

O Barão exibiu então seus conhecimentos de física, demonstrando que a cadeira em que estava sentado, a mesa do juiz e o próprio ar que respiravam nada mais eram do que uma infinidade de átomos e moléculas em permanente movimento. O juiz, irritado com as brincadeiras e as risadas na sala, repreendeu-o severamente: "O senhor está aqui para depor". E a resposta veio rápido: "Quem, o governo? Não tenho elementos para isso".

Quinta, 27 de maio de 2021


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...

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O QUE DUDU MILK FOI
FAZER EM BRASÍLIA?
UMA LIVE?

 


especial

TEMPO DE RECONHECER O VALOR DE UM HOMEM

Neste sexta é a inauguração da Casa de Cultura
Demosthenes Gonzalez, em Cachoeirinha

Texto do jornalista e publicitário Sérgio Gonzalez

É o caso desta merecida homenagem a Demosthenes Gonzalez (25/08/1914 - 29/07/2000) que além de exercer seus ofícios de jornalista, escritor e compositor foi um apaixonado ativista cultural em todos os momentos da sua vida e nas cidades e localidades em que viveu, desde como preso político na Colônia Penal da Ilha Grande/RJ, entre 1943 e 1950. 

(clica em cima que amplia)


Lá, naquela localidade sem nenhum recurso, Demosthenes Gonzalez, tendo como parceira sua esposa Profa. Lys dedicou-se à disseminação do saber e da cultura entre as crianças e os jovens nativos da Ilha, alfabetizando-os e preparando-os para seguir adiante nos estudos e na vida (foto). 

Em Cachoeirinha, cidade que o homenageia dando o nome Demosthenes Gonzalez à nova Casa de Cultura da cidade, foi operoso vereador e Presidente da Câmara Municipal nos anos 70. Período da vida que ele lembra com carinho das realizações de que participou e também dos desafios daqueles tempos complexos da política, no seu livro autobiográfico Ofício de Viver.

Durante os últimos 15 anos de vida, trabalhou como assessor de imprensa na Prefeitura de Porto Alegre, durante os governos de Alceu Collares, Olívio Dutra, Tarso Genro e Raul Pont. Mas sempre mantendo a dedicação ao fomento cultural, por meio dos eventos que organizou e do Clube dos Compositores, fundado por ele, Lupicínio Rodrigues, Glênio Peres, Tulio Piva e Alberto do Canto, entre outros, entidade que impulsionou a carreira de muitos jovens dedicados à música nos eventos que organizava, como a Vindima da Canção de Flores da Cunha, o espetáculo Estórias e Canções e o Festival Clave de Sol. 


Escreveu cinco livros: Roteiro de Um Boêmio, sobre a vida e a obra de Lupicínio Rodrigues, A Sabedoria do Envelhecer, Rua Verde - Lições de Cárceres, Ofício de Viver e O Colecionador de Anúncios. 

Sobre Rua Verde, coletânea de contos escritos quando estava preso na Ilha Grande, assim o escritor Moacyr Sclyar, autor do Prefácio, se refere no final do seu texto: 

“(,,,) Demosthenes Gonzalez usa o seu notável poder de observação para criar situações que se impõem pela autenticidade. Para citar um exemplo de dolorosa atualidade: o trecho sobre os desempregados no conto O Intruso. Através dos olhos do autor, vemos a “fila” enorme de homens magros acotovelando-se nos corredores dos edifícios como soldados vencidos em busca de clemência. Soldados vencidos, Demosthenes Gonzalez tem razão: é guerra, a guerra de todos contra todos, da qual falava Hobbes no Leviathan. A pergunta é: precisava ser guerra? Precisava existir a fila dos desempregados? Só podemos dar resposta a esta questão se entendermos o nosso tempo e o nosso mundo, um mundo de fábricas e prisões. A ficção de Demosthenes Gonzalez é uma poderosa contribuição neste sentido: ela mobiliza nossas emoções e alarga nosso entendimento. Nada mais se pode pedir da literatura”.

Na Capital, em reconhecimento ao seu trabalho cultural, Demosthenes Gonzalez recebeu a honraria de Cidadão Emérito de Porto Alegre da Câmara Municipal (1987) e a Medalha de Porto Alegre da Prefeitura.

Dia 28 de maio, às 18 horas, a solenidade de inauguração da Casa de Cultura Demosthenes Gonzalez de Cachoeirinha marcará mais uma etapa da vida de um homem digno e operoso que por onde passou deixou exemplos de dedicação à cultura, ao saber  e pautou sua vida simples pela generosidade com todos.



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As caras de paisagem da "crônica esportiva" para a estrela do PT no material do Internacional é o escândalo do ano!!
...
Aliás, neste ano "os entendidos em futebol" estão se superando: aceitaram ter que apresentar as perguntas para serem respondidas pelo então técnico do Grêmio numa entrevista coletiva.
...
CAPACHISMO DESCARADO!!!



NEM O PAPA ACREDITA...



... COMO TEM GENTE SEM UM PINGO DE BOM HUMOR.

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UMA SUGESTÃO DE CAMISETA DO INTER




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CALÇA JUSTA E A CLOROQUINA


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NÃO É INVEJA, JURO - Mas esta vinda do Douglas Costa para o Grêmio me lembrou a chegada do craque Anderson ao Internacional de Porto Alegre.
Um fiasco completo.


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NO UBER: QUEM DIRIGE?



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CAIS EMBARCADERO: PORTO ALEGRE COM JEITO DE CIDADE GRANDE. ONDE ESTÃO OS CARANGUEJOS PARA SEREM CONTRA?



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FICOU MUITO TRI!!



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CARDÁPIO

PRATOS QUENTES

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Filé de Peixe grelhado com molho de alcaparras, cebola e tomate, acompanha batatas no vapor: R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).

Espinhaço de Ovelha Mexido, acompanha arroz branco: R$ 65,00 (porção p/ 2 pessoas).

Língua Bovina ao molho com ervilhas, acompanha arroz branco: R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).

Carreteiro de Charque, acompanha Feijão mexido: R$ 60,00 (porção p/ 2 pessoas).

Galinha Caipira com Arroz: R$ 40,00 (porção p/ 2 pessoas).

Ensopado de Carne com Mandioca "Vaca Atolada": R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).

*Taxa de Entrega: R$ 10,00

DOCES/SOBREMESAS

Sagu (porção individual): R$ 5,00
Arroz Doce (porção individual): R$ 5,00
Ambrosia (porção individual): R$ 7,00
Moranga Caramelada (porção p/ 2 pessoas): R$ 7,00

TORTAS FRIAS

Frango (18 fatias): R$ 80,00
Legumes (18 fatias): R$ 80,00

QUICHES 

Espinafre (6 fatias): R$ 40,00
Brócolis (6 fatias): R$ 40,00
Calabresa (6 fatias): R$ 40,00
Frango com Alho Poró (6 fatias): R$ 40,00

PASTELÃO 

Frango com requeijão e azeitonas (6 fatias): R$ 60,00

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TABA, EM IPANEMA



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OS ALFAJORES
DA ROCHELLE!!





Me chamo Rochelle Benites (foto), moro em Porto Alegre e estou na espera para transplante pulmonar, na Santa Casa. Aguardo dois pulmões. 

Não tenho condições físicas para trabalhar e encontrei nos deliciosos Alfajores de Gramado uma maneira de ajudar no sustento de minha família - sou a chefe do lar.

  
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PIADINHA