ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
E não esqueça: mesmo os "comentaristas anônimos" podem ser identificados pelo IP sempre que assim for necessário. Cada um é responsável pelo que escreve.
A OAB E
A MÁQUINA DE ESCREVER
Texto do advogado, sociólogo e jornalista Júlio Prates, de Santiago-RS. Publicado no https://forumjusticaecidadania.blogspot.com/
Para mim, francamente, a OAB é uma entidade que não precisava existir. Cobra mensalidade dos advogados e toda a infra-estrutura de suporte jurídico aos operadores do Direito é concentrado em Porto Alegre. Tudo é Porto Alegre e beneficia a grande Porto Alegre.
Os servidores da OAB local são pessoas fabulosas, fantásticas. Talvez nem a diretoria local tenha culpa. Talvez a culpa, Dr. Paulo Rosado, seja da acriticidade da categoria (sociologicamente é um erro falar em classe).
O que não é PORTO ALEGRE, está concentrado dentro do poder judiciário estadual.
A sala da OAB na Justiça do Trabalho não tem um chá, um cafezinho, não tem cadeiras decentes e tem uma máquina de datilografia.
Acreditem, não sobrou ainda para comprar um computador. O computador disponível, é do TRT 4, com quase tudo bloqueado, face, msg ... Imaginem com centenas de advogados pagando mensalidade e a sala da OAB na justiça do trabalho não tem uma impressora, um computador e ainda mantém uma máquina de datilografia dos anos 80, 70 ... sei lá ... mas não tem papel, uma folha sequer.
Não entendo como os Advogados são tão acríticos, tão pacientes, tão lenientes.
O dinheiro das mensalidades precisava ser investido aqui na subseccional local e pronto.
Ao contrário, vai tudo para Porto Alegre ... lá eles têm tudo. Não há do que se queixar. Na prática, os advogados do interior trabalham para pagar mensalidade, para sustentar quem opera em Porto Alegre e grande Porto Alegre.
E nem estou falando na parte política da OAB, que de tradição gloriosa de resistência democrática, virou no que todos nós bem sabemos. Um sabão, sabonete, qualquer coisa do gênero.
Tem bico de tucano e aquele painel com a logo-símbolo da OAB de um lado, e o G da maçonaria de outro, pelo amor de Deus, Eterno, Ala, Jeová, Grande Arquiteto do Universo, seja lá o deus que for, ultrapassaram as raias do bom senso.
Se já é ridículo disporem uma máquina de datilografia numa sala da OAB num prédio público federal, o que dizer de usar os símbolos privativos da ordem com os da maçonaria?
A OAB não precisa mudar. O que precisa mudar é o modo de pensar dos advogados. Se até os juízes federais dão exemplo de luta pelos seus interesses, os advogados aceitam tudo ... tudo ... tudo ... acriticamente.
Mudando o modo de pensar dos advogados, a OAB - por si só - será diferente. O advogado tem prerrogativas legais e constitucionais, exerce múnus público e - no interior - é um grupo que não passa de massa de manobra para dar legitimidade as ações dos que vivem nas capitais ... tentem encontrar, para uma consulta emergencial, um NCPC comentado na sede da OAB?
Aliás, onde fica a biblioteca da OAB em nossa seccional?
Tudo tem que ser repensado. Ou desconstruído. Para das cinzas, depois do
* Nina M. Prates é minha filha, tem 7 anos e louvo os princípios maçônicos.
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MAIS UMA ENTIDADE QUE SE ENTREGA AO PETISMO!
Para quem não sabe, a Associação Riograndense de Imprensa - ARI - em 85 anos de existência sempre foi discreta em relação a tomada de posição. Raras foram as vezes que a entidade "colocou a cara a tapa". O interessante é que todos os presidentes da ARI tinham posições políticas definidas, mas jamais assumiram, por exemplo, campanhas políticas.
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Agora, ex-dirigentes do Sindicato dos Jornalistas do RS, ligados ao PT, se uniram a um grupo multipartidário e formaram uma chapa que venceu a eleição. Assim, o atual presidente, José Nunes, é ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas do PT.
Aí, hoje, recebi esta postagem do dito presidente:
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COMENTÁRIO CURTO, GROSSO E BEM HUMORADO
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JORNALISMO FALOCÊNTRICO
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PREFEITURA DE TRAMANDAÍ PROMETE - Ontem o prefeito de Tramandaí, Luiz Carlos Gauto, anunciou que deseja que até o início do verão o calçadão da praia e a faixa de área tenham quiosques padronizados.
Apenas no calçadão serão 11 quiosques e 50 na faixa de areia, em todas as praias.
Os projetos padronizados:
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ICMS ÚNICO - A proposta é do deputado federal Bibo Nunes:
Sou totalmente favorável a um projeto de lei que fixe um valor para o ICMS dos combustíveis, em todo o País.
Evidente que reduziremos os valores da gasolina e diesel.
Chega!
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O SENADO NÃO É UM CIRCO - Pela primeira vez assisti ontem quase toda sessão da CPI da Pandemia do Senado. Não é um circo porque é uma ofensa aos donos dos circos que resistem em todo o mundo. É um espetáculo que só uma mente como a de Federico Fellini imaginaria.
Aquele Omar Aziz é um aborto; Renan Calheiros continua o bandido que sempre foi; Humberto Costa não consegue dizer duas palavras corretamente; Randolfi se acha um James Bond. É um horror.
Para terem uma ideia, logo no início o empresário Luciano Hang referiu-se a Renan como "Renan..." e não usiou o senador e muito menos o ridículo excelência. Uma senadora, acredito é que a tal Tebet, a versão senatorial da Maria do Rosário, exigindo que ele use senador e excelência.
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NÃO COMPAREM
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ESSE RENAN É UMA MULA - Não consegue nem ler as perguntas que mandam ele fazer.
Olha essa:
"O senhor alguma vez operou com...com creptomoeda ou bit coió?
PRÊMIO MINUANO - A Secretaria da Cultura do RS, por meio do Instituto Estadual do Livro, em parceria com o Instituto de Letras da UFRGS, informa a lista de livros finalistas do Prêmio Minuano de Literatura 2021. Os vencedores serão anunciados no dia 4 de novembro.
Infantil
“Tempo de Navio”, de Elaine Pasquali Cavion, Editora Aletria
“Tanta chuva no céu”, de Volnei Canônica, Editora do Brasil
“O armário da vovó”, de Ivone Rizzo Bins, Editora Libretos
Juvenil
“Martim Lafayette e o Contra-tempo”, de Mandi Castro, Editora Luva
“A menina que morava no sino”, de Celso Gutfreind, Editora Physalis
“Birman Flint: a Maldição do Czar”, de Sérgio P. Rossoni, Editora AVEC
Poesia
“A mulher submersa”, de Mar Becker, Editora Urutau
“O gesto sensível do mundo”, de Denise Freitas, Editora Bestiário/Class
“Sopaporiki”, de Richard Serraria, Editora Escola de Poesia
Conto
“Letra Morta”, de Susana Vernieri, Editora Calypso
“O lado que não era visível para quem estava na estrada”, de Luís Roberto Amábile, Editora Zouk
“Perfumes e moscas”, de Ismael Sebben, Editora Libretos
Crônica*
“Dia de amar a casa”, de Mariana Ianelli, Editora Ardotempo
“Como um romance”, de Charlotte Dafol, Editora Libretos
Ficção: Romace/Novela
“Só os diamantes são eternos”, de Tailor Diniz, Editora Folhas de Relva
“Os Supridores”, de José Falero, Editora Todavia
“Morte, sul, peste, oeste”, de André Timm, Editora Taverna
Ilustração
“Nãotoquem nesta árvore”, de Maria Luiza Vargas Ramos, Ilustrações de Eugênio de Farias Neves, Editora Alternativa
“A menina na janela”, de Débora Jardim Jardim, Ilustrações de Alejandra Giordano (Alita), Editora Palavreado
“Os avós são para sempre”, de Daniel Cassol, Ilustrações de Luiza Hickmann, Ed. Independente
Especial
“Imagens de Controle - Um conceito do pensamento de Patrícia Hills Collins”, de Winnie Bueno, Editora Zouk
“Crítica da razão idolátrica – Tentação de Thanatos, Necroética e Sobrevivência”, de Ricardo Timm de Souza, Editora Zouk
“Do peixe ao lindo brinde: enfrentando um câncer de mama”, de Denise Ruschel Bandeira, Editora Metamorfose
*Observação: A categoria Crônica conta com apenas dois finalistas – o terceiro foi desclassificado por não atender às normas do edital.
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REFLEXÃO MIDIÁTICA
Certamente há alguns anos muitos tenderiam a crer que o conglomerado de Chateaubriand, ou Breno Caldas aqui no RS, seriam perpétuos. Faliram.
Creio que quando um veículo resolve se divorciar do seu público ele encontra a receita mais eficaz para o seu fracasso. E ao ler os comentários nas publicações desses veículos, a gente tem um termômetro disso. Muitos dirão que é apenas a "bolha" ou os "haters. Vão vendo.
Valter Nagelstein
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NÃO É RELEVANTE? - Ontem, no final da tarde, queria saber como foi o Brasil no Futsal contra a Argentina.
Na gauchazh nada.
No site do Correio do Povo nada.
O Google me contou da deerrota.
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JAMAIS O BRASILEIRO FOI SÉRIO
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UMA HISTÓRIA REAL
Quando Thomas Tuchel se tornou o treinador do PSG em 2018, ele e a esposa contrataram uma empregada de limpeza de origem filipina para cuidar da casa deles.
Esta senhora sempre se mostrou muito profissional e disponível para a família Tuchel. Com o passar do tempo, uma ligação forte se criou e Tuchel e sua esposa aprenderam que essa mulher trabalhava muito para, acima de tudo, financiar uma pesada cirurgia no coração de um dos seus filhos.
Sem questionar, Thomas Tuchel decide financiar a cirurgia na íntegra. A cirurgia está indo muito bem e a criança pode ver a continuação da vida com otimismo. Mas isso não é tudo.
Enquanto Tuchel está cada vez mais ameaçado de ser demitido no PSG, ele pergunta à empregada, qual é o seu maior sonho na vida? Ela responde-lhe que sonha em um dia voltar para a sua terra de infância e construir uma casa e terminar seus dias com sua família que permaneceu no local e que tanto sente falta.
Thomas Tuchel foi então demitido pelo PSG e juntou-se ao Chelsea, mas antes de ir embora, ele não esqueceu da empregada e ofereceu-lhe uma vila sumptuosa nas Filipinas, onde agora vive com a família.
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UM PEDIDO AOS LEITORES AMIGOS - Como me nego a ser um radical de direita e muito menos de ixquerda - só não suporto a soberba de petistas e similares - peço a gentileza de não ser indicado ao prêmio Press. Não combino com o radicalismo doentio atual pregado pelo dono do "evento". Para mim, a simples indicação se transforma no apoio a teses das quais não comungo. Assim como não vou mais difundir a existência do Prêmio. Desde já, agradeço.
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FEMENAGEADA? ISSO SÓ PODE SER FAKE!
VISIBILIDADE GORDA?
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WINE SLOW TOUR - O mês de aniversário da Vinhos do Mundo, que comemora 25 anos em outubro, traz uma grande novidade para clientes e amigos. Neste sábado, dia 2, a partir das 13 horas, na loja da Alípio César, nº 203, acontece o 1º “Wine Slow Tour”. “O objetivo é gerar experiências únicas com a harmonização de vinhos e alimentos”, afirma o diretor comercial e de marketing, Leocir Vanazzi. A proposta é provar um prato com pelo menos dois vinhos diferentes para ver quais as sensações que ambas as experiências proporcionam. “Sem pressa, o evento é para quem gosta de apreciar a vida e seus sabores com intensidade, curtindo cada momento”, observa.
O preço fixo de R$ 128 contempla todos os pratos, água, café e o espumante da sobremesa. Os vinhos serão cobrados separadamente, em taças de 120ml, de R$ 12 a R$ 30. O cliente poderá escolher quais vinhos quer provar com cada item do cardápio.
Todas as regras sanitárias serão seguidas, com o distanciamento obrigatório, uso de álcool gel e máscara. Por isso, as vagas são limitadas. Os convites podem ser adquiridos com a equipe das lojas da Vinhos do Mundo.
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O “Wine Slow Tour” surgiu da união de dois movimento: o “SlowFood” e o “Mindful Drinking”. Criado, em 1986, na Itália, por Carlo Petrini, e um grupo de ativistas, o “SlowFood” nasceu com o objetivo inicial de defender as tradições regionais, a boa comida, o prazer gastronômico e um ritmo lento de vida. Por extensão, estendendo esse conceito para as taças, surgiu o “Mindful Drinking”, cuja proposta é beber de forma devagar, apreciando cada gole. A intenção, além de apreciar os ingredientes e os gostos, priorizar o consumo responsável e moderado de álcool, acompanhado de comida.
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A entrada será com o seguinte menu preparado pelo chef Márcio Sena: Bolinhos de salmão com sweet chili; Crostini de bacalhau com tapena de azeitonas; Mini blinis com creme de camarão, manga e coentro; e Satay de azeitonas aromáticas. A harmonização sugerida é com dois vinhos brancos, um da Argentina (Malma Chacra La Papay Reserve Family Wines Sauvignon Blanc – Patagônia) e outro da África do Sul (Backsberg Chenin Blanc – Paarl). O primeiro prato será Espaguete com mix de cogumelos, creme de espinafre e farofa de gorgonzola. A combinação recomendada é com um vinho francês (Malbec Du Prince de Danemark – Cahors) e um espanhol (Portia Roble - Ribera del Duero). O prato principal será Ragu de costela, purê de moranga rústico, cebola carameladas e brotos. Para harmonizar, dois vinhaços da Toscana, na Itália (Taneto IGT Badia Di Morrona Supertoscano e o Chianti Caligiano).
Para encerrar com chave de ouro, a sobremesa será com Brownie, sorvete, calda de chocolate branco e praliné de castanha do pará, servido com o espumante brasileiro Ponto Nero Enjoy Sauvignon Blanc, da Serra Gaúcha.
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INTERVALO
DO GETÚLIO VALLS
Raríssima foto do momento exato em que a cegonha entrega o bebê.
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