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relevância
FORAM PASSEAR NA ÍNDIA, MAS O QUE
SE DISCUTE LÁ É UM RISCO PARA O RS
parte 2
Ontem, uma ideia do que quer essa COP 7 e o que significa o fim da cultura do tabaco para o Brasil, especialmente para o RS. Dá uma olhada. Está aqui.
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Hoje, um texto do comerciante Airton Poll, também de Santa Cruz do Sul, sobre o tema:
Tenho lido tuas sistemáticas criticas aos deputados estaduais que foram à Índia acompanhar a COP 7.
A COP 7 trata da sistemática redução e hipotética extinção do hábito de fumar (literalmente aspirar fumo e não de outras cositas más) entre os habitantes dessa esfera azul que habitamos.
Bom, gostaria de fazer algumas considerações a respeito:
Não fumo, e acho um hábito no mínimo desagradável, mas respeito quem o faz. Hoje existe uma perseguição beirando o fanatismo a quem fuma. Os fumantes são discriminados a luz do dia e não existe nenhuma patrulha do politicamente correto a criticar isso. Caso alguém defenda a legalização de outras drogas, encontrará eco e muitos defensores, principalmente na tua categoria de profissionais, porém algum defensor do cigarro de fumo é unanimemente execrado. Lembrando que fumar é legal. Hoje a coisa está tão paranoica que quando alguém morre, a primeira pergunta é: ele(a) fumava?
Mas, fumar demanda matéria prima. E grande parte dessa matéria prima é produzida aqui no RS. Podes pegar alguns dados junto a FIERGS (aliás muito omissa na defesa de um dos seus principais associados) e ver o peso da indústria (é indústria mesmo, porque o tabaco é processado aqui e tem o tal valor agregado que tanto pleiteamos para nossos produtos de exportação) do tabaco na economia do RS.
O tabaco é comprovadamente a cultura que mais gera retorno às pequenas propriedades do interior, tendo a vantagem de que pode ser produzidos em áreas não planas. O processo de produção integrada do tabaco é case de sucesso mundial.
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Desde que começou essa tal de COP (aliás chancelada pelo governo anterior) iniciou-se uma mudança na “matriz produtiva” da região.
Prévidi, eu moro em Santa Cruz do Sul, há alguns anos mudei-me para o interior do município. No inicio minha casa era cercada de lavouras de fumo. Agora planta-se basicamente verduras. Buenas, posso te afirmar sem medo de errar (e para isso usei o empirismo de meus olhos e nariz) que aumentou em muito o consumo de agrotóxicos (eufemismo de veneno, que aliás não tem restrição quando a veiculação em órgãos de mídia) nas minha cercanias.
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Diante disso tudo chegamos ao ponto: eu acho que os deputados finalmente estão fazendo algo para o que foram eleitos, defender os interesses da população (mesmo que seja parcela dela, mas lembre se que a maioria deles foi eleita por regiões produtoras de tabaco). Podes questionar o custo da viagem, mas acho que no frigir dos ovos não aumentará tanto assim o custo que cada um deles já representa para os órgãos públicos.
E sim, eles sabiam que não teriam acesso a tal reunião, mas essa reunião poderia se enquadrar num daqueles movimentos que chamas de “classe média consciente”. A representante oficial da reunião, negou-se a conceder entrevista a jornalistas de nossa região quando os identificou.
Então acho sim importante que nossos deputados estejam lá para fazer pressão em prol de nossos interesses. A não ser que tu aches que eles são mais uteis à sociedade ficando aqui e aprovando algo importante como o dia do ovo ou naquelas intermináveis discussões sobre se uma CPI colocará segurança publica nas ruas.
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Por último, não tenho nenhuma ligação com qualquer setor da cadeia produtiva do tabaco, nem ninguém da minha família. Apesar de meus pais virem do interior, minha família nunca foi ligada ao plantio do tabaco. Mas acho que um país que tem a proeza de ter como maior empresa uma fabricante de bebidas alcoólicas deveria ser um pouco menos hipócrita quando quiser tratar de algo que envolva vícios e saúde.
Então acho que deverias pegar mais leve com nossos deputados, pelos quais, aliás, não tenho nenhum apreço (pelo menos os que são de nossa região).
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relevância 2
Acompanhem estas opiniões
Estão na minha página do Facebook, no post sobre a cultura do tabaco:
Luiz Carlos Pauli
Obrigado Prévidi, bem isso com relação ao tabaco. Estudo ele desde 2002, e aqui, nem falei dos dados distorcidos que divulgam para denegrir o setor, por exemplo. Repara nessa afirmação dos ativistas antitabaco: "morrem todo ano no Brasil 200 mil fumantes". De fato morrem, ou fumante não morre? Só o que eles não dizem, é que esses fumantes morrem na mesma idade de quem não fuma, e muitas vezes vivem até mais, como por exemplo Fagner, Chico Buarque, Keith Richards, todos com 74 anos, todos músicos, nem a voz afetou, afora lógico, que quase 80% dos casos de câncer de pulmão, últimos dados de 2012, foram em não fumantes. Por isso, a justiça, que aliás é muito bem informada, baniu esses ativistas antitabaco.
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Luiz Carlos Pauli
Claudio D'Amato, tu um carioca, que queria conhecer as lavouras de tabaco, pois tinha informações de que o produtor era pobre, doente, etc, o que você viu afinal?
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Claudio D'Amato
Não vi NENHUM fumicultor doente, e ninguém mencionou que houvesse alguém doente por causa da lavoura de fumo.
Detalhe, todas as fumiculturas são pequenas propriedades. Os fumicultores vivem delas. O fumo permite que seus rendimentos consigam sustentar famílias. Por quê? Porque nenhum outro produto agrícola proporciona os mesmos rendimentos por hectare que o fumo. E ainda existem luvas e macacões. Se alguém contraiu doença do fumo por contato, é orque não tomou cuidado. Se entrevistarem um cortador de cana que perdeu a mão cortando cana, vão dizer que a cana causa mutilação?
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Fernando Seffrin Martins
Não sou fumante, mas aqui na Irlanda um maço de cigarros custa 11 euros, uma fortuna, até para eles, em compensação compra-se bons charutos cubanos por preços mais acessíveis que Porto Alegre. Solução? Muitos cigarros artesanais, tipo, tabaco, papel e filtro. E contrabando do leste europeu, cigarros da Romênia, Bulgária, Polônia, vendidos nas ruas do centro. Além de uma febre desses cigarros eletrônicos, por toda a parte tu vê alguém com esses vaporizadores. E o governo já avisou que irá taxar os cigarros ainda mais para 2017, então lá vai mais gente atrás do "amigo polonês".
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Luiz Carlos Pauli
Exatamente, o contrabando está tomando conta.
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Fernando Seffrin Martins
Na Alemanha, por exemplo, custa em média 5, 6 Euros.
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Luiz Carlos Pauli
Na Austrália, aumentou em 123% o cigarro consumido legal, considerado o "baratinho", desde a implementação desses aumentos propostos pela OMS.
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Fernando Seffrin Martins
Ninguém diz que fumar é bom ou faz bem, claro que é um hábito péssimo. Mas este estigma do fumante como pária, ao mesmo tempo que o usuário de maconha, antidepressivos precisa ser respeitado é de uma hipocrisia monumental.
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Claudio D'Amato
Chega às raias da paranoia histérica. Eu não acredito que seja tão ruim como pintam.
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Fernando Seffrin Martins
Ruim é, estou assistindo a The Crown, no Netflix, uma série que fala sobre o início do reinado da Rainha Elizabeth II. É desolador o que o cigarro fez com a família dela, matou seu pai, o o Rei George e sua irmã Princesa Margaret, ainda jovens. O tabaco é devastador como qualquer outra droga, mas o tratamento social dado aos fumantes atualmente é de uma hipocrisia ridícula.
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Hermes Dutra
Pessoal, esse papo do cigarro eu acho que é decisão de cada um fumar ou não. Se o fumo mata, deixa as pessoas morrerem fazendo o que elas gostam. A questão dessa COP é que é mais uma idiotice do politicamente correto. Os argentinos e paraguaios não assinaram e estão ca... e andando para as decisões dessa organização. O Brasil, como sempre, de passo certo, aceita um monte de restrições. E todos então vão terminar trazendo cigarro do Paraguai. E enriquecendo los hermanos. É isso. O resto é conversa fiada.
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Luiz Carlos Pauli
Hermes Dutra, perfeito comentário.
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horror
O que custa um preso no Brasil
“Um preso no Brasil custa R$ 2,4 mil por mês e um estudante do ensino médio custa R$ 2,2 mil por ano. Alguma coisa está errada na nossa Pátria amada”. A constatação foi feita pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, que participou ontem do 4º Encontro do Pacto Integrador de Segurança Pública Interestadual e da 64ª Reunião do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), em Goiânia.
“Darcy Ribeiro fez em 1982 uma conferência dizendo que, se os governadores não construíssem escolas, em 20 anos faltaria dinheiro para construir presídios. O fato se cumpriu. Estamos aqui reunidos diante de uma situação urgente, de um descaso feito lá atrás”, lembrou a ministra.
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No evento, Cármen Lúcia afirmou que a violência no país exige mudanças estruturantes e o esforço conjunto de governos e da União. “O crime não tem as teias do Estado, as exigências formais e por isso avança sempre. Por isso são necessárias mudanças estruturais. É necessária a união dos poderes executivos nacionais, dos poderes dos estados, e até mesmo dos municípios, para que possamos dar corpo a uma das maiores necessidades do cidadão, que é ter o direito de viver sem medo. Sem medo do outro, sem medo de andar na rua, sem medo de saber o que vai acontecer com seu filho”, disse.
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Desde que assumiu a presidência do CNJ, a ministra tem visitado presídios para ver de perto as condições das unidades. Até o momento, Rio Grande do Norte e Distrito Federal receberam visitas de surpresa, e a ideia é inspecionar todos os Estados. “A cada nove minutos, uma pessoa é morta violentamente no Brasil. Nosso país registrou mais mortes em cinco anos do que a guerra da Síria. Estamos, conforme já disse o Supremo Tribunal Federal, em estado de coisas inconstitucionais. Eu falo que estamos em estado de guerra. Temos uma Constituição em vigor, instituição em funcionamento e cidadão reivindicando direitos. Precisamos superar vaidades de detentores de competências e, juntos, fazer alguma coisa”, ressaltou a ministra.
O encontro realizado em Goiânia contou com a presença do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, que, na oportunidade, apresentou o Plano Nacional de Segurança Pública. A ação tem como principais metas reduzir os homicídios e os casos de violência contra a mulher, além de racionalizar o sistema penitenciário e a proteção das fronteiras.
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porto alegre abandonada
Maldito buraco!
Recebo do Silvio Leal:
Caí neste buracão há mais de dez dias (ontem uma senhora também caiu), na rua Pereira Neto em frente ao número 867 - Camaquã - quase esquina com a Marechal Hermes. E a prefeitura ainda não fez o concerto. Mas em meio dia já colocou seis quebras mola na Av. Otto Niemeyer e mais quatro na Coronel Massot. A incompetência destes retrógrados que estão no poder chega a ser ridícula.
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EM BREVE, PACOTES PROMOCIONAIS DE NATAL!
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mídia
MENOS UM - Quem conta é o jornalista Claudio Moretto:
Minha sexta-feira não poderia começar pior.
Perdi um grande colega, um grande parceiro,um grande amigo.
Virou uma grande estrela, VALTER GONÇALVES DOS SANTOS. Durante mais de 30 anos trabalhamos juntos. Fomos editores dos noticiários da Rádio Gaúcha, depois ele Coordenador de Esportes e eu Coordenador de Jornalismo. Foi pioneiro na implantação da Rede Gaúcha Sat. Antes de tudo isso, tinha sido repórter de Esportes da extinta Folha da Tarde.
Começamos na Gaúcha quase no mesmo dia e participávamos de uma equipe liderada pelo Pedro Jacques, o Chefe de Reportagem Valdir Barbosa Paz, os editores Clovis Heberle e Maroni João da Silva, os redatores Marcelo Rech, Vera Monteiro, Enedi Dias, Luiz Paulo Daudt, Mary Mezzari, os repórteres Giacomo Mancini, Jalmo Fornari, Ana Cassia Hennrich, Jussara Marchand, Marion Oravec e Nelcira Nascimento.
Valter deixa a Rosa e o filho também jornalista Valter Jr.
A Redação lá de cima se fortalece cada vez mais.
Vai e brilha mais uma vez, Cara.
O sepultamento será às 15 horas no Cemitério João XXIII.
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PERGUNTINHA E RESPOSTA - Sabe por que as quatro rádios do Conglomerado Midiático irão operar na avenida Ipiranga? Nada de cascatas sucrilhetes, tipo " estamos fortalecendo nossos produtos". Acontece que o prédio do Morro de Santa Tereza vai a leilão no ano que vem. É o que me informam.
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evento 1
O livro do jornalista Roberto Jardim
Futebol além do futebol
Recentemente, o técnico da seleção uruguaia, Óscar Tabárez, afirmou que “o futebol é uma excelente desculpa para falar de coisas mais importantes do que o futebol”. E é com esse olhar que o livro Além das Quatro Linhas é lançado pela editora Vento Norte Cartonero. A obra é uma compilação de reportagens do jornalista Roberto Jardim que têm o esporte mais popular do mundo com ponto de partida, mas que, como diz o título, vai além.
Dividido como uma partida, o livro reúne textos que resgatam alguns fatos históricos passados no Sul da América do Sul. Na “primeira etapa”, duas matérias relatam episódios envolvendo futebol e as ditaduras do Chile e do Uruguai, nos anos 70. No “intervalo”, um texto que resgata o único vexame da nefasta Operação Condor – que foi desvendado por dois jornalistas de Porto Alegre, pois um dos envolvidos era um ex-jogador de futebol. E, no “segundo tempo”, dois feitos marcantes do futebol da capital gaúcha protagonizados por Cruzeiro e São José.
Como diz o prefácio, assinado pelo jornalista Juca Kfouri, “Jardim tem o belo hábito de olhar para o futebol como uma forma de integração social, como mobilizador, não como alienante, equívoco frequente até entre gente que costuma pensar bem”. Kfouri finaliza: “Regar a plantinha da democracia é a tarefa de todos nós. Em todos os campos! Eduardo Galeano adoraria o livro de Roberto Jardim”.
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O movimento cartonero surgiu na Argentina por volta de 2001, período de uma grave crise econômica que deixou milhares de desempregados. Foi nessa época que o escritor Washinton Cucurto teve a ideia de fazer livros a partir do papelão recolhido nas ruas pelos desempregados que acabaram virando catadores.
Criado como uma espécie de fonte alternativa de renda acabou se tornando um fenômeno no país, com centenas de livros comercializados diariamente. A partir de então, a literatura cartonera virou uma tendência entre editoras alternativas dos países latino-americanos – com trabalhos espalhados do Chile ao México – e uma espécie resistência na forma de disseminar a cultura do livro e de tentar, de alguma forma, promover o resgate da cidadania.
A Vento Norte é o projeto de um pequeno grupo de pessoas que reside na cidade de Santa Maria (RS) direcionado a realizar de forma autogestionária, e sem vínculos nem apoio institucional de qualquer espécie, o trabalho de edição e circulação de livrinhos com capas de papelão confeccionadas a mão. Títulos de novos autores ou já publicados – a partir de cedência dos direitos – ajudam a construir um catálogo de literatura cartonera no Sul do Brasil.
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Serviço
O que: lançamento do livro cartonero Além das Quatro Linha, coletânea de reportagens de Roberto Jardim
Quando: 25 de novembro (sexta-feira), 19 horas
Onde: Brechó do Futebol, Rua Fernando Machado, 1188, Centro Histórico, Porto Alegre
Quanto: R$ 12
Como comprar: na hora ou por encomenda no Facebook da Vento Norte Cartonero (facebook.com/ventonortecartonero)
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fotografia
Em pé está o Ruy Gessinger. O homem de preto é o Jorge Loefller (praiadexangrila.com.br)
Ontem, por volta do meio-dia, o Jorge me pegou em Oeisis International e fomos a Xangri-Lá, almoçar na casa do Ruy. Poucas vezes nos encontramos, mas, acreditem, são papos memoráveis.
Notem nos trajes - bermuda, camiseta vermelha e sapatilha - do desembargador, advogado de sucesso e pecuarista vitorioso. Não vou entrar em detalhes, mas ele abriu o papo, nesta mesa aí da foto, regada a scotch, vinho, água e acepipes, contando suas últimas decisões.
Caras, o Ruy é meu ídolo maior!
Para terem uma ideia, vai dar de presente todos os seus ternos(dezenas), gravatas e sapatos. "Só vou andar assim, como agora!", bradava ele. "Não vou a nenhum lugar que não possa ir assim como estou!!".
Disse que não vou contar detalhes, mas digo apenas que ele não é mais pecuarista.
O cara decidiu apenas viver.
Veja o que ele escreveu no seu blog: http://ruygessinger.blogspot.com.br/
Uauuu!!!
Aplaudi ele de pé!!
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verão
Aos que gostam de ser explorados
A dica é do jornalista Clovis Heberle:
Para quem vai às praias de SC no verão: finalmente acabaram as obras de duplicação da BR 101 no município de Tubarão. O túnel sob o morro do Formigão e a nova ponte foram liberados.
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comércio
Oi já faz pré-venda do iPhone 7
A Oi anuncia que o iPhone 7, o melhor e mais moderno lançamento da Apple, com avançado sistema de câmera, design resistente à agua e à poeira, começa a ser comercializado hoje, inicialmente em suas principais lojas do Rio e São Paulo. A pré-venda também já pode ser feita pelo site da Oi (http://www.painelmxp.com/iPhone7/oi/iPhone7_oi.html). O novo aparelho tem alto-falante estéreo e o chip A10 Fusion, o mais poderoso chip já produzido para smartphones e a bateria de maior duração já produzida no iPhone. O usuário que adquirir uma linha da Oi a partir do plano Oi Mais, leva o iPhone 7 de 32 GB por R$ 3.299 ou em 12 vezes de 274,92. No pré-pago, o iPhone 7 estará disponível por R$3.499 no modelo de 32 GB.
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Os clientes podem acumular ao benefício da aquisição do plano Oi Mais o Troca Fácil, onde, usando um iPhone 6 16GB, usado e em bom estado terão R$1.200 de desconto na compra de um novo smartphone . Além disso, os clientes pós-pagos da Oi podem usar seus pontos do Oi Pontos, que no mês de novembro valem 50% a mais do que os demais meses, e adquirir esses produtos com descontos ainda maiores, podendo até sair de graça.
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evento 2
Abraço ao viaduto no dia 15
Em meio à sujeira, pichações, depredação, mau cheiro e outros sinais evidentes do completo abandono por parte do poder público, comerciantes e moradores do entorno do Viaduto Otávio Rocha vão promover, na tarde do próximo dia 15, terça,, uma grande festa para comemorar os 84 anos de um dos cartões-postais mais conhecidos e apreciados de Porto Alegre.
Chamado de “Abraço ao Viaduto Otávio Rocha”, o evento terá, nas duas calçadas da avenida Borges de Medeiros, no Centro Histórico, a partir das 16 horas, uma série de atrações culturais, como shows musicais, teatro, circo, dança, literatura, feiras de artesanato, exposições fotográficas, brechós, etc, que deve se estender até o início da noite. Também haverá um encontro de food trucks no local.
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A ideia dos organizadores é oferecer à comunidade a possibilidade de voltar a usufruir socialmente daquele espaço que, hoje, está quase totalmente ocupado por moradores de rua e usuários de drogas, o que vem afastando a população de circular por ali. Comerciantes do entorno, inclusive, afirmam que o movimento em seus estabelecimentos caiu cerca de 30% nos últimos meses em decorrência da degradação do viaduto.
O encontro está sendo organizado através de um chamamento no Facebook, no link https://www.facebook.com/events/317730265277385/ (Abraço ao Viaduto Otávio Rocha).
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Este será o primeiro de muitos que se planeja para o lugar, a partir de agora. Agradecemos se puder nos apoiar e divulgar. Para mais detalhes, favor contatar Luciano Riquez, pelo 3228-8407 e 9360-0903.
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loucura
Dá uma olhada nesta história
http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI248734,101048-Tragedia+online+Jovem+anuncia+suicidio+pelo+Facebook
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encara!
Liga e combina com a Patrícia. Tudo é muito tri!!
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piadinha
piadinha
ResponderExcluirAo contrário do que afirmas eu não trajava preto integralmente. A camisa é de cor vinho, vinho tinto obviamente. O que vocês dois fizeram comigo não é justo, pois eu que dizem costumo falar pelos cotovelos praticamente não falei. Limitei-me a ouvir e gostei muito mesmo do que ouvi. Aquela costelinha de porco assada confesso que estava maravilhosa e por isto vou solicitar, via e-mail ao Ruy que obtenha a permissão de sua cozinheira a passar-me tal receita. A costelinha estará tão boa que até parecia a tal costela da Eva. Hahaha...
Parece que os membros da PRF começam a raciocinar, pois não há maquina alguma que provoque o mesmo efeito sobre condutores do que uma bunda como essa. Que BUNDA!!!
ResponderExcluirValter Gonçalves dos Santos...
ResponderExcluirGraaande cara. Jornalista das antigas e conhecedor profundo do que fazia.
Moretto nos brindou com uma lista de grandes profissionais e comparando os que hoje saem das faculdades e empunham microfones ou canetas, dá uma raiva danada de vê-los sendo chamados de jornalistas!!!!
O assunto ‘cigarro’, definitivamente, gera polêmica. Admito estar pronto para ela, posto que, abaixo, irei alinhar parágrafos favoráveis. Antes, contudo, ressalto que durante o pleito Presidencial brasileiro 2014 e, mais recente, junto ao pleito Presidencial Norte-Americano, constatei que seus comitês conseguiram uma façanha inédita. Refiro-me à falta de resposta para um simples pergunta que enviei via e-mail.
ResponderExcluirRefiro-me ao posicionamento sobre o assunto ‘Propaganda de cigarro no Automobilismo’. Em que pese ‘n’ contingências lamentáveis, desde 1989 o esporte motorizado tem sido o responsável pela minha sobrevivência (e, porque não dizer, algumas pequenas recompensas). Portanto, sinto saudades quando empresas como Marlboro, Winston, Hollywdood, Benson & Hedeges, Rothmans, Camel, Gold Leaf, John Player Special e Barclay destilavam generosa verba para o Automobilismo, permitindo, desta forma, que não apenas pilotos pudessem encontrar neste produto (cigarro), um significativo aporte salarial.
E, claro, sinto imensa indignação pelo fato de que no Brazil – e, pasmem, nos EUA –, existe uma ABSURDA lei proibitiva.
(Vamos combinar que na época em que tal decreto foi homologando existiam – e AINDA existem – coisas mais IMPORTANTES do que uma lei envolvendo assuntos de marketing esportivo).
Acrescento mais: quantos governos são tão ou mais nocivos que o cigarro e, mesmo assim, vivem de propaganda enganosa? Sem falar que, na opinião ‘daqueles’ que promulgaram tal lei proibitiva, Rubens Barrichello, quando piloto Ferrari, corria patrocinado pelo câncer ao passo que Felipe Giaffone (lembram dele na Indy Racing League?), acelerava patrocinado pelo enfisema pulmonar. A grande verdade, enfim, é que se ALGUNS governantes tivessem a mesma convicção para resolver os problemas de saúde, segurança, saúde e emprego, eles (os tais governantes) não teriam os péssimos índices de popularidade à eles atribuídos...
Atenciosamente,
Paulo McCoy
Jornalista & Pesquisador de Automobilismo
Museu da Velocidade
Passo Fundo / RS
OS.: Na manhã de hoje, antes de me dirigir para um lauto breakfast junto ao Prix Hotel (para quem não sabe, trata-se do maior e melhor hotel da região Norte do RGS), tirei da estante edição da revista Playboy com entrevista concedida por Senna. Não sei se o Prévidi ou alguns dos leitores possuem no arquivo a edição 181 (Agosto, 1990). Para resumir: na pagina 157, o saudoso Ayrton, quando indagado se participaria de campanha anti-cigarro, ele responde:
“Eu admito que nunca poderia participar de uma campanha desse tipo. Por razões óbvias. Alias, a marca Marlboro está nas laterais e no bico de minha McLaren. Porém, eu não obrigo ninguém a fumar”. Um pouco antes, ele alinhava a importância da Marlboro:
“A Philip Morris deu uma contribuição inestimável ao automobilismo. Foi ela que financiou a divulgação do esporte e deu a tanta gente a possibilidade de curtir uma corrida. Vejo por esse lado, e não pelo lado negativo que os outros enxergam – de que o cigarro é ruim, faz mal para a saúde...”
Paulo,
ExcluirConcordo integralmente com o amigo. Jamais fumei um só cigarro (como, também, jamais bebi bebidas de álcool - exceto um cálice de vinho tinto suave aos domingos!), mas sou totalmente contra este absurdo, esta praga do politicamente correto. Fumar, beber, fazer sexo sem regra é problema de cada um. A sociedade (legislativo, políticos)não tem o direito de querer pautar a vida do cidadão. Alertar para os perigos da bebida em excesso, do cigarro, do sexo desregrado é uma obrigação das entidades responsável, mas, só, esse é o limite. Perigo por perigo, não poderemos mais comer xisburguer nem morar em prédios altos ( posso cair da janela). Não sou nem mesmo a favor do uso obrigatório do cinto de segurança, pois acho uma invasão à minha privacidade. Do jeito que as coisas vão, daqui a pouco a autoridade vai querer regrar como eu devo fazer sexo com minha (ou meu, problema de cada uma, né!) parceira: tu tens que subir pelo lado direito da cama, ai tu tens que...
Por último, há uns 20 anos, li nas páginas amarelas da VEJA uma interessante entrevista com o, à época, ministro da saúde Inglês que, entre outros, pensava em propor ao fumante, adrede sabedor dos perigos - se vota não é ingênuo!, que assinasse um termo de compromisso com o não uso do Sistema Público de Saúde quando, por azar, pegasse um câncer de pulmão. That's all, folks. Abraços.
Meu amigo, com um redutor de velocidade destes a homarada - e para ser politicamente correto, até as lésbicas - põem o pé no freio, mas em compensação o que vai provocar de acidentes...
ResponderExcluir"No evento, Cármen Lúcia afirmou que a violência no país exige mudanças estruturantes e o esforço conjunto de governos e da União."
ResponderExcluirEu sempre acho engraçado quando um membro de um dos Poderes Judiciários mais onerosos do mundo vem dar pitaco sobre como a administração pública deve ser conduzida no Brasil.
São os mesmos juízes, desembargadores, magistrados e ministros que não expressam qualquer restrição em receber remunerações altíssimas todos os meses, vários recebendo inclusive salário muito acima do teto constitucional, acrescidos de inúmeros "penduricalhos", como auxílio-moradia, auxílio-alimentação, diárias, etc (tem juiz e desembargador aposentado que recebe tranquilamente mais de 100 mil reais líquidos mensais). São também os mesmos que adquirem vitaliciedade no cargo após 2 anos de serviço e que, quando condenados, são "punidos" com aposentadoria compulsória com salário proporcional. São também parte de uma classe que recebeu mais um aumento esse ano, veja só.
Depois, claro, ficam todos chocados que não há orçamento público suficiente para construir mais escolas, presídios e hospitais. Chocados com a falta de dinheiro para contratar mais professores, policiais e médicos para a população.
A ministra Carmen Lúcia que me desculpe mas de discursos vazios pedindo mudanças, o Poder Público brasileiro já está cheio, entupido...Eu quero ver são atitudes práticas e efetivas da nossa justiça, quero ver é abrir mão das inúmeras mordomias que é a ilha da fantasia do Poder Judiciário e "cortar na própria carne"... afinal o esforço tem que ser conjunto, não é mesmo?
Ainda sobre a bela Cidade de Floriano confesso que não sei por que dela não gostas. É sim uma bela cidade. Há lá o mesmo problema que enfrentamos aqui em nosso na denominada alta temporada quando uma horda de desesperados acorre ao litoral. Assim como lá aqui também recebemos uma onda que mais parece um tsunami. Aqui enfrentamos pessoas destituídas de educação. Vemos gordas ridículas cobertas e tatuagens com suas banhas saindo por todos as possíveis frestas da roupa. Vemos sujeitos que vestem tão somente um calção ou bermuda em desrespeito às nossas famílias. Estou errado? Gosto da Cidade Floriano e gosto dela pouco antes ou logo depois da dita alta temporada. Quando para lá vou fico na Pousada Dunas, um cantinho paradisíaco nos Ingleses. Gosto muito igualmente do lugar denominado ‘Seu’ Antônio de Lisboa que faz frente para o continente. Uma típica Vila Açoriana onde se come bem e em paz. Penso que tudo é uma questão de saber escolher. Vivemos aqui na praia desde o ano de 2000 e no veraneio é sempre o mesmo inferno.
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