SOU QUEM SOU.
TUA APROVAÇÃO NÃO É NECESSÁRIA.
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
COMENTÁRIOS: Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que eu tenha alguma informação do crítico - nome, telefone, cpf - ou seja, dados. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO PUBLICO CRÍTICAS FEROZES.
E não esqueça: mesmo os "comentaristas anônimos" podem ser identificados pelo IP sempre que assim for necessário. Cada um é responsável pelo que escreve.
ZERO HORA
O texto é do lendário Paulo Motta.
Entrei na Zero Hora em 1978, no Departamento Comercial, regido pelo Bolívar Madruga Duarte - o cara que inventou o ZH Classificados - fiquei até 2001 depois fui pro Pioneiro, em Caxias do Sul, também da RBS.
Nesse período de Zero Hora, tive o privilégio de conhecer malucos, abençoados doidos tipo o Nelson Matzenbacher Ferrão, o Mola, o José Antonio Ribeiro, o Gaguinho, o Carlos Fehlberg, o Clovis Heberle, o Chimba, Kau, Eber Borba e o brilhante Lauro Schirmer.
Era uma época de trabalhar e gostar do que a gente fazia.
O Gerson Schirmer deve lembrar que a gente saía do jornal e passava no Porta Larga, barzinho ao lado da Zero, pra fazer um churrasquinho. Tudo lá pelas duas da manhã.
Nossa vida era uma maravilhosa bagunça, creiam.
No inverno, volta e meia, a gente parava no Bar Luanda, mais conhecido como o Bar do Tide, na José do Patrocínio quase com a Venâncio Aires, aqui em Porto Alegre.
A sopa do Tide era celestial, mas muitos diziam que o Tide servia com o dedo dentro do prato. Maldade!
Numa dessas épocas eu namorei a Bagulho, uma revisora deliciosa.
Não, não, ela não era um bagulho. Ela tinha a língua pguesa e odiava o bagulho das máquinas de escrever. Concordo que egam bagulhentas, mesmo.
De um dia pro outro, acabaram as máquinas de escrever, tudo ficou informatizado e, se tu entrar na Redação da Zero Hora, hoje, parece que estás num bloco cirúrgico.
Tenho a impressão de que falta um pouco daquela esculhambação dos anos 80.
Perdoem o meu saudosismo, queridos meliantes.
Belas e douradas lembranças.
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Infelizmente, Paulo e amigos, todas as redações, hoje, são iguais. Tudo muito limpinho, silencioso. Sem fumaça de cigarros, sem discussões, sem brincadeirs. Pode entrar o Papa de braços com o Biden que o pessoal não levanta nem a cabeça.
A redação da Assembleia Legislativa era um bom exemplo. Além dos funcionários, havia o pessoal credenciado dos jornais, rádios e TVs. E sempre circulavam por lá dois contrabandistas, um bicheiro, fixos; tinha os vendedores de roupas, mordedores e muita gente que não tinha o que fazer ia para lá. Ah, claro, deputados.
Há uns anos voltei lá e pensei que tinha entrado num sala errado...
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- SUCESSO NA COMUNICAÇÃO -
Independente do trabalho legislativo e das atividades diárias, Bibo Nunes está oferecendo o curso "Sucesso na Comunicação" -PERCA O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO.
O objetivo do curso é fazer as pessoas usarem o poder da oratória, através de 57 aulas exclusivas (com ebook do curso e acesso ao fórum de alunos).
Bibo Nunes irá mostrar a essência da comunicação para vender suas ideias e encantar com maestria. Você nunca mais terá medo de fazer uma apresentação ou de lidar com o público.
O curso é para estudantes, profissionais liberais, empreendedores, artistas, empresários e políticos; líderes que desejam aumentar o seu poder de influência e persuasão;
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CÁ ENTRE NÓS - Jamais me passou pela cabeça assistir, mas com base no que vi em matérias pelas TVs esse Natal Luz de Gramado me parece com aquelas festinhas de final de ano dos colégios. Coisa de amador. Talvez por isso colocam tantas luzinhas...
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SERÁ? - Ao ver a legenda desta foto, fiquei pensando: será que é a mesma pessoa, minha vizinha na Rua da República?
Será que a moça da foto é a Fátima Torri, aquela de Santa Maria?
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MÁSCARA ONDE?
REFLEXÃO POLÍTICA
Sou do tempo que os pré-candidatos do MDB ao Piratini se apresentavam às referências partidárias, como Pedro Simon. Hoje pedem benção ao governador do PSDB. Que dureza!
Gustavo Mota, jornalista
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DAVID ou DEIVID? - Escreve o Leo Iolovitch:
Tive dois tios chamados David, o David Iolovitch em pé com o cigarrinho "fake" e o David Brilman sentado. Eles sempre foram David com a silaba tônica no final, forte no i.
Agora, especialmente jogador de futebol, quem tem nome de David é chamado de Deivid. Que história é essa? Eles são brasileiros e, portanto, deveriam ser chamados como os meus tios. Ou será que estou errado?
Faço uma sugestão aos locutores, já que o Inter contratou um David. Quando ele chutar para fora, podem chamar de Deivid, mas se fizer gol estão autorizados a chamar de David...
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VOZES DAS RÁDIOS - Do Sandro Kluge:
As rádios estão só com umas vozinhas chatas, irritantes, nojentas, “porto-alegreses” demais! Regra para rádio:
1) Quem mia é gato, logo, fala como gente;
2) Ninguém é cantor(a) para falar cantado, logo, fala como gente;
3) Voz anasalada é para fanho, logo, fala como gente;
4) Voz de criança é para criança, logo, fala como adulto;
Quem faz vozinha para agradar, tá é deixando a gente p... da cara!
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POR FAVOR - Um pedido que faço tanto a jornalistas, estagiários ou não, e eventuais entrevistados: EVITEM O USO INDISCRIMINADO DO "NÉ?".
Sei que tem muita gente com esse vício, mas treinem em casa, na frente de um espelho, como se estivessem falando em públkico.
O "né?" deixa a sua credibilidade no calcanhar,
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AZEITAR A MÁQUINA - Ontem, no Clube Caixeiros Viajantes, o deputado federal Bibo Nunes reuniu seu pessoal, que atua no RS, para debate sobre estratégias para este ano. "Na verdade, trocamos experiências, com vistas aos próximos meses", explicou Bibo.
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Ao finall do encontro ele divulgou esta enquete:
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NÃO É FALKLANDS?
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(clica em cima que amplia)
POEMA INÉDITO DE QUINTANA - Foi oficializada ontem a doação do poema inédito de Mario Quintana ao acervo da Biblioteca Pública do Estado, instituição da Secretaria da Cultura. O manuscrito original foi adquirido pela Associação de Amigos da Biblioteca Pública do Estado no início do mês. A peça foi doada junto ao livro onde estava guardada.
A solenidade de entrega aconteceu na sede da BPE, e contou com a presença da secretária da Cultura, Beatriz Araujo, da diretora da BPE, Morganah Marcon, do presidente da AABPE, Gilberto Schwartsmann, e o representante do Conselho Fiscal da AABPE, Paulo Amaral.
Gilberto Schwartsmann revelou mais detalhes da descoberta do manuscrito. “O que chamou a atenção do livreiro foi a dupla dedicatória, o primeiro receptor deu de presente a outra pessoa. Isso o levou a folhar o livro, encontrando essa maravilha”, contou o presidente da AABPE.
“É com grande emoção que recebo esse presente. Reconheço aqui a importância da parceria da coisa pública com a sociedade civil, no sentido de guardar a nossa memória e preservar esses tesouros, que serão sempre disponibilizados à sociedade. Fica na casa dos livros, na Biblioteca Pública do Estado, este poema. Em breve, estaremos colocando-o à disposição tanto aqui, como na Casa de Cultura Mario Quintana”, afirmou a secretária da Cultura, Beatriz Araujo.
“Canção do Primeiro do Ano”
Datado de 1º de janeiro de 1941, o original de “Canção do Primeiro do Ano” foi encontrado dentro da primeira edição do livro “Poemas”, do próprio autor, durante a compra do acervo de uma família pelo livreiro George Augusto. Ele entrou em contato com o professor, crítico e presidente da Fundação Theatro São Pedro (FTSP), Antonio Hohlfeldt, que trabalhou com Mario Quintana na redação do jornal Correio do Povo e, imediatamente, reconheceu a caligrafia marcante do poeta. Foi Hohlfeldt quem intermediou o contato entre o livreiro e Schwartsmann, que comprou a peça.
Desde então, o esforço da AABPE era para que o manuscrito passasse a ser um patrimônio público, em mais uma ação de parceria entre a Associação e a Sedac. A partir de agora, o poema e o livro integram o acervo da BPE e, em breve, estarão em exposição.
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PIADINHA
Tão chato como o vício do NÉ é o uso do VIU, largamente utilizado por alguns repórteres.
ResponderExcluirE o que dizer do "ééééééé" no meio das frases?
ExcluirO pronome nós foi abolido. Agora temos de aturar o pavoroso "a gente".
ExcluirO verbo haver foi trocado por "a gente tem". Em vez de dizer "há casos...", dizem "a gente tem casos...". E tem radialista dizendo "a gente tem aí...".
ExcluirTem outra coisa os comentaristas de futebol conhecerem mais jogadores de outros países do que do seu estado ou pais
ResponderExcluirOu fazerem de conta que conhecem. Os atuais comentaristas de futebol sequer conhecem futebol.
ExcluirOs nerds invadiram o futebol. Enchem o saco com estatísticas ridículas e inúteis, acumulam dados e não sabem o que fazer com eles.
ExcluirTem outra coisa muita chata "a opinião dos comunicadores não reflete a opinião da emissora " até parece que eles pensam diferente.!!!
ResponderExcluirAgora está na moda o uso do ENTÃO, para iniciar a matéria.
ResponderExcluirRecomendo para quem gosta dos bastidores da comunicação gaúcha a recente entrevista do José Aldo Pinheiro.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=yKlirgkRoNg&t=27s
Pô, mas tu gosta mesmo do cara, hein?
ExcluirAlguém sabe pq agora inventaram essa de "guarda vidas" em vez de salva-vidas?
ResponderExcluirBabaquice pura !
ExcluirFalta do que fazer.
ExcluirÉ muito divertido ver os comentários. Cambada de retrógrados, velhos ensimesmados e vivendo em um casulo. "Ah, no meu tempo..." Sorry boys (ou seria "old mens"..?! A vida passa, o mundo atropela. Não que seja fácil, mas é coisa de tentar.
ResponderExcluirUi!
ExcluirTá perdendo teu tempo criticando os Old mens. Recalque te mandou um beijo. Não gosta, vaza.
Excluir"Cambada de retrógrados, velhos ensimesmados e vivendo em um casulo."
ExcluirEssa frase entregou tua idade, velhote. Nem vem.
A respeito de vozes chatas no rádio, o que vocês acham da vozinha do Juremir? Não é aquela que a gente antigamente chamava de voz de taquara rachada?
ResponderExcluirMas acho a taquara rachada mais agradável de se ouvir.
ExcluirTem gosto para tudo. Tem mulher que apanha do marido e gosta.
ExcluirPor falar em voz, não tinha me dado conta, mas a voz do Juremir Machado é igualzinha a voz da minha netinha de 4 anos.
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