Sexta, 19 de dezembro de 2014



Atualizado diariamente até o meio dia.
Eventualmente, a tarde, notícias urgentes.










um Bom Dia! especial



Para TODO o primeiro escalão do Governo gaúcho, que recebeu um polpudo aumento nos vencimentos e, mesmo com a grave crise econômica, fingiu tipo "não sei de nada". Presentinho de Natal, mesmo antes de assumirem. Inclusive ao nosso novo governador José Ivo!
Poderiam ter declinado do aumento e deixar para quando as coisas melhorarem, não?
Ou estou muito certinho?








ponto do dia



COMO SE TERMINA COM UM JORNAL RAPIDINHO






Não é preciso ser mestre e muito menos doutor em comunicação para se dar conta que os jornais diários não vão resistir por muito tempo no atual formato. Na verdade, é o mesmo formato desde o início do século passado, só que mais bonitos e utilizando toda a tecnologia possível.
A capa aí de cima é maravilhosa, em todos os sentidos.
Mas, hoje, é muito velha. Uma manchete "antiga".
Coisas parecidas se vê muito hoje em dia.
Por exemplo, cai um avião - toc, toc, toc - de manhã. Tudo que é portal, site e blog dá a notícia com todos os detalhes.
No dia seguinte, os diários publicam a manchete:
Avião cai e mata 120 pessoas
Pô, esse jornal não serve nem para enrolar ovo no mercadinho!
O mesmo se aplica a qualquer área.
-
O Zero Hora mudou há uns meses e pensei que estivesse procurando um novo caminho.
Não está.
Na verdade, está pior do que o jornal que se fazia nos anos 70 e 80.
Chove no molhado.
Tenho a impressão de que piora porque os chefes e chefetes, comedores de sucrilhos com nescauzinho, apostam na "juventude" e nos baixos salários. Engraçado é que estes chefes do Zero Hora não são mais jovens - todos já passaram dos 50 anos ou estão muito próximos disso. Inclusive a editora chefe de humor e o ex-poderoso Homer Simpson, que agora está escondido em Brasília.
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A saída pro Zero Hora?
Sei lá.
Mas outro diz ouvi uma constatação legal: os jornais do interior do RS estão cada vez mais fortes, mais profissionalizados. Muitos. Enquanto a venda e assinaturas dos jornais diários de Porto Alegre minguam, os jornais do interior crescem. O motivo é óbvio: tratam da paróquia.
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E o Zero Hora continua com o nariz cada vez mais empinado. Se achando.



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ponto midiático



IDIOTICE - Leram o ponto do dia?
Juvenilização? Culto ao estagiário ganhando menos que o salário mínimo? Nariz empinado? Podem tudo?
Olha isso:



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PEPINO GROSSO - Ministério Público do Trabalho está no pé dos veículos do Grupo RBS.
Motivo?


ÁREA TEMÁTICA 3. FRAUDES TRABALHISTAS
GRUPO TEMÁTICO 3.1. FRAUDES PARA DESCARACTERIZAR A 
RELAÇÃO DE EMPREGO
TEMA 3.1.6. DESVIRTUAMENTO DE PESSOA JURÍDICA
NOTAS EXPLICATIVAS
O desvirtuamento de Pessoa Jurídica é a conduta baseada na exigência de que
os trabalhadores constituam uma pessoa jurídica (empresa) como condição
para serem contratados.

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MUITO LEGAL




A Pequena Casa da Criança, por intermédio da Irmã Pierina (esquerda) e da supervisora Leoni Rizzi, recebeu das mãos do professor Paulo Flávio Ledur, da Editora AGE, os direitos autorais do livro Anedotário do Rádio Gaúcho: 90 Anos de História, conforme desejo expresso dos autores da obra.
As vendas realizadas até o momento se referiram a cerca de 1/3 da primeira edição, de mil exemplares. A partir de agora, os repasses serão semestrais.
A Pequena Casa da Criança, sediada na Vila Maria da Conceição, no Morro Santo Antônio, em Porto Alegre, atende a idosos e crianças necessitadas, atuando no segmento da educação e do ensino. Informações sobre doações pelo (51) 3076-0500.
O livro o Anedotário do Rádio Gaúcho está disponível nas livrarias ou diretamente na Editora AGE, pelo  (51) 3223-9385, com telentrega grátis, ou pelo  www.editoraage.com.br para o interior do Rio Grande do Sul ou demais estados do País, com despesas de correio.

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MALDITA ETIQUETA! - No Bom Dia Minas, da Globo local:




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MEUDEUSDOCÉU!! - Traduza, por favor!






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ponto do convite



Meus adorados leitores estarão lá!!
A NOSSA FESTA NATALINA!!








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ponto natalino




PACOTES PROMOCIONAIS
DA LIVRARIA DO PRÉVIDI




ÚLTIMO DIA!!




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ponto g



BUROCRATAS DE MERDA! - Quando eu digo que já cansei de nosso Brasil e dos caranguejos gaudérios tem gente, muito otimista, que me contesta. Mas não dá mais para suportar mais estas "notícias" sobre o catamarã que vai ligar o Centro de Porto Alegre com a Zona Zul.
Uns bostas de uns burocratas se fixam em firulas de uma licitação para não permitir que o barco navegue.
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Como diz o jornalista Julio Ribeiro:
Para quem não sabia a serventia da AGERGS, agora sabe: atrapalhar a vida do cidadão!

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BUROCRATAS DE MERDA! 2 - Isso é inacreditável!! Sabe o número 156, que qualquer pessoa pode fazer uma denúncia ou reclamação para a Prefeitura de Porto Alegre? Pois é, a gente PAGA esta ligação!! Isso é o cúmulo!!
Recebo do Olidio Von Mitsen Volpato:
O (...) prefeito de Porto Alegre, diz que não vai sancionar a lei que transforma o 156 em ligação gratuita por dar prejuízo à Prefeitura.
Se os serviços da prefeitura fossem de acordo com o que pagamos, não haveriam reclamações. Enquanto isto: e a Procempa, hein?
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Von Mitsen, não te censurei. Apenas não quero outro processo, por causa de uma "palavrinha".






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ponto da piadinha




DO JOSÉ SIMÃO:


Sábado Passeata na Paulista!
Impeachment do Obama!

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VARIAÇÃO SOBRE O MESMO TEMA:


Sábado Passeata no Parcão!
Impeachment do Obama!





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ponto final




DILMA E AS CIRCUNSTÂNCIAS
DO GOVERNO QUE HERDOU


Paulo Moura, cientista político e professor


A presidente Dilma esforça-se para transparecer que o momento é de normalidade e que reina a calmaria na cena política. O anúncio da equipe econômica foi o lance principal desse esforço para impor uma agenda positiva ao noticiário dominado pelo escândalo da Petrobrás e pelos números cada vez piores da economia.

O “mercado”, dizem, reagiu bem aos três nomes. Sempre acho estranha essa propensão ao otimismo e ao desejo de acreditar no governo que essa entidade abstrata que chamam de “mercado” revela pela boca de certos comentaristas. Qualquer analista com conhecimentos parcos da teoria econômica poderia prever, com base nos livros e na experiência, que as aventuras de Dilma e Mantega na condução da economia só poderia dar no que deu.

As estripulias começaram quando Mantega assumiu o ministério da Fazenda esforçando-se para destruir o trabalho de Henrique Meireles no BC, para conter a inflação. Isso, no entanto, não impediu a conceituada revista The Economist, de insuspeitas inclinações liberais, de publicar aquela capa com o Cristo Redentor disparando aos céus como um foguete a representar a suposta consistência dos rumos do Brasil sob comando petista.

Não bastaram a teoria e as experiências pregressas com as concepções econômicas de Dilma e Mantega para The Economist projetar o cenário que hora se apresenta. Foi preciso o fracasso se apresentar como evidência e prova para que The Economista publicasse outra capa com nosso Cristo voando como galinha rumo ao fundo da baía da Guanabara.

E o erro se repete com a anúncio da “nova” equipe econômica. A toada dos comentaristas chapa branca reconhece os tempos difíceis, afinal, é não dá para negar o óbvio, mas revela otimismo e confiança de que Dilma teria se rendido e jogado os livros nos quais estudou economia no lixo e mudado de posição para o extremo oposto.

O fiador desse otimismo injustificado é Joaquim Levy. Somente ele. Nelson Barbosa reza pela cartilha de Dilma e Mantega em matéria econômica e somente saiu do governo por discordar da criatividade de Arno Augustin no trato da contabilidade governamental.

O aumento dos juros logo após a eleição foi percebido pelo “mercado” como sinal de independência do BC. É o contrário. O aumento dos juros se fazia necessário muito antes da eleição e só não aconteceu porque Tombini obedeceu as ordens de João Santana. Tombini somente foi guindado à presidência do BC por ser submisso à Dilma.

As tintas com que mandaram pintar a fachada da “nova” política econômica, de fato, respondem à necessidade incontornável de corrigirem-se as trapalhadas de Dilma e Mantega nos dois últimos mandatos presidenciais. Levy é um cavaleiro solitário lutando contra o exército de ministros da Dilma, todos sedentos por gastar, gastar e gastar.

Os otimistas baseiam seu otimismo na comparação entre o governo Dilma II com o governo Lula I. Ocorrer que os ajustes ortodoxos patrocinados por Palocci no governo Lula I foram implementados tendo como base uma economia com os fundamentos organizados legados por FHC ao seu ingrato sucessor.

A situação atual é muito diferente. Não há mais dinheiro sobrando no mundo com disposição para correr riscos em apostas em quem pensa e governa como Dilma e o PT. Há quem confunda inflação com o índice que o IBGE divulga de tempos em tempos. O índice é apenas o índice. Inflação é um fenômeno econômico decorrente do descontrole do gasto público e não do aumento ocasional do preço do chuchu, do tomate, da carne ou dos ovos.

Enquanto os fundamentos da economia não forem reorganizados, não bastará ao BC aumentar ainda mais, e sem convicção, os juros, para conter a inflação. A bagunça é tamanha que torna difícil entender-se a pressa com que o “mercado” sorriu para Dilma olhando para Joaquim Levy.

As análises mais sérias que se podem encontrar nas páginas dos jornais projetam um cenário de prolongada estagnação (ou recessão) com inflação cercando o teto da meta nos próximos dois anos, somente caminhando para um crescimento de 2% do PIB em 2018, ano em que Lula decidiu voltar à Presidência da República. Isso, é claro, se Dilma deixar Joaquim Levy fazer tudo o que precisa ser feito para consertar seus estragos.

Faltou combinar com os árabes, que decidiram derrubar os preços do petróleo para um patamar próximo dos U$ 50,00 o barril, por cerca de quatro ou cinco anos, para tornar desinteressante aos americanos o investimento nos novos métodos de produção do ouro negro e do gás de xisto.

Essa decisão levará a Venezuela ao colapso nos próximos dias e forçou Cuba a abrir as pernas para Obama, pois os Castro sabem que da Venezuela e do Brasil não receberão mais almoço “grátis” às nossas custas. Só o capitalismo, de mercado ou de estado, salvará Cuba de um destino venezuelano. E isso tem fortes impactos políticos sobre o projeto bolivariano hegemonista que o Foro de São Paulo projetava para o continente. Dilma terá que se virar sozinha para sair dessa enrascada.

Tudo indica que recém começa-se a perceber o tamanho do estrago que a quebra da Petrobrás causará à economia brasileira. Os custos econômicos dessa aventura patrocinada pelos corsários do lulopetismo ainda não são claros e crescem assustadoramente a cada dia que passa. Lula e Dilma gastaram os créditos futuros do pré-sal. A Petrobrás não tem dinheiro nem crédito para financiar a exploração no mar profundo. Explorar esse petróleo se tornou desinteressante com o barril a U$ 50,00.

Isso que as investigações nas demais obras públicas de todo o país e de vários ministérios, da lista de 750 encontradas na planilha de Alberto Youssef, sequer começaram a ser investigadas. Dadas as circunstâncias, não convém, também, menosprezar a declaração do Procurador Federal Hélio Telho Corrêia Filho ao afirmar que o escândalo do BNDES poderá ser sete vezes maior do que o do petrolão.

Terá Dilma a humildade, a competência e a coragem para desfazer a cagada de Lula quando resolveu mudar o sistema de exploração do petróleo do modelo de concessões criado por FHC, pelo modelo de partilha? Será possível recuperar a Petrobrás sem privatizá-la? E se a privatização for inevitável, Dilma venderia o que sobrou da “nossa” queridinha? E a Eletrobrás? E o BNDES? Duvido!

Bem, até aqui estivemos falando de economia. Mas economia não é ciência dos números; é ciência do comportamento. E, não é possível projetar cenários econômicos sem considerar as variáveis políticas, que também são comportamentais. Não parece que o apressado otimismo com que o “mercado” recebeu Levy tenha precificado essa variável em todas as suas dimensões. Até porque, a ignoraram e também, porque os custos intermináveis dessa roubalheira indiscriminada não param de jorrar das páginas do noticiário. Impossível precificar agora.

Lula foi chamado a PF para esclarecer o mensalão e será chamado de novo para explicar o petrolão. Se a PF está chamando Lula só pode ser porque o nome de Lula já circula nos relatórios das delações premiadas. Assim como os custos econômicos da destruição da Petrobrás não param de crescer, a precificação do strike que esse escândalo fará em todo o sistema político também é impossível agora, diante do desconhecimento sobre o tamanho da frota de corsários que sangra os cofres públicos a serviço do projeto hegemonista do petismo.

Num país sério todos os condenados deveriam pagar penas perpétuas. As empreiteiras deveriam ser declaradas inidôneas e sofrer intervenção do governo na tentativa de sanear o setor e salvar algumas com novos donos. Mas, para isso, Dilma, ou o presidente que vier a sucedê-la depois do impeachment, terá que abrir o mercado às empreiteiras estrangeiras. Quem terá vontade ou coragem de fazê-lo?

Num país sério, certamente, ao final das investigações desse escândalo, partidos-máfia inteiros terão que ser extintos e proscritos. Quem terá vontade ou coragem de fazê-lo?

Por fim, não convém menosprezar as manifestações de rua que se seguiram ao fim da eleição pedindo o impeachment de Dilma. A imprensa mente e distorce os fatos, tenta minimizar e descaracterizar essas manifestações. Mas, num cenário que combina crise econômica com crise política e institucional, num contexto em que os pagadores de impostos serão chamados a arcar com a conta desse descalabro, a hipótese de que vejamos repetirem-se eventos como os de junho de 2013 não é nada desprezível. Só que agora há líderes à frente das manifestações de 2014. E são todos de direita. E os defensores de um golpe militar são minoritários, para desagrado do PT e da mídia chapa branca.




2 comentários:

  1. Nosso país desde os tempos da ditadura foi sentenciado a ser transportado por via rodoviária, cargas e passageiros. Não é por outra razão que por mais de meio século empresas de ônibus com o maravilhoso e correto assim como produtivo DAER mandaram no estado e ainda mandam. Confesso que não como conseguiram romper as barreiras impostas pelos concessionários de linhas de ônibus.
    A AGERGS é algo que exala extremo mau cheiro. Criada por iniciativa de um deputado que não reeleito foi colocado na mesma pelo Estado. Terminado o mandado esse mesmo senhor foi então reconduzido à AGERGS, acreditem, pelos CONCESSIONÁRIOS. Essa é a verdade e o restante apenas perfumaria para enrolar aos mal informados. O que impressiona é que nossos jornalões fazem de conta desconhecer essa, digamos assim, emendação de interésses com diria o velho caudilho.

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  2. Prévidi
    Acho que há um entendimento equivocado sobre os cadernos e classificados da ZH.
    Nos tempos de antanho o Caderno de Turismo era produzido de forma terceirizada pelo Rafael Behs, filho do saudoso Ernani Behs. Foi a primeira experiência. Cresceu o olho e foi totalmente internalizado.
    O Pense Carros originou-se do classificado Car Motor, uma plágio da revista Motor Car com a competição dos mesmos anunciantes que resultou em processo contra a ZH. Hoje, assim como o Pense Imóveis, recentemente vendido, também está a venda.
    O caderno Donna segue o mesmo processo.
    O Gastrô foi terceirizado para os Destemperados , que tem como sócio o Diogo, filho da Tânia Carvalho.
    Esta terceirização é total. Na nova sede dos Destemperados, na Rua Marques do Herval, está a Redação do Gastrô e a área de Negócios com a competente Thais, ex RBS.
    Está terceirização/venda dos cadernos da ZH seguem a premissa 3 # BE PART (Faça Parte) e a premissa 9 # BE COLLABORATIVE (Seja Colaborativo) da VOX, resultado da pesquisa da Flávia Moraes, nova invenção do Duda.
    Contam as línguas de diversos matizes, que já houve "destemperos" no Gastrô.

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