ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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MODINHA: NOTÍCIA
SEM INFORMAÇÃO
O gramado de um estádio de futebol é o que tem de mais importante no complexo esportivo. Mal comparando, é como o altar de uma igreja ou a câmara frigorífica de um açougue.
Em cada partida de futebol, mais de duas dezenas de profissionais caminham e correm em todos os pontos do gramado. Aliás, todo o estádio tem profissionais com a incumbência de deixá-lo sempre perfeito - sem buracos, falhas, etc.
Pois bem, ontem todos os veículos noticiaram que um agrônomo estava supervisionando um trabalho na Arena do Grêmio e... perdeu um pé!! Isso mesmo, um profissional capacitado perdeu um pé num trabalho rotineiro.
Muito estranho. Leia como o Zero Hora "noticiou":
Um dos agrônomos que estava trabalhando na manutenção do gramado da Arena, do Grêmio, sofreu uma grave lesão no pé. Ele foi encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro e recebeu o atendimento médico imediato.
Ele é funcionário de uma empresa terceirizada, que presta serviço na retirada da grama. Conforme nota divulgada pela Arena, o profissional continua recebendo tudo o suporte necessário.
A nota
A Arena do Grêmio lamenta profundamente o acidente ocorrido durante a rotina de manutenção do gramado. Na ocasião, um dos agrônomos responsáveis pelo procedimento de retirada da grama, sofreu lesões graves no pé enquanto supervisionava o procedimento. Ele prontamente foi encaminhado para o Hospital de Pronto Socorro, recebendo atendimento médico imediato. Além disto, o profissional, que trabalhava para uma empresa terceirizada, recebeu, e continua recebendo, todo o suporte necessário para sua pronta recuperação. A Arena informa que já se colocou à disposição da empresa terceirizada à qual o profissional é vinculado, para prestar auxílio no que for preciso.
Ontem, o principal jornal da RBS TV nem tocou no assunto. E eu fico me perguntando: o que esse agrônomo fez para perder um pé?
O jornalista Márcio Pinheiro postou no Facebook algumas interrogações:
Um profissional perdeu um pé enquanto trabalhava na Arena. Como foi o acidente? Como aconteceu? Como estava o local? Como é o nome do profissional? Os jornais de Porto Alegre que deram a notícia não informam essas coisas básicas.
A única coisa que os jornais estão preocupados em dizer é que a responsabilidade não é da Arena, mas da terceirizada.
Sinal que a assessoria do coirmão está funcionando.
As informações básicas, para este pessoal do jornalismo "moderninho", é bobagem. O que importa pra eles é isentar a direção do Grêmio, neste caso.
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QUANDO DUDU MILK VAI COMEÇAR
A TRABALHAR EM 2022?
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UM PAU NO URUBU BARROSO
E NO URUBU CARECA
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SEM INCOMODAR - Do Marco Ribeiro:
Pessoalmente nunca vi ninguém ouvir música clássica, jazz, blues, funk ou bossa nova numa dessas horrorosas caixinhas JBL ou em carros com som potente. Geralmente são músicas de péssimo gosto, de cunho sexual ou com incitação ao uso de drogas ou a violência. Quando muito [raramente] vê-se por aí um sujeito de bom gosto ouvindo um AD/DC ou reggae num som automotivo, muito bem equalizado e com um volume civilizado.
Vai ver que pessoas de bom gosto não precisam da opinião alheia para sua autoaceitação. Já possuem autoestima suficiente.
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GASPAROTTO - Lembrança do Juarez Trindade de Oliveira:
A primeira vez que estive numa redação de jornal, foi na extinta Folha da Tarde, pela mão de uma saudosa amiga, a jornalista Leila Weber, minha vizinha da Rua da Praia, parceira de cantorias e editora de turismo na época. Final dos anos 70.
Havia uma sala específica para o Editor Chefe, que não lembro o nome agora, e uma outra identificada pela placa em itálico "Gasparotto". O resto da galera estava no salão, no matraquear das Olivettis, inclusive a Leila.
Perguntei a ela o porquê da deferência especial ao indigitado. Ela simplesmente me disse que o retorno de qualidade e de $$ ao jornal justificavam com sobras a privacidade do colunista.
Ao ir embora - depois de filar uma Folha - casualmente ele também estava saindo e ao ver este então cabeludo, barbudo e de jeans emparelhar com ele, obsequiosamente cumprimentou-me, "como vai o senhor", e ao nos separarmos no curto trajeto até as escadas, desejou-me um "bom dia".
Até hoje me lembro desta cena e a lembrança que ficou de um ser diferente, muito especial e de marcante personalidade.
REFLEXÃO
A sétima dose da vacina da Pfizer traz a pessoa amada de volta em três dias
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PESQUISA LEGAL
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QUE MARAVILHA!!
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POBRES MINEIROS
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PIADINHA
Essa mesma imprensa que fez vistas grossas ao abandono do Inter para com o Gerson, que morreu de AIDS?
ResponderExcluirEssa mesma imprensa que fez vistas grossas ao não pagamento de parcelas do seguro do jogador Mahicon Librelato que morreu em Florianópolis?
Enquanto isso, na Canoas Mágica do Jairo Jorge nada funciona. A não ser as festas que ele promove da prefeitura na rua, onde existe a ilusão de que os pedidos são encaminhados.
ResponderExcluirHospital Gracinha fornece uma chave de acesso e senha para consultar os exames via site, só que este acesso não funciona nunca! Menos mal que no Gracinha tu consegue contato por telefone para saber se o exame está pronto.
Na Ulbra é diferente. Eles possuem SEIS numeros de telefone, e TODOS chamam até cair. A ouvidoria da prefeitura possui 3 telefones que também chamam até cair. A central do cidadão também chama até cair. O site da prefeitura possui um link de uma ouvidoria online que abre uma pagina 404 not found.
Então descobri um whats da ouvidoria. E neste atendimento a secretaria de saúde lava as mãos, dizendo que é um problema do Hospital Universitário, que é administrado pela prefeitura!
A atendente foi bem clara que se não conseguir contato telefonico com o hospital, eu que atravesse toda a cidade só para perguntar se o exame está pronto!
Mas nada disso importa, Jairo Jorge continuará sendo um exemplo de gestor para toda a mídia gaudéria.
A imprensa que a acompanha diariamente inter e grêmio é que tem mais profissionais envolvidos e consegue publicar notícias pela metade e ou então pior ainda omitir os fatos. Tem comentaristas que conseguem não saber os nomes dos jogadores.
ResponderExcluirNa radio da caldas Junior tem um apresentador e comentarista político que morou 6 meses no estádos unidos(dito por ele.mesmo em outra radio) e seguidamente cita o país como exemplo em várias situações transparecendo ser um profundo conhecedor do.mundo norte-americano!!!
ResponderExcluirUm observador atento e inteligente vê muita coisa em 6 meses. Não sei se foi o caso (nem sei de quem está falando).
ExcluirFaustão todas as noites? Quem merece?
ResponderExcluirE o jornal da Band apresentou uma overdose de Faustão por um mês mostrando como vão ser os programas nos seus mínimos detalhes. Se existia ainda alguma expectativa com a estreia dele na Band o departamento de marketing da emissora tratou de sepultar...
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