Quinta, 15 de outubro de 2015



Atualizado diariamente ao meio-dia.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.









O LEITOR DO DIA


É difícil alguém que goste tanto de animais como ela.
De todos, mas ela tem uma caidinha especial pelos gatos.
Tanto que se dispõe a cuidá-los, quando os "pais" vão viajar, por exemplo.
(Podem contatá-la pelo Facebook)
A leitora gateira do Blog do Prévidi é a querida Adriana Schnell.


Bom dia, Adriana!






SEGURA ESSA - 2

1967










mundo midiático


A MAIOR CASCATA DO ANO!

EX-SUCRILHETES PIRARAM! 
CAUSA? CIGARRINHOS DE CHOCOLATE COM DOLLY! 

"Meu reino por um tradutor-intérprete!"

Li nesta semana na coletiva.net que o braço de investimentos digital do Grupo de Comunicação comprou participação de sócios.
O que aconteceu, na explicação dos ex-sucrilhetes, é incompreensível para pessoas normais.
Alguns trechos:
A Hands, empresa independente de mobile advertising do Brasil, anunciou seu spin-off societário no qual a e.Bricks, braço de investimento digital do grupo e controladora da entidade, comprou a participação de Leo Xavier, Renato Virgili, Flavia Biasoto e Terence Reis. Dessa forma, a Hands não pertence mais à Pontomobi e tornou-se independente dentro da e.Bricks.
É uma piração:
Em 2011, a Hands passou a fazer parte do portfólio de empresas da e.Bricks, quando foi adquirida pelo Grupo Pontomobi, que era controlado pela e.Bricks. Nesta época, a Hands registrou crescimento médio anual de 50%.
E essa?
Em Serviços, a Hands planeja a compra de mídia mobile, cria e produz peças, gerencia e otimiza campanhas. Na área de Produtos, possui um portfólio completo em mobile advertising, que inclui uma WiFi Adnetwork com 1,5 milhão de hotspots; uma Mobile Video Adnetwork, e uma Display Mobile Adnetwork Premium, formada por mais de 80 grandes publishers nacionais...
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Aí um amigo me enviou email com matéria. do www.proxxima.com.br:

Dentsu Aegis adquire a Pontomobi do Grupo de Comunicação

Bah!
Olha só:
A Dentsu Aegis Network (DAN) acaba de fechar a aquisição da totalidade das ações da Pontomobi, que tem foco no mobile marketing e era, até então, controlada pelo eBricks, do Grupo de Comunicação, que detinha 60% das ações da operação - os 40% restantes estavam com investidores e executivos. O negócio foi intermediado pela Pipelineos, escritório de fusões e aquisições e negócios digitais de Alon Sochaczewski. Como acontece com outras companhias compradas pela DAN mundo afora, a empresa brasileira passa a operar com a bandeira Pontomobi Linked by Isobar. Neste mesmo setor mobile, a DAN comprou no final do ano passado a inglesa Fetch, por US$ 48 milhões. No caso da Pontomobi, os valores negociados não foram divulgados.
A Pontomobi nasceu em 2007 com foco em soluções de SMS e bluetooth marketing e, em 2008, teve seu controle acionário comprado pelo Grupo RBS. Atualmente, além da sede em São Paulo, tem escritório em Belo Horizonte. O seu processo de expansão incluiu a incorporação de outras empresas, como Aorta (aplicativos e conteúdo), FingerTips (aplicativos multiplataforma), MobMidia (tecnologia), Minucom (premiação através de recargas de celular) e DP7 (plataformas interativas envolvendo SMS, MMS e voz).
Entretanto, a ad network mobile Hands, maior subsidiária da Pontomobi, não foi incluída na negociação com o DAN, e segue controlada pelo eBricks, do Grupo RBS, e comandada por João Carvalho e Sérgio Percope (também fundadores e ex-sócios da Pontomobi). No ano passado, a Pontomobi fez o spin-off desta sua unidade de mídia.
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Entenderam?
Eu não.
Mas que a primeira matéria é uma baita cascata é. OMITIRAM a venda. Ou não?
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Agora, não me venham com explicações, porque não tenho a menor intenção de entender.
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Vários amigos e leitores ficaram sem entender xonhas da "transação".
Hoje de manhã, um amigo de Florianópolis me enviou email:

Tava vendo o proxxima.com.br agora e encontrei, pela primeira vez, uma explicação para pessoas normais sobre que bosta é a tal de Hands, da poderosa eBricks.

"A Hands integra o grupo de empresas da eBricks desde 2011, quando foi comprada pela Pontomobi. A empresa faz planejamento e compra de mídia mobile, criação e produção de peças, gestão e otimização de campanhas. Como adnetwork, entrega mais de 1,5 bilhão de impressões por mês em publishers nacionais como Terra, iG, Abril, Lance, Estadão, Grupo A Tarde, Band, SBT, RedeTV, InfoMoney e Zero Hora."

Em velho e bom português, grandes bostas. ;)

Link pra notinha completa, com direito a foto de dois comedores de sucrilhos com nescauzinho, ansiosos pelo relançamento da Mountain Dew.



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mundo urgente


Tweet do presidente jovem e tímido.
Várias interpretações podem surgir.
Qual a sua?




Por que será que a situação ficou pior com as chuvas?
Unirmos?
Eu fora!
Tá precisando de apoio, presidente?


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mundo midiático 2

Nos tempos da TV Gaúcha

Clóvis Heberle, jornalista





Era difícil a vida na redação da TV Gaúcha em 1973.  Faltavam equipamentos, as equipes mal davam para cobrir os principais fatos do dia-a-dia.  Muitas vezes éramos salvos pelas imagens mandadas pelas assessorias de imprensa. Os salários eram pagos no dia 10, em cheques.  Nos dias de pagamento lotávamos as velhas Rural Willis da reportagem para descer o morro de  Santa Teresa e ir descontá-los no Banco da Amazônia, no centro da cidade.
Usávamos  quase só filmes preto e branco. Os coloridos, racionados devido ao seu custo, ficavam reservados para as reportagens especiais.
Em 1980, quando voltei a trabalhar lá, tudo era bem diferente:  tecnologia de vídeo tape totalmente a cores, ilhas de edição para deixar as reportagens "redondinhas",  várias equipes com repórter, cinegrafista e "pau de luz" (iluminador). A redação contava com chefes de reportagem, pauteiros, arquivistas, rádio-escutas e um time de excelentes editores e repórteres, como Geraldo Canali, Carlos Dornelles, Roberto Thomé,  Gilberto Lima, Ananda Apple, Regina Lemos, Timóteo Lopes, Ana Maria Magalhães, Heidy Gerhardt, Marcos Martinelli, Ivani Schütz e Rosane Marchetti, a única que continua na emissora.
Tudo era feito com muito profissionalismo, mas ainda não se tinha as facilidades da era digital. De manhã, carros da reportagem iam até a estação rodoviária para buscar os videos mandados pelas emissoras do interior para a Rede Regional de Notícias, que ia ao ar ao meio dia. Dava uma trabalheira danada editar aquele material todo. As emissoras do interior se viravam como podiam, com os equipamentos que já tinham se tornado obsoletos na redação da capital e haviam sido substituídos.
 Para a cobertura da Região Metropolitana, os técnicos inventaram engenhocas instaladas em cima das kombis para a transmissão de boletins ao vivo. Era preciso  achar locais com visual para a torre da tevê e ajustar o sinal.  Às vezes isso demorava tanto que, por garantia, um VT com a notícia gravada era mandado de carro para a redação.
Acostumados a gravar os seus boletins,  nas primeiras aparições ao vivo alguns repórteres ficavam em pânico na hora de entrar no ar. Com o tempo, a insegurança deles foi passando. Apesar das dificuldades técnicas, trabalhávamos com entusiasmo e alegria.
Repórteres, cinegrafistas e editores costumavam ver os noticiários na sala da redação. Reportagens de mais impacto eram aplaudidas, e os autores abraçados pelos colegas.
Jogávamos futebol de salão todas as semanas e de vez em quando jantávamos em alguma churrascaria, acompanhados das mulheres/ maridos. As amizades feitas naqueles tempos persistem até hoje, mesmo que muitos tenham migrado para o Rio de Janeiro, São Paulo e outras cidades. A cada final de ano boa parte da turma se reúne para confraternizar.

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mundo político

EU SOU JARDEL!



É impressionante o número de pessoas que entraram na conversinha trouxa da chamada "grande mídia".
Segundo leio seguidamente,  Jardel é o único deputado desta terra de "valor constância / Nesta ímpia e injusta guerra / Sirvam nossas façanhas / De modelo a toda Terra" que não faz nada,  que é um inútil. Notaram?
A cada dia, essa ojeriza ao Jardel aumenta. Até pessoas que tenho como normais entraram nessa.
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Meu Deus, acompanho a política brasileira e, especialmente, a gaúcha há 40 anos. Vivi várias situações relevantes do nosso país, momentos cruciais do RS.
Boa parte desses 40 anos passei dentro da Assembleia Legislativa.
Conheci deputados excelentes; outros esforçados; a maioria sem a menor competência de trabalhar como parlamentar. Todos, sem exceção, eram excelentes na tarefa de buscar votos - o que não significa nada para a atividade de deputado.
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O Jardel é um deputado estadual, que se elegeu, especialmente, pelo voto do torcedor gremista - ou seja, é um sujeito "excelente na tarefa de buscar votos", como todos.
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Essa grande mídia babaca, no início do ano, forçou um "debate" quando o deputado Jardel demitiu todos os funcionários de seu gabinete, que foram indicados por um arremedo de partido e seu "líder", também eleito pelo voto dos gremistas. NADA ALÉM DISSO. Aí a demissão de CCs virou notícia, pela primeira vez na história da Assembleia gaudéria.
Pegam no pé dele, sempre. Por último o responsabilizaram pelo aumento da alíquota do ICMS.
São uns piadistas esses rapazes e moças da chamada grande mídia.
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Agora, a última é a viagem que está fazendo à Europa. Como se fosse o único deputado a viajar para fora do Brasil.
Não tem jeito, mesmo.
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Historinha.
Uma vez encontrei no aeroporto um deputado estadual, daqueles brilhantes.
- E aí, deputado, está embarcando?
- Sim, estou indo, primeiro, para Paris.
- Alguma coisa especial?
Ele, com um sorriso:
- Viagem de estudos.

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mundo midiático 3


CHEFETES DO RÁDIO-"CANHÃO" ESTÃO
APAVORADOS COM A QUANTIDADE DE ERROS

Finalmente, concluíram que dão muitas mancadas diariamente
Eis o trecho de uma circular aos repórteres, redatores e editores:




HAHAHA!!!!!!!!
É O RECONHECIMENTO DO FIASCO!!!

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mundo mais triste


O amigo Mièle  

 Gustavo Grisa, economista


 Pois ontem o Brasil perdeu um de seus personagens mais autênticos, completos e onipresentes: Luiz Carlos Mièle. Para seu infortúnio, Mièle acabou sendo lembrado por parte do público por sua infame participação no programa Cocktail, do SBT. Nos últimos anos, teve uma espécie de redescoberta após um período de injusto ostracismo. Pouca gente lembra que Mièle trouxe muitas estrelas internacionais para o Brasil, realizou um show de grande sucesso com Elis Regina no Teatro da Praia, no Rio, apresentou o Prêmio Molière e Air France por anos, assistiu a Copa de 1962 ao lado de Pelé...(é só conferir no filme Pelé Eterno), e apesar, de dirigir os shows de Roberto Carlos por anos, não titubeava em apontar Wilson Simonal como o maior cantor brasileiro que havia visto em ação.
Tive a felicidade de conhecer pessoalmente o Mièle, quando morava no Rio de Janeiro, e até fiz um dueto com a “peça” na música Baubles, Bangles and Beads, com direito, obviamente, a muita sacanagem da parte dele, durante um show em Brasília. O Miele tinha uma rara característica nas “pseudocelebridades” de hoje: era o mesmo cara no palco, e fora dele; pessoalmente, e como personagem. Com o Miele não havia máscara, havia um personagem finamente aprimorado através dos anos, que era ele mesmo. Costumava levar com bom humor a manutenção de sua vida artística fora da grande mídia. Além de aparecer como ator em séries como Mandrake, continuava a fazer shows, mesmo com público reduzido. Aí que está a coisa: ELE se divertia, não estava nem aí – e tinha amigos em todas as faixas etárias.
Para os gaúchos, fica a célebre lenda urbana da Sandra Bréa desnuda na sacada do hotel em Tramandaí, após uma sessão do show “Sandra & Mièle”. Indagado a respeito, Miele elucidou a questão: não era ele quem estava com Sandra Bréa naquele momento, ela era acompanhada de um namorado, mas via com bom humor a fama que os gaúchos lhe atribuíam.
A última vez que o vi foi ao chegar ao Hotel Novo Mundo, no Rio, em maio desse ano e deparar com a voz do mestre, dando uma “canja” no bar do hotel cantando I´ve got you under my skin. Miele era um profundo conhecedor de jazz e música, além de uma memória de elefante. Parecia bem disposto como sempre, lembrou do infame dueto em “Baubles”, trocou algumas ideias, ele se interessava e lembrava das pessoas, e apesar de ser um consumidor dedicado da água das highlands, nunca se ouviu falar em Mièle criando confusão, ou sendo desagradável em função dos seus exercícios etílicos. E desafiou a ciência até os 77 anos.
Figuraça com F maiúsculo. O maior entertainer que o Brasil já viu, um cara atemporal que era, exatamente, aquilo que parecia. A coisa “lá em cima”, ou onde quer que seja, vai ficando mais divertida do que por aqui....o “purgatório” do Mario Prata – que tem Vinicius, Marilyn Monroe, Serge Gainsbourg, etc., ganha mais uma figura de destaque.

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mundo político 2

ADIVINHE?




Eu não reconheci. É a vereadora Jussara Cony, de Porto Alegre. PCdoB.
Que juba preta!!

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mundo midiático 4

Fuerza, Sindicato dos Radialistas!

Vale a pena conferir a manifestação do Sindicato dos Radialistas na frente dos prédios do grupo de comunicação.
Leia aqui.

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 mundo turístico

HAHAHAHAHAHA!!!!!

No Blog do Políbio Braga:
FLORIPA ESTUDA COBRAR PEDÁGIO PARA USO DE SUAS PRAIAS
Alarmada com a próxima chegada de milhares de turistas argentinos, gaúchos, paranaenses e paulistas, a prefeitura de Florianópolis resolveu estudar a cobrança de pedágio para dar acesso às suas praias.
A ideia é cobrar R$ 23,00 por carro.
No verão passado, a Câmara da cidade já tinha discutido o assunto.
Algumas praias catarinenses, como Bombinhas, já fazem isto.
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Quer saber?
A gauchada vai pegar pedágios, todos os que inventarem, dando risada.
Gaúcho que AMA Santa Catarina vai nos restaurantes catarinas é explorado, vergonhosamente, e dá risada.
AMAM ser explorados.
- Não vou me entregar para pedágios - devem pensar.

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mundo incrível

Ainda não tinha visto


Ontem, lá pelas 8 da noite, assisti da sacada um grande "temporal de raios" Neste ano, na praia, assisti a um, menor. Mas como esse de ontem, não. Impressionante. O curioso é que não escutei nenhum entendido em tempo comentar. Raios com pouquíssimas trovoadas.
Mais tarde, a chuva de pedra e um vento de mais de 100 km.
Claro que a cidade ficou um caos.
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INCRÍVEL!! NÃO FALTOU LUZ NA CIDADE BAIXA! UAUUU!!!
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Os jacarandás da Rua da República resistiram bravamente,
Pixuleco, a pomba que estamos criando na sacada, desapareceu. Mas hoje de manhã estava a postos.
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Na frente do edifício, "ganhamos" um brinde!!




Não sabe o que é? Pô, uma caixa d'água!

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mundo da piadinha 1


E se fosse Biscoitos Zezé?





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mundo da piadinha 2


Moderninho:




Mais antigo:





8 comentários:

  1. Os chefetes também erraram, já que o correto seria por quê e não porquê (última frase)... Aí fica realmente difícil.

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    Respostas
    1. Igor, este negócio do uso dos "porquês" é muito complicado, mas,no caso, creio que esteja correto porque ( ou pois), no caso, tem sentido de substantivo, tá subentendido "o porquê", a razão do uso do porquê ( a instrução que questionar o porquê do uso ). Que complicado, hein!?

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  2. pra dar um balanço no blog...https://www.facebook.com/1510625462536589/videos/1630268487238952/?__mref=message_bubble

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  3. Bom dia, boa tarde, estimado Prévidi!

    Me sinto tão lisonjeada com um bom dia tão querido vindo de ti. E, disse tudo, amo mesmo os animais... com uma quedinha (mais pelo convívio mais de perto!) pelos gatitos... e amo também pessoas que têm ideias e boas atitudes.

    Obrigada por esse carinho, em um dia que teria tudo pra ser bem complicado. E só. Mas eu sempre acredito que, a começar por um 'bom dia' bem dado, sempre é tempo de sermos felizes e fazermos coisas legais.

    Conte sempre comigo!

    Abração!

    Ah! E um abração nos 'profes', que hoje também é o dia deles. Tenho as melhores lembranças dos professores com os quais convivi e aprendi, entre eles minha saudosa mãe, professora 'pó-de-giz' mesmo, sempre em sala de aula, sempre ensinando, aprendendo e ajudando seus alunos.

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  4. A Jussara Cony tá cada dia mais parecida com a Graça Foster.

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  5. É a Jussara Cony? E eu pensando que era a queridona Kátia Sumam.

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  6. Parabens ao Gustavo Grisa pelo excelente texto a respeito do Luiz Carlos Miele.

    Magda Cunha

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  7. Amigos, por favor: a Jussara Cony é uma bela mulher no esplendor dos seus sessenta anos muito bem vividos. Deve ser idem, uma bela mãe e bela avó. Não é porque não comungo da sua ideologia política ( de meados do século 19) que vou achá-la feia fisicamente: desculpem-me, isso é machismo rasteiro, grosseiro. Eu não gostaria nem um pouco que alguém afirmasse ser minha mulher, minha mãe, minhas filhas feias! Por fim, amigos, questão de princípio, não existem mulheres feias. Abraços.

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