COMENTÁRIOS: Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que eu tenha alguma informação do crítico - nome, telefone, cpf - ou seja, dados. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO PUBLICO CRÍTICAS FEROZES. E não esqueça: mesmo os "comentaristas anônimos" podem ser identificados pelo IP sempre que assim for necessário. Cada um é responsável pelo que escreve.
AMIGOS,
Abusando da paciência de vocês, começo a semana pedindo licença para que possa fazer uma sequência de exames e consultas. Estou há mais de um mês com dificuldade para caminhar - 10 passos e estou cansado. Tudo é um sacrifício até mesmo tomar banho. Não dá para ficar assim. Para terem uma ideia dependo de uma pessoa para fazer quase tudo. É curioso, me sinto bem, mesmo, deitado. Mas o cansaço não dá para aguentar. E outra: não tenho fome, não tenho vontade de comer nada. Quando insisto é um sacrifício. Nos primeiros exames apareceu uma anemia. Tenho a impressão de que na próxima quinta já estou de volta e pronto para outra. Torçam por mim!!
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- SUCESSO NA COMUNICAÇÃO -
Independente do trabalho legislativo e das atividades diárias, Bibo Nunes está oferecendo o curso "Sucesso na Comunicação" -PERCA O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO.
O objetivo do curso é fazer as pessoas usarem o poder da oratória, através de 57 aulas exclusivas (com ebook do curso e acesso ao fórum de alunos).
Bibo Nunes irá mostrar a essência da comunicação para vender suas ideias e encantar com maestria. Você nunca mais terá medo de fazer uma apresentação ou de lidar com o público.
O curso é para estudantes, profissionais liberais, empreendedores, artistas, empresários e políticos; líderes que desejam aumentar o seu poder de influência e persuasão; profissionais que desejam ser mais confiantes e respeitados pela sua equipe; pessoas que querem crescer na carreira, atingir maiores cargos e posições mais altas do mercado.
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especial
Nesta sexta, uma cesta deCarlos Lacerda!
O incendiário contra tudo e todos
Quem não foi comunista aos dezoito anos, não teve juventude, quem é depois dos trinta não tem juízo.
O futuro não é o que se teme. O futuro é o que se ousa.
A impunidade gera a audácia dos maus.
Carlos Lacerda (Carlos Frederico Werneck de Lacerda)nasceu em Vassouras, Rio de Janeiro. Foi jornalista, escritor, empresário e político.
Foi da União Democrática Nacional (UDN), vereador (1947), deputado federal (1955–60) e governador da Guanabara (1960–65). Foi fundador, em 1949, do jornal Tribuna da Imprensa, assim como criador,em 1965, da Editora Nova Fronteira.
Recebeu o nome de Carlos Frederico como homenagem aos pensadores políticos Karl Marx e Friedrich Engels. Era filho do político, tribuno e escritor Maurício de Lacerda (1888–1959) e de Olga Caminhoá Werneck (1892–1979), sendo neto paterno de Sebastião Lacerda, ministro do Supremo Tribunal Federal e ministro dos Transportes no governo de Prudente de Morais. Pela família materna, era bisneto do botânico Joaquim Monteiro Caminhoá, trineto do barão do Ribeirão, descendente direto de Inácio de Sousa Vernek, cuja família tinha importante influência política e econômica na região; sobrinho-bisneto do barão de Maçambara, do visconde de Cananeia, do barão de Avelar e Almeida, da baronesa de Werneck, sobrinho-trineto do barão de Santa Fé e sobrinho-tetraneto do 1.º barão de Santa Justa.
Ingressou em 1929 no curso de Ciências Jurídicas e Sociais da atual Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Durante seu período acadêmico, destacou-se como exímio orador e participou ativamente do movimento estudantil de esquerda no Centro Acadêmico Cândido de Oliveira. Devido ao grande envolvimento em atividades políticas, abandonou o curso em 1932.
Tornou-se militante comunista, seguindo os passos de seu pai, Maurício de Lacerda, e dos seus tios Paulo Lacerda e Fernando Paiva de Lacerda, antigos militantes do PCB.
Sua primeira ação contra o governo de Getúlio Vargas, implantado com a revolução de 1930, deu-se em janeiro de 1931, quando planejou incentivar marchas de desempregados no Rio de Janeiro e em Santos durante as quais ocorreriam ataques ao comércio. A conspiração comunista foi descoberta e desbaratada pela polícia liderada por João Batista Luzardo, o que até virou notícia no The New York Times.
Em março de 1934 ficou responsável pela leitura do manifesto de lançamento oficial da Aliança Nacional Libertadora (ANL), entidade ligada ao Partido Comunista do Brasil, em uma solenidade na cidade do Rio de Janeiro à qual compareceram milhares de pessoas.
No ano seguinte publicou, com o pseudônimo de Marcos, um livreto contando a história do quilombo de Manuel Congo. Apesar do viés de propaganda comunista juvenil, o livreto resultou da primeira pesquisa histórica feita sobre um assunto que fora quase esquecido.
Quando ocorreu o fracasso da Intentona Comunista de 1935, teve que se esconder na velha chácara da família em Comércio (atual localidade de Sebastião de Lacerda em Vassouras) e ser protegido pela família.
Rompeu com o movimento comunista em 1939, dizendo considerar que tal doutrina "levaria a uma ditadura, pior do que as outras, porque muito mais organizada, e, portanto, muito mais difícil de derrubar". A partir de então, como político e escritor, consagrou-se como um dos maiores porta-vozes das ideologias conservadora e direitista no país, e grande adversário de Getúlio Vargas, e dos movimentos políticos trabalhista e comunista, sendo contado como um dos principais oradores da "Banda de música da UDN".
Lacerda foi o grande coordenador da oposição à campanha de Getúlio à presidência em 1950 e durante todo o mandato constitucional do presidente, até agosto de 1954. Uniu-se a militares intervencionistas e aos partidos oposicionistas (principalmente a UDN) num esforço conjunto para derrubar o presidente Vargas através de acusações que publicava na Tribuna da Imprensa.
Lacerda foi vítima de atentado a bala na porta do prédio onde residia, número 180 da Rua Tonelero, em 5 de agosto de 1954, quando voltava de uma palestra no Colégio São José, na Tijuca.
No Atentado da Rua Tonelero, como entrou para a história, morreu o major da Aeronáutica Rubens Vaz, membro de um grupo de jovens oficiais que se dispuseram a acompanhá-lo e protegê-lo das ameaças que vinha sofrendo. Atingido de raspão em um dos pés, Lacerda foi socorrido e medicado em um hospital. Lá mesmo, acusou os homens do Palácio do Catete, sede do poder executivo, como mandantes do crime.
A pressão midiática e a comoção pública com a morte do Major Rubens Vaz obrigaram o governo a instaurar um IPM para investigar o atentado. Rapidamente, os militares ligados a Lacerda fizeram do inquérito o palco perfeito para fomentar ainda mais a crise. Uma série de investigações levou à prisão dos autores do crime, que confessaram o envolvimento do chefe da guarda pessoal de Vargas, Gregório Fortunato, e do irmão do presidente, Benjamim Vargas.
Com a conclusão do IPM (chamado na imprensa de "República do Galeão") instaurado pelo Brigadeiro Nero Moura, Ministro da Aeronáutica, o presidente do Inquérito, indicado pelo Ministro, Coronel João Adil de Oliveira informou, em audiência com o presidente Vargas, que havia a existência de indícios sólidos sobre a participação de membros da Guarda no atentado.
Dezenove dias depois, com o agravamento da crise política e o ultimato das Forças Armadas pela sua renúncia, Getúlio Vargas se suicidou com um tiro no peito em 24 de agosto. O suicídio reverteu a opinião pública e provocou uma imensa onda de comoção e revolta. Isso obrigou Lacerda e parte de seu grupo a deixar o país. Na época, milhares de revoltosos tomaram as ruas, empastelando jornais, como O Globo, ligados à oposição.
Lacerda participou ainda de nova tentativa de golpe de estado em 1955, quando se uniu aos militares e à direita udenista para impedir a eleição e a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek e seu vice-presidente, João Goulart.
As manobras intervencionistas começaram já no período eleitoral, quando ocorreu o episódio da Carta Brandi, uma notícia supostamente falsa plantada pelos opositores no jornal de Lacerda que envolvia João Goulart num pretenso contrabando de armas da Argentina para o Brasil.
Após a eleição de Juscelino, Carlos Luz, presidente interino à época, aliado aos militares e a Carlos Lacerda, tramaram uma nova intervenção. A bordo do Cruzador Tamandaré, fizeram a resistência, no entanto o navio fora alvejado a tiros pela artilharia do exército a mando do General Teixeira Lott, que tinha pretensões de se candidatar à presidência. Foi o último tiro de guerra disparado na Baía da Guanabara no Rio. Durante anos, o episódio ficou conhecido como o golpe de Lott, um dos únicos golpes legalistas da história do Brasil.
Vencido após a sua tentativa de golpe, Lacerda partiu para um exílio breve em Cuba, que ainda estava sob o regime do caudilho Fulgencio Batista, antes de Fidel chegar ao poder através da Revolução Cubana.
Voltou em seguida para reassumir sua cadeira de deputado e continuar a oposição a Juscelino Kubitschek, atacando, entre outras coisas, a construção de Brasília.
Com a transferência da capital para Brasília, candidatou-se ao governo do recém-criado estado da Guanabara. Apesar do grande favoritismo inicial, Lacerda foi eleito por pequena margem, tendo sido ajudado pela divisão de votos populares que ocorreu com a candidatura de Tenório Cavalcanti ao mesmo cargo.
Em 24 de agosto de 1961, fez um discurso em cadeia nacional de rádio e televisão atacando o presidente Jânio Quadros, seu ex-aliado. A renúncia de Jânio ocorreu no dia seguinte, em 25 de agosto. Em debate na Band em 1982, Quadros afirmou que Lacerda foi "quem provocou 25 de agosto", chamando-o também de inimigo figadal seu e do povo brasileiro.
Durante seu governo, foi divulgado que policiais assassinavam os mendigos que perambulavam pela cidade e jogavam seus corpos no rio da Guarda, afluente do rio Guandu. O governo de Carlos Lacerda foi acusado pela imprensa de oposição de ter dado instruções aos policiais para que realizassem estes assassinatos. Tal assunto foi alvo de uma CPI da Assembléia Legislativa, do então Estado da Guanabara, onde Paulo Duque foi o seu relator. Lacerda demitiu o Secretário de Segurança e o envolvimento dos escalões superiores do governo nestes fatos nunca foi provado.
1º de bril de 1964: detalhe para a metralhadora
Participou das articulações conspiratórias que precederam o golpe militar de 1964, mas por ser alvo muito óbvio não estava nas etapas finais. Sabia com antecedência da deflagração do movimento prevista para o início de abril, e após a partida de Olímpio Mourão Filho em Minas Gerais, entrincheirou-se com a Polícia Militar e voluntários no Palácio Guanabara, sede do governo, antecipando um ataque dos fuzileiros navais do almirante Cândido Aragão. Ele nunca veio: Aragão queria atacar, mas não tinha autorização do Presidente. Em discurso contra o almirante ele disse:
"Viva a liberdade, viva o Brasil, viva a honra do Brasil, viva a dignidade do Brasil! Almirante Aragão, Almirante Aragão, assassino monstruoso, incestuoso miserável. Almirante Aragão, não te aproximes, porque eu te mato com meu revólver! Canalha, bandido, traidor, a sua hora chegou! Foge enquanto é tempo, garanta a impunidade. Bandido, matador e mandante de inocentes soldados para matar outros soldados, para esconder sua desonradez, canalha!"
Voltou-se contra o novo regime em 1966, com a prorrogação do mandato do presidente Castelo Branco. Segundo Lacerda, a prorrogação do mandato de Castelo Branco levaria o recém instalado governo "revolucionário" consolidar-se num regime militar permanente. Confiava no sucesso do governo que tinha realizado no estado da Guanabara para enfrentar o candidato de oposição Juscelino Kubitschek.
Em novembro de 1966 lançou a Frente Ampla, movimento de resistência ao Regime militar de 1964, que seria liderada por ele e por seus antigos opositores João Goulart e Juscelino Kubitschek. Foi cassado em dezembro de 1968 pelo regime militar e levado preso para um Regimento de Cavalaria da Polícia Militar, onde ficou na mesma cela que o seu antigo companheiro do PCB Mário Lago, com quem não falava há décadas. Em seguida, voltou a trabalhar por pouco tempo como jornalista, antes de dedicar-se às atividades na editora de sua propriedade, Nova Fronteira.
Em 1965 fundou a Editora Nova Fronteira, que publicou importantes autores nacionais e estrangeiros, inclusive o Dicionário Aurélio (de 1975 até 2004).
Escreveu numerosos livros, entre eles: O Caminho da Liberdade (1957), O Poder das Ideias (1963), Brasil entre a Verdade e a Mentira (1965), Paixão e Ciúme (1966), Crítica e Autocrítica (1966), A Casa do Meu Avô: pensamentos, palavras e obras (1977).Depoimento (1978) e Discursos Parlamentares (1982) foram compilados e publicados após a sua morte.
Morreu na Clínica São Vicente em 1977, vítima de um infarto no miocárdio. O fato de os três líderes da Frente Ampla terem morrido em datas muito próximas levantou uma teoria de que essas mortes pudessem estar relacionadas, o que nunca foi comprovado.
Em 20 de maio de 1987, através do decreto federal nº 94.353, teve restabelecidas, post mortem, as condecorações nacionais que lhe foram retiradas e Lacerda foi reincluído nas ordens do mérito das quais fora excluído em 1968.
FRENTE AMPLA
DISCURSO MEMORÁVEL
“Ora, muito bem, até que enfim o Sr. Getúlio Vargas pretende punir corruptos e corruptores! Mas onde, onde estava ele quando a corrupção campeava? Que fez ele quando as portas do Banco do Brasil se abriram para dali sair o dinheiro com que um estrangeiro e um aventureiro se locupletaram? Que ele compreenda! Que ele compreenda que se a maioria relativa dos brasileiros lhe deu um respeitável voto de confiança, já que ele não pode corresponder a essa confiança, corresponda ao menos ao seu sentimento de respeito por si mesmo, e não se desrespeite.
Nós não queremos desrespeitar no senhor Getúlio Vargas a figura do presidente da República. Para isso é indispensável que ele tire o seu filho dessa sujeira! É indispensável que ele promova imediatamente a punição daqueles que envolveram seu filho nessa sujeira!
É indispensável que ele deixe de panos quentes e ele, que não teve escrúpulos para rasgar uma Constituição, rasgue a 'Ultima Hora’!”
Discurso proferido por Carlos Lacerda em setembro de 1953.
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OLAVO ERA UMA VOZ SOLITÁRIA E NECESSÁRIA
Texto do Paulo Cursino
Olavo nem sempre tinha razão. Mas quando tinha, era imbatível. Podia ter seguidores questionáveis – nenhum pensador está imune a isso – mas também possuía admiradores admiráveis. Não é qualquer um que mereceu elogios ou reconhecimento de nomes como Paulo Francis, Roberto Campos, e Ives Gandra Martins.
Apenas uma coisa é certa aqui: dificilmente você encontrará um crítico à sua altura ou um detrator seu que realmente preste. Em um país nada afeito à verdade e aos fatos, onde a desonestidade intelectual é premiada e bem remunerada, onde a canalhice progressista acorrenta mídia, academia, e cultura,
Olavo era uma voz solitária e necessária, pois contrariava a gigantesca covardia que dominou e ainda domina o pensamento brasileiro. Por mais que tentem negar, "O Imbecil Coletivo", ainda nos anos noventa, abriu as portas para um Brasil maior e mais rico, colocando mais uma cadeira na mesa para o debate e botando o dedo na cara do pensamento único.
Quem quiser continuar fingindo que o cara não existiu, ou culpando-o pelo o que não disse, ou atribuindo a ele o que ele não fez, que continue. Não fará diferença. Nunca fez. Em outros termos, falando da forma mais simples possível: prefiro os supostos erros de Olavo, e até os que não são supostos, ao consenso unânime de uma maioria hipócrita e sem um décimo do seu preparo, gente que não entende, e jamais entenderá, que liberdade de pensamento e destemor do ridículo são para os fortes.
Quem é fraco que continue bancando a claque da mídia, destilando ódio do bem, dentro de sua própria e confortável bolha, pagando pedágio ideológico para ser aceito em círculos e grupinhos, e tentando esconder a própria indisfarçável mediocridade.
Fácil identificar quem são, basta dar um rolê na sua timeline, nada pode ser mais baixo hoje. A reação à morte de Olavo apenas confirma tudo o que ele sempre escreveu: vivemos em um país de incultura monstruosa e de ânsia pelo brilho fácil. Nisto ele sempre teve razão.
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NIVER - Jornal Gazeta do Sul, de Santa Cruz do Sul, completou ontem 77 anos.
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TULIO MILMAN ENIGMÁTICO - A página dele no Facebook:
Não conseguiu ler? CURADORIA EM COMUNICAÇÃO
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ONYX NO SIMERS - O presidente do Sindicato Médico do RS (Simers), Marcos Rovinski, recebeu ontem o ministro do Trabalho e da Previdência, Onyx Lorenzoni. Na pauta: apresentação da gestão 2022/2024 do Sindicato, projetos e prioridades, e encaminhamento junto ao ministro de pautas relacionadas à Saúde e à categoria médica. A reunião, que teve quase uma hora de duração, ocorreu no Anfiteatro Dr. Carlos Sá.
“O Simers é uma entidade com 90 anos, mais de 14 mil associados, e focada na garantia de uma estrutura pública adequada à saúde da população e no exercício profissional digno para os médicos”, observou Marcos Rovinski. O presidente do Sindicato Médico do RS disse que a entidade, para esta gestão, tem como prioridade ampliar sua atuação no interior do Estado e ser protagonista em nível nacional. “Somos uma das principais entidade médicas do Brasil e da América Latina. Nossa expertise tem servido de modelo para outros sindicatos que vêm ao Estado para acompanhar o que fazemos e levar um pouco da nossa experiência”, salientou.
No encontro, a entidade solicitou ao ministro que veja a questão dos 33 médicos do Hospital Conceição, que têm idade igual ou maior a 75 anos e que poderão ser desligados, sem receber o que merecem pelo trabalho desenvolvido por anos no Grupo Hospital Conceição. Também solicitou providências no sentido de liberar recursos retidos no Ministério da Cultura do Museu de História da Medicina e, ainda, que o ministro Onyx ajude em alguns projetos que tramitam no Congresso Nacional: PL 6749/2016 -Violência contra profissionais da saúde; PL 3167/2020 (PL 744/2020) - Adicional de insalubridade dos profissionais de saúde; REQ 1470/2019 - Grupo de Trabalho para o diagnóstico das necessidades e impactos do Sistemas Único de Saúde, e o PL 4667/2020 (PL 650/2007) Exame Nacional de Suficiência em Medicina.
“Fico no ministério até 31 de março e depois parto para novos desafios. No período que eu estiver no Governo vocês terão um parceiro e aliado. A causa de vocês será minha também”, garantiu, Onyx Lorenzoni. Ele promete analisar a questão dos médicos do Conceição com o diretor-presidente do Grupo Hospitalar Conceição, Cláudio Oliveira, com quem terá reunião nesta quinta-feira, 27. Já na sexta-feira, 28, durante reunião de ministros, em Brasília, pretende conversar com o secretário especial de Cultura, Mario Frias, sobre a questão do Museu. Com relação aos projetos, repassou a sua equipe o material entregue ao Simers e pediu para que levantassem todas as informações e a tramitação, para que ele procurasse os autores e relatores.
Também participaram da reunião pelo Simers o secretário-Geral e Diretor do Interior, Luiz Alberto Grossi; o superintendente, James da Rosa; o gerente Jurídico do Simers, Auro Ruschel; a gerente de Comunicação e Marketing, Angélica Miranda, e assessoria política.
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MOMENTOS
Tenho muitas fotos com personalidades. E em 44 anos de Jornalismo jamais escondi ou rasguei uma. Aliás, já publiquei várias no Facebook e aqui mesmo.
Tenho quadros com as que considero históricas. Leonel Brizola, Alceu Collares e uma com um personagem dos livros de História: Luiz Carlos Prestes. Uma que gosto muito é com o primeiro-ministro de Portugal, Mario Soares. Tenho fotos com o Dunga, Moacir Scliar, Bibo com os Sirotsky, Gadrets e até mesmo estrelas da TV.
Com colegas e amigos tenho dezenas e acredito que já publiquei todas no Facebook.
Tudo bem, mas o que quero dizer?
Simples, depois de feito não adianta reclamar ou justificar. Por exemplo, se eu tivesse uma foto com o Lupi, o Falso, dono do PDT, já teria comprado todas as fotos para que meus herdeiros não passassem esta vergonha. Pode acontecer uma infelicidade do fotógrafo bater a foto dando a impressão de que eu estava com o sujeito.
A foto minha principal no Facebook é com o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo. Votei nele e fiz campanha. Eu estou com o braço no ombro do cara. Gosto dele. Só não dá para ver que eu estava faceiro porque usávamos máscara.
A foto do Tenente-Coronel Zucco, deputado estadual do PSL gaúcho, lá em cima, é muito parecida com a minha e do Melo. Com uma diferença, dá para ver o sorriso feliz dos dois. Coisa de amigo?
Por quase uma década ele foi pessoa de confiança dos ex-presidentes petistas Lula e Dilma Rousseff. Seus inimigos não se cansam de dizer que Zucco cansou de confraternizar com os membros da organização criminosa petista.
A foto em questão foi feita na Granja do Torto, em Brasília.
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MENOS UM - Ontem li no Twitter do Antonio Carlos Macedo:
Morre mais um veterano da crônica esportiva gaúcha. Jesus Afonso tinha 88 anos e morreu de causas naturais em Porto Alegre. Trabalhou em rádio e televisão nos anos 60/70, sendo participante do lendário Conversa de Arquibancada na TV Piratini - Canal 5.
Também foi repórter da Rádio Gaúcha em Brasília. Além disso, era advogado. Gremista, foi conselheiro do Grêmio. Era viúvo e deixa os filhos Beto Afonso, Luis Orlando, Maria de Fátima e Natália. Está sendo velado no Crematório e Cemitério Saint Hilaire, em Viamão. Cremação às 16h
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UM CARA CIRCUNSPECTO - Trabalhei no Diário de Notícias de maio de 1978 a 31 de dezembro de 1979. Lá que comecei a aprender a ser jornalista com o Renan Antunes de Oliveira e a Leila Weber. O Jesus Afonso tinha uma coluna - não sei se diária.
Entrava nos finais de tarde, a passos largos, bem vestido, não cumprimentava ninguém, colocava a matéria na mesa da editora e saía. Não lembro de ter ouvido a voz dele. Aliás, jamais falei com ele.
No Google não tem foto dele...
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MENOS UM - 2 - Pouco antes de ler as notas sobre a morte do Jesus Afonso, li a respeito da morte de Olavo de Carvalho. Registro porque é uma pessoa com alguma importância nos atuais dias. Mas nunca li um livro ou artigo assinado por Olavo, assim como jamais li algo produzido pelo Paulo Coelho. Uma vez tentei ouvir uma entrevista queo David Coimbra fez com ele, e o que me chamou a atenção, sério, foi a quantidade absurda de palavrões.
...
Como diz o Marcelo Ragagni, "é o ódio do bem".
Gente canalha!!
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PELÉ - Da ESPN Brasil:
Pelé tem um tumor no intestino, um no fígado e o início de um no pulmão. O que mais preocupa os médicos é o do fígado, por não poder ser retirado em cirurgia. Por conta da situação fragilizada, ele segue sendo monitorado de perto e realiza quimioterapia a fim de evitar que os tumores se espalhem pelo corpo. Está com 81 anos.
ENTREVISTA COM O ZÉ ALDO - Me recomendaram, assisti e gostei muito. É um grande cara!! E que baita voz!!
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BOA IDEIA - Do Roberto Pauletti:
Porque VAR não corrige essas simulações de faltas que jogadores fazem? Deveriam rever lances e punir os enganadores… por essas que nosso futebol só encolhe; falta comando.
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ZERO HORA
O texto é do lendário Paulo Motta.
Entrei na Zero Hora em 1978, no Departamento Comercial, regido pelo Bolívar Madruga Duarte - o cara que inventou o ZH Classificados - fiquei até 2001 depois fui pro Pioneiro, em Caxias do Sul, também da RBS.
Nesse período de Zero Hora, tive o privilégio de conhecer malucos, abençoados doidos tipo o Nelson Matzenbacher Ferrão, o Mola, o José Antonio Ribeiro, o Gaguinho, o Carlos Fehlberg, o Clovis Heberle, o Chimba, Kau, Eber Borba e o brilhante Lauro Schirmer.
Era uma época de trabalhar e gostar do que a gente fazia.
O Gerson Schirmer deve lembrar que a gente saía do jornal e passava no Porta Larga, barzinho ao lado da Zero, pra fazer um churrasquinho. Tudo lá pelas duas da manhã.
Nossa vida era uma maravilhosa bagunça, creiam.
No inverno, volta e meia, a gente parava no Bar Luanda, mais conhecido como o Bar do Tide, na José do Patrocínio quase com a Venâncio Aires, aqui em Porto Alegre.
A sopa do Tide era celestial, mas muitos diziam que o Tide servia com o dedo dentro do prato. Maldade!
Numa dessas épocas eu namorei a Bagulho, uma revisora deliciosa.
Não, não, ela não era um bagulho. Ela tinha a língua pguesa e odiava o bagulho das máquinas de escrever. Concordo que egam bagulhentas, mesmo.
De um dia pro outro, acabaram as máquinas de escrever, tudo ficou informatizado e, se tu entrar na Redação da Zero Hora, hoje, parece que estás num bloco cirúrgico.
Tenho a impressão de que falta um pouco daquela esculhambação dos anos 80.
Perdoem o meu saudosismo, queridos meliantes.
Belas e douradas lembranças.
...
Infelizmente, Paulo e amigos, todas as redações, hoje, são iguais. Tudo muito limpinho, silencioso. Sem fumaça de cigarros, sem discussões, sem brincadeirs. Pode entrar o Papa de braços com o Biden que o pessoal não levanta nem a cabeça.
A redação da Assembleia Legislativa era um bom exemplo. Além dos funcionários, havia o pessoal credenciado dos jornais, rádios e TVs. E sempre circulavam por lá dois contrabandistas, um bicheiro, fixos; tinha os vendedores de roupas, mordedores e muita gente que não tinha o que fazer ia para lá. Ah, claro, deputados.
Há uns anos voltei lá e pensei que tinha entrado num sala errado...
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CÁ ENTRE NÓS - Jamais me passou pela cabeça assistir, mas com base no que vi em matérias pelas TVs esse Natal Luz de Gramado me parece com aquelas festinhas de final de ano dos colégios. Coisa de amador. Talvez por isso colocam tantas luzinhas...
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SERÁ? - Ao ver a legenda desta foto, fiquei pensando: será que é a mesma pessoa, minha vizinha na Rua da República? Será que a moça da foto é a Fátima Torri, aquela de Santa Maria?
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MÁSCARA ONDE?
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REFLEXÃO POLÍTICA
Sou do tempo que os pré-candidatos do MDB ao Piratini se apresentavam às referências partidárias, como Pedro Simon. Hoje pedem benção ao governador do PSDB. Que dureza!
Gustavo Mota, jornalista
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DAVID ou DEIVID? - Escreve o Leo Iolovitch:
Tive dois tios chamados David, o David Iolovitch em pé com o cigarrinho "fake" e o David Brilman sentado. Eles sempre foram David com a silaba tônica no final, forte no i.
Agora, especialmente jogador de futebol, quem tem nome de David é chamado de Deivid. Que história é essa? Eles são brasileiros e, portanto, deveriam ser chamados como os meus tios. Ou será que estou errado?
Faço uma sugestão aos locutores, já que o Inter contratou um David. Quando ele chutar para fora, podem chamar de Deivid, mas se fizer gol estão autorizados a chamar de David...
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VOZES DAS RÁDIOS - Do Sandro Kluge:
As rádios estão só com umas vozinhas chatas, irritantes, nojentas, “porto-alegreses” demais! Regra para rádio:
1) Quem mia é gato, logo, fala como gente;
2) Ninguém é cantor(a) para falar cantado, logo, fala como gente;
3) Voz anasalada é para fanho, logo, fala como gente;
4) Voz de criança é para criança, logo, fala como adulto;
Quem faz vozinha para agradar, tá é deixando a gente p... da cara!
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POR FAVOR - Um pedido que faço tanto a jornalistas, estagiários ou não, e eventuais entrevistados: EVITEM O USO INDISCRIMINADO DO "NÉ?". Sei que tem muita gente com esse vício, mas treinem em casa, na frente de um espelho, como se estivessem falando em públkico. O "né?" deixa a sua credibilidade no calcanhar,
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AZEITAR A MÁQUINA - Ontem, no Clube Caixeiros Viajantes, o deputado federal Bibo Nunes reuniu seu pessoal, que atua no RS, para debate sobre estratégias para este ano. "Na verdade, trocamos experiências, com vistas aos próximos meses", explicou Bibo.
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Ao finall do encontro ele divulgou esta enquete:
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NÃO É FALKLANDS?
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(clica em cima que amplia)
POEMA INÉDITO DE QUINTANA -Foi oficializada ontem a doação do poema inédito de Mario Quintana ao acervo da Biblioteca Pública do Estado, instituição da Secretaria da Cultura. O manuscrito original foi adquirido pela Associação de Amigos da Biblioteca Pública do Estado no início do mês. A peça foi doada junto ao livro onde estava guardada.
A solenidade de entrega aconteceu na sede da BPE, e contou com a presença da secretária da Cultura, Beatriz Araujo, da diretora da BPE, Morganah Marcon, do presidente da AABPE, Gilberto Schwartsmann, e o representante do Conselho Fiscal da AABPE, Paulo Amaral.
Gilberto Schwartsmann revelou mais detalhes da descoberta do manuscrito. “O que chamou a atenção do livreiro foi a dupla dedicatória, o primeiro receptor deu de presente a outra pessoa. Isso o levou a folhar o livro, encontrando essa maravilha”, contou o presidente da AABPE.
“É com grande emoção que recebo esse presente. Reconheço aqui a importância da parceria da coisa pública com a sociedade civil, no sentido de guardar a nossa memória e preservar esses tesouros, que serão sempre disponibilizados à sociedade. Fica na casa dos livros, na Biblioteca Pública do Estado, este poema. Em breve, estaremos colocando-o à disposição tanto aqui, como na Casa de Cultura Mario Quintana”, afirmou a secretária da Cultura, Beatriz Araujo.
“Canção do Primeiro do Ano”
Datado de 1º de janeiro de 1941, o original de “Canção do Primeiro do Ano” foi encontrado dentro da primeira edição do livro “Poemas”, do próprio autor, durante a compra do acervo de uma família pelo livreiro George Augusto. Ele entrou em contato com o professor, crítico e presidente da Fundação Theatro São Pedro (FTSP), Antonio Hohlfeldt, que trabalhou com Mario Quintana na redação do jornal Correio do Povo e, imediatamente, reconheceu a caligrafia marcante do poeta. Foi Hohlfeldt quem intermediou o contato entre o livreiro e Schwartsmann, que comprou a peça.
Desde então, o esforço da AABPE era para que o manuscrito passasse a ser um patrimônio público, em mais uma ação de parceria entre a Associação e a Sedac. A partir de agora, o poema e o livro integram o acervo da BPE e, em breve, estarão em exposição.