Quinta, 29 de março de 2018



Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu





SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS
(E CANALHAS)









Atualizado diariamente
até o meio-dia













OLHA O CANDIDATO
DE VOCÊS E A FORMAÇÃO
DO MINISTÉRIO:



E não venham dizer que é fake.
Nananinanão. Estava ontem no site do Correio Braziliense - http://www.correiobraziliense.com.br/


SUGIRO O PÍFFERO PARA MINISTRO DOS ESPORTES!!










ENQUANTO ELES ENRIQUECEM,
TEM GENTE QUE ATÉ MATA 
POR UM CLUBE DE FUTEBOL

parte 1







Coitados. São ingênuos. Como são fanáticos pelo seu clube, acham que os tais cartolas são idealistas, que estão ali porque querem levar o clube ao estrelato.
Conheço apenas um cartola idealista. Só sei de oportunistas, atrás do enriquecimento a qualquer "preço".
Tudo bem, tem raras exceções. Raríssimas.
...
O símbolo desses bandidos do futebol é um advogado, vitorioso dirigente de um clube, que reuniu a imprensa em seu escritório para declarar formalmente:
- Estou fechando o meu escritório para me dedicar exclusivamente ao futebol do meu clube do coração.
Depois disso, a cada ano, ele aumenta uma fortuna que hoje nem deve saber por quanto anda.
E, acreditem, não é milionário porque herdou uma fortuna da família. Nada disso, a família é pelada.
...
Uma vez, estava no banheiro de um clube social, quando entraram uns três ou quatro gremistas falando sobre um "filho da puta, ladrão", que estava milionário por falcatruas na construção da Arena.
Essa eu conto depois.

...
Como eu não assisti, acredito que muita gente não tenha visto o Jornal do Almoço onde as denúncias de mutretas de "colorados íntegros e honestos" junto ao próprio "clube do coração", o Internacional de Porto Alegre.



-
Depois disso, os cartolas ainda tentaram vir com aquele "papo lava-jato", tipo "nós não temos nada a ver com isso, o nosso objetivo maior sempre foi o nosso clube", etc.
Ontem, o Zero Hora matou a pau:

(clica em cima que amplia)



O texto:

A empresa Keoma Construção, Incorporação e Planejamento, uma das quatro que receberam R$ 9,9 milhões do Inter entre 2015 e 2016 por obras não identificadas no complexo Beira-Rio, enviou nota ao Grupo de Investigação da RBS (GDI) para se manifestar pela primeira vez.

Em reportagem, o GDI revelou detalhes de pagamentos que estão sob suspeita na gestão de Vitorio Piffero no clube. Nos dois anos do seu último mandato, a Keoma, sozinha, recebeu R$ 5,3 milhões. A empresa emitiu notas sequenciais ao Inter e, segundo a consultoria EY (antiga Ernst & Young), não foram encontrados indícios de que os serviços pagos foram efetivamente executados. Também não havia assinatura de contrato, apesar das movimentações financeiras.

Na nota, a Keoma diz que estava inativa durante a gestão de Piffero sob análise, afirma desconhecer o preenchimento de notas fiscais e a execução de qualquer obra para o Inter.

"A empresa Keoma vem esclarecer que não mantém qualquer atividade há mais de cinco anos, sendo seu sócio-administrador desconhecedor da emissão de notas fiscais ou mesmo da execução de qualquer obra ou elaboração de qualquer contrato desta empresa com o clube", diz trecho da carta assinada por Edson Joel Rodrigues, sócio majoritário da Keoma.

A manifestação do proprietário da Keoma contrapõe as declarações de Vitorio Piffero e do ex-vice-presidente de Finanças do Inter, Pedro Affatato, que asseguram a legalidade dos pagamentos e a realização das obras no complexo Beira-Rio.

A Keoma, que teria sede em Torres, tem dívidas pendentes em pelo menos duas ações judiciais, nas quais a empresa e o seu dono são procurados para quitar os débitos. Um dos processos tramita na 2ª Vara Judicial de Encantado, no Vale do Taquari, no qual um credor cobra R$ 430,3 mil da Keoma.

Edson Rodrigues foi procurado pelo GDI na Capital, em Torres, e em Arroio do Sal, onde seria a sede da Pier Incorporadora Ltda, na qual se tornou sócio em 2014.

CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA DA KEOMA
Nota de esclarecimento assinada por Edson Joel Rodrigues, em 26 de março de 2018

"A respeito das notícias vinculadas por esta respeitável agência de notícias acerca de possíveis irregularidades no Sport Club Internacional, a empresa Keoma vem esclarecer que não mantém qualquer atividade há mais de cinco anos, sendo seu sócio-administrador desconhecedor da emissão de notas fiscais ou mesmo da execução de qualquer obra ou elaboração de qualquer contrato desta empresa com o clube.

O sócio-administrador, sr. Edson Joel Rodrigues, tomou conhecimento dos fatos pela investigação em andamento no Ministério Público Estadual, por quem foi devidamente localizado e onde já prestou os necessários esclarecimentos. O sócio-administrador responde única e exclusivamente pela Keoma e não mantém vinculação com qualquer outra empresa cujas irregularidades são investigadas. O deslinde do caso é de seu interesse e, dessa maneira, vem cooperando para a elucidação de todos os acontecimentos noticiados.

A Keoma não fará qualquer manifestação pública sobre o caso, a fim de não atrapalhar o andamento de qualquer investigação conduzida pelo Ministério Público.

Após o encerramento das investigações e a apuração das responsabilidades, a Keoma, por seu sócio-administrador, adotará as medidas judiciais cabíveis em razão do ocorrido".

CONTRAPONTO
Procurados pelo GDI, o ex-presidente do Inter Vitorio Piffero, e o ex-vice-presidente de Finanças Pedro Affatato, informaram que não se manifestariam sobre a reportagem. 

OS BANDIDOS DA LAVA-JATO AINDA TENTAM DAR EXPLICAÇÕES.
JÁ A CARTOLAGEM...

...

Sou um dos maiores críticos do Congresso Nacional.
Mas eles tentaram colocar na cadeia um monte de bandidos, ligados a CBF.
Claro, naquela época, roubar não dava nada. Ainda mais se o bandido usava terno e gravata.

O texto abaixo está no livro "A Revolução da Minha Janela". Foi editado em 2008.
Nada mais atual.

O PARAÍSO DAS MUTRETAS

O futebol no Brasil sempre foi integrado por todo tipo de gente. Escroques, cafajestes, bandidos de um modo geral sempre estiveram comandando os clubes. Raras exceções, é verdade, mas a imensa maioria se aboleta em cargos de mando para enriquecer, em função do valor dos jogadores. Antes, em valores modestos, mas nos últimos anos todas as transações giram em torno de um milhão de dólares, para começo de conversa.
O símbolo dessa gente é o ex-presidente do Vasco da Gama, Eurico Miranda. Como ainda não está preso é um grande mistério do nosso país. Também foi deputado federal, eleito pela “nação vascaína”.
Por todo este Brasil, se os clubes são geridos por gente assim, imagine-se que os dirigentes nos Estados sejam da mesma cepa. E a suprema entidade do futebol não fugiria da regra. Normal. Tão normal que o brasileiro se acostumou com esta situação.
Repito: em qualquer das esferas sempre há exceções. Excelentes pessoas que, apaixonadas pelos clubes e mesmo pelo futebol, são exemplos de integridade.
Sem entrar em detalhes, é comum até mesmo clubes pequenos venderem por milhares de dólares jogadores para o exterior. Os 10 grandes clubes brasileiros fazem negócios de milhões de dólares ou euros. E os noticiários diários falam da quebradeira generalizada. Só mesmo os ingênuos podem acreditar em má administração.
Acompanho com algum interesse o noticiário sobre futebol. E digo que jamais ouvi um dirigente falar assim: vendemos o jogador por tantos milhões de dólares. Pagamos tanto de impostos e o restante vai ser aplicado no pagamento disso, daquilo e naquilo. Jamais! Eles nunca explicam onde é aplicado o dinheiro de uma transação milionária.
E tudo é normal do futebol.
Todos sabem que tem sacanagem, mas a impressão que fica é que estas mutretagens fazem parte do esporte. E assim deve pensar quem faz parte do dia-a-dia dos clubes, como os integrantes da chamada “crônica esportiva”. Sabem que existe a sacanagem, mas não podem provar. O estranho é que quando um “dissidente” da chamada crônica decide fazer uma matéria a respeito de uma, apenas uma das mutretas, é chamado de louco ou de estar “a serviço da oposição ao presidente do clube”.
Nos últimos anos alguém se lembra de alguma denúncia que tenha parado na Justiça comum? E no que deu a CPI do Futebol? Ricardo Teixeira, presidente da CBF, foi acusado de crimes como lavagem de dinheiro, sonegação de impostos, apropriação indébita e evasão de divisas.
Foi preso ou continua por aí, posando como celebridade?
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O futebol brasileiro é coalhado de sacripantas, biltres e sujeitos sem qualificação moral. Se reunissem todos esses dirigentes, apenas os que atuaram neste século, em um plenário, qualquer composição do Congresso Nacional, desde o início do século XX, seria considerado um conclave de meninotes colegiais aburguesados.
O mais triste é que os dirigentes de futebol levam uma ampla vantagem em relação a deputados e senadores: mexem com a paixão dos brasileiros. Por isso, por mais que o torcedor desconfie de negociatas e até eventualmente tenha conhecimento de alguma mutreta, releva em nome do objeto de uma paixão arrebatadora.
Tudo colabora com o sucesso dessa gente que controla o futebol brasileiro, em todas as esferas. Rigorosamente tudo.
Jogadores e técnicos são conhecedores das grandes negociatas, mas se calam porque ou estão envolvidos ou têm a perspectiva de sobrar um bom dinheiro em alguma negociação futura.
Colabora muito com este quadro amplamente favorável às tretas a participação direta e indireta dos meios de comunicação. Pela ordem, TV, rádio e jornal. Mesmo que esporadicamente ceda espaços para alguma denúncia de descalabros, a chamada mídia brasileira ganha muito dinheiro com o futebol e, por isso, leva livre esta súcia de mandantes.
Uma mão lava a outra – a malta do futebol enche os cofres dos donos da mídia e estes dão generosos espaços para o jogo dos biltres. Todos ganham cada um em seu espaço.
É desnecessário dizer a razão de nossos denodados donos dos veículos de comunicação liberarem seus jornalistas/investigadores para vasculhar a vida de deputados, senadores, prefeitos e vereadores. Afinal, as verbas publicitárias desses poderes são ínfimas diante do universo do futebol. Mesmo que àss vezes os donos das mídias precisem dos políticos para conseguirem concretizar projetos, escusos ou não.
E, por favor, nada contra o poder judiciário – é uma ordem generalizada em TVs, rádios e jornais.
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Deve-se fazer justiça a alguns raros jornalistas que tentaram denunciar as tradicionais falcatruas patrocinadas por dirigentes de futebol. E até mesmo profissionais que trabalharam diretamente com canalhas e pústulas conhecidas e também decidiram fazer denúncias. Todos, rigorosamente todos tiveram como recompensa uma enxurrada de processos. Passam, infelizmente, por rabugentos.
O mais triste de todo este quadro de falcatruas é o papel de radialistas e jornalistas que trabalham na chamada “crônica esportiva”. Todos sabem que existem inúmeros embustes, assim como os integrantes das editorias políticas de jornais, rádios e TVs sabem de mutretas nos legislativos e executivos e os que trabalham nas editorias de economia dos veículos de comunicação sabem de inúmeras fraudes consideradas comuns – sonegação de impostos, caixa 2, etc.
Em todas essas áreas do jornalismo é difícil comprovar qualquer tipo de irregularidade. Todos sabem que existe, mas não há um documento, por exemplo. O simples torcedor, o mais sisudo magistrado tem conhecimento de descaradas roubalheiras. Numa operação em que um craque é vendido por cinco milhões de euros, por exemplo, os principais dirigentes embolsam qual porcentagem a título de comissão? Dez por cento?
Para os que desconhecem este tipo de prática, é bom que saibam que não há, por parte dos governos, nenhum controle sobre dólares e euros que ingressam, em princípio – vejam bem, em princípio –, para um clube de futebol.
Guarde isso: não existe controle do que sai da conta de um investidor baseado no exterior e o que entra na contabilidade do clube. E nenhum torcedor fica sabendo, nem mesmo aqueles repórteres que acompanham o dia-a-dia dos clubes. Não é à toa que dirigentes de grandes clubes de futebol deixam suas profissões – grande parte se dedicava a escritórios de advocacia – para “se entregarem de corpo e alma ao seu clube do coração”.
Já notou que todo dirigente de grande clube é ou está próximo de se tornar milionário?
Há dois casos emblemáticos no RS, dirigentes de dois grandes clubes. Um, ex-funcionário público, está milionário à frente de um escritório de advocacia onde apenas empresta o seu “famoso nome”. O outro, com dinheiro jorrando “pelo ladrão”, se deu ao luxo de fechar o seu escritório de advocacia – afinal a impunidade é total para quem administra o circo da plebe.
O mais triste, em relação a jornalistas e radialistas que acompanham o futebol, é o cinismo e o deboche com que agem.
Um desses comentaristas, que se acha uma sumidade, disse assim: “Não entendo como este clube tem tanto dinheiro para fazer investimentos”.
Ora, o cínico “profissional” sabe que há bastante tempo o tal clube está fazendo muitos negócios excelentes, tendo “mexido” com algo em torno de 100 milhões de dólares. E a camarilha embolsou, mais ou menos, 10 milhões de dólares.
Sabe o que deve ter ganho o comentarista baba-ovo? No máximo, uma costela gorda para o churrasco com a família.
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A mais impressionante CPI da história do Congresso Nacional investigou sonegação de impostos, contribuições previdenciárias e irregularidades na venda de jogadores para o exterior e em contratos com patrocinadores.
Ninguém foi preso, mas consta que as denúncias “ajudaram a derrubar o técnico Luxemburgo da seleção e a minar o poder do cartola Eurico Miranda”.
Em dezembro de 2001, o Senado aprovou o relatório final da CPI do Futebol, apontando fraudes dos principais cartolas, incriminou 17 pessoas e foi aprovado pelos 12 membros da Comissão.
Entre os indiciados: empresários como Reinaldo Pitta, que fez fortuna comprando jogadores e depois os vendendo a clubes estrangeiros. Dirigentes de times, como o então deputado federal Eurico Miranda, do Vasco, e Edmundo Santos Silva, do Flamengo. Presidentes de federações estaduais, como Eduardo José Farah, de São Paulo, Elmer Guilherme, de Minas Gerais, e Eduardo Viana, do Rio de Janeiro.
O campeão de acusações foi o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Lavagem de dinheiro, sonegação, apropriação indébita e evasão de divisas – algumas das acusações que pesaram contra a celebridade.
Escreveu, na época, a Veja: Como a documentação à disposição dos senadores era farta, nenhum dos integrantes da CPI ficou contra o indiciamento da cartolagem. Apenas o senador Gilvam Borges, do PMDB do Amapá, amigão de Ricardo Teixeira, criticou o relatório. Ainda assim, acabou votando a favor. "A verdade é demolidora. Não há resistência capaz de suportar provas documentais incontestáveis", afirmou o senador Álvaro Dias, do PDT do Paraná, que presidiu a CPI.
"Nem os aliados de Ricardo Teixeira tiveram coragem de defendê-lo", comemorou o senador Geraldo Althoff, do PFL de Santa Catarina, que relatou o caso. Nesta semana, a papelada será encaminhada ao procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que deverá processar criminalmente os acusados. Era o que Ricardo Teixeira mais temia. Se for considerado culpado de todos os crimes dos quais é acusado, o cartola será condenado a, no mínimo, nove anos e seis meses de cadeia. Pior: já condenado a seis anos de prisão por sonegação, sentença da qual está recorrendo, Teixeira perde o benefício da liberdade concedido aos réus primários. Se sair sentença incriminando-o, vai mesmo para o xilindró.
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Há muitos anos, esporadicamente, os veículos de comunicação tratam do lado mutreteiro do futebol. A revista Placar é a mais insistente em desvendar as sacanagens. O problema é que além de lidar com a paixão dos torcedores o futebol envolve milhões e milhões de dólares e euros. É um dinheiro farto e o risco é mínimo.
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O que diferencia o Clube dos 13 do MST? O primeiro tem CNPJ.
Pode ser até compreensível que algumas esferas da Justiça, tão ciosas em descobrir maracutaias em alguns setores da sociedade, não entrem no “mundo do futebol”. Investigar os Malufs da vida é uma barbada, porque são notórios picaretas.
É complicado pegar no pé, investigar uma máfia.
E, claro, não sou eu quem vai entrar nesse jogo.
Não gostaria de deixar de acordar, com a boca cheia de formigas.


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PERGUNTINHA


Quantos jornalistas e radialistas "prestavam serviços" ao então presidente Píffero e estavam na folha de pagamento "informal" do Internacional de Porto Alegre?



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JUSTIÇA - O Correio do Povo vem há algum tempo denunciando as falcatruas no Internacional de Porto Alegre. Acontece que o pessoal da RBS conseguiu "sistematizar" todas as informações.
Sabe o motivo?
Na RBS jornal, TV e rádio trabalham juntos.
Na Record, jornal, TV e rádio dão a impressão de que são concorrentes entre eles.
Simples.


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TV RECORD RS É UMA CRISE PERMANENTE - Me contam que foram demitidas duas editoras. Nessa debandada, também o Sandro Faser se desligou da emissora, depois de quase 10 anos de casa. Repito: por vontade própria.
A Record não tem mais repórter investigativo.
Nessa leva, também algumas promoções, de uma produtora a editora e de um estagiário a produtor.
Os paulistas que mandam na TV desativaram o departamento de arte e não pagam aos operadores de VT o devido acúmulo.
...
Como eu já escrevi, o novo filme sobre a vida do dono da Record será TUDO PARA GANHAR!!
...
Ia esquecendo: O pouco que vejo a Record... tem cada repórter estranho... Parece que sairam de um templo do Edir.
...
Alexandre Gordinho Mota vai terminar reinando sozinho.



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MANCADAS DA RÁDIO LÍDER - Recebo:

Programa :  Super Sábado
Quando : 24/03/2018 , por volta das 8h20min

Nas férias do Cléo Ventinho , a apresentadora e chefe de reportagem  (Andressa Xavier ) , chama a repórter- rimada Michele Rafaele para passar a previsão do tempo do dia.
Lá pelo meio do boletim ela diz que a previsão para o dia é de  chover até 80mm (milímetros) POR HORA . Isso mesmo , teríamos um verdadeiro dilúvio na cidade, segundo a informação repassada por ela .
A coitada não sabe que que é 80 mm ao longo do dia  (24h ) .
Eu fiquei envergonhado por ela, pensei que a apresentadora fosse corrigi-lá, mas que nada, ou não percebeu o erro ou não sabia a informação correta.
No que transformaram a Rádio Gaúcha, muito triste.


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ACREDITE SE QUISER - Na TV aberta, o OCTO, canal 36, ainda está no ar.
O André C. Rollo escreve:
De maneira fantasmagórica, o antigo canal de TV criado para quem não assiste TV (também conhecido como OCTO) ainda está sendo transmitido no canal 36 UHF.


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O 359 VOLTA DEPOIS DE 20 ANOS  - Em 23 de março de 1998, um grupo de estudantes de Comunicação Social da Famecos/Puc colocava no ar um site que vinha a ser um dos pioneiros no país de jornalismo estudantil via internet. Exatos 20 anos depois, no dia 23 de março de 2018, os mesmos estudantes, agora jornalistas, publicitários e relações públicas formados e com experiência na carreira, decidiram refundar o site para relembrar o passado e construir novas iniciativas.
...
A 359 Online, que esteve no ar entre 1998 e 2003, contou com centenas de colaboradores em dezenas de edições que foram ao ar. A ideia inicial era apenas relançar antigos textos para guardar um acervo de histórias e especiais realizados pelo grupo de comunicadores. No entanto, a partir da aceitação inicial, vai se abrir espaço para, além de novas edições, também propostas de projetos em comunicação experimental e colaborativa tanto da equipe que fez parte da iniciativa no final dos anos 1990 e início dos anos 2000 quanto também de estudantes interessados em empreender.
Além das novas edições, também devem ser realizados eventos, workshops, palestras e seminários para discutir o passado, presente e futuro da comunicação e os cenários, as tendências e oportunidades na comunicação. A iniciativa vem sendo liderada pelos jornalistas André Roca, Andréia Odriozola e Nestor Tipa Júnior e conta com a participação de outros integrantes da 359 Online na época. O site vai trazer todas as quartas-feiras conteúdos inéditos e nos sábados as matérias feitas no período em que o site esteve no ar. O endereço é www.359online.com.br.


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PÓS-GRADUAÇÃO EM ALTA POLÍTICA - Persiste no cenário político brasileiro a má gestão e a corrupção entre os governos. Com a intenção de fomentar a reeducação política no País, a Faculdade Monteiro Lobato e Instituto Alta Política criaram em 2017, em Porto Alegre, a pós-graduação em Alta Política – Formação em Liderança, Marketing e Estratégia Política.
O curso tem como foco a qualificação de profissionais que atuam na política, gestão pública e no Terceiro Setor e busca promover o fortalecimento da democracia e das instituições. Este ano, está sendo lançada a segunda turma e as inscrições põem podem ser realizadas até início de abril.
Com duração de um ano e meio, as aulas começam em 6 abril de 2018 e encerram em junho de 2019. Certificado pelo MEC, a carga horária é de 360 horas e as aulas são quinzenais, que ocorrem nas sextas à noite e sábados manhã e à tarde.
...
O corpo docente formado por especialistas, mestres e doutores, todos com ampla experiência prática nas áreas das disciplinas ministradas, busca mesclar conhecimentos teóricos a exemplos das rotinas de trabalho dos ambientes político, público e do Terceiro Setor. A grade curricular abrange as seguintes disciplinas: Ciência Política, Direito Constitucional e Eleitoral, Comunicação e Imprensa, Psicologia Social e do Voto, Marketing, Sistema Eleitoral, Política Contemporânea e Terceiro Setor, entre outras.
Assim, o curso tem como público-alvo: políticos, líderes setoriais, empreendedores, estudantes e profissionais da comunicação e marketing político, assessores políticos, gestores públicos, membros de conselhos municipais e estaduais, dirigentes partidários, profissionais que atuem ou pretendam atuar em gestão e administração pública e Terceiro Setor.
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Informações e inscrições:
www.monteirolobato.edu.br/pos-graduacao/curso
altapolitica@monteirolobato.com.br



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SEGUNDO MANDATO DO PROVEDOR ENGLERT - Na terça passada aconteceu a posse do provedor da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Alfredo Guilherme Englert, para seu segundo mandato. Os seus vice-provedores Vladimir Giacomuzzi e Eduardo José Centeno de Castro, reeleitos em dezembro, também foram empossados. Integra a nova composição para o período de 2018 a 2020, Ruy Rosado de Aguiar Júnior, Advogado, Professor, Promotor de Justiça e Desembargador, sendo posteriormente, Ministro do Superior Tribunal de Justiça.
A cerimônia de posse ocorreu após missa na Capela Nosso Senhor dos Passos, e contou com a participação de Keller Dornelles Clós, Procurador de Justiça da Procuradoria de Fundações do Ministério Público; Carmen Reis Conti, Promotora de Justiça da Procuradoria de Fundações do Ministério Público; Lúcia Campos Pellanda, Reitora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre; Jenifer Saffi, Vice-Reitora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e Dom Donizeti de Souza, Bispo Auxiliar Metropolitano, além de integrantes da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e seus familiares, diretores médicos, gerências, lideranças e demais colaboradores da instituição.
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Em seu pronunciamento, o Procurador de Justiça da Procuradoria de Fundações do Ministério Público reiterou que a Irmandade da Santa Casa é uma fundação privada, portanto, cabe ao órgão acompanhar as suas ações a auxiliar, quando necessário. "Um dos trabalhos mais recentes que aqui realizamos foi participar da reformulação e atualização do Compromisso Estatutário da Irmandade", informou Klós, que explicou, ainda, que a Santa Casa é um "patrimônio de toda a sociedade".
A reitora da UFCSPA falou da colaboração existente entre as duas instituições, a partir de uma unidade de propósito enriquecedora para a sociedade. Ela complementou dizendo que "Juntas, a Santa Casa e a UFCSPA colocam Porto Alegre no mapa das tecnologias inovadoras em saúde, possibilitam acesso à assistência de qualidade e atuam fortemente na formação de profissionais a partir das melhores práticas de ensino".
...
Após uma homenagem em reconhecimento e gratidão da Irmandade pela sensibilidade e apoio da Sra. Solange Englert, no cumprimento da missão institucional, o provedor reempossado proferiu algumas palavras para o público presente referente à atuação em conjunto com a UFCSPA, a importância do voluntariado e das pessoas e empresas que apoiam a Santa Casa financeiramente, e da honra de novamente estar a frente do cargo. Ao finalizar, completou: "Inicio este segundo mandato com a mesma frase que usei na minha primeira posse 'Misericórdia não é suicídio, ousadia não é loucura'. Enquanto Deus me der forças, vou continuar aqui na Santa Casa, vocês todos me fazem bem".


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OI ATENDE - A Oi inaugurou na semana passada a sua mais nova loja no RS, localizada em Alvorada, na rua Presidente Getúlio Vargas, nº 1.891, Loja 3, Bela Vista. A nova franquia de multisserviços conta com funcionários preparados para atender demandas dos clientes de Alvorada e da região Metropolitana que atende o DDD 51, referentes aos produtos e serviços da Oi.
Na “Oi Atende” é possível obter atendimento para venda e pós venda de serviços Oi, resgate de aparelhos com Oi Pontos,  cancelamentos  e outros serviços. E ainda facilita a vida dos clientes como segunda via de faturas, informações sobre contas e venda de todos os produtos convergentes da Oi (telefonia fixa, móvel, internet e OiTV).
...
Já são 11 franquias “Oi Atende” no estado, localizadas nas principais cidades gaúchas como Porto Alegre (2), Alvorada, Canoas, Caxias, Gravataí, Passo Fundo, Pelotas, Rio Grande, Santa Cruz do Sul e Santa Maria. O diretor de Mercado da Oi na Região Sul, Giovani da Silva, diz que a Oi pretende ampliar o número de franquias no RS onde a companhia conta com 5 milhões de clientes.
A Oi conta com 72 franquias no RS, entre Agex, Franquia de Alto Valor, Franquia Simples e Oi Atende. “Esperamos expandir em 35% o número de franquias no RS em 2018. Cidades que não temos presença física são as prioridades, mas precisamos de parceria para fazer acontecer”, destaca Giovani.
A Oi está prospectando novos franqueados em diversas cidades gaúchas como Bento Gonçalves, Cachoeira do Sul, Canoas, Caxias do Sul, Carazinho, Erechim, Passo Fundo, Sapucaia do Sul, Torres e Viamão.



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CADÊ A INDIGNAÇÃO DA "CLASSE MÉDIA CONSCIENTE"? DA IXQUERDA?

(clica em cima que amplia)


Do G1:

Foi celebrada na tarde desta quarta-feira (28) a missa de corpo presente da policial militar catarinense Caroline Pletsch, morta em assalto na Zona Norte de Natal na segunda-feira (26). O marido dela, o sargento PM Marcos Paulo da Cruz, também baleado no roubo, só soube da morte da esposa nesta quarta. Ele está internado no Hospital da Polícia Militar e teve um momento reservado, a sós, com ela antes da cerimônia começar.

A missa aconteceu na capela do hospital. Após a celebração, o corpo será levado para o Aeroporto Internacional Aluízio Alves, de onde embarca, na madrugaqda, com destino a Santa Catarina.

Carolina Pletsch tinha 32 anos de idade e foi alvejada no peito por assaltantes que tentavam roubar uma pizzaria em que ela e o marido jantavam. Vizinhos da pizzaria prestaram os primeiros socorros. O casal residia na cidade de Chapecó e passava férias em Natal.

De acordo com a polícia, os suspeitos chegaram em um carro e pararam o veículo próximo da pizzaria. Depois de levarem o dinheiro do caixa, os criminosos abordaram os clientes. Testemunhas contaram à PM que os bandidos perceberam que o policial estava armado e começaram uma briga.

Após atirarem no casal, os criminosos fugiram levando a arma do sargento. Os policiais catarinenses foram levados ao pronto-socorro do Hospital Santa Catarina, também na Zona Norte da cidade. Ela, em estado grave, foi em uma ambulância. Ele, socorrido pouco depois por um dos funcionários da pizzaria, foi levado no carro alugado pelo próprio casal.

Após as primeiras apurações, a Divisão Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) acredita que o casal foi baleado depois de luta com os assaltantes. Os criminosos teriam percebido que Marcos Paulo estava armado.

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NÃO FOI FEMINICÍDIO?






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ASSISTIR AO GILMAR MENDES FUGINDO NÃO TEM PREÇO!!






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PÁSCOA


Pronto pra comer uma tainha!!



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Não quer engordar?




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DO SENSACIONALISTA

Segunda temporada de ‘O mecanismo’ terá Lula atirando no próprio ônibus




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PIADINHA


Estou errado, Paulo Motta?





Quarta, 28 de março de 2018





Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu





SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS
(E CANALHAS)









Atualizado diariamente
até o meio-dia













"NADA A PERDER" É O TÍTULO
DO FILME SOBRE O EDIR MACEDO.
NÃO DEVERIA SER
"TUDO PARA GANHAR"?








O MECANISMO
É MUITO RUIM, MESMO

Olha, desse trecho eu gostei:





Escreve o jornalista Roberto Andrade:

Ok, vou dar meu pitaco nesse vibrante debate sobre a série “O Mecanismo”.

A esquerda brasileira me cansa, no meu caso há uns 40 anos. Que discussão obtusa. A série O Mecanismo, do diretor José Padilha, é “baseada” em fatos reais. O diretor e o roteirista de uma série ou de um filme conduzem a história como bem entenderem. Produz quem quiser. Distribui quem quiser. Assiste quem quiser.

A indústria do entretenimento está à serviço de si mesma. A Netflix viu no produto de Padilha apenas a chance de ganhar mais um pouco de dinheiro. Assim funciona o mundo do entretenimento, em Hollywood, Shangai ou Cannes, sinto informar.

Achar que há uma grande teoria da conspiração Padilha+Netflix para desestabilizar a história e o Brasil é hipocondria política ou profundo desconhecimento de como funciona o entretenimento sob a ótica do mainstream. Vida na bolha.

Padilha não vai com a cara dos políticos mesmo, incluindo Lula e Dilma. E quer ser diretor popstar em Hollywood. Se à esquerda ou à direita pessoas querem ver na Netflix séries mais alinhadas com o que pensam, gostam ou acreditam, procurem no índice. Tem muita opção. Acreditar que não assinar a Netflix e migrar para HBO, Warner, Amazon ou Telecine é um grande ato revolucionário, faz favor.

Em tempo 1: me dei o trabalho de assistir 3 episódios da série O Mecanismo. É muito, mas muito ruim mesmo! A mixagem de áudio é amadora. O roteiro truncado e repleto de erros primários. A narração descritiva redundante com o que estamos vendo é de chorar. E as interpretações medianas. Padilha errou na mão. Poderia ter feito um bom trabalho, como fez em Narcos. Mas, esperto, está conseguindo audiência no Brasil e fora em cima da polêmica. Clap, clap!

Em tempo 2: quando lá no final dos anos 80 patrocinei com minha produtora, a Prisma, um gibi chamado Dundum, proposta do Otto Guerra e do Adao Iturrusgarai fui acusado de coisa muito pior: pornografia, prostituição infantil, apologia às drogas e ofensas sociais graves diversas. O mesmo ocorreu quando banquei a produção do longa de animação Rocky & Hudson, protagonizado por 2 adoráveis caubóis gays! Mas não liguei muito não. Defendia a liberdade de criação e expressão, como ainda faço. Disse na época o que repito hoje: produz quem quer, distribui quem quer, assiste quem quer.

Em tempo 3: a reação de Padilha às críticas foi ainda mais ridícula que a polêmica. Ou é jogo de cena para aumentar o buzz ou o cara saiu da casinha. Pra mim tanto faz. Assisto, se gosto vejo, se não, zapeio.

E que venham os tiros! Rocky & Hudson haverão de me defender!


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IMPERDÍVEL - Amanhã, um resumão das bandidagens do futebol gaúcho. Claro que da dupla GRENAL.


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POR FALAR EM BANDIDAGEM - Um CC da "Cultura" oficial da Prefeitura de Porto Alegre não compareceu, em janeiro e fevereiro, em sua repartição. Consta que ele estava cumprindo agenda para seu chefe e amiguinho. O interessante é que o CC não tem direito a férias.
Chegou esfalfado pela atividade extra-repartição.
Dedicou-se a organização de um evento privado.



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CEDÊNCIA - A Fundação Piratini anunciou, nesta terça-feira (27), que disponibilizou, sob o regime de cedência, 42 funcionários da entidade. Eles serão realocados, a partir desta quarta-feira (28/03), para 15 diferentes secretarias e órgãos estaduais.
São eles: a Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, Casa de Cultura Mário Quintana, Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Secretaria de Segurança Pública, Detran, Emater, Irga, Secretaria dos Transportes, Arquivo Histórico (Apers), Daer, Detran, EGR, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), Museu Hipólito da Costa e Secretaria de Modernização Administrativa e dos Recursos Humanos.
Outros servidores serão cedidos nos próximos dias e, na próxima semana, cerca de 120 funcionários serão cedidos para a Secretaria de Comunicação do Estado, encaminhando a extinção da Fundação Piratini. Estes funcionários seguirão com suas atividades na TVE e FM Cultura 107.7.
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Por falar em FM Cultura: no último concurso, realizado no Governo Tarso Fernando, teve vagas para locutor comercial. Quatro foram aprovados. Estão lá sem fazer nada, pois a FM Cultura não pode transmitir comerciais!!
Tóing!!


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EU QUERIA SER MEU NETO

Explico.
Ontem fui a uma palestra do amigão Marco Antônio Campos, advogado conceituado no país e responsável por um dos maiores escritórios de Porto Alegre. Em janeiro, ele esteve participando do LEGALWEEK NEW YORK 2018. Um evento inimaginável para nós do Bananão. Aconteceu no Hilton Hotel. Em cinco andares, 500 expositores. Mais de 100 palestras, seminários, etc
Temas?
Vários, que ultrapassam a área jurídica, como fake news, liberdade de expressão na era digital, cyber terrorismo, responsabilidade pela guarda de dados de clientes, etc. Até o rolo com o Facebook.




Claro que era informação demais para o velhinho aqui.
Me senti no século 21 e pensei:
- God, não vou viver quando tudo isso aí estiver a mil!! Quero ser o Pedro ou a Maya, meus netos!!
Comentei com ele sobre isso:
- Mas tu estás vivendo tudo!
Não me sinto neste mundo.
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Em compensação, levei um choque quando o Marco disse:
- Para um palestrante, o cyber terrorismo é a principal ameaça aos Estados Unidos. A segunda é o terrorismo.
Bem, sob este ponto de vista será até bom que não esteja mais vivo para ver mais um horror - quem não lembra das torres gêmeas?
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Inteligência artificial e automação.
Evidente que jamais tinha entrado no cabeção essa história de inteligência artificial.
O palestrante deu um exemplo.
Carro com câmbio automático.
- Ele sabe perfeitamente quando tem que trocar de marcha. Sabe todas as operações que tem que fazer. Nós só precisamos acelerar, frear  e dirigir. Isso não é automação e sim inteligência artificial.
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Me chamou a atenção uma frase de um palestrante do evento:
- Temos o direito a emitir opinião. Mas não podemos criar fatos.
Ponto.
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Foi uma hora de palestra. E não queiram que eu me lembre de tudo, porque estava extasiado com aquela "modernidade".
No meio da narrativa do Marco, lembrei da tal "sustentabilidade". Coisa mais antiga, fedendo a mofo! Será que não é isso?
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SUGESTÃO: Quem tem alguma responsabilidade, sobre um grupo de pessoas, deveria convidar - não sei se aceita - o Marco Campos para falar sobre o LEGALWEEK NEW YORK 2018.
É sensacional.
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Social: algumas fotos que me foram cedidas pela primeira dama da palestra, a jornalista Ana Cássia Hennrich - pra variar esqueci de levar o telefone.

Frederico Guariglia e Fernando Ernesto Correa

Há tempo que não falava ao vivo com o Cado Bottega

Rafael Zaffari, Bebeto Chaves Barcellos, Felipe Becker,
Roberto Pauletti e Vieira da Cunha


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ISTO É INCRÍVEL!! INACREDITÁVEL!! - Até agora não consigo acreditar. Mas me contaram que uma repórter da TVE apresentou um atestado por ter faltado ao trabalho.
Nada mais justo, não?
Não.
O atestado é de uma clínica veterinária, porque a moça levou o seu cão para uma consulta.
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Nem os funcionários levam a sério a TV. A consideram uma repartição pública da pior espécie.



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HAMBÚRGUER NA RIACHUELO? - No bom e velho Twitter do CP:




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A LÍDER - Escreve o jornalista Augusto Bisson:
A Rádio Gaúcha está um horror... Nunca pensei que fosse dizer isso, mas comparados a Kelly Matos e Potter, Lauro Quadros e Lasier Martins parecem Platão e Aristóteles...


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NÃO TEM MAIS JEITO - Depois do Bin Laden e Safadão, surge o MC Brisola. Com "s" mesmo. E o cara andava de Camaro!!!!
Eis o ser:






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MÚSICA PARA O MOMENTO - Escreve o Sandro Kluge:

Esta música, de Tião Carreiro e Pardinho, traz algumas reflexões (vale a pena ouvir):

1) Que gaúcho é burro – querendo ser idealista demais, ou intransigente demais;
2) Que por isto a paulistada vai em frente;
3) Que o final da vida é um buraco;
4) Trouxa é aquele que vai mudar o mundo.
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Vai ter quem diga que a música é machista, misógina, caipira... mas fazer o quê. Opinião é que nem bunda, cada um tem a sua.





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EXCLUSIVO - Vejam como a população de Pato Branco fechou a entrada da cidade em protesto contra a chegada do Lula:





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CASA DA GANDAIA DO POVO - Excelências já deveriam ter votado mais de 70 projetos que estão na ordem do dia.Levantamento de segunda passada.
De repente, votaram alguma coisa na terça.
Mas eles só pensam em fazer "audiências públicas" para garantir diárias.



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VAGAS - Bureau de Representações estÁ com vagas abertas nas áreas de
Planejamento​, Mídia e Atendimento.
Interessados devem enviar currículo para agendas@gmail.com.


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DUAS DA TVU -  Renato Pereira entrevista nesta quarta,  às 22h30min, o presidente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Valter Nagelstein. Na TVU (canal 11 da NET, 51.1 em HD e pelo TVUPLAY no Facebook).
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 Na próxima quinta vai ao ar a entrevista que Clláudia Fleury realizou com o governador José Ivo Sartori. Cláduia questionou as dificuldades da gestão, a questão financeira do RS, a possível reeleição, dentre outras questões.
A conversa será exibida no programa “É Hoje”, que vai ao ar às 16 horas, na TVU (55.1 TV aberta, 11 NET POA, 355.1 Sky e 348 Vivo TV),  com reprise a meia-noite e às 11 horas.


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  Foto de Marcos Nagelstein/Agência Preview
INSTITUTO FAZ DOAÇÃO PARA SEGURANÇA - Do térreo do Edifício Garagem do Iguatemi Porto Alegre, na manhã de hoje, quase meia centena de policiais assumiu o volante de uma frota de Pajero rumo às ruas, para reforçar a segurança gaúcha. A cena, que encerrou uma solenidade com a presença do governador José Ivo Sartori, do secretário da Segurança, Cezar Schirmer, do comandante-geral da Brigada Militar, Andreis Dal'Lago, do chefe da Polícia Civil, Emerson Wendt, de deputados, outras autoridades e empresários, marca um novo momento na relação entre a sociedade civil e o combate ao crime no RS.
Na solenidade, o Instituto Cultural Floresta (ICF) formalizou a entrega de 46 veículos de combate para a Brigada Militar e a Polícia Civil, além de armas e equipamentos. Os presentes viram, por exemplo, policiais empunhando fuzis T-4 adquiridos com as doações. A ação faz parte de um propósito maior, o de estimular e facilitar iniciativas semelhantes. Para alcançar esse objetivo, o instituto propõe o Programa de Incentivo ao Aparelhamento da Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul – PISEG/RS. É uma sugestão de projeto que reconhece e avança sobre leis recentes. O grupo de empresários apoiadores vai assinar o compromisso de, nos próximos anos, doar R$ 300 milhões.
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A frota de 46 camionetes foi comprada graças a doações do grupo de empresários, unido pelo objetivo de "tornar o Rio Grande do Sul um lugar seguro para viver e prosperar". Com os cerca de R$ 14 milhões inicialmente recolhidos, também estão sendo comprados armamento e equipamentos, entre coletes, GPS e rádios, que reforçam o poder de combate ao crime. Os recursos vêm de 55 doadores, dos quais 30 pessoas e 25 empresas. Nenhum deles teve o benefício de isenção tributária. O objetivo do Instituto Cultural Floresta é que a iniciativa seja ampliada.
– Esse é um primeiro passo, emergencial, porque vivemos há muito tempo uma situação de epidemia de violência, mas nosso objetivo é criar a possibilidade de a sociedade civil contribuir de forma estruturada para uma nova relação entre as comunidades e as forças de segurança. Historicamente, as cidades que venceram a violência contaram com a efetiva participação de vários setores da sociedade, e não apenas do governo – afirma o presidente do Instituto Cultural Floresta, o empresário Leonardo Fração.
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A maior parte da frota, do arsenal e dos demais equipamentos será destinada a dois batalhões da Brigada Militar, situados nas regiões mais populosas e que concentram a atividade econômica da Capital, o 9º e o 11º BPM, e uma unidade estratégica, o Batalhão de Operações Especiais. A escolha dos veículos e do tipo de armamento seguiu as indicações dos próprios órgãos de Segurança, com a ênfase em aumentar a capacidade de enfrentar o crime. Parte dos equipamentos irá para a Polícia Civil.
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A atuação do ICF é complementada por outras duas ações, de efeito a longo prazo, além da proposta de lei de incentivo à Segurança. Entre as próximas iniciativas previstas, está a criação de uma plataforma de financiamento coletivo (“crowdfunding”) para pequenas reformas e melhorias nas instalações de prédios dos órgãos de segurança, a exemplo da reforma e ampliação de alojamentos em andamento no 9º BPM. As ações, para os interessados em participar, serão divulgadas principalmente pelas redes sociais do Instituto.


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PIADINHA


Tem que cuidar onde tira fotos





Terça, 27 de março de 2018





Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu





SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS
(E CANALHAS)









Atualizado diariamente
até o meio-dia













DO CEZAR ARRUÊ:
PORTO ALEGRE, SE ESTIVESSE VIVA, TERIA FEITO 246 ANOS ONTEM.
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PORTO-ALEGRENSE
HOMENAGEIA
O DESPACITO JÚNIOR:













A RBS DESISTIU
DO RIO GRANDE 







Escreve o arquiteto Eduardo Escobar, com a colaboração do jornalista Fábio Salvador:


Não! Não estou profetizando uma iminente venda do que restou do Grupo RBS, aos sul do Mampituba...
Mesmo que isso passe pela cabeça da Família Sirotsky e de alguns executivos, falo de “desistir” no sentido de não estar nem aí pro que acontece no Estado. Em especial, a RBS deixou de se importar com a manutenção da “personalidade” do gaúcho que ela, de certo modo, ajudou a formatar ao longo das últimas seis décadas.

Começando com Maurício Sirotsky e, depois, com Jayme, os filhos e netos, o gaúcho percebeu que não vivia sem rádio, sem jornal e, mais recentemente, sem a TV, que unificou os diferentes rincões.

A palavra-chave do sonho do patriarca era, sem dúvida nenhuma, integração. Integração do Estado e integração dos seus veículos de comunicação. Infelizmente, o sonho do Seu Maurício não alcançará a quarta geração.


O xodó do Grupo
Comecemos analisando o xodó do Grupo: a RBSTV (ainda que eu me refira a ela, num reflexo condicionado, de TV Gaúcha) não é nem sombra do que foi um dia. Aquilo que, em tempos idos, foi uma rede de emissoras distribuindo notícia e entretenimento por todo o Estado, hoje só tem dois programas que podemos considerar “horários nobres” de segunda a sexta-feira: o Bom Dia Rio Grande e o Jornal do Almoço. Ao lado deles, temos um dos mais chatos programas regionais no final de semana, o Galpão Crioulo (que merece um capítulo à parte).

Você já notou aquelas vinhetas antes e depois de cada programa, mostrando belas paisagens do nosso Estado ou trabalhos de fotógrafos, assinado pelo Jornal do Almoço?

Aquilo parece um espaço cultural? Só que não é: ali era para estar sendo vinculado o anúncio de um patrocinador local, fixo dos programas. As vinhetas rodam porque não há anunciantes locais investindo em publicidade na TV.

A RBSTV (TV Gaúcha!) se sustenta nas cotas de anunciantes da rede nacional. Sumiram o Banrisul, a Tramontina, o Zaffari, as grandes lojas de departamentos. Dois ou três apoiadores resistem, bravamente, nos horários do JA e do RBS Notícias. No Bom Dia Rio Grande, só me vem à cabeça o comercial do pinto mole e da ejaculação precoce. E ainda assim dizem que a TV é o veículo com maior faturamento no grupo. Imagina o que sobra pros outros?

O grande jornal
Ah, o jornal. O que dizer sobre Zero Hora, que suplantou os veículos do antigo barão da imprensa gaúcha, o velho Breno Caldas? Primeiro, faz uns seis meses que não tenho acesso ao jornal no seu meio físico, o papel. Ele perdeu seu protagonismo, segundo os especialistas, por culpa da internet. Por isso ele migrou para dentro da web e, acreditem, tirou ainda mais o tesão pelo formato em papel.

Vocês podem estar pensando que essa falta de apelo do jornal tradicional deve-se à facilidade de acesso pelo computador. Mas não! Não, pelamôrdedeos, não!

Veja bem: primeiro, eles acabaram com a coluna policial. Os especialistas iluminados disseram que o leitor/mercado não via mais razão para um espaço dedicado à crônica policial, porque esse assunto poderia muito bem ser absorvido pelas páginas que tratassem do “cotidiano”. Depois, pararam de abordar o dia a dia das cidades, de cobrir os problemas de modo pontual, porque qualquer buraco no asfalto, qualquer ônibus lotado, começou a ser tratado pelo viés político. Se um caminhão dos bombeiros estraga, a culpa é dos políticos. Se falta uma sinaleira pras crianças atravessarem a rua e chegarem na escola, é culpa dos políticos.

E ZH se transformou em um grande jornal que só trata de dois assuntos: política e futebol. Ah! E quando falo de futebol estou falando de dupla Grenal.


As rádios do Grupo
Basicamente, as principais rádios canibalizaram-se. A Cidade virou Farroupilha FM, e logo ali virará qualquer outra coisa, porque a Farroupilha em duas ondas não deu certo.

A Atlântida (ATL) virou rádio de pateta e a Itapema perdeu o nome pra daqui a pouco ser engolida por essa ATL jovem. Aliás, a ATL já engoliu também a Rádio Gaúcha (ninguém notou?), o antigo orgulho da gauchada. A ideia de que onde quer que o sinal dos 600 MHz chegasse, haveria um gaúcho sintonizando a Rádio Gaúcha, virou coisa do passado.

Não existe mais nenhum programa que tenha a audiência antes registrada com os grandes comunicadores que sobreviveram à virada do século, por todo o Brasil. Jayme Copstein, Lauro Quadros, Ranzolin, Lasier. Eram figuras que extrapolavam a audiência local. Seus substitutos não servem para amarrar os sapatos destes grandes nomes do rádio.

E a fusão? A fusão da rádio e do jornal, que foi além da unificação das páginas na internet, criou um veículo que não tem o quê dizer ou repercutir.

Aliás, GauchaZH se transformou num veículo que não dá notícias. A rádio e o jornal são essencialmente veículos OPINATIVOS. Só publicam a opinião de seus jornalistas/celebridades e de seus ouvintes/leitores. E só se eles estiverem com a mesma opinião. Enfim, a rádio/jornal entrou numa espiral hedonista. É o cão lambendo as próprias bolas.

Cagando para o Rio Grande
Lembram do Garota Verão? A promessa era de ficar um ano suspenso e voltar mas, claro, não voltou. E antes que as feministas fiquem indignadas, o Garota Verão era um instrumento (comercial/cultural) de integração regional, ainda que explorasse a beleza de meninas. Depois disso só sobrou o porco no rolete que passava no Teledomingo, como símbolo da integração regional. Mas esse, também ele, não resistiu.

Expoagro, Expodireto, Expointer: onde estão as grandes coberturas destes eventos, que monopolizavam todos os veículos do Grupo? Onde estão os projetos como o Curtas Gaúchos?

A RBS perdeu a cobertura do Carnaval de Porto Alegre e, agora, age como se não existe mais carnaval na cidade… Porque, sejamos francos, na realidade não existe mesmo. Mas este não é o ponto.

O Grupo só investe no Gauchão porque a Globo paga com seus anunciantes a exclusividade na transmissão. Por isso a RBS finge que cobre com prazer o certame estadual. Mas, se dependesse da empolgação com que os donos do conglomerado olham para o Rio Grande, a animação já teria acabado faz tempo – como, de forma geral, fica evidente que acabou.




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COMO ALGUÉM PODE DIZER 
QUE É UM SITE INFORMATIVO?
DO MAIOR JORNAL DO UNIVERSO





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MAIS UM FIASCO PARA O CURRÍCULO
DO DESPACITO TIGRÃO JÚNIOR




OS IDEALIZADORES DO FIASCO
OU UMA NOITE DE HORROR:

A dupla que manda na "cultura" de Porto Alegre:
Lu Alabarse e o "genial" Fê Zugno


O MAIOR PRÊMIO DO TEATRO
GAÚCHO TRATADO COMO SE FOSSE LIXO


O texto, do Rodrigo Monteiro, está no site "Teatro em Cena" - http://teatroemcena.com.br. De 26 de março de 2018:

PORTO ALEGRE – Na noite do último sábado, dia 24 de março, a classe teatral porto-alegrense estava reunida para a tradicional entrega do 41º Prêmio Açorianos de Teatro Adulto e 37º Prêmio Tibiquera de Teatro para Crianças. Tratam-se das duas maiores honrarias das artes cênicas no sul do país e que, diferente do que acontece no Rio de Janeiro e em São Paulo, não são concedidas por alguma entidade, mas pela Prefeitura da Cidade através da Secretaria Municipal de Cultura. Desde o ano passado, o prefeito de Porto Alegre é o senhor Nelson Marchezan Júnior (do PSDB) e o secretário é o Comendador Luciano Alabarse, muito conhecido por ter sido, durante mais de duas décadas, o coordenador geral do Festival Internacional Porto Alegre em Cena.

O que se viu foi inexplicável: uma ofensa à classe artística, uma ofensa ao prêmio, uma ode ao mau gosto. Nunca se ouviu falar de que alguma classe artística jamais tenha passado por tamanha vergonha no país. Abaixo, com base nos depoimentos de dezenas de profissionais das artes cênicas do Rio Grande do Sul, vem a descrição do momento.

O convite: uma promessa pouco clara

Durante décadas, os Prêmios Açorianos e Tibiquera foram entregues em cerimônia especial dentro do Teatro Renascença, uma sala de espetáculos do Município de Porto Alegre relativamente grande e confortável. (Deveria ser no Theatro São Pedro, que também é público, porque esse é maior, mais bem estruturado e muito mais condizente com a nobreza da classe artística gaúcha.) Sempre foi, como em qualquer lugar do mundo, um momento especial para a classe artística festejar, rever os amigos e colegas, celebrar o ano e conhecer os destaques da temporada na opinião dos jurados.

Nesse ano, a classe foi surpreendida com um convite diferente. O evento recebeu o nome de “Festa das Artes”, uma atividade aberta ao público em geral. Nele haveria a entrega dos dois prêmios de teatro, mas também o 11º Prêmio Açorianos de Artes Visuais. No convite, veio uma frase enigmática: “em cerimônia que pretende brincar com limites estéticos e a experimentação contemporânea”.

Dentro da programação do aniversário de 246 anos de Porto Alegre, a tal “festa” teria, além de DJs, um quadro vivo da obra “Os caciques”, de Carybé, ao som de trechos de “Navio negreiro”, de Castro Alves, e da música “Índio”, de Caetano Veloso. Uma performance chamada “Cabeça de terra” e a exibição de um vídeo chamado “Como matar um artista” também foram anunciados como parte da noite. A entrega dos prêmios seria às 18h30 e a festa começaria às 21h segundo o convite, tudo acontecendo no pátio do Centro Municipal de Cultura, onde ficam o Teatro Renascença, a Sala Álvaro Moreyra e o Ateliê Livre de Porto Alegre.

Uma noite de horror

Choveu em Porto Alegre como há dois dias a previsão do tempo avisou que aconteceria. Não havia, porém, qualquer plano B. Esmagada dentro do saguão, a classe artística esperou por uma trégua no aguaceiro sem saber exatamente o que aconteceria. Como qualquer pessoa imaginaria, não apareceu ninguém que não fosse da classe, salvo os convidados dos indicados que estavam ali para festejar com os prováveis vencedores.

Perto das 19h30, após uma hora de atraso, uma voz em off começou a ser ouvida, indicando que talvez alguma coisa estava acontecendo. Havia, no local, dois telões armados para exibição de vídeos: um ficava do lado de fora do prédio, colocado como se fosse um toldo de maneira em que, para assistir às projeções, era preciso olhar para cima; o outro ficava dentro do saguão, pendurado sem qualquer requinte. Ali a gravação em off e as imagens exibidas começaram a anunciar os prêmios e seus vencedores categoria por categoria, sem citar os indicados e com extrema velocidade.

Sem qualquer Mestre de Cerimônias, sem apresentador, sem qualquer ritual, o maior prêmio das artes cênicas e plásticas do Estado do Rio Grande do Sul foi entregue por meio de uma voz sem corpo, vinda de uma caixa de som. Sem cumprimentos, sem discursos, sem agradecimentos, sem fotos oficiais, sem qualquer prestígio. Os troféus estavam sobre uma mesa, jogados a um canto. Os vencedores iam pessoalmente a essa mesa e pegavam eles próprios o seu prêmio. Como foram feitas na última hora, as estatuetas ainda estavam sujas de graxa. E nenhum prêmio veio acompanhado de algum valor em dinheiro.

A comemoração?

Por causa do mau tempo anunciado, pouca gente conseguiu assistir ao quadro vivo que um grupo de atores apresentou por contratação da Secretaria de Cultura. A performance se resumiu a uma artista desfilando pelo público com a cabeça coberta. O vídeo exibido trazia uma pessoa escrevendo a palavra ARTE em várias línguas sobre um intenso tráfego de carros em zonas urbanas. Como era de se esperar, ninguém teve condições de apreciar essas três obras devido ao contexto em que elas foram envolvidas.

O clima era de desgosto. A banalidade da cerimônia e, através dela, do próprio ofício dos artistas premiados era tamanha que foi quase uma vergonha ter sido citado. Os indicados, que deveriam ter ficado felizes pela nomeação, se tornaram personagens anônimos. Não foi uma festa, mas um enterro das artes cênicas regado à água quente, pois o chopp e o crepe estavam sendo vendidos.

 Repercussão negativa

Pessoalmente e nas redes sociais, a classe artística gaúcha está indignada. Em primeiro lugar, o conjunto de medidas que pontuam o sucateamento do prêmio levam à decepção e à tristeza. Depois, dentro do contexto anterior, a estrema frieza da sessão também gerou choque. A cerimônia não tinha cara, nem voz, nem corpo. O secretário de cultura Luciano Alabarse estava presente, como também Fernando Zugno, coordenador de Artes Cênicas e responsável pelo evento. Nenhum dos dois, porém, se manifestou, mantendo inabalável o silêncio que vêm praticando diante das inúmeras críticas que o governo vem recebendo a cada nova medida tomada sem diálogo com a classe e com a população. Por fim, a não abertura de microfone para os artistas naquela que deveria ser a sua festa foi o pior de tudo.

Quando cerimônias como essa são televisionadas – em Porto Alegre, a RBS-TV transmitiu o evento pela TV-Com algumas vezes no passado -, o tempo limitado torna-se uma exigência. Não foi o caso desse ano. Sem motivo, a velocidade do anúncio dos indicados, atravessando qualquer aplauso ou manifestação, foi um trator sobre o que se chamou “Festas das Artes”. Na boca de todo mundo, ficaram engasgados os discursos de repúdio à atual situação política do país, do estado, da cidade e sobretudo do campo das artes cênicas.

As redes sociais, no entanto, não estão caladas. Todo o teatro gaúcho está se manifestando, pondo em cheque uma secretaria de cultura e uma coordenação de artes cênicas que se mostra repressora ao invés de parceira. Enquanto tentam, em vão, blindar Michel Temer, José Ivo Sartori e Marchezan Júnior, Alabarse e Zugno colocam suas carreiras em risco, colocam suas histórias no Porto Alegre em Cena na berlinda e se condenam ao ostracismo quando tudo isso passar.

Triste e revoltante

Sabe-se que a situação das contas da Secretaria de Cultura de Porto Alegre é horrível, tendo acumulado muitas dívidas ao longo dos anos. E que Luciano Alabarse tem se dedicado a organizar os pagamentos a fim de, do ponto de vista financeiro, construir um futuro melhor. No entanto, os tempos difíceis não precisavam se tornar terríveis com ações destruidoras como essa que se viu no Prêmio Açorianos e Tibiquera nesse último dia 24 de março, às vésperas do Dia Internacional do Teatro. Foi mais um tiro no pé tratar o Prêmio Açorianos como se fosse lixo, os artistas como se fossem indignos e o teatro como se fosse uma bobagem qualquer.

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Lista dos vencedores do Prêmio Tibicuera de Teatro para Crianças

Figurino: Daniel Lion, por Chapeuzinho Vermelho
Iluminação: Lucca Simas e Bruna Immich, por Plugue: um desvio imaginativo
Trilha Sonora: Álvaro RosaCosta, por Chapeuzinho Vermelho
Produção: Primeira Fila Produções, por A Arca de Noé
Dramaturgia: Fábio Castilhos, por Viajante das Galáxias
Atriz coadjuvante: Juliana Wolkmer, por O Mirabolante Rei das Tretas
Ator Coadjuvante: Gustavo Dienstmann, por Plugue: um desvio imaginativo
Atriz: Nora Prado, por Tem Gato na Tuba
Ator: Guilherme Ferreira, por Chapeuzinho Vermelho
Direção: Camila Bauer, por Chapeuzinho Vermelho
Espetáculo + Prêmio RBS TV: Chapeuzinho Vermelho

Lista dos vencedores do Prêmio Açorianos de Teatro Adulto

Atriz Revelação: Dani Reis por Vermelho Esperança
Ator Revelação: Lauro Fagundes por GRANDES bênçãos/daDIVAS preciosas
Diretor Revelação: Anita Coronel por Vermelho Esperança
Espetáculo Revelação + Prêmio RBS TV: Família Labdácidas
Prêmio Tibicuera de Artes Cênicas – Cenografia: Margarida Rache, por Plugue: um desvio imaginativo
Cenografia: Rodrigo Shalako por Imobilhados
Figurino: Daniel Lion por Chapeuzinho Vermelho
Iluminação: Guto Grecca por Valsa #6
Trilha Sonora: Leonardo Machado, Priscilla Colombi e grupo por Fala do Silêncio
Produção: grupo Máscara EnCena por Imobilhados
Dramaturgia: Luciano Mallamann por Ícaro
Atriz Coadjuvante: Ângela Spiazzi por Bernarda
Ator coadjuvante: Henrique Gonçalves por Chapeuzinho Vermelho
Atriz: Denizeli Cardoso por Nas Sombras do Coração
Ator: Andrew Tassinari por Prata Paraíso
Direção: Liane Venturella por Imobilhados
Espetáculo + Prêmio RBS TV: Prata Paraíso



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GOSTEI - Da entrevista com o Sérgio Moro, ontem, no Roda Viva.


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EIS UM SER. ALGUÉM CONHECE ISSO?




Essa coisa aí de cima foi ao estádio, no domingo passado, onde estava rolando São José e Brasil de Pelotas.
Não deve ter assistido nada, porque se preocupou em xingar a repórter da RBS TV Kelly Costa.
O que merece esse "ser"?


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DA NOVELA QUE REI SOU EU?





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NÃO VIU? - O Entre Amigos, do Alejandro Malo, no último sábado?
Está aqui:






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PIADINHA


(clica em cima que amaplia)