Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
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ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA
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A PARANOIA ESTÁ CRIANDO UBALDOS
Para quem não sabe, Ubaldo, o Paranoico foi um personagem criado pelo Henfil, o Henrique de Souza Filho, (1944-1988), no final dos anos 1970. Ubaldo representava toda a apreensão e medo do retrocesso político no Brasil naquele período.
Os personagens do Henfil são antológicos: Os Fradim - Baixinho e Cumprido -, Graúna, Bode Orelana ("o intelectual de gabinete"), que comia livros, o cangaceiro Zeferino Ribamar das Mercês, entre outros. Seus personagens brilharam principalmente em O Pasquim.
Todos os personagens eram maravilhosos. Mas o Ubaldo era o retrato fiel de brasileiros que, de alguma forma, eram oposição aos milicos.
Na real, todos nós, jovens, tínhamos um amigo ou conhecido que tinha o apelido de Ubaldo.
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Hoje, com Bolsonaro e esta quantidade espantosa de generais e coronéis no Governo federal, o personagem de Henfil faria muito sucesso. Porque tem um número expressivo de brasileiros que temem o "endurecimento" da "democracia dos quartéis".
Não me refiro a petistas, porque estes não aceitam quem não seja filiado ao partido e muito menos aos que não defendem bandidos condenados.
Petistas não têm mais jeito.
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Não sei até que ponto o brasileiro em geral - aquele que estuda e trabalha para sobreviver - está preocupado com os destinos da democracia brasileira. Acredito que o imensa maioria dos brasileiros não está preocupado com o livreto que mostra dois homens se beijando.
Mas eu pergunto: se um presidente, com o respaldo das Forças Armadas, resolvesse fechar o Congresso Nacional o brasileiro iria tomar as ruas em protesto contra o "golpe na democracia": Não sei.
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Tenho a impressão de que o "brasileiro consciente" está exagerando.
Até um dos meus ídolos, Luis Fernando Verissimo. ExaGERADO, NÃO?
É guerra
Nós estamos sendo atacados. Quem somos nós? É difícil nos definir. Temos tipos diferentes. Somos de raças e idades diferentes. Nossos cortes de cabelo, formatos do nariz, formatos de orelhas, gostos musicais, manias, interesses, preocupações, alergias, saldos bancários e cheiros corporais são variados, e torcemos por times diferentes. Mas no momento o que deve nos unir é o fato, agora inegável, de que estamos sendo violentamente atacados pelo nosso próprio governo. Temos que esquecer nossas diferenças e nos concentrar nesta verdade nua e crua: que isto não é um país, isto é uma zona de guerra. E eles atiraram primeiro.
Cada novo pronunciamento do Bolsonaro é um morteiro que nos atinge. Cada nomeação esdrúxula para o governo mais estranho da nossa história parece ter sido feita especificamente para nos obrigar a usar a palavra “esdrúxula”, o que inibe qualquer reação mais séria. Temos o governo civil mais militar que o país já conheceu, para nos confundir. Aguarda-se a explicação que nosso futuro embaixador em Washington dará para isso, e em que língua.
A campanha mais intensa deles contra nós é a que está começando agora, com um ataque frontal à inteligência brasileira. Verbas para a pesquisa estão sendo cortadas – às gargalhadas, não duvido – e isso é apenas o começo de cortes que virão em todo o sistema educacional, o primeiro sacrificado onde quer que “o mercado” derrote o bom senso. Para ganhar esta guerra pelos cérebros da nação, um lado tem a força e a tesoura e o outro tem só a indignação estéril – mas que pode surpreender. Os estudantes estão voltando às ruas.
Pelas pesquisas de avaliação, a popularidade do Bolsonaro e a aprovação do seu governo estão caindo. Pesquisas de opinião são enganosas, podem refletir o entusiasmo de um momento e nada mais. De qualquer maneira, nós, mesmo desorganizados, estamos começando a nos mobilizar.
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a volta por cima
LEONARDO MENEGHETTI
REASSUME NESTA TERÇA A BAND RS
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COMO TUDO ESTÁ CHATO - Começo a semana lendo que comentar que uma mulher é feia trata-se de misoginia. Jamais uso esta palavra, porque não conheço nenhum misógino e não fico procurando. Misógino é o sujeito que detesta, ODEIA mulheres.
"A misoginia pode se manifestar de várias maneiras, incluindo a exclusão social, a discriminação sexual, hostilidade, androcentrismo, o patriarcado, ideias de privilégio masculino, a depreciação das mulheres, violência contra as mulheres e objetificação sexual."
Aí o cara que diz que a mocreia francesa é mocreia, bah!!, merece ir para a fogueira!!Prisão perpétua!!
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E se o cara elogia mulher bonita? Ah, aí é tarado!! Merece também a fogueira, a pris]ão perpétua.
Imagina quem gosta de uma foto assim:
NÃO VOU ME TORNAR UM UBALDO, O PARANOICO!
Segundo o Fernando Pamplona, "abundacite não tem cura!!".
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PARA OS QUE ELOGIARAM O YOUTUBER BONZINHO - Eu detesto esses picaretas que se dizem "influenciadores digitais".
Olha essa, na pleura do babaca:
NÃO VOU ME TORNAR UM UBALDO, O PARANOICO!
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Acreditem, ele foi no lançamento de um dos meus livros |
COLLARES, O CARA - Fiz no sábado dois posts no Facebook festejando os 92 anos de Alceu Collares.
Uma reação muito legal dos amigos e conhecidos.
Todos destacaram o trabalho do nosso primeiro governador negro.
Um homem íntegro.
Foram mais de 400 curtidas, dezenas de comentários e compartilhamentos.
Mais do que merecido.
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REFLEXÃO COMO UM TAPA NA
CARA DE ESQUERDISTA DE ARAQUE
Fiquei preso na Ilha das Flores por 70 dias, 40 dos quais incomunicável. Nunca pedi indenização ao Estado por isso, nem pretendo. Não é justo que o povo pague por minhas convicções políticas.
Agnaldo Silva
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CIRO SENSACIONAL
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O BOM CABELO - Bernardo Bortolotto é um baita repórter de TV - é o melhor da RBS e, como já escrevi, logo para para o Rio ou São Paulo.
Mas, cá entre nós, o cara faz uns cabelos que, bah!!, vou te contar.
Olha só:
Na semana passada vi o cara com um penteado... indescritível!
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SUGESTÕES:
HAHAHAHA!!!
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DESPACITO JR., DE NOVO,
NÃO CUMPRIU PROMESSAS
Leio na coluna do jornalista Flávio Pereira, em O Sul, que o prefeito de Porto Alegre aproveitou a viagem de seu vice, Paim, do PP, para demitir todos os seus assessores.
O MIMADINHO ESTÁ DE VOLTA, COM TODA FORÇA! GRAMPEADORES RECOMEÇARAM A VOAR!! GRITINHOS HISTÉRICOS!! SHOWS DIÁRIO!!
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Leia a nota do PP de Porto Alegre:
1. As divergências entre o Progressistas e o Prefeito Marchezan Júnior tiveram início na votação do projeto de aumento do IPTU. O PP/POA escolheu ficar com o povo de Porto Alegre e com o compromisso assumido em campanha, enquanto o Prefeito escolheu o caixa da Prefeitura.
2. O Prefeito Marchezan não aceita o lançamento de pré-candidatos a Prefeito na Convenção Municipal do PP, esquecendo-se que ele assumiu o compromisso de não concorrer à reeleição. O PP esperava reciprocidade de quem ajudou a eleger, mas Marchezan novamente escolheu abandonar o compromisso de campanha. Faltando mais uma vez com a palavra.
3. O PP repudia qualquer alegação de que o pedido de impeachment contra o Prefeito tenha sido elaborado pelo Partido - prova maior disso é que a bancada do PP votou CONTRA a admissibilidade do processo de impedimento de Marchezan.
4. O Progressistas reitera que discorda profundamente da forma como o Prefeito decidiu governar a cidade: sem diálogo, desrespeitando a democracia, ignorando e atacando a Câmara de Vereadores e agindo como se a cidade fosse uma monarquia absolutista, e ele seu Reizinho.
5. A dispensa do gabinete do Vice-Prefeito eleito de Porto Alegre, Gustavo Paim, realizada pelo Prefeito durante as férias do Vice, de maneira abrupta e autoritária, é um desrespeito com o Partido, com o Vice-Prefeito que sempre lhe foi leal, e com a cidade de Porto Alegre que elegeu ambos. É um ato que simboliza perfeitamente a forma de agir do Prefeito Marchezan.
6. Não é verdade que a condução da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Vereadores) atrase votações para prejudicar o Governo. A Comissão, formada por sete vereadores de diferentes partidos, onde o Governo tem inclusive maioria, está estritamente em dia com seus procedimentos.
7. O constrangimento e a cooptação de servidores para o partido do Prefeito (PSDB), sob ameaça de demissão, representa ato ilegal, imoral, contrário aos princípios da Administração Pública e à tradição democrática de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul. É uma perseguição de servidores por pura vendeta política. É gravíssimo usar cargos da Prefeitura para beneficiar a sua reeleição.
8. Finalmente, o fato da bancada assinar uma CPI não significa acusar o Prefeito de corrupção, apenas significa apurar fatos graves denunciados à Câmara. Aliás, é dever constitucional o parlamento fiscalizar o Executivo. Se não há ilegalidades cometidas pelo Prefeito, ele nada deveria temer.
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É UM ET? UM ZUMBI? UM SER DAS TREVAS?
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TOMEMOS AS RUAS!
LULA LIVRE!!
ESPÓLIO DE DONA MARISA LETÍCIA LIVRE!!
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A MINHA CAMPANHA!
Pela primeira vez, estou fazendo uma campanha para que VOTEM EM EU no Prêmio Press.
CAMPANHA ACINTOSA!
Peço votos para mim em duas categorias do Prêmio Press: Jornalista de WEB e Jornalista do Ano.
Vai ser um bom "fechamento" de carreira.
VOTE lá nas duas categorias - Prévidi.
Alguns minutinhos, TODOS OS DIAS, no
http://revistapress.com.br/premiopress/
ou mais simples: CLICA NO BANNER LÁ DE CIMA E VOTA!
GRACIAS!!
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CNN: ESTÁGIOS SÓ PARA FILHINHO DE PAPAI
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É O FIM
“Duas deputadas do Piçol criaram uma lei, PL 940/19, que privilegia menores infratores em vagas de aprendiz.”
Agora, ponha-se no lugar de um jovem íntegro e pobre e releia a notícia!
André Arnt
Entenda:
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VOO ALTO! O CARA É CAPAZ!!
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QUEM TEM CARRO É QUE NEM FUMANTE: PÁRIA
Escreve o jornalista Márcio Pinheiro:
Porto Alegre tem vereadores que defendem cachorros, esportes, carnaval, bicicletas... Tá na hora de surgir um que defenda os carros. Que pense no trânsito, questione os azuizinhos e as ciclovias e combata os parquimetros.
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Como me interessa a questão da mobilidade em Porto Alegre, fico revoltado com a demonização do carro. Reconheço que carro é uma alternativa ultrapassada e cada vez mais obsoleta. Mas reconheço também que numa cidade como POA não há nada melhor. Não temos metrô, os ônibus são ruins e restritos e bicicletas e patinetes e parecem piadas (bondes e até cavalos me pareceriam mais apropriados como forma alternativas).
Mas voltando ao carro: além da ação predatória e arrogante dos azuizinhos outra praga é o excesso de área azul, o que me parece ser apenas um motivo para arrecadar. Sendo assim, me ocorrem duas propostas:
1. Controlar o excesso de áreas azuis em ruas claramente residenciais. Area Azul na Oswaldo faz todo sentido. Já na João Telles me parece um absurdo, lembrando que ali ainda tem caminhões e ciclovias.
2. Se a Area Azul for inevitável que pelo menos tenha um período inicial, uma ou duas horas, de gratuidade. Se a a intenção é dar uma maior rotatividade não precisa cobrar. Cobra só a partir de determinado tempo.
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OLHA O TIME! - Fizeram aniversário ontem:
Ana Cássia Hennrich
José Antônio Conti
Ana Paula Jung
Daniela Ungaretti
João Satt
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E HOJE?
Paulo Guerra
Sergio Zambiasi
Gonçalo Valduga
Isabela Fogaça
Luisiani Colares
Alberto Crusius
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PARA APAGAR O FRACASSO SÓ UMA GOELADA
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PORTO ALEGRE SE AGACHA PARA BOLSONARO - Escreve o jornalista Luiz Cláudio Cunha:
"Bolsonaro é a alegria de qualquer chargista informado e a tristeza de qualquer brasileiro consciente "
Lamentável o surto de censura na Câmara de Vereadores de Porto Alegre sobre a exposição de cartunistas.
Censura rima com ditadura, tortura, grossura -- coisas que emergem agora de maneira muito feia na Casa política que deve representar a cidadania da civilizada capital gaúcha.
Todo mundo tem o direito de rir ou de chorar diante das charges, que podem ser muito boas ou muito ruins.
Isso depende da opinião de cada um, que é livre para gostar ou desgostar do que vê.
Um vereador da cidade saiu a percorrer a exposição, com celular em punho, para gravar o seu vídeo de indignação com a mostra. Resultado: a presidente da Câmara, Mônica Leal, acabou proibindo a exposição, alegando “falta de respeito ao presidente da República, falta de limite e de bom senso”.
Cabe a pergunta: que limite, que bom senso, cara-pálida?
Quem estabelece limites, quem determina bom senso? Não é a censura sem limites ou a proibição insensata da nobre vereadora que estabelece o que pode ou não ser criticado, ironizado, satirizado, debochado numa charge de humor político.
O limite exclusivo é o do talento do chargista, o julgamento soberano é o de quem vê, sem nunca chegar ao exagero de proibir aos outros que vejam o que não lhe agrada.
A imposição da vontade de alguém, seja uma reles vereadora, seja um empertigado general, não é admissível em uma democracia que se respeita e que deve respeitar a opinião dos outros, mesmo aquelas que não nos agradam.
Ou, no caso de uma charge, até aquelas que nos fazem rir, ou chorar de raiva.
A charge política tem essa maldição. Na maioria das vezes, nem é para dar gargalhadas. É apenas para provocar, incomodar, aporrinhar, enraivecer. Enfim, fazer pensar, coisa cada vez mais difícil nesses tempos trevosos.
O grande Millôr Fernandes já dizia: “Imprensa é oposição, o resto é armazém de secos e molhados”. A charge é ainda mais radical: não existe charge a favor, bajulatória, babativa. Assim não seria engraçada, mas apenas triste.
Charge tem que incomodar. Até mesmo o atual presidente da República, que segundo a vereadora foi “desrespeitado”.
Mas, como respeitar um presidente como esse, o mais pândego, desastrado, xucro, grosseiro, rombudo chefe de Executivo da história republicana?
Todo santo dia, Jair Bolsonaro — Messias para alguns, Mito para outros — é uma piada pronta ou um ridículo novo na esteira das sandices administrativas e das patadas vocais que distribui em catadupa, causando vergonha nacional e provocando incredulidade internacional.
Bolsonaro pede, exige, clama por charges duras, impiedosas, cruéis como o pensamento (!) cru que exala no seu equestre ofício de capitão-presidente, sempre plantado nos seus coturnos de solado duplo de inexcedível estupidez.
Bolsonaro é a alegria de qualquer chargista informado e a tristeza de qualquer brasileiro consciente.
Entre as 35 charges da exposição censurada em Porto Alegre, uma delas mostra o americano Trump — outro ícone do chargismo mundial — defecando sobre a embaixada brasileira, o que incomodou as narinas sensíveis do Legislativo porto-alegrense. É apenas uma piada, talvez de mau-gosto. Mas, é oportuno lembrar que foi o nosso desbocado Bolsonaro quem adicionou, de forma explícita, o cocô no léxico político nacional.
Enquanto a Amazônia pegava fogo, brotou da cabeça infecta do capitão-presidente a ideia malcheirosa de que a melhor maneira de proteger a floresta seria “fazer cocô dia sim, dia não”. Alguém aí tem piada melhor, ou menos fedorenta, do que essa?
Como respeitar um presidente que tem tamanha prisão de ventre mental?
Só um chargista para arrancar alguma graça dessa desgraça presidencial...
Graças à decisão burra da censura, a exposição que deveria ficar confinada ao perímetro da Câmara Municipal acabou ganhou visibilidade nacional. As charges, que só poderiam ser vistas por quem fosse até o espaço da mostra, ganharam o mundo pelos blogs, sites e portais da internet sem censura.
Pior do que tudo, a desastrada censura de Porto Alegre expôs a capital dos gaúchos a um ridículo universal.
Menos pela qualidade das charges, o que parece ter irritado mais aos censores foi a inevitável referência ao irreverente Bolsonaro.
Pela adulação explícita, a violência contra a livre expressão dos chargistas reforça a linha grossa do bolsonarismo idem que avassalou corações e mentes do Rio Grande do Sul, sede da nona maior vitória estadual de Bolsonaro na eleição de 2018.
Dos 8,3 milhões de eleitores gaúchos, o capitão ganhou o voto de 3,9 milhões, coisa de 63,24% do eleitorado. Ele venceu o segundo turno em 407 dos 497 municípios gaúchos, incluindo todas as 10 zonas eleitorais de Porto Alegre.
Assim, o Rio Grande velho de guerra, trincheira de lutas libertárias e berço de vultos históricos na peleja eterna por independência, progresso e evolução, virou um santuário do bolsonarismo, no que ele representa de mais atrasado, boçal, estúpido, mal-humorado.
Censurar uma charge, agora, virou um retrato sem graça da capital dos gaúchos.
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NÃO É PIADINHA
PIADINHA
A quem interessar
11/09 Athletico x Inter (Arena da Baixada)
18/09 Inter x Athletico (Beira Rio)
21/09 Sandy & Júnior ( Arena Grêmio)
Excepcional texto do Luis Cláudio Cunha.
ResponderExcluirPequena retificação,
ResponderExcluirA bem da verdade histórica, Carlos Santos, nascido em Rio Grande em 1904, sindicalista, advogado, político, foi o primeiro negro a exercer a governança em nosso Estado. Na condição de presidente da Assembleia, e por falta de interesse do vice, assumiu várias vezes o eminente cargo. Não me recordo a gestão. Tive o imenso prazer de ler a biografia desse grande homem público.
Mas, com isso, não estou diminuindo o grande Alceu de Deus Collares, o legítimo primeiro governador negro eleito para tal!
Luis Claudio Cunha que pegue as charges e os chargistas e leve para casa!
ResponderExcluirPostou o Twitte do Igor Araújo, um dos maiores crápula do país, mas não postou a resposta do Felipe Neto...
ResponderExcluirEssa é a imprensa do RGS...