Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS,
INCOMPETENTES E BANDIDOS
Atualizado diariamente até o meio-dia.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.
BATTISTI SIFU
ANDIARA, O "SEU" JORNALISMO
CHEIRA A MOFO, É ULTRAPASSADO
Juro, não é implicância, dona Andiara Petterle. Até porque a senhora tem um currículo poderoso e é a vice-presidente de Produto e Operações da RBS. Bah! Não é mole encarar um cargo desses.
Mas é que a senhora insiste em dizer que aposta num jornalismo feito com qualidade.
Tudo bem. Pergunto: Em qual veículo?
No dia em que a senhora colocou no ar o novo site (por que o "Gaúcha" foi na frente do "ZH"? A rádio é mais importante do que o jornal? Porque se fosse zhgaucha.com todos entenderiam, pela importância do jornal) a principal matéria foi um "levantamento" sobre a situação dos buracos em Porto Alegre. Quando vi pensei que fosse uma pegadinha.
Não sei se a senhora sabe, mas nas redações, os foquinhas é quem faziam essas matérias. JAMAIS um departamento de jornalistas especializados na escola de Sherlock Holmes!!
Foi um fiasco, dona Andiara.
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Não lembro se escrevi, mas comentei com amigos que vocês iam finalmente contratar, ao menos, um editor por turno, para estancarem as constantes bobagens.
Que nada!
Desde que começou o gauchazh.com a impressão que tenho é que os erros - graves - aumentaram.
Ao ponto do final de semana o site oferecer aos leitores isso aí abaixo, por várias horas:
Leandro Damião tem 13 jogos para alcançar
cem gols pelo Inter em 2017
Carros incendeiam após colisão
com um morto em Fontoura Xavier
Temporal deixa 640 mil
imóveis sem luz no Estado
Bandidos furtam loja de
operadora de telefonia no
centro de Porto Alegre
Um suspeito de ter furtado uma residência foi morto e dois homens foram presos na tarde desta segunda-feira (25) durante confronto com a polícia, no bairro Jardim Betânia, em Cachoeirinha, na Região Metropolitana. Conforme a Brigada Militar, Igor Martins Rofino, de 21 anos, e os dois homens teriam furtado uma casa na Rua Nildo Hainzereder Schutz, no bairro Moradas do Bosque, às 14h.
A polícia fez o acompanhamento dos suspeitos, que estavam em um Ônix Branco, até a Avenida Frederico Augusto Ritter, onde o confronto começou. Um tiro atingiu o para-choque da viatura e os policiais revidaram.
Rofino foi atingido pelos tiros e levado ao Hospital Padre Jeremias, mas não resistiu e morreu. Com ele foi encontrado um revólver calibre 38.
Os outros homens, que tinham antecedentes criminais, foram levados à delegacia.Dentro do veículo, que tinha as placas clonadas, foram encontrados objetos furtados na casa, como televisões, roupas, secador de cabelo, entre outros.
Nenhum policial se feriu.
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NÃO PRECISA MAIS, NÉ DONA ANDIARA?
MAS SEI QUE A SENHORA SABE MUITO DO "MUNDO DIGITAL"!!
Como curiosidade, veja isso. O tradicional Zero Hora não muda!!
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Dona Andiara, vale a pena ler o que escreveu o repórter Carlos Wagner, que era repórter do ZH quando vocês acreditavam e tinham repórteres:
QUE ENSINAMENTO O LEITOR DEIXA PARA OS
NOVOS REPÓRTERES AO CANCELAR ASSINATURA?
Todo vez que um leitor de jornal papel ou online cancela a sua assinatura, ele ensina ao repórter uma lição. Saber procurar o ensinamento e decifrá-lo é fundamental para a sobrevivência profissional do repórter. Esse ponto de vista eu tenho defendido em minhas palestras e conversas informais com os jovens repórteres e os professores de faculdades de jornalismo. No meio do ano, eu conversei sobre esse assunto com repórteres de todos os cantos do Brasil, durante a realização do 12ª Encontro da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji),em São Paulo, onde fui honrado com uma homenagem.
Antes de seguir com o papo, considero importante colocar na mesa algumas informações. A minha geração de repórteres, que começaram a carreira nos anos 70, viveu na era da abundância, em que os grandes grupos empresariais de comunicação eram economicamente fortes. E o que se passava com o leitor era um assunto que raramente fazia parte das conversas entre os repórteres, tanto dentro da redação quanto nas mesas dos botecos. Por ter começado a trabalhar em jornal no departamento de circulação – responsável pela colocação dos jornais nas bancas e esquinas e pela entrega de assinaturas –, aprendi desde cedo a importância de observar o comportamento do leitor.
Até a metade dos anos 70, a principal maneira de vender o jornal era a avulsa – que acontecia nas bancas e nas esquinas das cidades. Na avulsa, vendia quem tinha a melhor manchete de capa. O aperfeiçoamento do sistema de assinaturas acabou com a venda avulsa. E isso determinou uma mudança de poder nas redações. O repórter “furuncador” que vendia jornal perdeu o poder para um jornalista tecnicamente muito mais preparado – por ter frequentado boas escolas e ter uma visão globalizada dos fatos. Esse novo personagem nas redações implantou a chamada reportagem-tese, que consistia em ter uma boa ideia sobre um assunto que os editores decidiam que era do agrado do leitor. A ideia era rodeada por depoimentos de entrevistados, informações técnicas e boas fotos e se transformava na principal reportagem do jornal.
A reportagem-tese implantou e consolidou nos jornais uma mudança importante no conteúdo das matérias: na venda avulsa, os conteúdos vinham das ruas para a redação. Na assinatura, da redação para as ruas. Em termos simples, podemos interpretar essa mudança de fluxo assim: o jornal já estava vendido. Não interessava mais a manchete. Para as empresas, a venda de assinaturas foi um grande negócio, porque elas adiantavam as receitas – que antes dependiam da venda avulsa –, e a carteira de assinantes era uma ferramenta importante na hora de vender anúncios. Pesquisas feitas por universidades – que podem ser encontradas na internet – mostram que, por um bom tempo, os anúncios cobriram mais de 50% do custo da publicação.
Esse é o contexto quando chega a popularização do uso da internet. Os grandes grupos de comunicação migram para a internet, levando um vírus mortal: a crença de que é a redação que sabe o que o leitor precisa ler, ouvir e ver. O financiador desse sistema, o anunciante, saiu de cena. Ele migrou para novas formas de venda bem mais em conta, trazidas pelo uso da internet. Com a fuga dos anunciantes, restou o leitor. É dentro desse contexto que os repórteres novatos devem ouvir com muita atenção os motivos pelos quais os assinantes cancelaram suas assinaturas dos jornais papel e online, das revistas e das TVs a cabo.
Conversei com ex-assinantes em cinco estados e com empresas distribuidoras de jornais e revistas. E o que me relataram eu tenho conversado em palestras com estudantes e repórteres novatos e nas redações dos jornais e das rádios do interior do Brasil. O meu relato não é científico. É uma conversa de um repórter calejado pelo tempo. Tenho 40 anos de estrada, 36 prêmios de jornalismo e 17 livros escritos. De tudo o que ouvi de ex-assinantes e de distribuidores de jornais e revistas, uma coisa merece todo a nossa atenção. Todos eles reclamaram que as mesmas notícias se repetiam ao longo do dia, em todas as plataformas – papel, site, rádios e TVs. Sem, pelo menos, serem atualizadas. Nessas conversas que tive com os ex-assinantes, eu me dei conta de um fato que gostaria de compartilhar com os professores das faculdades de jornalismo e pesquisadores do ramo. Todos os departamentos de circulação dos grandes grupos de comunicação – jornais, rádios e TVs – têm relatórios diários com informações preciosas sobre os motivos que levaram o assinante a cancelar a sua assinatura. Analisar esses relatórios é fundamental para o futuro do jornalismo. Não há uma lei que obrigue as empresas a dar acesso a esses relatórios. Mas dá para negociar.
O momento atual é cruel para o repórter: demissões, baixos salários, excesso de trabalho e um leitor extremamente exigente. A diminuição do tamanho dos grandes grupos de comunicação fez nascer um vácuo que tornou-se um berçário para um novo repórter que está sendo gerado. Esse novo profissional não sai da faculdade para procurar emprego em uma redação. Ele monta o seu próprio negócio. Aqui, quero chamar atenção para o seguinte: jornalista montar o seu negócio é uma coisa velha no mundo. Lembro que, quando estive trabalhando na Guerra Civil de Angola (1975 a 2002), todos os correspondentes de guerra com quem cruzei por lá, com exceção dos chineses, tinham suas empresas e vendiam os seus conteúdos. Conversei e enchi a cara com um repórter francês e outro inglês e falamos muito sobre como eles trabalhavam. Parte do dinheiro que eles ganhavam era reservada para financiar a próxima cobertura. Aqui no Brasil, a maneira como a imprensa alternativa operava durante os governos militares (1964 a 1985) é um dos caminhos que podem ser trilhados pelas novas gerações de repórteres.
Jamais na história da imprensa brasileira uma geração de repórteres teve tantas chances de ser dona do próprio nariz como a atual. Vejamos: o barateamento das novas tecnologias (internet e equipamentos) baixou enormemente os custos das coberturas. A formação técnica do repórter foi aperfeiçoada (ele fala vários idiomas) e a existência de ONGs ao redor do mundo ajuda muito o acesso a informações. Mas a garantia para que tudo isso saia certo é conhecer as informações dos motivos que levaram os leitores a cancelar suas assinaturas. Sem essas informações, o erro pode se repetir. O que será fatal.
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PARECIDOS OU SEPARADOS NA MATERNIDADE?
Quem é Duda Melzer, presidente da RBS?
Quem é Alexandre Costa, fundador da Cacau Show?
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O PDT gaúcho realiza hoje pré-convenção. O ato tem como objetivo definir posição do partido por candidatura própria e indicar o nome do ex-prefeito de Canoas Jairo Jorge como o pré-candidato à corrida pelo Piratini em 2018.
Estarão aqui Lupi, o falso, e o candidato a presidente, Ciro Gomes.
Vai ter uma xcoletiva às 18h30min, no Salão Adel Carvalho, espaço contíguo ao Plenário Otávio Rocha da Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
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Jairo Jorge ingressou no PDT no ano passado. Desde então, visitou 253 municípios gaúchos. Nas cidades por onde passou, conversou com as representações do partido e da sociedade para apresentar suas ideias e conhecer às demandas locais. “Para mim é uma honra ser candidato deste grande partido, um dos maiores do Rio Grande, que já governou com Brizola e Collares. Assim, com a confiança das lideranças trabalhistas, agradeço a oportunidade de poder lutar para dar continuidade a esse legado que tantas conquistas trouxe para o povo gaúcho", destaca Jairo Jorge.
Um ano antes da eleição, o PDT será o primeiro partido a definir o nome de um pré-candidato. Jairo Jorge lembra, “isso facilita a busca por alianças, que devem ser priorizadas no campo centro-esquerda”.
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MÁS COMPANHIAS - Meu amigão Flávio Pereira, jornalista dos bons, passou uns dias em Brasília. Provocador contumaz, olha o texto e a foto que colocou no Facebook:
Com a sessão plenária da Câmara dos Deputados em andamento, encontro o amigo de tantas caminhadas há mais de 20 anos: Jair Bolsonaro. Fui lá cumprimentá-lo. Ele garante: a proposta de disputar a Presidência da República vai até o fim. E me disse, com o entusiasmo característico: "Se eu quisesse me elegeria fácil para o Senado. Mas preferi o caminho mais difícil : a Presidência do Brasil".
Claro que ele vai me ligar e dizer que não é provocador...
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ASSIM COMO O CONGRESSO, QUAL O MELHOR DESTINO PARA A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA?
Para terem uma ideia, a casa da gandaia do povo vai hoje homenagear os 500 anos da reforma protestante. Uma sessão solene! Ohhhh!!!
O presidente vai na cerimônia de abertura da Fenachamp, em Garibaldi. E também vai a Passo Fundo. Termina o dia comum jantar em Nova Petrópolis
Arroz de festa.
SABEM QUANTOS PROJETOS ESTÃO PRONTOS PARA SEREM VOTADOS?
Cinquenta e uma matérias podem ir a votação
Só que eles não votam nada!!
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TODO O BRASIL!!
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Na média mensal das 24 horas, o SBT RS alcançou 3,6 pontos contra 3,2 da emissora concorrente. Já na faixa da manhã, a emissora obteve crescimento de 23% e garantiu 3,0 pontos de audiência contra 2,2 da terceira colocada. No período da tarde, o SBT RS conquistou maior crescimento entre as emissoras: 5%. No horário nobre, a emissora também registrou aumento de 4%, além de 5,0 pontos de média contra 4,3 da concorrência. E ainda na faixa da madrugada, o SBT RS conquistou 32% de acréscimo e a melhor média dos últimos 12 meses: 2,1 pontos contra apenas 1,4 da terceira colocada.
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Na programação local, os destaques do mês foram: Anonymus Gourmet que apresentou 32% de crescimento e a maior média desde a estreia em maio de 2015, com 5,6 pontos contra 3,5 da emissora concorrente e o Masbah! que assegurou a segunda maior média desde a estreia em novembro de 2013, com 34% de acréscimo em audiência e 20% em share, além do resultado mensal de 5,7 pontos contra 2,1 da terceira colocada. O SBT Rio Grande 2ª edição ultrapassou a concorrente, que sofreu queda de 19% em audiência e fechou na vice-liderança com 3,7 pontos de audiência. Já o SBT Rio Grande atingiu a segunda maior média do ano de 2017, com crescimento de 11% em audiência e média mensal de 5,3 pontos contra 3,5 da terceira colocada. E o SBT Esporte cresceu 10% em audiência e share, além do Negócios da Terra Especial da Expointer que conquistou a vice-liderança, apenas um ponto atrás da emissora líder.
"Esses números refletem o trabalho de toda emissora e também mostra que o público está cada vez mais próximo do conteúdo exibido pelo SBT RS. Informação, Diversão e Família são as 3 palavras que mais pautam o nosso dia a dia", conclui o editor regional Danilo Teixeira.
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Devem estar preparando ensaios sobre a "consistente obra" de Kazuo Ishiguro, o mais novo Prêmio Nobel de Literatura. Tudo para o final de semana.
HAHAHAHA!!!
Vão analisar todos os livros do japa, graças ao Mestre Google.
E não duvidem que um consiga um entendido em fotoshopi pra fazer uma montagem.
São uns pândegos esses nossos intelectuais, né Paulo Motta?
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Não sou muito bom no fotoxopi, mas dá para ter uma ideia da nossa amizade!!
Kazuo e eu, em Londres |
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Atenta a essa tendência, a secção gaúcha da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS-RS) promove, em parceria com a Petronius Beverages, uma masterclass sobre o mundo da cerveja. Conduzida pelo mestre cervejeiro e diretor da Petronius, Emílio Kunz Neto, a masterclass abordará diferentes sabores e aromas das cervejas. Em Porto Alegre, os interessados terão a oportunidade de participar da atividade no dia 17 de outubro, no Casual Gastrobar, a partir das 20h.
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A masterclass foi desenvolvida para apaixonados pela bebida, que poderão se aprofundar em sabores, aromas e off flavors (defeitos) dos principais estilos de cerveja, com degustação dos insumos que a caracterizam, como maltes, lúpulos e especiarias, além de suas sinergias. Ao todo, será possível degustar um total de sete estilos de cervejas, além de conhecer um pouco da história da origem de cada um desses estilos. “Essa parceria com a Petronius Beverages demonstra que a ABS-RS está sempre antenada às tendências do mundo das bebidas”, esclarece a presidente da associação, Andreia Gentilini Milan.
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Masterclass sobre identificação de sabores e aromas nas cervejas - dia 17
Local:
Casual Gastrobar, a partir das 20h
Rua General Câmara 424
Centro Histórico
Porto Alegre- RS
Investimento:
Público geral: R$ 190,00
Links de inscrição: https://pag.ae/bmnXHNl
Sócios ABS-RS: R$ 30,00
Links de inscrição: https://pag.ae/bbnXHS1
Outras informações:
contato@absrs.com.br
54 99972 0130
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PORTO ALEGRE É A CAPITAL DAS FRESCURAS
Estudante faz bonecos de pano negros
e reinventa personagens clássicos
como Chapolin e A Pequena Sereia
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piadinha
Pobre jovem! Seu cérebro foi destruído pela masturbação. O quê? Não sabem o que é masturbação, pois então explico. É PUNHETA. Hahaha...
ResponderExcluirPrevidi querido (oooops, não é frescura, juro!) , o que eu tenho visto no jornalismo brasileiro e gaúcho em geral, e nas redações do maior jornal do mundo, em particular, é um verdadeiro DIVÓRCIO. Um divórcio entre jornalistas/empresa jornalística e os leitores. A causa é "diferença IRRECONCILIÁVEL de opiniões", incompatibilidade de "agendas" (aqueles com agendas ideologizadas lacradoras mimimi e estes apenas com a agenda de serem bem informados do que está acontecendo no mundo, com um ou outro texto de opinião).
ResponderExcluirO processo é litigioso: a empresa usa de artifícios para manter os bens adquiridos (os assinantes), mas os leitores dizem que não há acordo, porque compraram gato por lebre ("informação de qualidade" que na verdade era apenas militância em mau, às vezes, em péssimo, português, erros de concordância, opinião política mal-disfarçada do jornalista em texto que deveria ser "isento", ouvir apenas um lado da história e, pecados dos pecados, erros graves de informação, de origem. Só no litígio mesmo!
Há cerca de uma semana, uma empresa privada (Metsul) alertava que o RS poderia viver um cenário MUITO perigoso de tempo severo no final de semana. No domingo, a referida empresa disparou alertas de SMS para seus assinantes e tb para não-assinantes (meu caso) avisando "não saia de casa, vai dar werda" (claro, não foi com estas palavras, mas foi como se fosse). Alertas esses que foram se intensificando ao longo do dia. O que a "rádia" e o jornal maior do mundo em sua versão online ficaram divulgando o dia todo? Futebol, mais futebol, mais algumas abrobrinhas teoricamente ligadas a futebol, Pablo Vitar, a polêmica trans da novela, além de outras tolices.
Não tem qualidade nenhuma aí.
NADA.
Aí, aconteceu o que aconteceu e "todo mundo" ficou surpreso. Eu não, que eu não sou palhaço, nem minha família, que foi devidamente avisada por mim (ou seja, minha família recebeu de mim a dita "informação de qualidade" ausente no referido conglomerado.
Um jornal que troca uma jornalista experiente e talentosa como Mariana Kalil e coloca um monte de nulidades no lugar, sendo que uma delas se envolveu recentemente numa polêmica homérica sobre um "suposto estupro" (sem BO, sem exame de corpo de delito, sem coquetel anti HIV pós-exposição - algo que é norma do Ministério da Saúde). Só a polêmica. Polêmica e "lacração". E vários jornalistas do maior jornal do mundo já saíram acusando o público leitor (!!!!!!!!) de retrógrado, mentecapto, burro, conservador, "de direita".... Não houve chances para o contraditório e as explicações dadas pela profissional do jornal mais enrolaram do que explicaram. No fim, ela mesma escreveu um texto acusando todo mundo ("a sociedade", ou seja, os próprios leitores, pelo que "supostamente" (urgh) teria ocorrido com ela.
Um jornal que ao invés de um Carlos Wagner enche a redação de guris de apartamento hipsters movidos a beck e veganismo e que escrevem "Exapanção" e "o jovem supostamente teria atirado contra os policiais", "o jovem teria supostamente torturado" ou "a menina teria supostamente sido abusada no corredor do hipermercado", além de outras tolices empoderadas e politicamente corretas que não irão a lugar algum.
E os leitores não se calam!
O PIOR é que parece que o pessoal da maior empresa jornalística do mundo não lê os comentários de sua própria página no Facebook. É só chumbo grosso, quase sem folga, de leitores indignados com o estado de indigência jornalístico-cultural.
Sim, é um divórcio.
Pelo andar das coisas, logo será um funeral. Eu disse LOGO.
A propósito, minha assinatura foi encerrada no final de 2015. Recebi até e-mail da Marta Gleich (que honra!) pedindo para rever minha decisão.
Mas, lixo por lixo, eu tenho em casa o orgânico, o seco, o do banheiro e o da caixa de areia do gato. Já está de bom tamanho.