Quinta, 29 de março de 2018



Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu





SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS
(E CANALHAS)









Atualizado diariamente
até o meio-dia













OLHA O CANDIDATO
DE VOCÊS E A FORMAÇÃO
DO MINISTÉRIO:



E não venham dizer que é fake.
Nananinanão. Estava ontem no site do Correio Braziliense - http://www.correiobraziliense.com.br/


SUGIRO O PÍFFERO PARA MINISTRO DOS ESPORTES!!










ENQUANTO ELES ENRIQUECEM,
TEM GENTE QUE ATÉ MATA 
POR UM CLUBE DE FUTEBOL

parte 1







Coitados. São ingênuos. Como são fanáticos pelo seu clube, acham que os tais cartolas são idealistas, que estão ali porque querem levar o clube ao estrelato.
Conheço apenas um cartola idealista. Só sei de oportunistas, atrás do enriquecimento a qualquer "preço".
Tudo bem, tem raras exceções. Raríssimas.
...
O símbolo desses bandidos do futebol é um advogado, vitorioso dirigente de um clube, que reuniu a imprensa em seu escritório para declarar formalmente:
- Estou fechando o meu escritório para me dedicar exclusivamente ao futebol do meu clube do coração.
Depois disso, a cada ano, ele aumenta uma fortuna que hoje nem deve saber por quanto anda.
E, acreditem, não é milionário porque herdou uma fortuna da família. Nada disso, a família é pelada.
...
Uma vez, estava no banheiro de um clube social, quando entraram uns três ou quatro gremistas falando sobre um "filho da puta, ladrão", que estava milionário por falcatruas na construção da Arena.
Essa eu conto depois.

...
Como eu não assisti, acredito que muita gente não tenha visto o Jornal do Almoço onde as denúncias de mutretas de "colorados íntegros e honestos" junto ao próprio "clube do coração", o Internacional de Porto Alegre.



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Depois disso, os cartolas ainda tentaram vir com aquele "papo lava-jato", tipo "nós não temos nada a ver com isso, o nosso objetivo maior sempre foi o nosso clube", etc.
Ontem, o Zero Hora matou a pau:

(clica em cima que amplia)



O texto:

A empresa Keoma Construção, Incorporação e Planejamento, uma das quatro que receberam R$ 9,9 milhões do Inter entre 2015 e 2016 por obras não identificadas no complexo Beira-Rio, enviou nota ao Grupo de Investigação da RBS (GDI) para se manifestar pela primeira vez.

Em reportagem, o GDI revelou detalhes de pagamentos que estão sob suspeita na gestão de Vitorio Piffero no clube. Nos dois anos do seu último mandato, a Keoma, sozinha, recebeu R$ 5,3 milhões. A empresa emitiu notas sequenciais ao Inter e, segundo a consultoria EY (antiga Ernst & Young), não foram encontrados indícios de que os serviços pagos foram efetivamente executados. Também não havia assinatura de contrato, apesar das movimentações financeiras.

Na nota, a Keoma diz que estava inativa durante a gestão de Piffero sob análise, afirma desconhecer o preenchimento de notas fiscais e a execução de qualquer obra para o Inter.

"A empresa Keoma vem esclarecer que não mantém qualquer atividade há mais de cinco anos, sendo seu sócio-administrador desconhecedor da emissão de notas fiscais ou mesmo da execução de qualquer obra ou elaboração de qualquer contrato desta empresa com o clube", diz trecho da carta assinada por Edson Joel Rodrigues, sócio majoritário da Keoma.

A manifestação do proprietário da Keoma contrapõe as declarações de Vitorio Piffero e do ex-vice-presidente de Finanças do Inter, Pedro Affatato, que asseguram a legalidade dos pagamentos e a realização das obras no complexo Beira-Rio.

A Keoma, que teria sede em Torres, tem dívidas pendentes em pelo menos duas ações judiciais, nas quais a empresa e o seu dono são procurados para quitar os débitos. Um dos processos tramita na 2ª Vara Judicial de Encantado, no Vale do Taquari, no qual um credor cobra R$ 430,3 mil da Keoma.

Edson Rodrigues foi procurado pelo GDI na Capital, em Torres, e em Arroio do Sal, onde seria a sede da Pier Incorporadora Ltda, na qual se tornou sócio em 2014.

CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA DA KEOMA
Nota de esclarecimento assinada por Edson Joel Rodrigues, em 26 de março de 2018

"A respeito das notícias vinculadas por esta respeitável agência de notícias acerca de possíveis irregularidades no Sport Club Internacional, a empresa Keoma vem esclarecer que não mantém qualquer atividade há mais de cinco anos, sendo seu sócio-administrador desconhecedor da emissão de notas fiscais ou mesmo da execução de qualquer obra ou elaboração de qualquer contrato desta empresa com o clube.

O sócio-administrador, sr. Edson Joel Rodrigues, tomou conhecimento dos fatos pela investigação em andamento no Ministério Público Estadual, por quem foi devidamente localizado e onde já prestou os necessários esclarecimentos. O sócio-administrador responde única e exclusivamente pela Keoma e não mantém vinculação com qualquer outra empresa cujas irregularidades são investigadas. O deslinde do caso é de seu interesse e, dessa maneira, vem cooperando para a elucidação de todos os acontecimentos noticiados.

A Keoma não fará qualquer manifestação pública sobre o caso, a fim de não atrapalhar o andamento de qualquer investigação conduzida pelo Ministério Público.

Após o encerramento das investigações e a apuração das responsabilidades, a Keoma, por seu sócio-administrador, adotará as medidas judiciais cabíveis em razão do ocorrido".

CONTRAPONTO
Procurados pelo GDI, o ex-presidente do Inter Vitorio Piffero, e o ex-vice-presidente de Finanças Pedro Affatato, informaram que não se manifestariam sobre a reportagem. 

OS BANDIDOS DA LAVA-JATO AINDA TENTAM DAR EXPLICAÇÕES.
JÁ A CARTOLAGEM...

...

Sou um dos maiores críticos do Congresso Nacional.
Mas eles tentaram colocar na cadeia um monte de bandidos, ligados a CBF.
Claro, naquela época, roubar não dava nada. Ainda mais se o bandido usava terno e gravata.

O texto abaixo está no livro "A Revolução da Minha Janela". Foi editado em 2008.
Nada mais atual.

O PARAÍSO DAS MUTRETAS

O futebol no Brasil sempre foi integrado por todo tipo de gente. Escroques, cafajestes, bandidos de um modo geral sempre estiveram comandando os clubes. Raras exceções, é verdade, mas a imensa maioria se aboleta em cargos de mando para enriquecer, em função do valor dos jogadores. Antes, em valores modestos, mas nos últimos anos todas as transações giram em torno de um milhão de dólares, para começo de conversa.
O símbolo dessa gente é o ex-presidente do Vasco da Gama, Eurico Miranda. Como ainda não está preso é um grande mistério do nosso país. Também foi deputado federal, eleito pela “nação vascaína”.
Por todo este Brasil, se os clubes são geridos por gente assim, imagine-se que os dirigentes nos Estados sejam da mesma cepa. E a suprema entidade do futebol não fugiria da regra. Normal. Tão normal que o brasileiro se acostumou com esta situação.
Repito: em qualquer das esferas sempre há exceções. Excelentes pessoas que, apaixonadas pelos clubes e mesmo pelo futebol, são exemplos de integridade.
Sem entrar em detalhes, é comum até mesmo clubes pequenos venderem por milhares de dólares jogadores para o exterior. Os 10 grandes clubes brasileiros fazem negócios de milhões de dólares ou euros. E os noticiários diários falam da quebradeira generalizada. Só mesmo os ingênuos podem acreditar em má administração.
Acompanho com algum interesse o noticiário sobre futebol. E digo que jamais ouvi um dirigente falar assim: vendemos o jogador por tantos milhões de dólares. Pagamos tanto de impostos e o restante vai ser aplicado no pagamento disso, daquilo e naquilo. Jamais! Eles nunca explicam onde é aplicado o dinheiro de uma transação milionária.
E tudo é normal do futebol.
Todos sabem que tem sacanagem, mas a impressão que fica é que estas mutretagens fazem parte do esporte. E assim deve pensar quem faz parte do dia-a-dia dos clubes, como os integrantes da chamada “crônica esportiva”. Sabem que existe a sacanagem, mas não podem provar. O estranho é que quando um “dissidente” da chamada crônica decide fazer uma matéria a respeito de uma, apenas uma das mutretas, é chamado de louco ou de estar “a serviço da oposição ao presidente do clube”.
Nos últimos anos alguém se lembra de alguma denúncia que tenha parado na Justiça comum? E no que deu a CPI do Futebol? Ricardo Teixeira, presidente da CBF, foi acusado de crimes como lavagem de dinheiro, sonegação de impostos, apropriação indébita e evasão de divisas.
Foi preso ou continua por aí, posando como celebridade?
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O futebol brasileiro é coalhado de sacripantas, biltres e sujeitos sem qualificação moral. Se reunissem todos esses dirigentes, apenas os que atuaram neste século, em um plenário, qualquer composição do Congresso Nacional, desde o início do século XX, seria considerado um conclave de meninotes colegiais aburguesados.
O mais triste é que os dirigentes de futebol levam uma ampla vantagem em relação a deputados e senadores: mexem com a paixão dos brasileiros. Por isso, por mais que o torcedor desconfie de negociatas e até eventualmente tenha conhecimento de alguma mutreta, releva em nome do objeto de uma paixão arrebatadora.
Tudo colabora com o sucesso dessa gente que controla o futebol brasileiro, em todas as esferas. Rigorosamente tudo.
Jogadores e técnicos são conhecedores das grandes negociatas, mas se calam porque ou estão envolvidos ou têm a perspectiva de sobrar um bom dinheiro em alguma negociação futura.
Colabora muito com este quadro amplamente favorável às tretas a participação direta e indireta dos meios de comunicação. Pela ordem, TV, rádio e jornal. Mesmo que esporadicamente ceda espaços para alguma denúncia de descalabros, a chamada mídia brasileira ganha muito dinheiro com o futebol e, por isso, leva livre esta súcia de mandantes.
Uma mão lava a outra – a malta do futebol enche os cofres dos donos da mídia e estes dão generosos espaços para o jogo dos biltres. Todos ganham cada um em seu espaço.
É desnecessário dizer a razão de nossos denodados donos dos veículos de comunicação liberarem seus jornalistas/investigadores para vasculhar a vida de deputados, senadores, prefeitos e vereadores. Afinal, as verbas publicitárias desses poderes são ínfimas diante do universo do futebol. Mesmo que àss vezes os donos das mídias precisem dos políticos para conseguirem concretizar projetos, escusos ou não.
E, por favor, nada contra o poder judiciário – é uma ordem generalizada em TVs, rádios e jornais.
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Deve-se fazer justiça a alguns raros jornalistas que tentaram denunciar as tradicionais falcatruas patrocinadas por dirigentes de futebol. E até mesmo profissionais que trabalharam diretamente com canalhas e pústulas conhecidas e também decidiram fazer denúncias. Todos, rigorosamente todos tiveram como recompensa uma enxurrada de processos. Passam, infelizmente, por rabugentos.
O mais triste de todo este quadro de falcatruas é o papel de radialistas e jornalistas que trabalham na chamada “crônica esportiva”. Todos sabem que existem inúmeros embustes, assim como os integrantes das editorias políticas de jornais, rádios e TVs sabem de mutretas nos legislativos e executivos e os que trabalham nas editorias de economia dos veículos de comunicação sabem de inúmeras fraudes consideradas comuns – sonegação de impostos, caixa 2, etc.
Em todas essas áreas do jornalismo é difícil comprovar qualquer tipo de irregularidade. Todos sabem que existe, mas não há um documento, por exemplo. O simples torcedor, o mais sisudo magistrado tem conhecimento de descaradas roubalheiras. Numa operação em que um craque é vendido por cinco milhões de euros, por exemplo, os principais dirigentes embolsam qual porcentagem a título de comissão? Dez por cento?
Para os que desconhecem este tipo de prática, é bom que saibam que não há, por parte dos governos, nenhum controle sobre dólares e euros que ingressam, em princípio – vejam bem, em princípio –, para um clube de futebol.
Guarde isso: não existe controle do que sai da conta de um investidor baseado no exterior e o que entra na contabilidade do clube. E nenhum torcedor fica sabendo, nem mesmo aqueles repórteres que acompanham o dia-a-dia dos clubes. Não é à toa que dirigentes de grandes clubes de futebol deixam suas profissões – grande parte se dedicava a escritórios de advocacia – para “se entregarem de corpo e alma ao seu clube do coração”.
Já notou que todo dirigente de grande clube é ou está próximo de se tornar milionário?
Há dois casos emblemáticos no RS, dirigentes de dois grandes clubes. Um, ex-funcionário público, está milionário à frente de um escritório de advocacia onde apenas empresta o seu “famoso nome”. O outro, com dinheiro jorrando “pelo ladrão”, se deu ao luxo de fechar o seu escritório de advocacia – afinal a impunidade é total para quem administra o circo da plebe.
O mais triste, em relação a jornalistas e radialistas que acompanham o futebol, é o cinismo e o deboche com que agem.
Um desses comentaristas, que se acha uma sumidade, disse assim: “Não entendo como este clube tem tanto dinheiro para fazer investimentos”.
Ora, o cínico “profissional” sabe que há bastante tempo o tal clube está fazendo muitos negócios excelentes, tendo “mexido” com algo em torno de 100 milhões de dólares. E a camarilha embolsou, mais ou menos, 10 milhões de dólares.
Sabe o que deve ter ganho o comentarista baba-ovo? No máximo, uma costela gorda para o churrasco com a família.
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A mais impressionante CPI da história do Congresso Nacional investigou sonegação de impostos, contribuições previdenciárias e irregularidades na venda de jogadores para o exterior e em contratos com patrocinadores.
Ninguém foi preso, mas consta que as denúncias “ajudaram a derrubar o técnico Luxemburgo da seleção e a minar o poder do cartola Eurico Miranda”.
Em dezembro de 2001, o Senado aprovou o relatório final da CPI do Futebol, apontando fraudes dos principais cartolas, incriminou 17 pessoas e foi aprovado pelos 12 membros da Comissão.
Entre os indiciados: empresários como Reinaldo Pitta, que fez fortuna comprando jogadores e depois os vendendo a clubes estrangeiros. Dirigentes de times, como o então deputado federal Eurico Miranda, do Vasco, e Edmundo Santos Silva, do Flamengo. Presidentes de federações estaduais, como Eduardo José Farah, de São Paulo, Elmer Guilherme, de Minas Gerais, e Eduardo Viana, do Rio de Janeiro.
O campeão de acusações foi o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Lavagem de dinheiro, sonegação, apropriação indébita e evasão de divisas – algumas das acusações que pesaram contra a celebridade.
Escreveu, na época, a Veja: Como a documentação à disposição dos senadores era farta, nenhum dos integrantes da CPI ficou contra o indiciamento da cartolagem. Apenas o senador Gilvam Borges, do PMDB do Amapá, amigão de Ricardo Teixeira, criticou o relatório. Ainda assim, acabou votando a favor. "A verdade é demolidora. Não há resistência capaz de suportar provas documentais incontestáveis", afirmou o senador Álvaro Dias, do PDT do Paraná, que presidiu a CPI.
"Nem os aliados de Ricardo Teixeira tiveram coragem de defendê-lo", comemorou o senador Geraldo Althoff, do PFL de Santa Catarina, que relatou o caso. Nesta semana, a papelada será encaminhada ao procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que deverá processar criminalmente os acusados. Era o que Ricardo Teixeira mais temia. Se for considerado culpado de todos os crimes dos quais é acusado, o cartola será condenado a, no mínimo, nove anos e seis meses de cadeia. Pior: já condenado a seis anos de prisão por sonegação, sentença da qual está recorrendo, Teixeira perde o benefício da liberdade concedido aos réus primários. Se sair sentença incriminando-o, vai mesmo para o xilindró.
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Há muitos anos, esporadicamente, os veículos de comunicação tratam do lado mutreteiro do futebol. A revista Placar é a mais insistente em desvendar as sacanagens. O problema é que além de lidar com a paixão dos torcedores o futebol envolve milhões e milhões de dólares e euros. É um dinheiro farto e o risco é mínimo.
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O que diferencia o Clube dos 13 do MST? O primeiro tem CNPJ.
Pode ser até compreensível que algumas esferas da Justiça, tão ciosas em descobrir maracutaias em alguns setores da sociedade, não entrem no “mundo do futebol”. Investigar os Malufs da vida é uma barbada, porque são notórios picaretas.
É complicado pegar no pé, investigar uma máfia.
E, claro, não sou eu quem vai entrar nesse jogo.
Não gostaria de deixar de acordar, com a boca cheia de formigas.


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PERGUNTINHA


Quantos jornalistas e radialistas "prestavam serviços" ao então presidente Píffero e estavam na folha de pagamento "informal" do Internacional de Porto Alegre?



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JUSTIÇA - O Correio do Povo vem há algum tempo denunciando as falcatruas no Internacional de Porto Alegre. Acontece que o pessoal da RBS conseguiu "sistematizar" todas as informações.
Sabe o motivo?
Na RBS jornal, TV e rádio trabalham juntos.
Na Record, jornal, TV e rádio dão a impressão de que são concorrentes entre eles.
Simples.


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TV RECORD RS É UMA CRISE PERMANENTE - Me contam que foram demitidas duas editoras. Nessa debandada, também o Sandro Faser se desligou da emissora, depois de quase 10 anos de casa. Repito: por vontade própria.
A Record não tem mais repórter investigativo.
Nessa leva, também algumas promoções, de uma produtora a editora e de um estagiário a produtor.
Os paulistas que mandam na TV desativaram o departamento de arte e não pagam aos operadores de VT o devido acúmulo.
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Como eu já escrevi, o novo filme sobre a vida do dono da Record será TUDO PARA GANHAR!!
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Ia esquecendo: O pouco que vejo a Record... tem cada repórter estranho... Parece que sairam de um templo do Edir.
...
Alexandre Gordinho Mota vai terminar reinando sozinho.



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MANCADAS DA RÁDIO LÍDER - Recebo:

Programa :  Super Sábado
Quando : 24/03/2018 , por volta das 8h20min

Nas férias do Cléo Ventinho , a apresentadora e chefe de reportagem  (Andressa Xavier ) , chama a repórter- rimada Michele Rafaele para passar a previsão do tempo do dia.
Lá pelo meio do boletim ela diz que a previsão para o dia é de  chover até 80mm (milímetros) POR HORA . Isso mesmo , teríamos um verdadeiro dilúvio na cidade, segundo a informação repassada por ela .
A coitada não sabe que que é 80 mm ao longo do dia  (24h ) .
Eu fiquei envergonhado por ela, pensei que a apresentadora fosse corrigi-lá, mas que nada, ou não percebeu o erro ou não sabia a informação correta.
No que transformaram a Rádio Gaúcha, muito triste.


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ACREDITE SE QUISER - Na TV aberta, o OCTO, canal 36, ainda está no ar.
O André C. Rollo escreve:
De maneira fantasmagórica, o antigo canal de TV criado para quem não assiste TV (também conhecido como OCTO) ainda está sendo transmitido no canal 36 UHF.


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O 359 VOLTA DEPOIS DE 20 ANOS  - Em 23 de março de 1998, um grupo de estudantes de Comunicação Social da Famecos/Puc colocava no ar um site que vinha a ser um dos pioneiros no país de jornalismo estudantil via internet. Exatos 20 anos depois, no dia 23 de março de 2018, os mesmos estudantes, agora jornalistas, publicitários e relações públicas formados e com experiência na carreira, decidiram refundar o site para relembrar o passado e construir novas iniciativas.
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A 359 Online, que esteve no ar entre 1998 e 2003, contou com centenas de colaboradores em dezenas de edições que foram ao ar. A ideia inicial era apenas relançar antigos textos para guardar um acervo de histórias e especiais realizados pelo grupo de comunicadores. No entanto, a partir da aceitação inicial, vai se abrir espaço para, além de novas edições, também propostas de projetos em comunicação experimental e colaborativa tanto da equipe que fez parte da iniciativa no final dos anos 1990 e início dos anos 2000 quanto também de estudantes interessados em empreender.
Além das novas edições, também devem ser realizados eventos, workshops, palestras e seminários para discutir o passado, presente e futuro da comunicação e os cenários, as tendências e oportunidades na comunicação. A iniciativa vem sendo liderada pelos jornalistas André Roca, Andréia Odriozola e Nestor Tipa Júnior e conta com a participação de outros integrantes da 359 Online na época. O site vai trazer todas as quartas-feiras conteúdos inéditos e nos sábados as matérias feitas no período em que o site esteve no ar. O endereço é www.359online.com.br.


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PÓS-GRADUAÇÃO EM ALTA POLÍTICA - Persiste no cenário político brasileiro a má gestão e a corrupção entre os governos. Com a intenção de fomentar a reeducação política no País, a Faculdade Monteiro Lobato e Instituto Alta Política criaram em 2017, em Porto Alegre, a pós-graduação em Alta Política – Formação em Liderança, Marketing e Estratégia Política.
O curso tem como foco a qualificação de profissionais que atuam na política, gestão pública e no Terceiro Setor e busca promover o fortalecimento da democracia e das instituições. Este ano, está sendo lançada a segunda turma e as inscrições põem podem ser realizadas até início de abril.
Com duração de um ano e meio, as aulas começam em 6 abril de 2018 e encerram em junho de 2019. Certificado pelo MEC, a carga horária é de 360 horas e as aulas são quinzenais, que ocorrem nas sextas à noite e sábados manhã e à tarde.
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O corpo docente formado por especialistas, mestres e doutores, todos com ampla experiência prática nas áreas das disciplinas ministradas, busca mesclar conhecimentos teóricos a exemplos das rotinas de trabalho dos ambientes político, público e do Terceiro Setor. A grade curricular abrange as seguintes disciplinas: Ciência Política, Direito Constitucional e Eleitoral, Comunicação e Imprensa, Psicologia Social e do Voto, Marketing, Sistema Eleitoral, Política Contemporânea e Terceiro Setor, entre outras.
Assim, o curso tem como público-alvo: políticos, líderes setoriais, empreendedores, estudantes e profissionais da comunicação e marketing político, assessores políticos, gestores públicos, membros de conselhos municipais e estaduais, dirigentes partidários, profissionais que atuem ou pretendam atuar em gestão e administração pública e Terceiro Setor.
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Informações e inscrições:
www.monteirolobato.edu.br/pos-graduacao/curso
altapolitica@monteirolobato.com.br



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SEGUNDO MANDATO DO PROVEDOR ENGLERT - Na terça passada aconteceu a posse do provedor da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Alfredo Guilherme Englert, para seu segundo mandato. Os seus vice-provedores Vladimir Giacomuzzi e Eduardo José Centeno de Castro, reeleitos em dezembro, também foram empossados. Integra a nova composição para o período de 2018 a 2020, Ruy Rosado de Aguiar Júnior, Advogado, Professor, Promotor de Justiça e Desembargador, sendo posteriormente, Ministro do Superior Tribunal de Justiça.
A cerimônia de posse ocorreu após missa na Capela Nosso Senhor dos Passos, e contou com a participação de Keller Dornelles Clós, Procurador de Justiça da Procuradoria de Fundações do Ministério Público; Carmen Reis Conti, Promotora de Justiça da Procuradoria de Fundações do Ministério Público; Lúcia Campos Pellanda, Reitora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre; Jenifer Saffi, Vice-Reitora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e Dom Donizeti de Souza, Bispo Auxiliar Metropolitano, além de integrantes da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e seus familiares, diretores médicos, gerências, lideranças e demais colaboradores da instituição.
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Em seu pronunciamento, o Procurador de Justiça da Procuradoria de Fundações do Ministério Público reiterou que a Irmandade da Santa Casa é uma fundação privada, portanto, cabe ao órgão acompanhar as suas ações a auxiliar, quando necessário. "Um dos trabalhos mais recentes que aqui realizamos foi participar da reformulação e atualização do Compromisso Estatutário da Irmandade", informou Klós, que explicou, ainda, que a Santa Casa é um "patrimônio de toda a sociedade".
A reitora da UFCSPA falou da colaboração existente entre as duas instituições, a partir de uma unidade de propósito enriquecedora para a sociedade. Ela complementou dizendo que "Juntas, a Santa Casa e a UFCSPA colocam Porto Alegre no mapa das tecnologias inovadoras em saúde, possibilitam acesso à assistência de qualidade e atuam fortemente na formação de profissionais a partir das melhores práticas de ensino".
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Após uma homenagem em reconhecimento e gratidão da Irmandade pela sensibilidade e apoio da Sra. Solange Englert, no cumprimento da missão institucional, o provedor reempossado proferiu algumas palavras para o público presente referente à atuação em conjunto com a UFCSPA, a importância do voluntariado e das pessoas e empresas que apoiam a Santa Casa financeiramente, e da honra de novamente estar a frente do cargo. Ao finalizar, completou: "Inicio este segundo mandato com a mesma frase que usei na minha primeira posse 'Misericórdia não é suicídio, ousadia não é loucura'. Enquanto Deus me der forças, vou continuar aqui na Santa Casa, vocês todos me fazem bem".


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OI ATENDE - A Oi inaugurou na semana passada a sua mais nova loja no RS, localizada em Alvorada, na rua Presidente Getúlio Vargas, nº 1.891, Loja 3, Bela Vista. A nova franquia de multisserviços conta com funcionários preparados para atender demandas dos clientes de Alvorada e da região Metropolitana que atende o DDD 51, referentes aos produtos e serviços da Oi.
Na “Oi Atende” é possível obter atendimento para venda e pós venda de serviços Oi, resgate de aparelhos com Oi Pontos,  cancelamentos  e outros serviços. E ainda facilita a vida dos clientes como segunda via de faturas, informações sobre contas e venda de todos os produtos convergentes da Oi (telefonia fixa, móvel, internet e OiTV).
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Já são 11 franquias “Oi Atende” no estado, localizadas nas principais cidades gaúchas como Porto Alegre (2), Alvorada, Canoas, Caxias, Gravataí, Passo Fundo, Pelotas, Rio Grande, Santa Cruz do Sul e Santa Maria. O diretor de Mercado da Oi na Região Sul, Giovani da Silva, diz que a Oi pretende ampliar o número de franquias no RS onde a companhia conta com 5 milhões de clientes.
A Oi conta com 72 franquias no RS, entre Agex, Franquia de Alto Valor, Franquia Simples e Oi Atende. “Esperamos expandir em 35% o número de franquias no RS em 2018. Cidades que não temos presença física são as prioridades, mas precisamos de parceria para fazer acontecer”, destaca Giovani.
A Oi está prospectando novos franqueados em diversas cidades gaúchas como Bento Gonçalves, Cachoeira do Sul, Canoas, Caxias do Sul, Carazinho, Erechim, Passo Fundo, Sapucaia do Sul, Torres e Viamão.



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CADÊ A INDIGNAÇÃO DA "CLASSE MÉDIA CONSCIENTE"? DA IXQUERDA?

(clica em cima que amplia)


Do G1:

Foi celebrada na tarde desta quarta-feira (28) a missa de corpo presente da policial militar catarinense Caroline Pletsch, morta em assalto na Zona Norte de Natal na segunda-feira (26). O marido dela, o sargento PM Marcos Paulo da Cruz, também baleado no roubo, só soube da morte da esposa nesta quarta. Ele está internado no Hospital da Polícia Militar e teve um momento reservado, a sós, com ela antes da cerimônia começar.

A missa aconteceu na capela do hospital. Após a celebração, o corpo será levado para o Aeroporto Internacional Aluízio Alves, de onde embarca, na madrugaqda, com destino a Santa Catarina.

Carolina Pletsch tinha 32 anos de idade e foi alvejada no peito por assaltantes que tentavam roubar uma pizzaria em que ela e o marido jantavam. Vizinhos da pizzaria prestaram os primeiros socorros. O casal residia na cidade de Chapecó e passava férias em Natal.

De acordo com a polícia, os suspeitos chegaram em um carro e pararam o veículo próximo da pizzaria. Depois de levarem o dinheiro do caixa, os criminosos abordaram os clientes. Testemunhas contaram à PM que os bandidos perceberam que o policial estava armado e começaram uma briga.

Após atirarem no casal, os criminosos fugiram levando a arma do sargento. Os policiais catarinenses foram levados ao pronto-socorro do Hospital Santa Catarina, também na Zona Norte da cidade. Ela, em estado grave, foi em uma ambulância. Ele, socorrido pouco depois por um dos funcionários da pizzaria, foi levado no carro alugado pelo próprio casal.

Após as primeiras apurações, a Divisão Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) acredita que o casal foi baleado depois de luta com os assaltantes. Os criminosos teriam percebido que Marcos Paulo estava armado.

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NÃO FOI FEMINICÍDIO?






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ASSISTIR AO GILMAR MENDES FUGINDO NÃO TEM PREÇO!!






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PÁSCOA


Pronto pra comer uma tainha!!



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Não quer engordar?




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DO SENSACIONALISTA

Segunda temporada de ‘O mecanismo’ terá Lula atirando no próprio ônibus




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PIADINHA


Estou errado, Paulo Motta?





3 comentários:

  1. Tulio Milman, terça-feira, em Zero Hora: "A crise de reputação do Facebook é consequência de um problema antigo e totalmente previsível: toda concentração exagerada de poder é nociva".
    Isso não se aplicaria também à RBS?

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  2. Como sempre ótimas matérias. Mas seria interessante que se evitasse a grenalizacão em assuntos que digam respeito a um determinado clube. Se o problema é no Grêmio, enfocar só o Gremio, se no Inter a mesma coisa. Este é um assunto específico do Inter por conseguinte, porque dividir a bandeira do Inter com a do Grêmio? O mesmo assunto ocorre neste momento com o tricolor?

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  3. Muito boa a matéria sobre as transações da cartolagem futebolística. Assunto antigo e de espectro amplo. Uma das poucas coisas que une gremistas e colorados. Torcida organizada e dirigente de futebol. Alguns até estão pela política e atrapalhados nos tribunais, tipo Zachia e Germano que, andam silentes...

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