Sexta, 21 de maio de 2021

 

SOU QUEM SOU.
TUA APROVAÇÃO NÃO É NECESSÁRIA.
...

ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA






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COMENTÁRIOS: Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que eu tenha alguma informação do crítico - nome, telefone, cpf - ou seja, dados. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO PUBLICO CRÍTICAS FEROZES. 





especial

BULLYING  É COISA DE...


Pelo menos o Facebook me faz dar boas risadas. Especialmente quando faço aniversário. Aí surgem os vários José Luiz Prévidi, que foram coexistindo há décadas. É muio legal.
Desde que me reconheço como gente tenho apelidos. Tenho primos em São Paulo que brincam sempre, me chamando pelo primeiro apelido. Não, nem torturado revelo!! Como José Luiz e mesmo Zéluiz é muito extenso, desde a "mais tenra idade" me chamam de Zé.
Quando vim para Porto Alegre virei o Carioca, que não gostava muito - logo perdi quase todo o sotaque. Aí virei Cabeça no colégio. Mas jamais deixei de ser Zé.
Hoje, é engraçado: algumas pessoas, que querem se fazer de íntimo, me chamam de Cabeça. Aí mesmo que jamais vão ser íntimos...
Teve uma época que era o Gordinho, Gordo. Mas sempre Cabecinha, Beça, Beçudo.
Mas o meu grande apelido me foi dado em Palmeira das Missões, quando para lá fui trabalhar no Banco do Brasil: Barzan, o Tarzan dos Bares! Lembro que foi um personagens de uma revista da Disney e surgiu com o pessoal em que eu dividia a casa. Toda Palmeira sabia quem era o Barzan. E o Coalhada, um amigão, Jader Salles Brauner.
Neste século virei Prévidi.
E desde o primeiro filho, em 1985, tenho um apelido caseiro, que não vem ao caso. Jamais meus filhos me chamaram de "pai", sempre pelo apelido.
O mais admirável é que nestas datas especiais os apelidos sempre ressurgem. É muito legal!!
Vários colegas e amigos de Palmeira das Missões, da Cidade Baixa, da Felipe Camarão, da Assembleia Legislativa, do Champagnat, da Famecos, da Filô - lembro de todos, pela forma de me tratarem.
Poderia estar escrevendo sobre todos os tratamentos que fiz para "superar o bullying dos apelidos". Mas não tenho coragem de mentir!! Jamais me preocupei com apelidos e muito menos com o que podem estar pensando ou falando de mim. 
Por isso, essa grana os "analistas" não vão levar!!



especial

O SENADOR E O SCHNAPPS    


Texto do jornalista Afonso Licks.


Apenas parlamentares podem entrar no plenário do Senado Federal durante as sessões. Há um estreito reservado lateral para a imprensa. Lá estava eu trabalhando como repórter. O senador Casildo Maldaner, ex-governador de Santa Catarina, me viu e foi logo chamando para que fosse até ele. Conhecendo as regras da casa, abanei de volta e fiquei no meu reservado. O senador, então, falou alto ao segurança para que liberasse a minha passagem. O rapaz resmungou e me conduziu pelo tapete azul que caracteriza as dependências do Senado em contraposição aos tapetes da Câmara dos Deputados, que são verdes.

Em plena agitada sessão de quinta-feira, bem no meio do plenário, sob as lentes da televisão e enquanto aconteciam os debates parlamentares, o senador me abraçou com a intimidade das conversas na calçada da Beira Mar Norte de Florianópolis, onde nos encontrávamos com frequência nas manhãs de sábado, ele em dedicada atividade física e eu mais caminhando para admirar o mar.

Sempre falando alto, foi convocando os colegas senadores para virem até ele porque a história que iriam ouvir era maravilhosa. Eu era quem iria contar.

- Qual história que vou contar, senador?

- Aquela do teu pai Otto Licks com o pessoal da colônia, em Montenegro, em plena guerra, quando o governo proibia falar o alemão sob pena de prisão. É um registro histórico do que sofreram os descendentes de alemães no Sul do Brasil – dizia Casildo reunindo os colegas senadores e já rindo sozinho.

Constrangido por minha timidez, enfrentei o desafio de contar a história da qual o senador Casildo tanto gostava. Era o relato meio verdadeiro e meio folclore sobre a perseguição às pessoas de descendência alemã durante a II Guerra Mundial, impedidas de falar a única língua que conheciam. O caso do delegado de polícia que no fim de tarde de trabalho foi fiscalizar os colonos que se reuniam na venda do Otto Licks para conversar e beber cachaça com wacholder (zimbro). O delegado olhando para os colonos assustados na ponta do balcão de pedra e com seus copos na mão, interrogou ameaçadoramente o proprietário, querendo saber se ali alguém estava falando alemão pois o levaria preso?

Caprichei no sotaque de colono que aprendi ouvindo meus pais e, falando para o grupo de senadores que me cercava no plenário do Senado Federal, interpretei a resposta do Otto para o delegado:

- Non mesmo. Aqui ninguém fala alemon. Se alguém fala alemon eu digo: toma o teu schnapps e raus!

Foi uma gargalhada geral.

- Afonso, conta também a do Otto e os ovos de chumbo – pediu Casildo.

- A não, senador, o presidente da casa vai me expulsar. Fica para outra. Até logo, senhores senadores – e fui saindo rápido em direção dos colegas jornalistas que lá do reservado queriam saber que agitação era aquela.

Mais do que bom humor, Casildo gostava de histórias. Ele escreveu livros sob o título “Casildário”, com trocadilhos e situações engraçadas que recolheu durante os mandatos eletivos de vereador, deputado estadual e federal, governador e senador, sempre pelo MDB de Santa Catarina.

Casildo Maldaner, gaúcho de Carazinho, faleceu na segunda-feira (17/5), aos 79 anos, em Florianópolis.


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TRABALHADORES DE O GLOBO - O secretário nacional de Fomento e incentivo à Cultura André Porciúncula  usou o Twitter para relembrar uma matéria feita pelo jornalista Ancelmo Góis em 2017:




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PREFEITO DE ERECHIM 
FOI CASSADO 
E TODA "MÍDIA VIGILANTE" CALA-SE!!



Acórdão do Superior Tribunal de Justiça, já publicado, torna inelegível o atual prefeito de Erechim, Paulo Pólis. Ele foi confirmado inelegível para as eleições de 2020. Decisão derruba a chapa que venceu - Pólis e o vice Flávio Tirello.
Polis voltou a Prefeitura de Erechim depois de quatro anos. Eleito pela primeira vez ao cargo em 2009, foi reeleito em 2012, com 65% dos votos válidos pelo PT. Foi condenado por unanimidade no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, sendo impugnado, porém retornou ao Executivo por decisão do Tribunal Superior Eleitoral no ano seguinte às eleições.


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IMUNIDADE TRIBUTÁRIA -  A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou nesta semana o projeto de lei complementar, de autoria do deputado federal Bibo Nunes, para que as entidades beneficentes de assistência social, saúde ou educação tenham direito à imunidade tributária em relação às contribuições para a Seguridade Social.

São 51 artigos, que abrangem disposições preliminares, gerais, transitórias e finais da futura lei; requisitos para qualificação jurídica e para certificação, reconhecimento e exercício da imunidade tributária; e seções dedicadas às áreas de atuação das filantrópicas (assistência social, educação e saúde).

O parlamentar gaúcho ressaltou que as entidades nas três áreas, incluindo as Santas Casas do Brasil prestam um excelente trabalho à população. Mas o gasto dessas entidades com processos judiciais para isenção de tributos, onera o caixa e impede a aplicação dos recursos para sua atividade-fim, precarizando o atendimento à população. “O objetivo do projeto é eliminar a cobrança injusta de tributos que prejudicam o trabalho prestado por essas entidades que, com recursos escassos, mal conseguem se sustentar”, finalizou.  

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Conforme a proposta, as entidades beneficentes estarão sujeitas ao exame de auditoria independente, a partir de critérios técnicos. Cumpridos os dispositivos da futura lei, será renovado o Certificado de Entidade Beneficente (Cebas) na respectiva área de atuação – ou em mais de uma, se for o caso. Dessa maneira, o Cebas atestará periodicamente o cumprimento das exigências legais e o exercício do direito constitucional à imunidade tributária.

Para Nunes, “o objetivo é reconhecer e valorizar o trabalho das entidades beneficentes e dessa parcela do setor privado que se orienta por interesses públicos”, afirmou. “As filantrópicas são parceiras do Estado, uma vez que atuam com o pressuposto de uma sociedade justa e solidária”, continuou.

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O projeto ainda será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.


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PAULO ROGOWSKI BRILHANTE!



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LGBTQIA+ - Sabe o que significa o "Q"?

Q = Queer - Pessoas com o gênero 'Queer' são aquelas que transitam entre as noções de gênero, como é o caso das drag queens. A teoria queer defende que a orientação sexual e identidade de gênero não são resultado da funcionalidade biológica, mas de uma construção social.
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Tem outro conceito: 
Quem não corresponde à heteronormatividade, seja pela sua orientação sexual, identidade de gênero, atração emocional ou pela sua expressão de gênero.

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ESSA É DEMAIS!!

CISGÊNERO

Quem sente que seu gênero está alinhado com o sexo atribuído no nascimento.


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BRILHANTES!!

3 comentários:

  1. Boa tarde Previdi.
    O site Coletiva.net está intragável, antes um site informativo sobre mídia, agora faz juízo de valor das coisas.
    Fico pensando o que será das pessoas futuramente que pensam fora do bolha, serão segregadas da sociedade? Terão espaço nas empresas? Não sei, mas as coisas estão indo para um lugar nada saudável, de um pensamento único da tal democracia do politicamente correto.

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    1. Isso é mais ou menos geral, principalmente com jovens recém formados. Os donos das empresas normalmente, uma regra geral, são empresário e pensam pelo centro, são a favor do mercado, etc. Jornalista, quando pega idade, enxerga claramente a enganação à qual foi doutrinado nos bancos da faculdade. O problema é que com o corte das verbas publicitárias do governo federal, às quais todos estavam habituados, foi um 'porrada1 no caixa das empresa. Até publicações de Editais, balanços foram flexibilizadas, podendo ser publicados na internet! É demais !!!! Uma só cota de futebol na Globo dá 360 milhões de reais, dó, né!?

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    2. Não por acaso hoje em dia o melhor jornalismo é feito em boa parte por profissionais que não cursaram a faculdade de jornalismo.
      A propósito: a Globo perdeu os direitos de várias competições...

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