Terça, 19 de janeiro de 2016

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Semana da noite 2


Gente da Noite também era o nome do Bar que o Túlio Piva tinha na avenida João Pessoa, em Porto Alegre.

JOSÉ IVO,
O CORONEL MENDES É O CARA!

Ele mesmo, Paulo Roberto Mendes Rodrigues, juiz militar e  ex-Comandante Geral da Brigada Militar.
O coronel Mendes.
Aquele mesmo, que os "ativistas" dos direitos humanos não gostam.
O próprio, que não dá mole pra bandidagem.
O sujeito que não deixaria que meia dúzia de bandidos fechem a entrada de Porto Alegre durante horas.
Eu estou acreditando que ele saberia lidar com a absoluta falta de recursos para a segurança pública.
Tenho absoluta certeza de que ele não iria se meter nas atividades da Polícia Civil. A convivência seria mais do que pacífica, porque está ruim para todos.
É o momento dele, coronel Mendes.
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CORONEL MENDES PARA A SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO RS!

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UM MARCO HISTÓRICO, texto do coronel Mendes, publicado no Jornal Correio Brigadiano, edição 235, outubro de 2015:

O mês de agosto reservou para a Brigada Militar mais um marco histórico nos 178 anos de relevantes serviços prestados à sociedade gaúcha. Durante esse tempo, registros centenários atestam diversos fatos importantes que impactaram a Brigada Militar, muitos deles inseridos em livros escritos por vários historiadores.
Particularmente, e mais recentemente, os brigadianos, por intermédio das entidades de classe, reivindicam a recomposição salarial. Talvez o evento mais importante nesse sentido ocorreu em 1997, quando uma passeata percorreu os logradouros públicos da capital, embora outras tantas tenham acontecido depois disso. Percorrendo o tempo, também advieram queima de pneus nas rodovias e bonecos fardados dependurados em viadutos.
Pois bem, agora a reivindicação, ocorre quanto ao pagamento integral de salários, algo sagrado e fundamental para a sobrevivência da pessoa humana.
Porém, o fato novo – e o que mais chama a atenção – é que outras instituições públicas se incorporaram aos atos e priorizaram ações junto às entidades brigadianas. Lembremos que historicamente as categorias de funcionários públicos fazem “parar” as escolas, os postos de saúde, etc. Agora, as entidades acrescentam, além das anteriores, nova estratégia, ou seja, engrossam o contingente e executam “piquetes”, portando faixas e cartazes na frente dos portões dos quarteis, impedindo a saída de viaturas para o exercício do policiamento ostensivo.
Neste cenário, impõe refletir: por que essas instituições públicas, também importantes, apontam para a Brigada Militar como alavanca para as reivindicações? Por certo porque as entidades representativas sempre souberam que o “calcanhar de Aquiles” é a segurança pública na defesa do cidadão. Parando a Brigada Militar, para o Estado. Portanto, o impacto na sociedade é letal.
A dimensão e a relevância dessa missão são as mesmas para sempre sentidas pela sociedade gaúcha, que vê na Brigada Militar e nos brigadianos o esteio para o exercício de suas atividades diárias, das mais simples às mais complexas, como ir ao mercado da esquina, à escola, ao posto de saúde, ao trabalho, ao parque, etc. A população fica paralisada, refém da “bandidagem” e, assim, fica “decretada” a falência do Estado.
É inegável. Estamos passando por um momento muito difícil e trágico!! O que fica? A certeza da força e do valor dos brigadianos, que fazem uma falta inconteste no patrulhamento das ruas de nossas cidades.


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mundo político 1

Só resta vender a Petrobras a preço de bananas.
Fizeram de tudo para liquidar com uma das maiores empresas do mundo.
Conseguiram.


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mundo político 2


Querem tornar o ex-deputado Carlos Araújo em um bandido.
Tentam equipará-lo a esses larápios da lava jato.
Simplesmente porque foi casado com dona Dilma.
Não vão conseguir.
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Aliás, esse tipo de estrategia é antiga.


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mundo midiático 1

Movimento positivo no mercado!

O comentarista de futebol Cristiano Oliveira publicou ontem no Facebook:

Estou deixando a Rádio Grenal

Depois de quatro anos e meio, me despeço dos microfones da emissora. Sem dúvida levarei sempre comigo os aprendizados e a experiência desse período. Comecei na Grenal (Rádio O Sul, à época) minha carreira no rádio, fiz diversos amigos e indiscutivelmente muitos deles estarão comigo a vida toda.
Comecei, lá em 2011, como estagiário. Trabalhava de madrugada. Passei pela produção, pelos debates e pelo plantão das jornadas esportivas até chegar na condição de apresentador e comentarista. Errei muito, aprendi mais ainda. Trabalhei sempre defendendo esta empresa que me abriu as portas para o mundo apaixonante do rádio.
Só tenho a agradecer. A todos! Se você trabalhou comigo ou me ouviu em algum momento desses quatro anos e meio, aqui vai meu mais sincero muito obrigado! Não vou "mencionar" ou "marcar" ninguém pois certamente esqueceria ou faria alguma injustiça.
Nos próximos dias divulgo minha nova casa, que também me recebe de braços abertos e deposita muita confiança no meu trabalho. Sem "textão" nem choro de despedida, de coração, muito obrigado a todos!
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É, posso afirmar quer o Cristiano está com um pé - ou mais - na Rádio Guaíba.
" Um comentarista estudioso do esporte e informado sobre futebol nacional e internacional".
O OK está nas mãos do Luciano Araújo, o competente diretor da Rádio Guaíba.
No mercado, é consenso que o Cristiano é o comentarista revelação do rádio gaúcho e responsável pelos melhores índices de audiência da Rádio Grenal durante a semana.
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Podem noticiar e, como raramente acontece, citem a fonte.


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mundo dos eventos

O terrível Jorge Loeffler -www.praiadexangrila.com.br:

Confesso aos leitores
que o silêncio sobre a
CAvalGADA DO MAR me preocupa

Em todos os verões surge a tal CAvalGADA DO MAR.
Algo estúpido e acima de tudo burro, muito burro. Centenas de bobos percorrem a beira mar por centenas de quilômetros com suas montarias cobrindo as areias de bosta e urina. Os pobres equinos são os que menos culpa têm nesse absurdo. Quando os bobos se aproximam os tolos veranistas se postam sobre as dunas. Esquecem que ali habitam corujas buraqueiras e um tipo de roedor simpaticíssimo conhecido como TUCO-TUCO, os quais são em tais ocasiões massacrados.
Depois que a CAvalGADA passa todos retornam às areias onde suas crianças brincam sobre a areia misturada com bosta e urina. Essa bosta e urina matam tatuíras, minhocas do mar e até mesmo o corrupto. Essa CAvalGADA é na verdade uma palhaçada ímpar e os tolos se deliciam.
Se eu levar um de meus cães para passear na praia por certo um desses guardas do Sartori que aqui não vemos salvo no veraneio virá me encher o saco. Meu cão não pode, mas cavalos CAGAM e MIJAM sem o menor problema. Como se pode pretender que esse país tome o rumo certo com tantas cretinices e tantos IDIOTAS nessa beira mar?


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mundo da fotografia

Do Paulo Pruss

Quantos momentos de Glória teve o Paradisos Bar?
Com o seu Bife na Chapa.

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mundo literário


LETRAS MAIORES, SENTIDOS SUBLIMES!

Adeli Sell, consultor e escritor (adeli13601@gmail.com / assessoriaadeli@gmail.com)

Aos poucos, volto a rabiscar algumas resenhas de livros. É um compromisso grande. Há tempos venho afastado de necessárias leituras e imperiosas reflexões sobre Literatura e Arte, porque fui arrebatado por outros textos e afazeres.
Perdi muito, ficaram lacunas. Procuro aos poucos preenchê-las  sorvendo um café ao me fixar num texto enxuto, cativante, com letras maiores, porque dali  saem os sentidos mais sublimes.
A poesia e o conto sempre me deixam aquela sensação de beber um copo de vinho e depois mais outro e outras vezes faço o mesmo gesto, sem perder o rumo e o prumo.
Ao ler os contos  de Vera Ione Molina "Outra e mais outra e mais outras vezes"  e mirar as fotografias de Roberto Schmitt-Prym saí com a certeza que tinha que ler mais, mais literatura e ter mais olhos para arte da fotografia, do grafismo e dos quadros. Fugir de quando em quando da leitura de jornais, da Internet que nos traz muita coisa sem sentido, sem graça, sem valor.
Disponível e à venda em  http://www.amazon.com.br/Outra-mais-outra-outras-vezes-ebook/dp/B019PE3BWK/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1453131747&sr=8-1&keywords=Outra+e+mais+outra+e+mais+outras+vezes
Eu já tinha apreciado fotos tocantes do Roberto numa exposição numa de nossas galerias. E repetirei o que disse a ele: ouse sempre, faça mais. E ele fez.
Os contos de Vera Ione são de leveza intimista, com rasgos de crueza como deve ser a paixão, o amor aberto. São os corpos que falam no pulsar da linguagem, com letras que se fazem uma atrás da outra para dar conteúdo maior a tudo o que é sublime nos sentidos, nos sentidos dos gestos como da linguagem também.
A leitura e a ação não separa conteúdo de forma. É um encaixe perfeito como são as cenas de amor e sexo, pois afinal o que move a vida se não o falar, o sentir, o arfar do peito, a respiração que busca sentido no percurso do prazer?
O livro é uma  "Teia"  como se lê na abertura, já estava lá em "Outros caminhos" em 1996 pela Mercado Aberto. O tempo fluiu e o enredo foi dando "Outra e mais outra e mais outras vezes" como diz a autora falar do preparo do  "Café com amor".
E sempre tem o "chegar" que pode ser tímido, de mansinho, chegando, com olhares, mas tem a "Fúria"  no âmago, que vem com uma "Enxurrada" de coisas ditas, sentidas, às vezes faladas por gestos, tatos, por "encaixes".
Os contos são uma mescla de ousadia de linguagens construídas sobre pessoas e seus sentidos de vida, de não deixar escapar a oportunidade, do sentir e do amor, seja ao fazer um café na cozinha ou no carro com quem faz sem medo de ser feliz.
São atos sem medo, sem culpa, sem pecado, como deve ser a vida de quem acredita que é possível escrever para ser mais e melhor.
Se em algum momento você descobrir que o ato ficou no pensar não faz a diferença, pois se foi sonho, foi real, foi também vivido, só a forma se moldou àquilo.
Vera Ione vem de escrever para crianças, com livros infantis publicados, com canções, letras musicadas, com contos de tipos diversos, mas sempre com letras maiores e com sentimentos sublimes.
A cada dia se completa mais.
Há de encontrar mais e mais espaços para escrever, publicar e também ensinar já que é ativista das  boas oficinas literárias.
De Uruguaiana para o mundo só as letras maiores e o sublime sentimento podem alcançar.


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mundo midiático 2


O tal "jornalismo" investigativo

Hás quase 40 anos quando comecei no jornalismo, era motivo de críticas e brincadeiras alguns colegas que trabalhavam nas editorias de polícia. Os caras achavam que eram também policiais. Andavam até armados.
O pessoal, como eu, iniciante na profissão, tinha até medo desses "colegas".
Poucos anos depois eles foram afastados e uma nova leva de repórteres policiais foi surgindo. Não gosto de citar nomes, mas tinham uns caras que a gente gostava de ler, como o Humberto Trezzi e o Luiz Alberto Scotto. Jornalistas de verdade. Nada de andar com arma na cintura.
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Os jornalistas investigativos tiveram um grande papel.
Grandes matérias.
Hoje, eles se acham acima de tudo.
Podem tudo.
Liquidam com a vida de pessoas.
Deveriam ter como parâmetro o desfecho da Escola Base, de São Paulo.
Não sabe do que se trata? Vai no Google e veja o que é uma vergonha para o jornalismo brasileiro.
Essa matéria da revista Época sobre o Carlos Araújo é uma prova disso.
Muito triste.

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Estudantes que passaram em jornalismo no SISU desistem após Kim Kataguiri estrear na Folha

Em resposta à estreia do militante Kim Kataguiri como colunista na Folha de S. Paulo, estudantes do Brasil inteiro abriram mão de suas vagas conquistadas pelo SISU para o curso de jornalismo. Os aprovados se recusaram a ter Kataguiri como colega de profissão.
Esta tendência, em vez de preocupar, animou os reitores das faculdades com cursos de jornalismo. “Se os jornais querem isso, vamos já no primeiro período ensinar os alunos a passar vergonha na internet falando atrocidades e sendo mal educados. É uma forma de chamar a atenção dos grandes veículos e garantir um emprego sem precisar de formação, leitura, experiência e cidadania”, disse um reitor.
Como a coluna de Kataguiri será publicada apenas na internet, especialistas veem a medida como estratégia para aumentar as vendas dos jornais impressos.
Fontes disseram que o clima na redação é de tensão e que Gregório Duvivier já planeja mandar indireta para o colega em forma de poesia em sua coluna dessa semana. Kim, por sua vez, colou um papel “me chute” nas costas de Gregório, enquanto o mesmo estava distraído na impressora.
A Folha recomenda que as pessoas desativem seus anti-vírus ao acessar a coluna, pois o programa pode detectá-la como uma ameaça à sanidade mental.


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COMPRE!!

Simples.Envia pedido para jlprevidi@gmail.com que vai pelo correio sem despesa.

Ou na Banca da República.

(Rua da República esquina avenida João Pessoa - Porto Alegre)

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O COCÔ SE ESPRAIA PELO PARAÍSO!


Do www.noticiaja.com:

Esgotos da Conasa invadem
praias de Porto Belo e Itapema

Prefeitura investiga responsáveis por mancha no rio Perequê‏

Repetindo a tragédia de 2013, manchas negras de esgoto voltaram a aparecer na foz do rio Perequê, divisa dos municípios de Porto Belo, atingindo a Meia Praia, em Itapema, e a Praia do Perequê. As imagens aéreas foram captadas pelo piloto de ultraleve, Silvano Silva, diretor da Ric/Record de Joinville e Itajaí e que costuma sobrevoar a região a partir do Complexo Aeroportuário de Porto Belo.A mancha surgiu neste domingo (17).
Depois de saber da situação, a  Prefeitura de Porto Belo divulgou nota informa que “já está tomando as medidas cabíveis para averiguar a origem da mancha negra na foz do rio Perequê e punir os responsáveis”.
No final da tarde desde domingo foram acionadas as equipes de vigilância sanitária, Bombeiros e FATMA (Fundação do Meio Ambiente) de Santa Catarina.
A partir da manhã desta segunda-feira (18), uma força-tarefa formada por funcionários da Fundação do Meio Ambiente, Vigilância Sanitária e Corpo de Bombeiro estará na foz do rio Perequê. Se necessário, a praia poderá ser interditada.
Já a tarde, fiscais da FATMA farão fiscalização na foz e na Estação de Tratamento da Conasa (Companhia Nacional de Saneamento), em Itapema.
Em 2013, a empresa foi multada pela FATMA por derramar esgoto sem tratamento no rio Perequê. Caso seja confirmada a suspeita, o município deve ingressar com nova ação de ressarcimento contra a concessionária.


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mundo das piadinhas