Terça, 24 de abril de 2018



Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu





SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS
(E CANALHAS)






Atualizado diariamente
até o meio-dia














SUJEITO ASSUSTADO















TENHO SAUDADE DE MIM - 3


Quem não gosta do que viveu de bom?



Ruy Gessinger:

- Do meu sapato vulcabrás
- De minha calça de brim Far West
- Do chapeuzinho Nat King Cole
- Do chope do Bar Lider
- Do Ratskeller
- Do Bar Alaska
- Do meu DKW azulzinho
- Do cine Ópera
- De Canasvieiras de 1972, quando era deserta e a estradinha era de chão
batido
- Do roubo de bergamotas dos colonos em Santa Cruz no tempo de criança
- De tomar gin fizz
- Da colônia de férias da URGS em Tramandaí nos anos 60

...


Glauco Fonseca:

De tomar uma Marabá Morango bem gelada
De comer um crepe de doce de leite com whisky no Sancho Pança
De uma banana-split no Nevada
Do Corcel vermelho 1969 do meu pai
Do fuscão 72 da minha mãe
De acampar com barraca Santo André em Tapes
De comer um filé à moscovita no Grumete
Da minha RD 75 vermelha
Do meu primeiro porre
Do meu último
Dos amigos doidos, vivos e mortos
Das “cocotas” de calça Saint Tropez
Das noites no deserto Parcão
Do Torta de Panela, do Wimpy’s e do Bauru do Coruja
De fumar escondido atrás do Planetário
Dos Herculóides, dos Impossíveis e do Frankenstein Jr.
Do Menino Dinossauro e do Robô Gigante.
Do Galeto do Marreta
Das panquecas da Tia Jemima
Do Néctar Yuki de pêssego
Da rosca de polvilho de Glorinha
Do meu avô Adelindo e do meu avô João
Meu tio Sérgio
Minha avó Diva e minha avó Cotinha
Do tempo em que o bom era do bem
Da minha Monareta dobrável
De ser acordado por amigos vadios que matavam aula e iam lá pra casa dormir
De mandar eles se fuder e voltar a dormir.

...

Paulo McCoy Lava:

De ler gibis do Tio Patinhas em sábados de chuva.
De Julho de 1974, quando viajei para São Paulo com meus pais.
(E nesta visita, saudades de visitar o supermercado Jumbo, ver de perto um Ford Mustang na Caltabiano, assistir Rabbi & Jacob no Iguatemi e ainda conhecer em Interlagos)
De piqueniques em família no Autódromo de Tarumã.
De um final de semana dos anos 70, quando meu pai trouxe para casa um Ford Maverick e passeamos pela pela RS 386 (ponto culminante: um inesquecível almoço no restaurante Coxilha Velha).
De morar em Criciúma (SC).
Da programação da TV2 Guaíba na primeira metade dos anos 80.
De receber em casa três jornais da capital gaúcha – e ler todos com afinco, tentando assimilar 'n' informações.
De sabores gastronômicos diversos ('Zé do Passporte', 'SuperPizza' e 'Xis do 14-Bis').
De comprar peças para meu Autorama na 'Hobby Brinquedos'.
De namorar uma passista (!) que morava na Vila Cefer.



CONTINUA AMANHÃ



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ESSA É A MELHOR DO ANO!
(e não é da ZH!!)






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E ESSA?







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HOBBY - Escrevi para o Fernando Seffrin Martins que me esqueci da pista de Autorama da Hobby Brinquedos, na Rua da Praia. Eu tinha uma Ferrari e ia lá para me exibir.
O Fernando mandou um texto:

  Eu peguei a segunda fase da Hobby Brinquedos, já na João Pessoa, na frente do Centro Comercial. Meu pai sempre foi ligado em carro de corrida, era do tempo do Automóvel Club do RGS, e a Hobby foi a primeira pista de Autorama de Porto Alegre.
    Minha fase de Autorama, junto com um dos meus irmãos, foi de 94 até 96. E era algo muito legal, no sentido que integrava todo mundo. Pais, filhos, velhos, novos. Quem tava no colégio tinha que apresentar o boletim pro “Seu” Alexandros, que chamávamos de Alexandre, já que literalmente falava grego, ou pro Carlos Alberto. Com nota baixa, não podia “correr” na pista.
Se algum pai ligava pra loja e avisava, “fulano tá proibido de correr até segunda ordem”, não tinha choro nem vela, não corria. Meu pai era da “velha” Hobby e conhecia todo mundo, saia do trabalho e ía passar lá as vezes só pra trovar fiado. Era como uma viagem no tempo, eu e meu irmão, com aquelas caixas enormes com chassis, pneus, motores, etc, e meu pai sentava no mezanino da loja e lá ficava olhando a gente correndo, ou folhavam as fichas de TODAS as corridas da história da loja. Sim, eles tinham arquivado TODAS as competições desde quando a loja abriu na década de 60, ainda na Rua da Praia.
Aliás, as competições eram sempre aos sábados pela manhã e tarde. Terças e quintas de noite eram as categorias “Protótipos Le Mans” e “Turismo Alemão”, carros maiores, escala 1/24, com motores mais potentes e um pessoal mais velho correndo. Aí a coisa era séria, dava bate boca, quase briga. Um dia o “Seu” Nunes, pai do Carlos Alberto, dono da loja, me chamou e me entregou uma foto em preto e branco. Era meu pai, com uns 17, 18 anos, entre dois guris, segurando um Corvette, depois depois de uma prova. “Entrega pro teu pai, mas avisa pra tirar cópia porque quero de volta”. Meus avós eram vizinhos de uma senhora que as duas filhas eram comissárias da Varig e traziam carros e peças sob encomenda de São Paulo e do exterior.
      E a Hobby não era só autorama. Aeromodelos, plastimodelismo (Comprei uma vez uma kit Revell descomunal do porta-aviões USS Coral Sea que nunca tive coragem de montar), aqueles planadores de madeira balsa, até trens, vagões, casas e cenários para aquele pessoal que construía cidades em torno de modelos de ferrovias eles vendiam. Tintas pinceis, peças sobressalentes. Cheguei a ter “caderninho” na Hobby, o que rendia algumas mijadas do meu velho no fim do mês.
       Prévidi, aprendi muita coisa lá. A calcular escala para “aliviar”, ou seja, tirar o peso dos chassis dos carros de autorama fazendo furos precisos neles, em cima de uma folha de papel milimetrado. Amperagem mexendo nos induzidos dos motores, etc. O pessoal dos aeromodelos então sabia calcular ângulo de ataque de asa, diedro, bordo de ataque, bordo de fuga. Era pura física e matemática.
       Hoje ainda existem alguns clubes de Autorama em Porto Alegre, mas a gurizada partiu para os carros de controle remoto com motores à combustível, brinquedo caro para poucos.
     Bah, parece que foi ontem.



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ISSO SIM É GOLPE - A última edição do Relatório Reservado trata de um golpe que está sendo preparado pelo STF.
Cármen Lúcia tomou a decisão de incluir na pauta de julgamentos a ação de constitucionalidade das candidaturas avulsas. O processo será levado a plenário nas próximas semanas. A ideia deles é permitir que qualquer pessoa possa concorrer a prefeito, governador ou presidente sem filiação partidária.
O patrono da despartidarização das eleições é o ministro Luís Roberto Barroso, relator da proposta que prevê a possibilidade de qualquer brasileiro, mesmo sem filiação a nenhuma legenda, se candidatar para prefeito, governador e presidente da República.
...
O que é um baita absurdo.
Não?
Pergunto: Como vai conseguir dinheiro este candidato avulso, já que não tem direito ao fundo partidário?
O RR destaca:
A Constituição Federal estabelece, em seu Artigo 14, parágrafo terceiro, que a filiação partidária constitui condição de elegibilidade. O dique constitucional, contudo, já começou a ser vazado. Recentemente, a juíza da 132a Zona Eleitoral de Goiás deferiu pedido de tutela de urgência, autorizando a realização de registro de candidatura de forma avulsa com base justamente no Pacto de São José. A despartidarização cria um fuzuê na legislação eleitoral. As regras atuais não respondem a uma infinidade de perguntas que viriam
a reboque da mudança, por exemplo: As novas regras seriam fi xadas pelo
próprio Supremo ou pelo Tribunal Superior Eleitoral? Quais serão os critérios para o registro de candidaturas independentes? Como seria calculado o tempo de propaganda eleitoral? E a questão do fi nanciamento de campanha, uma vez que esses candidatos, por suposto, não teriam acesso ao fundo partidário? Os candidatos avulsos poderiam participar de debates?
...
E mais:
Uma importante ressalva: segundo o Artigo 16 da Constituição, mudanças na legislação eleitoral não se aplicam a votações realizadas no período de até um ano da sua data de vigência.

Mas, lembre-se que os deuses do STF tudo podem.
Até sacramentarem um golpe nas frágeis instituições./



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PEPINO GROSSÍSSIMO - Se essas figuras abaixo não se reelegerem - mantendo o foro privilegiado - vão ter um particular com o Moro & Cia (do Ministério Público). Figurinhas carimbadas da Lava Jato.
Encontre a gauchada!!

Presidente:
Michel Temer (MDB-SP)

Governadores:
Renan Filho (MDB-AL)
Robinson Faria (PSD-RN)
Fernando Pimentel (PT-MG)
Senadores:
Aécio Neves (PSDB-MG)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Edison Lobão (MDB-MA)
Eunício Oliveira (MDB-CE)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
Humberto Costa (PT-PE)
Ivo Cassol (PP-RO)
Renan Calheiros (MDB-AL)
Romero Jucá (MDB-RR)
Valdir Raupp (MDB-RO)
Deputados federais:
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)
Alfredo Nascimento (PR-AM)
Anibal Ferreira Gomes (MDB-CE)
Antônio Brito (PSD-BA)
Andres Sanchez (PT-SP)
Arlindo Chinaglia (PT-SP)
Arthur Maia (PPS-BA)
Beto Mansur (PRB-SP)
Cacá Leão (PP-BA)
Carlos Zarattini (PT-SP)
Celso Russomanno (PRB-SP)
Dimas Fabiano Toledo (PP-MG)
Fábio Faria (PSD-RN)
Heráclito Fortes (PSB-PI)
José Carlos Aleluia (DEM-BA)
José Mentor (PT-SP)
José Otávio Germano (PP-RS)
Lázaro Botelho Martins (PP-TO)
Lúcio Vieira Lima (MDB-BA)
Luiz Fernando Faria (PP-MG)
Marco Maia (PT-RS)
Maria do Rosário (PT-RS)
Mário Negromonte Jr. (PP-BA)
Milton Monti (PR-SP)
Missionário José Olímpio (DEM-SP)
Ônyx Lorenzoni (DEM-RS)
Roberto Balestra (PP-GO)
Rodrigo Garcia (DEM-RJ)
Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Sandes Júnior (PP-GO)
Vander Loubet (PT-SP)
Vicentinho (PT-SP)
Yeda Crusius (PSDB-RS)
Waldir Maranhão (PSDB-MA)


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ESCULHAMBAÇÃO TOTAL!!

No Brasil, 58 mil autoridades possuem foro privilegiado



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LEI DE INCENTIVO À SEGURANÇA - A situação é gravíssima, mas há saída. E ela passa pelo envolvimento da sociedade como parte da solução. Nesse contexto, é bem-vinda a lei de incentivo à segurança proposta pelo Instituto Cultural Floresta (ICF). É o que manifestou o próprio secretário estadual da Segurança, Cezar Schirmer, entre outros painelistas do seminário “Cidades contra a Violência” promovido pelo ICF na manhã desta segunda-feira, 23 de abril, no Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre. Sobre a nova legislação, Schirmer afirmou encontrar "razões de sobra para aprová-la". Acrescentou que o governador também é favorável à proposta e o governo apenas está "aguardando o momento adequado para encaminhar à Assembleia". O texto ainda precisa ser submetido aos deputados estaduais, mas já há confiança no número de votos necessários favorável à lei.
Pela proposta, as empresas poderiam alocar até 5% do saldo devedor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a projetos de aparelhamento da segurança e de prevenção de violência voltados para a educação, além de um aporte de 10%, sobre o valor compensado, para o Fundo Comunitário Pró-Segurança. A respeito desse ponto, Schirmer destacou a validade da medida, "por mostrar que a segurança exige também um trabalho a longo prazo, que mude a cultura de violência". Ele frisou que o apoio ao combate ao crime se reflete em ganho para todas as áreas da sociedade, pois "segurança é base para a educação, para a saúde, para o desenvolvimento econômico, para o turismo".
Ao explicar a sugestão de lei, no discurso inicial, o presidente do ICF, Leonardo Fração, ressaltou: "Sem entendimento e uma relação saudável entre o público e o privado, nós não vamos resolver o problema a segurança pública".
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Entre o primeiro e o segundo painéis, uma homenagem fora do roteiro emocionou o público, em boa parte formado por policiais militares. O presidente do Conselho Consultivo do ICF, Claudio Goldsztein, chamou ao palco o soldado Emmanoel Macedo Mareco para lhe entregar uma placa de agradecimento pelo ato de heroísmo, ao enfrentar três assaltantes de um ônibus da rota Santana do Livramento - Porto Alegre (FOTO).
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O seminário confrontou visões nem sempre convergentes sobre a segurança pública. Mas, apesar de divergências em alguns pontos, uma constatação saiu intacta dos cinco painéis realizados: o poder público não consegue dar conta do problema sozinho.
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Confira a opinião de três importantes painelistas:


José Beltrame, ex-secretário da Segurança do RJ, idealizados das UPPs
"Segurança pública não é prioridade no Brasil, principalmente para o governo federal, que foge dessa atribuição como o diabo da cruz", ressaltou Beltrame. "O Estado brasileiro perdeu a capacidade de atender a todas as necessidades. Sem segurança, não tem prosperidade. Sem segurança, não acontece nada. Sem segurança, o professor não vai tranquilo para a escola. O professor não pode chegar ao colégio, ou o colégio é usado para esconder armas."
Beltrame ressalvou que polícia não é segurança, e sim uma parte dela. O delegado federal ponderou também que criminalidade não se vence, se mitiga. "Não há como ter solução total", reforça. "Não vejo outra maneira senão priorizar. Um administrador público precisa ter foco. E dizer de forma transparente para a sociedade sua prioridade e que existe um plano, integrado, e não isolado, para resolver esse problema que chegou a um nível em que, para comer uma pizza ou ir à praia, tem de fazer 'uma matriz SWOT' (uma análise de riscos, como se fosse um gestor)."
O idealizador das UPPs elogiou a iniciativa liderada pelo Instituto Cultural Floresta: "Esse exemplo que vocês estão dando aqui é que vocês não estão dispostos a tolerar (o nível de violência)." Ele salientou a importância de a sociedade se envolver na busca de uma solução, pois o Estado fracassou e segurança pública não é barata. "Temos praticamente o papel no Brasil de um Estado infrator, porque não tem condições de cumprir a Constituição".
Ele mencionou a aberração no caso do Rio de Janeiro, onde convivem dois Estados dentro da meia cidade. Na capital fluminense o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) é equipado de retroescavadeira, porque tem de remover barricadas erguidas por quadrilhas nos morros, "as fronteiras entre um país e outro". A finalidade principal de uma UPP é ocupar esses territórios e devolvê-los para a população.


Cezar Schirmer, secretário da Segurança RS
Para ilustrar o grau de gravidade do momento, o secretário estadual da Segurança, Cezar Schirmer, mostrou um levantamento alarmante das Nações Unidas: em 150 países juntos ocorreram menos homicídios do que no Brasil, no mesmo ano. Este nível de criminalidade impõe desafios especiais para o Rio Grande do Sul, o segundo estado com maior quilometragem de fronteira. "Há muitos municípios que não têm nenhum policial federal, nenhum policial rodoviário federal, nenhum agente da Receita", observou Schirmer.
O secretário listou como questões a serem tratadas a ausência de ações de prevenção primária ("Ninguém começa no crime nos grandes delitos"), a morosidade da Justiça, a reduzida participação na ressocialização de apenados e a sociedade violenta e permissiva ("Em algumas cidades, o que mais toca no 190 é a violência doméstica").

Frank Leija, especialista em segurança pública (EUA)
Tenente-coronel do Exército dos Estados Unidos, Francisco J. Leija, especialista em estratégia de combate aplicada à segurança pública, fez a palestra de encerramento do seminário. Como estudo de caso, lembrou a estratégia bem-sucedida na cidade de Nova York. Para o sucesso da operação que derrotou a criminalidade, três pilares foram a base: o poder de visão de futuro (a confiança de que havia saída), a valorização da polícia e o  envolvimento (a participação da sociedade no combate ao problema).
Ele enfatizou que uma eficiente política de segurança implica um policial bem equipado, com sua família amparada e com uma imagem de profissional valorizado em sua comunidade.
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Fotos de Rômulo Gress



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TÁ FEIA A COISA





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FÁBIO ALMEIDA - Há 5 anos fez uma premiada matéria sobre o "roubo" de areia dos rios, como o Jacuí. Agora, foi conferir como está a situação.
Começou ontem e hoje tem mais, no RBS Notícias.
Baita trabalho do Fábio.
Assustador!
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Ele escreveu em sua página no Facebook:

Há cinco anos, fomos ao Rio Jacuí e mostramos os estragos ocasionados por uma mineração de areia predatória.
O alerta foi feito com a série de reportagens “Jacuí - crime e agonia”, mostramos praias que desapareceram, margens e árvores tombando num rio que agonizava.
Após a reportagem, a justiça paralisou a mineração no Jacuí durante alguns meses, as regras de mineração do RS foram modificadas e uma operação da PF prendeu até secretários de governo.
Voltamos ao Jacuí!
As regras afrouxaram e os estragos continuam.



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LIVRE PENSAR - Do jornalista Irineu Guarnier Filho:

Repórter de rádio dizia na semana passada que a invasão da Secretaria de Desenvolvimento Rural, em Porto Alegre, se deu “sem violência”. Tão acostumados estamos com o pisoteamento das leis e da ordem, e com atentados ao estado democrático de direito, que a invasão de um prédio público já é aceita como algo absolutamente normal - quando não há feridos ou mortos.
O cerceamento ao direito dos funcionários de trabalhar, e a própria “ocupação” ilegal de um patrimônio público, não são considerados, em si, uma violência. Afinal, é “só” uma invasão. A subversão de valores é tão profunda que nem nos damos mais conta dessas barbaridades. Vamos bem...



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CURÍNTIA GENIAL - Explica o Sergio Cunha:
Omo, o novo patrocinador do Corinthians, entra em campo com nada aparecendo no uniforme do time. Durante o jogo, com suor, surge a logomarca. O case "suor patrocinado" é da F.biz.
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A propósito: vai ser campeão de novo.


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O QUE É ISSO?





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EVENTO LEGAL - HOJE, 19 HORAS, NA CÂMARA







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FUTEBOL - Escreve o Andre Arnt:

Muitos gremistas preocupados com a baixa capacidade do Internacional. Como canastrões de novela destilam suas lágrimas de crocodilo, enquanto clamam pela nossa maior competitividade.
Memória é uma coisa fantástica! Houve clube que caiu em último lugar, dez pontos atrás da degola; com um grupo de atletas mais ligados em sexo durante as viagens, diga-se, ainda que abrindo mão da presença de mulheres; voltou com festas e dvds e, agora, está preocupado com seus momentos de fama versus uma queda, com volta na bola, do Internacional?
É importante olhar para história, para a mais antiga e para a mais recente!
Neste último caso, saliente-se, está o século XXI: continuamos com nossos 18 títulos gerais, sendo que entre eles há 3 taças sul-americanas, 2 Recopas e 1 Mundial FIFA. Nesta competição, aliás, sem nos acadelarmos, encaramos o Barcelona, e levamos a taça. Há quem diga, sobre este aspecto do acadelamento, haveria especialistas no RS para serem consultados.
Gremista amigo! Lembre que foram mais de 20 anos de copinhas do Brasil e míseros gauchões e nada mudou. Aproveite o momento! Deixe que os colorados preocupem-se com o seu time.
Um Abraço do tamanho do privilégio de disputar um Mundial FIFA!!! Perdendo, ganhando, mas jamais se acadelando.



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TÂNIA ZAMBON LANÇA LIVRO - Com dois lançamentos internacionais marcados para maio, em Orlando (EUA) e, junho, em Lisboa (Portugal), o livro "PNT In Pulse – Homens e Mulheres Melhores" é a mais recente obra da empresária e especialista em comportamento humano Tânia Zambon.
A publicação explora diversas técnicas e estratégias para a melhoria do desempenho pessoal em qualquer campo de interesse. A Programação Neuroevolutiva Transformacional (PNT) foi criada pela autora após quatro formações em Programação Neurolinguística (PNL) e, ainda, estudos da Neurociência, e mais de 20 anos em clínicas e hospitais.
O lançamento tem 192 páginas e é distribuído pela editora Champion.
Tânia destaca que, para a construção do conceito da PNT, seguiu o caminho da PNL de Richard Bandler e John Grinder. Isso contribuiu para que ela entendesse melhor a comunicação humana. Junto a esses conceitos, Tânia associou à Neurociência e, assim, conseguiu trabalhar também a saúde das pessoas e as implicações dos traumas: "Após anos de atendimento clínico e hospitalar, percebi que o 'trauma' é a evidência da instalação e eu precisava descobrir quando e como ele se instalou", completa a autora.
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O principal objetivo é que, através das técnicas e estratégias da PNT, as pessoas possam ser melhores. "Para isso, precisamos inevitavelmente saber onde estamos atualmente, como somos vistos por nós mesmos e pelos demais", afirma Tânia Zambon que, nesses mais de 20 anos de carreira na área da saúde e como gestora de pessoas, já fez muitos empresários evoluírem e expandirem seus negócios. "Já fiz alunos conquistarem o almejado R$1 milhão em apenas 20 dias", diz ela.
Esse é o quinto livro de Tânia Zambon. Já foram sucesso também os seguintes títulos: "Liderança de Alta Performance", "Sim é possível", "A Última Chamada para a Cura" e "Cadê a Felicidade", este último, destinado ao público infantil. Uma das obras, “Sim, é possível”, vai virar filme. Com previsão de estrear nos cinemas em 2020, o longa vai contar a trajetória de Tânia Zambon.




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PROMOÇÃO FENOMENAL!
LIVROS DO PRÉVIDI


3 LIVROS DE PIADINHAS:
200 Piadinhas para Ler na Viagem
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Porto Alegre é Assim!
Apaixonados por Porto Alegre – Personagens do Centro
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PIADINHA


Jogo dos 7 Erros
Se encontrar algum erro, te digo com toda sinceridade:
- SAI DO ARMÁRIO!!





3 comentários:

  1. Como tá doendo, André Arnt. Vai chorar na cama que é lugar quente.

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  2. Sinceridade?? A redação do causo do Alegrete (o romance virtual que não deu certo) está muito melhor do que muita reportagem de "jornalões" que temos disponíveis.
    Quanto aos erros da última foto, eu só posso lamentar minha avançada idade e a impossibilidade de "chegar junto" a um erro desses. kkk

    Garivaldino Ferraz

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  3. Olá Prévidi

    A maior rede de comunicação do planeta e, também grande sonegadora de impostos, hoje no JA da rbs, dedicou mais de 5 minutos ao Inter. Com as costumeiras ironias, quando se refere ao time mais vitorioso do século 21, repetiu o reporter sem parar inúmeras vezes, o que todo desportista com mais de 1 neurônio está cansado de saber: que o colorado vai ter muito tempo para se preparar para as partidas do Brasileirao 2018 já que não disputa nada mais neste ano. Tudo isso dito e repetido no estilo sarcástico que todos os repórteres televisivos da rbs copiaram dos exxxpertosss da rede bobo. É impressionante, a rede brasileira de sonegação afundando e os engraçadinhos achando que estão agradando. Bando de inúteis. O Dr. Nel já está com o pezinho pronto para acertar o fundilho deles. Freud explica todo esse entusiasmo deles: Sindrome de Estocolmo!!!

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