Quinta, 16 de setembro de 2021


SOU QUEM SOU.
TUA APROVAÇÃO NÃO É NECESSÁRIA.
...

ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA






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COMENTÁRIOS: Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que eu tenha alguma informação do crítico - nome, telefone, cpf - ou seja, dados. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO PUBLICO CRÍTICAS FEROZES. 
E não esqueça: mesmo os "comentaristas anônimos" podem ser identificados pelo IP sempre que assim for necessário. Cada um é responsável pelo que escreve.



ESSA TÁBUA LEVA PREGO



Sempre acreditei que brincadeira é uma coisa e preconceito é outra. Claro que tem gente que não concorda com isso, que define uma brincadeira como preconceito. Aí o melhor é não brincar. Uma vez contei uma historinha na revista Press sobre um colega, a respeito de um problema que ele tinha na fala.  Contei uma história em que ele era o protagonista. Nada demais, uma bobagem. Olha, me arrependi, porque a família dele me ligava, com ameaças, e ele me ameaçou de morte. Tive que falar com uns amigos barra-pesada da Cidade Baixa que me davam guarida quando saía da sede da revista - era no Edel Trade Center, em Porto Alegre.

No entanto, eu acredito que as pessoas deveriam deixar as bobagens de lado e focar no que é essencial. No caso dos gays, por exemplo, tem maluco aí que adora dar uma surra em um travesti infeliz que ganha a vida numa esquina, fazendo programas. Esse tipo de gente tinha que passar o resto da vida na cadeia. Os gays tinham que focar suas reivindicações em questões fundamentais - deveriam ler o livro de um cara que conheci, João W. Nery, o primeiro homem trans brasileiro que fez a cirurgia  de "redesignação sexual".
O livro? Viagem Solitária – Memórias de um Transexual 30 Anos Depois.

Imagino se o João estivesse vivo e visse, hoje, as bobagens que fazem. Para terem uma ideia, uma trans, da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, diz que não tem mandato de vereadora, mas MANDATA. Aí não dá pa levar a sério.

Sei que o negro sofre muito com o preconceito. Muito. É um negócio doentio. Mas também tem umas bobagens. Eu tenho um grande amigo, há décadas, o jornalista Paulo Ricardo Moraes, e o chamo de Paulinho ou Negão. E tenho certeza de que ele sabe que é uma forma carinhosa, nada além disso. Gosto sempre de dizer que o ex-governador Alceu Collares se chama de "Negão".

O mais curioso é que os negros chamam os seus amigos de "negrão" e os gays se referem aos seus próximos como "biba". Mas nem um e nem o outro aceitam que outra pessoas se refiram a eles dessa forma. Não são todos, mas os raivosos podem até te processar!

Tem um caso que gosto de contar. Em 2006 trabalhei numa assessoria e fiquei muito amigos de um gurizão, também jornalista. Um dia ele passou lá em casa e me convidou para tomar uma cerveja. Fomos numa pastelaria que tinha no prédio ao lado do meu. Quando cheguei lá me chamou a atenção duas mulheres que não se beijavam - se chupavam. E um sujeito estava no colo do outro. Lá pelas tantas, ele me diz:

- Bah, tem uma mina ali que tá me olhando, sorrindo. 

- Vai fundo - foi a minha resposta.

Não demorou muito, ele levantou e ela fez o mesmo. Estávamos numa mesa na calçada. Como ela veio ao seu encontro, se agarraram no meio da calçada, num baita beijo. 

Bah, as pessoas que estavam nas mesas ficaram indignadas, como se estivessem fazendo algo criminoso. Inclusive as duas que estavam se chupando e o sujeito que estava no colo do outro.

Entenderam o que quero passar? 

Ontem me mandaram um vídeo, com uma brincadeira com o governador Dudu Milk e uma música. Não publico o video, porque não quero ganhar mais um processo.

Mas a música é ótima!!

Ouça:


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CORTE NAS MORDOMIAS DOS URUBUS


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RECADINHO DE UM CANALHA
PELA IMPRENSA METIDA A SÉRIA

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O CARA NÃO FAZ NADA E 
QUER QUE VOTE NELE!!



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UÉ, O ZERO HORA COM FOTO FAKE?
NÃO ACREDITO!!

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POR FALAR EM FAKE,
OLHA A ASSESSORA DO DUDU MILK


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MDB VAI TER CANDIDATO - Isto, ao Governo do RS. Até dezembro o partido vai definir um candidato.
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Continuo acreditando que Sebastião Melo é o nome mais forte para esta eleição.


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IMUNIDADE TRIBUTÁRIA - A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou ontem o Projeto de Lei Complementar 134/19 de autoria do deputado federal Bibo Nunes que estabelece as condições para que entidades beneficentes de assistência social, saúde ou educação tenham direito à imunidade tributária em relação às contribuições para a Seguridade Social. Engloba Santas Casas, Apaes, universidades, escolas, comunidades terapêuticas, entre outras.

Para o parlamentar a medida é necessária porque o Supremo Tribunal Federal decidiu que os requisitos para gozo da imunidade tributária, nos termos da Constituição, devem constar de lei complementar. As regras estão em norma ordinária, a Lei 12.101/09, estrutura básica do projeto.

Como inovação, as entidades beneficentes deverão, apoiadas por conselho fiscal, zelar pelo controle financeiro e orçamentário. Estarão sujeitas a auditoria independente, que avaliará, a partir de critérios técnicos, transparência, boas práticas, controle social e prevenção de desvios e de outros riscos e ilícitos.

“O objetivo é reconhecer e valorizar o trabalho das entidades beneficentes e dessa parcela do setor privado que se orienta por interesses públicos”, pontua Bibo Nunes. “As filantrópicas são parceiras do Estado, uma vez que atuam com o pressuposto de uma sociedade justa e solidária”, afirmou.
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O texto em análise na Câmara dos Deputados define que entidade beneficente, para fins da futura lei, é a pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, que presta serviços em caráter universal nas áreas de assistência social, saúde ou educação. Poderá ser, ainda, organização da sociedade civil ou religiosa.

A proposta estabelece: os requisitos para caracterização e qualificação jurídica das entidades beneficentes; a repartição da competência para aferir o cumprimento dos requisitos previstos pelos ministérios da Saúde, da Educação e da Cidadania; os requisitos e a forma para o gozo da imunidade tributária.

A imunidade tributária, conforme o texto, valerá para matriz e filiais. Deverá abranger obrigações previstas na Lei Orgânica da Seguridade Social; na Lei 9.766/98, que regulamenta o salário-educação; na Lei da Super Receita; e na Medida Provisória 2158-33/01, que trata de PIS e Cofins.

Cumpridos os dispositivos da futura lei, ao final do processo de aferição relativo ao modo beneficente de atuação será emitido o Certificado de Entidade Beneficente (Cebas) na respectiva área de atuação – ou em mais de uma, se for o caso. Dessa maneira, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça, por meio da Súmula nº 612, o Cebas no prazo de sua validade, possui natureza declaratória para fins tributários, retroagindo seus efeitos à data em que demonstrado o cumprimento dos requisitos estabelecidos por lei complementar para a fruição da imunidade.
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O projeto será analisado pelas Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.


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VACINADOS E INTERNADOS. ESSE É O PEPINO.
DESCONSIDERE O COMENTÁRIO IDIOTA

(clica em cima que amplia)




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SEM DÚVIDA, UMA MALA JURÍDICA



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INSPIRAÇÃO ÓBVIA



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LEMBRANÇAS, NADA MAIS


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APOIO



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UAUU!! CHEGAR CHEGANDO!!



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UMA BOA IDEIA!


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INTERVALO


Praça Montevidéu, 1930

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PIADINHA

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