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mundo que dá voltas
CARLOS EDUARDO SANCHEZ.
NÃO LEMBRA QUEM É? UM ANJINHO!
Amigos, é o bilionário, que junto com outro ricaço, Lírio Parisotto, comprou as operações catarinenses do maior grupo de comunicação do Sul do país.
Carlos Eduardo Sanchez, o dono do maior laboratório de genéricos do Brasil, está no Panama Papers.
Ele e mais 21 bilionários do bananão.
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As informações são do Fernando Rodrigues (Blog do Fernando Rodrigues), do Uol. Tudo está na série Panama Papers, que começou a ser publicada em três de aberil deste ano, É uma iniciativa do ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos), organização sem fins lucrativos e com sede em Washington, nos EUA. Os dados foram obtidos pelo jornal Süddeutsche Zeitung. O material está em investigação há cerca de um ano. Participam desse trabalho com exclusividade no Brasil o UOL, o jornal “O Estado de S.Paulo” e a RedeTV!.
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Sobre o anjinho, que está entrando na comunicação, através de mídias em Santa Catarina, escreve o Fernando Rodrigues:
Carlos Eduardo Sanchez, dono do maior laboratório produtor de medicamentos genéricos do país, o EMS, é acionista da offshore Illus Global Corporation, com sede no Panamá. A empresa foi usada para abrir, em 2013, uma conta no banco suíço Julius Baer.
Carlos Sanchez também aparece como controlador (tem “power of attorney”) de 3 outras empresas ao lado de sua irmã, Nanci Sanchez, e de sua mãe, Ana Defillo Sanchez. As 3 estão sediadas nas Ilhas Virgens Britânicas. São elas a Humboldt Group, a Morea Holdings e a Guess Promotion.
As 3 companhias têm ações emitidas em 2005 em nome de outra offshore, a panamenha Pyramus. Sanchez figura entre os 31 bilionários brasileiros da lista da Forbes em 2016, com patrimônio de R$ 5,9 bilhões (US$ 1,7 bilhão corrigidos pela cotação de 11 de abril).
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Continua o Fernando: Pelo menos 22 empresas e famílias brasileiras estão nos arquivos dos Panama Papers por manterem relação com firmas abertas em paraísos fiscais.
Nesse seleto grupo há 12 citados que frequentam ou frequentaram listas de bilionários elaboradas pela mídia especializada.
Os empresários representam o maior grupo dentre os donos das cerca de 1.700 offshores abertas pela firma panamenha de advocacia e consultoria Mossack Fonseca para endereços de pessoas morando no Brasil.
O uso dessas estruturas é legítimo e garantido pela lei brasileira desde que a empresa e os bens controlados por ela sejam declarados à Receita Federal e tributados.
O setor com mais bilionários donos de offshores é o de alimentos e bebidas. Na lista, estão os controladores da gigante Ambev, o Grupo Telles, antigo dono da Ypióca, o empresário Walter Faria, do Grupo Petrópolis, e um dos donos da M. Dias Branco, produtora de massas. Também está nos arquivos um dos donos do frigorífico multinacional JBS.
As pessoas e empresas mencionadas nesta reportagem foram procuradas. Todos negam irregularidades ou preferiram não se manifestar. Leia aqui o que diz cada um dos citados.
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Olha:
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mundo político 1
Eu não disse? Não iam se entregar tão fácil
"Recurso ao STF contra impeachment não é tapetão", diz Cardozo
Governo leva em conta na definição sobre a ida à Justiça o cenário da votação no domingo
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mundo político 2
Do Sensacionalista
Transmissão do impeachment terá show de Lobão ou Chico dependendo do resultado
A transmissão da votação do impeachment, que será apresentada por Pedro Bial no próximo domingo, contará com um show de encerramento após a votação na câmara. Se o impeachment passar, o show será de Lobão. Caso seja barrado, o show será comandado por Chico Buarque. Nos dois casos, os artistas receberão convidados em suas respectivas apresentações: Lobão terá como convidado a banda Ultraje a Rigor e Chico Buarque receberá no palco praticamente todos os cantores da Música Popular Brasileira.
O show do impeachment será apresentado por Pedro Bial e terá comentários de Galvão Bueno e Glória Pires.
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mundo político 3
E aí, Lupi, o falso?
Lasier pede ao presidente do PDT
que libere bancada para votação no impeachment
O senador Lasier Martins (PDT-RS) fez um apelo ontem em Plenário, para que o presidente do PDT, Carlos Lupi, libere a bancada para votar como quiser no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. No início do ano, a Executiva do partido decidiu que todos os seus filiados deveriam votar contra o impedimento da presidente.
Lasier disse que parlamentares do partido vivem uma situação constrangedora de ter que votar contra seus princípios e, em relação ao Rio Grande do Sul, contra o eleitorado. O senador afirmou estar recebendo uma “avalanche” de telefonemas dos gaúchos para que o partido libere a bancada para votar como quiser. Para o senador, o ideal seria que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgasse logo a ação com pedido de cassação de Dilma para que o país realize novas eleições.
O parlamentar criticou o presidente do partido e disse que o PDT perdeu recentemente importantes políticos, como os senadores Cristovam Buarque (PPS-DF), Reguffe (sem partido-DF) e Zeze Perrella (PTB-MG) e Pedro Taques, governador de Mato Grosso, por incompatibilidade com opiniões de Lupi.
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mundo midiático
Variadas
POTÊNCIA - Uma rádio gaúcha, tida como "líder", reduziu drasticamente a potência da AM e FM. Em alguns bairros de Porto Alegre a chiadeira é grande.
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COMEÇOU A "TEMPORADA" - Estava demorando. Culpa da crise, é claro.E não são demissões. Falam em "adaptações".
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PASSARALHO 1 - No Correio do Povo várias "readequações da equipe". Falam de 12; outros em 20 demitidos. Não apenas jornalistas. Motoristas, também.
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PASSARALHO 2 - Como acontece em outras emissoras, a "líder" está obrigando os repórteres cinematográficos a dirigir. Estrelas estão sendo sumariamente demitidas.
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NÃO PODE SER MAIS FRIO - Na quinta, propaganda de uma edição de final de semana de um jornal de Porto Alegre. Coisa de amador. Total!
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RICARDO AZEREDO - O jornalista Ricardo Azeredo está deixando a coordenação da Assessoria de Imprensa da Secretaria Municipal de Saúde, depois de pouco mais de 2 anos na função. Azeredo decidiu se dedicar com exclusividade às atividades da sua consultoria de mídia, a CrossMedia Comunicação Objetiva (www.crossmediacomunicacao.com.br), que atua promovendo media trainings, produção de conteúdo, vídeos e sites. “Tive uma experiência riquíssima na SMS, período em que presenciei muitas conquistas e que me proporcionou muitas vivências no agitado universo da saúde pública, onde a gestão de crise é uma constante”, afirma o jornalista que em 2016 completou 31 anos de profissão. Além de atuar como repórter e âncora nas principais emissoras do RS (só na RBSTV foram 15 anos), conquistando 30 prêmios de jornalismo, Azeredo também foi professor de comunicação na Ulbra e presidente da Fundação Piratini (TVE e FM Cultura).
JORNALISMO INVESTIGATIVO
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CHOCANTE E DESUMANO!
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PRONTO, NÃO É MAIS DO LULA
Sítio em Atibaia frequentado por Lula é furtado
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mundo dos eventos
Novo livro
Daiello, que também é engenheiro, cientista político e professor, alerta em seu mais recente trabalho, para o fato de que muitos dirigentes e políticos, por decisões erradas e/ou ideologias fanáticas, tentam travar As Rodas da Fortuna. Além disso, ainda descreve como causas do retrocesso no desenvolvimento, a má gestão de alguns administradores públicos e a corrupção.
O texto, sempre amparado em fatos históricos do passado e contemporâneos, começa a pesquisa em 4 mil anos antes de Cristo, descritos durante o primeiro e segundo livros da trilogia, e se encerra com referências a 3 mil anos depois de Cristo, em uma prospecção futurista. O último volume da série também é editado pela AGE, tem 12 capítulos, distribuídos em 302 páginas e conta com o prefácio do escritor e pensador, Percival Pugina.
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Serviço:
O quê? Lançamento do livro As Rodas da Fortuna – Parte II
Quem? Autor Felipe Daiello
Quando? Sábado, 30 de abril, às 17h30
Onde? Livraria Cameron, Shopping Bourbon Wallig, Porto Alegre
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mundo das piadinhas
Aqui em Guaíba a "Líder" anda uma chiadeira mesmo.
ResponderExcluirinteressante é que o canal de FM da líder foi originalmente outorgado para a cidade de GUAÍBA com o nome de RÁDIO EDUCADORA DE GUAÍBA LTDA 91,3.
ExcluirO nível da poderosa rádio Gáucha cai a olhos vistos. Faz poucos dias uma voz feminina, agradável por sinal, no meio da trade falou em mijada, isto mesmo, mijada. Quando ainda exercia atividade policial poderia ouvir linguajar tão baixo somente nos lupanares, ou seja, nos puteiros da vida.
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