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ponto do dia
O FUTURO DAS CIDADES
A cidade do futuro deve aliar os conceitos de mobilidade urbana, sustentabilidade e sociodiversidade, com espaços vivos e preparados para a população usufruir de forma aprazível. Agregar aos grandes centros esses conceitos não parece ser uma tarefa difícil para o arquiteto e urbanista Jaime Lerner, que participou do “Tá na Mesa”, promovido ontem pela Federasul.. Autor de projetos ambiciosos que tornaram Curitiba referência internacional, ele critica a forma burocratizada que estão sendo desenvolvidos os planejamentos, impedindo que soluções viáveis sejam colocadas em prática em curto prazo.
Ao comparar a estrutura das cidades ao casco de uma tartaruga, Lerner garantiu que todas as cidades possuem potencial para absorver a visão de futuro sustentável. Com intervenções pontuais, batizadas pelo arquiteto como “acupuntura urbana” é possível recuperar espaços e proporcionar trabalho, moradia e lazer de forma integrada.
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Na visão do urbanista, Porto Alegre em especial, a transformação passa prioritariamente pela mobilidade urbana. “É preciso estimular, cada vez mais, o uso do transporte público ao avançar os investimentos na integração dos modais e em infraestruturas de qualidade”, apontou Lerner ao pregar a convivência e a tolerância e destacar que vida, moradia e trabalho devem caminhar no mesmo sentido.
Envolvido no projeto de recuperação do Cais Mauá, Lerner afirmou que “a revitalização do espaço deve ser um dos mais importantes projetos do país”, adiantando que a obra vai proporcionar um lugar de animação cultural e comercial. “Além de ser complexo, o plano envolve diversas entidades, situação que impede um ágil andamento”, explicou.
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Outro projeto que ganhou o destaque do arquiteto é a recuperação da Orla do Guaíba que tem a ambição de entregar à população uma grande “arquibancada” ao ar livre, ilustrou Lerner. Ele aproveitou o momento para fazer um apelo ao empresariado. “Temos que ter a confiança e contar com investidores desde o período da concepção até a entrega destas grandes obras”, finalizou.
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ponto da fotografia
Da página Antiga TV2 Guaíba por Fabiano Golgo:
(clica em cima que amplia)
Programa Guaíba ao Vivo, 1981 |
Samuel De Souza Santos identifica:
Atrás, da esquerda para a direita: Rogério Mendelski, figurinista César, do X & C, Gustavo Mota, Sérgio Schueler, Clóvis Rezende, Samuel De Souza Santos, colega que não lembro o nome e Carlos Alberto Bencke; à frente; Paulo Verri e me parece o colega que informava sobre o tempo, cujo nome não lembro, Suzana Saldanha e o Lauro Quadros.
O certo é que fazíamos jornalismo da melhor qualidade na TV2 Guaiba.
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ponto midiático
AMANHÃ É FINALISTA
A Revista AMANHÃ está entre o seleto grupo de finalistas do Prêmio CNI de Jornalismo 2015 na categoria Destaque Regional Sul. Indicada com as reportagens “O que está por trás do sucesso” e “A vida depois da crise”, o veículo concorre com o jornal catarinense A Notícia, do Grupo RBS. Foram selecionados três trabalhos para cada uma das 12 categorias, que serão avaliados pela comissão julgadora. Os vencedores serão divulgados no dia 30 de julho no evento de premiação que acontece em Brasília.
A matéria “O que está por trás do sucesso”, assinada pelos jornalistas Ricardo Lacerda e Robson Pandolfi, apresenta as receitas e os segredos de empresas que despontaram no rol das 100 melhores emergentes do sul do país em 2013, de acordo com levantamento de AMANHÃ e PwC. A reportagem, publicada em outubro do ano passado, apresenta dados completos do ranking das companhias que buscam um lugar entre as 500 maiores do Sul. A partir de entrevistas com líderes da Xalingo, BR Fértil e Wanke, as 14 páginas de conteúdo abordam elementos importantes para o processo de ascensão, como o planejamento estratégico, a profissionalização da gestão, as reviravoltas do mercado e a arte de se reinventar.
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Publicada em novembro do mesmo ano, a reportagem “A vida depois da crise”, dos jornalistas Emanuel Neves, Ricardo Lacerda e Andreas Müller, resgata histórias de companhias que sobreviveram à crise financeira, apresentando lições para enfrentar os tempos difíceis. A matéria conta a trajetória e os ensinamentos de grandes empresas que quase quebraram, mas encontraram formas de se reerguer, como o Grupo Randon – um dos maiores do mundo em implementos rodoviários –, Agrimec e Ulbra.
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Para o presidente do Grupo AMANHÃ, Jorge Polydoro, a indicação é um reconhecimento do jornalismo qualificado exercido pela revista que completa 30 anos em 2015. “Essa indicação reforça o compromisso de AMANHÃ com a discussão de temas importantes como os tratados pelas duas reportagens”, celebrou.
Os finalistas do Prêmio CNI foram escolhidos com base nos critérios de adequação ao regulamento, ineditismo, relevância, criatividade, qualidade editorial (argumento, abordagem, desenvolvimento e texto), edição (equilíbrio entre texto e ilustrações), além de qualidade de áudio, vídeo e locução para TV e rádio.
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QUE MAJU QUE NADA!!
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ponto g
ROSQUINHAS DE COCO
Enviada por Derli Baltasar Castagna Paim, de São Leopoldo - RS
Para colaborar com sua nova especialidade, estou enviando-lhe, abaixo, uma receita, muito gostosa. Trata-se de rosquinhas saborosas, que são feitas em poucos minutos e que após guardadas, podem durar em um pote fechado, por até 3 meses, sem problemas.
13 ovos
9 colheres (de sopa) de açúcar
9 colheres (de sopa) de manteiga ou margarina
9 colheres (de sopa) de coco (coco fresco ralado)
9 colherinhas (de chá) de Royal
Farinha de trigo, até o ponto.
Modo de fazer, do tipo “rosquinhas”.
Para cobrir: Fazer uma pasta com os seguintes ingredientes:
5 claras
3 copos de açúcar
Meio copo de água
As rosquinhas, depois de assadas, deverão ser “pintadas” ou “lambuzadas”, usando-se um pincel ou as mãos. Após, colocar no forno, apenas por uns momentos, só para secar.
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ponto da piadinha
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ponto final
É AMANHÃ! EU VOU!!
Um dos lugares mais folclóricos do bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, vai ressurgir, ao menos por uma noite, no Bom Fim. O Fofa fechou as portas em 2014, deixando saudade em seus frequentadores, acostumados ao tango, às conversas sobre futebol e política com os proprietários e ao sistema de atendimento baseado na avaliação criteriosa (e rabugenta) do Costa.
Tudo fazia parte da alma do Fofa, somado aos pratos saborosos feitos no capricho pelo Dario. Agora, será possível reviver todo esse clima. “Uma Noite de Fofa” será realizada no restaurante Buona Tavola (Rua Fernandes Vieira, 466), AMANHÃ, DIA 3, com entrada das 19h às 23h - quem quiser entrar depois desse horário, terá de se entender com o Costa.
O evento será fechado com número limitado de 56 lugares. Para participar, é preciso pagar o valor dos pratos antecipadamente, no restaurante ou por depósito bancário.
No restaurantebuonatavola@ gmail.com é possível obter mais detalhes sobre o pagamento. O cardápio da noite foi escolhido a dedo por Costa e Dario, após longas conversas com os donos do Buona Tavola. O consenso foi de bifes à Francesa, à Parmegiana e à Portuguesa (por R$ 70,00) e tagliatelles à Carbonara e à Bolonhesa (por R$ 50,00). As refeições são para duas pessoas.
A ideia é um projeto piloto para eventos periódicos do Fofa no Buona Tavola, restaurante que abriu em novembro de 2014 no Bom Fim e virou referência no bairro na hora do almoço, oferecendo buffet de comida caseira.
Em julho, o restaurante passará a abrir também à noite, em sistema à la carte.
O Fofa
O Restaurante Fofa abriu em 1982, na Cidade Baixa. Os uruguaios Costa e Dario se conheceram quando os dois eram marinheiros em um transatlântico grego, que foi onde Dario aprendeu a cozinhar e desenvolveu suas famosas - e secretas - receitas.
Nos mais de 30 anos de funcionamento, os dois torcedores do Penharol e do Internacional, juntamente com o cachorrinho Garufa, recepcionaram um público formado principalmente por jornalistas, músicos, políticos e boêmios. Foram escolhidos pelo Guia Veja Porto Alegre como uma das melhores comidas no quesito boteco.
Agora os funcionários da RBS estão desesperados com a PF, o 1º narrador deles em seu comentário estava histérico a noticia da investigação da PF nos contratos da globo com os clubes. Dizia que a globo salvou o futebol BR e que fosse cuidar de outras coisas...
ResponderExcluirUé salvou? Cada copa do mundo desde então é um fiasco maior que o outro, nível técnico cada vez pior no Brasileirão, estádios vazios(antes a desculpa era o concreto e a violência dentro, agora têm cobertura, juizado e tal e cada vez mais vazio...)...
Lembrando que em 2001...SBT ofereceu 50. Globo assinou por 40 e com aquele globo repórter....
Anos depois Record ofereceu mais, Globo assinou por menos...
RedeTV venceu uma licitação, Globo, CBF e alguns clubes implodiram o C13 com a participação de um político local...
Previdi, veja, um Oásis no meio da crise: http://www.coletiva.net/noticias/2015/07/jornais-do-grupo-rbs-anunciam-contratacoes/
ResponderExcluirBons tempos da TV2 Guaíba: lembro que tinha uns 10 anos na época, e que saia correndo p/ casa no finalzinho da tarde, após as aulas, p/ conseguir assistir - na sequência - os seriados A Feiticeira, Viagem ao Fundo do Mar; depois vinha aquele programa de variedades que tinha os comentários do Adroaldo Streck, depois o Mendelski, o Lauro Quadros, o noticiário esportivo com o Bencke e o Samuel e que tinha como repórteres o Norberto e o João Francisco. Depois vinha o noticiário e, por fim, o comentário do Sérgio Jockymann. Durante o tempo do noticiário e do comentário do Jockymann, é que eu ia tomar banho e jantar depois de ouvir muita reclamação da minha mãe (risos) de que tinha que sair da frente da TV p/ fazer os temas de aula, pois lá pelas 21hs ainda retornava pra assistir o meu seriado favorito, James West, que vinha depois desse programa que finalizava com o comentário do Jockymann.
ResponderExcluirNas férias, dava pra assistir o programa infantil da emissora que tinha o Remendão...tinha o programa feminino com a Tânia Carvalho, a Aninha Comas, a Magda Beatriz e mais uma apresentadora cujo nome não recordo...uns 2 ou 3 anos mais, aí o 'programa' mudava: era assistir Esquadrão Classe A e a Super Máquina no SBT e o Profissão Perigo na RBS pra depois assistir o programa do Clóvis Duarte lá pelas 22h30min
Ah! E quanto à foto: um dos que não aparecem é o Ernani Behs, cuja filha, inclusive, era minha colega de escola nesta época - no também saudoso pra mim - Instituto Educacional São José, tradicional colégio que funcionava ali ao lado da Igreja São José, na Alberto Bins e cuja dependências, hoje, são ocupadas pelo Unificado de um lado e pelo Salão de Eventos do Plaza do outro lado da igreja.