POR QUE NÃO APOIAR
A 49º ANISTIA NO BRASIL?
ATÉ O ALEX DE MORAES VAI NESSA!
Da Independência até 1979 o Brasil já teve 48 Anistias.
A última trouxe de volta ao Brasil políticos com Brizola, Darcy, Arraes e deu dinheiro para mais de 80 mil brasileiros. A maioria alcançou a estabilidade financeira graças a Anistia.
Curiosidade: a Oposição aos milicos, que mandavam no país desde 1964, apresentou um projeto que não beneficiaria todos os cassados a partir do início da chamada "revolução militar". Coube ao líder do governo militar, o então deputado federal Nelson Marchezan, apresentar um projeto que beneficiaria todos os brasileiros perseguidos.
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Oi, Previdi.
ResponderExcluirBom ver que estás retornando ao teu trabalho.
Sobre teu vídeo de hoje, gostaria de fazer uma correção.
O marujo assassinado em 5 de fevereiro de 1972, pelos "revolucionários" malucos, 60 foi David A. Cuthberg, um Marinheiro inglês em visita ao Rio de Janeiro. A respeito desse crime, sob o título “REPULSA”, o jornal “O Globo” do Rio de Janeiro, publicou:
“Tinha dezenove anos o marinheiro inglês David A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres. Ele aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os 150 anos de Independência do Brasil. Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a vida, no táxi que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender. Um terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para, logo em seguida, completar a infâmia, despejando sobre o corpo, ainda palpitante, panfletos em que se mencionava a palavra liberdade. Com esse crime repulsivo, o terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra jovem inocente, em troca da publicação da notícia num jornal inglês. O terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos gratuitos”.
A ação criminosa, tachada como “justiçamento”, foi praticada por bandidos, integrantes de uma frente formada por três "organizações revolucionárias":
- Adair Gonçalves Reis (“Elber”, “Leônidas”, “Sorriso”) da ALN;
- Antônio Carlos Nogueira Cabral (“Chico”, “Alfredo”) da ALN.(família indenizada de acordo com a Lei 9140/95);
- Aurora Maria Nascimento Furtado (“Márcia”, “Rita”) da ALN (família indenizada de acordo com a Lei 9140/95);
- Carlos Alberto Salles (“Soldado”) da VAR-PALMARES;
- Flávio Augusto Neves Leão Salles (“Rogério”, “Bibico”), da ALN, que efetuou os disparos com a metralhadora;
- Getúlio de Oliveira Cabral (“Gogó”, “Soares”, “Gustavo”) do PCBR (família indenizada de acordo com a Lei 9140/95);
- Hélio Silva (“Anastácio”, “Nadinho”) da VAR-PALMARES;
- James Allen Luz; e
- Lígia Maria Salgado da Nóbrega (“Ana”, “Célia”, “Cecília”), da VAR PALMARES, que jogou os panfletos que falavam em vingança contra os “Imperialistas Ingleses”.(família indenizada de acordo com a Lei 9140/95).
Já o Diógenes do PT, apanhado numa negociação cabulosa do petismo gaúcho com o jogo do bicho, teria deixado o partido em 2002. Ele havia sido condenado antes, por participar de atos bem mais graves que jogo do bicho. Treinado em Cuba, teria participado de dois assaltos a quartéis, quatro assaltos a bancos e empresas, três atentados à bomba (inclusive o do Consulado dos EUA em São Paulo, que amputou uma perna do piloto de avião Orlando Lovechio, liquidando sua vida profissional). Em menos de um ano, esteve na cena de três mortes, a mais famosa delas, a do capitão americano Charles Chandler.
Veterano da guerra com o Vietnã, o militar dos EUA veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP. Um "Tribunal Revolucionário" o condenou à morte, porque ele "seria um agente da CIA". Chandler ao sair de casa no dia 12 de outubro de 1968, foi assassinado friamente com tiros de metralhadora e de revólver, na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos. O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira, Diógenes José de Carvalho Oliveira (depois apelidado de Diógenes do PT) e Marco Antônio Bráz de Carvalho.
Nada coimo ter leitores do nível do Ferraz!! Que satisfação. Misturei duas histórias e o meu amigo botou "ordem no galinheiro"". Beleza, muito obrigado por mim e por todos os leitores. Pois aí está a prova de que os anistiados de 1979 cometeram crimes brutais. Dos dois lados, é certo, mas os chamados terroristas não tinham nada de "românticos". Mas um lado só fala do Ustra. Gracias, meu amigo pela aula!!
ResponderExcluirTerroristas brutais ontem. Hoje: "democratas".
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