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ponto de vista
EM PORTO ALEGRE, PARECE QUE NÃO TEM COPA.
NO INTERIOR, UMA AULA DE MOBILIZAÇÃO
Pelo menos um terço das 497 prefeituras do RS realizou algum tipo de ação relacionada à Copa do Mundo no seu município. O trabalho é resultado de uma campanha institucional da Famurs, em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado.
Com o slogan "A melhor tática é estar bem preparado", o projeto estimula os gaúchos a serem hospitaleiros com os turistas que visitam o Estado durante o evento. Em Garibaldi e Carlos Barbosa, faixas foram colocadas em ruas, canteiros e praças.
Também na serra gaúcha, Nova Bréscia decorou a frente do prédio administrativo municipal com balões e bandeiras. As cores da bandeira do Brasil também podem ser vistas nas praças de Santa Maria e nos postes de Barra do Quaraí.
Já as prefeituras de Canudos do Vale, Jacuizinho e Paraí contaram com a ajuda de alunos da rede municipal para enfeitar as ruas e escolas das cidades.
Desculpe o preconceito, se assim quiser qualificá-lo, Prévidi, mas acho tão provinciano e até tão fora dos padrões ditos normais pros dias de hoje, se modificar (entenda-se por pinturas e/ou pendurar quaisquer badulaques como panos, bandeirolas, flâmulas, etc.) em ruas, calçadas, fachadas de edifícios, etc por causa de um evento esportivo, cuja principal característica é ser cíclico - ou seja, que é banal.
ResponderExcluirJustamente por ser cíclico, que toda essa mobilização, depois de um certo tempo (Copa existe desde os anos 30, certo?) acaba criando a sensação de um certo artificialismo na sua 'obrigatoriedade' de acontecer - no popular, diria-se: 'Tá! Já encheu o saco!'
Na gíria dos saudosos anos 80, diria-se: 'Devia tomar um Simancol'