Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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A estrela Ricardo Noblat entrou em defesa do queridinho:
O parágrafo final - o mais emocionante:
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JORNALÕES IMPRESSOS?
JÁ MORRERAM E NÃO ENTERRARAM
Matéria do MeioeMensagem, assinada por Eduardo Tessler.
É de 7 de julho, mas atualíssima.
Na quinta-feira, 25 de junho, o leitor de O Estado de S. Paulo foi surpreendido com uma notícia recheada de confetes: “Estadão assume liderança no impresso em meio à pandemia do coronavírus”.
Uau!
O Estadão vem há anos lutando contra queda de receitas. O número de assinantes está em queda livre há pelo menos cinco anos. E, de repente, o tradicional matutino paulistano aparece na frente.
Sim, mas não é bem assim. Uma leitura da própria matéria revela algumas verdades omitidas.
1. A comparação é apenas entre os três “jornalões”: Estadão, Folha de SP e O Globo. Não entram os populares;
2. Não importa que nos 30 dias anteriores à contagem o Estadão tenha perdido 500 assinantes, segundo a própria reportagem;
Consultei alguns profissionais do mercado e a maior pérola que escutei foi: “Os leitores do Estadão são tão conservadores que não se mexem nem para cancelar a assinatura”.
Pode ser. Os dados, porém, são terríveis. Segundo o IVC (Instituto Verificador de Circulação), O Estado de S. Paulo liderou a média/dia de exemplares impressos em maio com 89,2 mil, seguido de O Globo (88,2 mil) e Folha de S. Paulo (70,1 mil). O mesmo IVC aponta que a queda do Estadão em relação a abril foi de 500 exemplares, enquanto O Globo reduziu 3,5 mil exemplares e a Folha baixou 3 mil.
O que há para se comemorar, com esses números? Absolutamente nada. Apenas a confirmação de que o modelo de negócios baseado em assinatura do impresso e publicidade no papel está no CTI. Foram-se os tempos em que o Estadão de domingo vinha recheado de cadernos e anúncios, como também faz parte do passado o recorde de mais de 1,5 milhão de exemplares da Folha em um domingo de 1995. Os tempos são outros. Tempos em que não se comemora ficar em primeiro lugar de uma batalha contra o corredor da morte.
O Globo e Folha de S. Paulo acordaram mais cedo e investiram em conteúdos digitais. Não apenas em notícias, mas em produtos digitais, novas formas de atrair assinantes, inovações na busca de publicidade utilizando todas as plataformas disponíveis. O Estadão demorou um pouco mais, hoje se orgulha de ter 44 milhões de visitantes únicos em seu site — algo como 60% do que seus concorrentes alegavam ter em abril.
O problema atual é como transformar esse exército de visitantes em dinheiro. A resposta, como já ensinaram as grandes marcas europeias e americanas, é que não basta publicar notícias. Commodities não têm valor. Mas exclusivas sim, bem como o valor agregado por especialistas da redação, opinião de qualidade, produtos digitais e o velho e bom jornalismo.
Aí aparece outro problema: para se oferecer esse conteúdo de qualidade, que conquista assinantes, é preciso ter uma redação inteligente e criativa. E isso representa custo. Uma redação low-cost não faz a diferença. Pior, para enfrentar a crise extra causada pela chegada do coronavírus, uma das saídas foi reduzir salários e jornadas em 25% — prática adotada por 9 entre 10 empresas jornalísticas, com amparo da lei. Só que essa redução é provisória — e as empresas não estão preparadas para voltar ao pagamento integral. Não há caixa. Novas demissões estão no horizonte.
Então, por que comemorar a liderança no impresso?
As necessidades para a mídia impressa são custosas. O processo industrial é caro. E bem mais caro é a circulação. Explica-se: as linhas de distribuição de jornais foram montadas quando o número de exemplares era bem maior. Aí o custo por entrega estava dentro do cálculo para a cobrança de uma assinatura. Quando os entregadores distribuem menos exemplares, o custo por unidade cresce. Pela queda de assinantes, o custo triplicou. Ou seja, a lógica do impresso não se paga mais — e tudo piorou com a queda de publicidade e a morte dos classificados.
Para tentar enfrentar a crise, alguns adotam soluções radicais — de sobrevivência. O Globo e Valor Econômico (veículos da Infoglobo) deixaram de distribuir edições impressas no Distrito Federal. As contas não fechavam. Isso porque as empresas têm redações importantes em Brasília. Infoglobo entendeu que não vale mais a pena entregar jornais impressos na Capital. A Gazeta (Vitória, ES) interrompeu a edição semanal.
Nos Estados Unidos, a dificuldade é semelhante. O Tampa Bay Times, por exemplo, líder em circulação impressa na Flórida, reduziu a frequência de 7 dias por semana para apenas 2 (quartas e domingos). A McClatchy — dona de mais de 50 jornais regionais no país — anunciou que vai deixar os enormes prédios em que funcionava, inclusive o moderníssimo do The Miami Herald, com pouco mais de cinco anos de utilização. Ao mesmo tempo, o espanhol El País lançou sua estratégia de assinaturas digitais, através de paywall poroso. Em 45 dias, chegou à marca dos 52 mil assinantes, superando a expectativa da direção.
Não pode mais ser objetivo de empresa jornalística vender impressos. O mundo vai em outra direção. Comemorar liderança com os números despencando também não parece estratégico. Mas há uma saída. E ela passa pelo digital.
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O GOVERNADOR DUDU MILK
TEM QUE CONTESTAR ESTA DENÚNCIA!
(FICAR QUIETO É PIOR...)
Matéria publicada no Seguinte (seguinte.inf.br).
Impressionam as "casualidades".
Maior doadora de Eduardo Leite, família Jereissati
é concorrente do Mercado Livre no e-commerce;
o shopping da política
por Rafael Martinelli | Publicada em 27/07/2020
Deu na RBS, hoje, e é mais um dos Grandes Lances dos Piores Momentos da perda do Mercado Livre, gigante do e-commerce que tinha alvará, endereço e já contratava para o investimento de meio bilhão e 2 mil empregos em um centro logístico, na ERS-118, em Gravataí.
Presidente-executivo da Iguatemi Empresa de Shoppings Centers, Carlos Jereissati Filho, comanda um dos maiores grupos do segmento, duramente atingido pelas restrições nas atividades para evitar contaminação em série. Ao contrário de empresários que veem criticamente o "abre e fecha" dos negócios, avalia que é melhor ter tido a oportunidade de funcionar por algum período, como ocorreu em Porto Alegre, do que ficar 120 dias sem atividade, como em Belo Horizonte e Salvador:
– O pior dos mundos é permanecer o tempo inteiro fechado – afirmou à coluna durante entrevista em que também anunciou o início das operações de um novo segmento, o Iguatemi 365, uma plataforma de e-commerce que se define como "marketplace premium".
A entrevista está na coluna de Marta Sfredo, principal articulista de economia do Grupo RBS e a jornalista responsável por "Por que não faz sentido comparar desistência do Mercado Livre à saída da Ford do RS".
O artigo foi publicado após o prefeito Marco Alba se utilizar da alegoria da Ford para deflagrar uma ‘guerra híbrida’ contra o ‘deep state gaudério’ – e, evidencia-se agora, os ‘primos ricos’ nacionais – ao denunciar a inação do governo estadual na perda do investimento que corresponde a 20 Havans em Perder Mercado Livre é pior que Ford, diz Marco Alba a Eduardo Leite; o ’delivery’.
Reputo que “inação” pode ser elogio.
O clã Jereissati, ‘coronéis gourmets’ do nordeste, que conforme a RBS tem no horizonte ‘premium’ de seus negócios uma plataforma de e-commerce, e, portanto, concorrente de empresas como Mercado Livre ou Amazon, foram os maiores doadores de campanha de Eduardo Leite a governador.
Em 2018, dos R$ 4.255.784 arrecadados, R$ 200 mil, ou 5% das doações de pessoas físicas, estavam ligados ao sobrenome Jereissati. As maiores doações para Caixa 1 foram feitas pelos irmãos Carlos (R$ 100 mil) e Pedro (R$ 50 mil) Jereissati, que controlam junto aos filhos os shoppings Iguatemi, e por Renata Jereissati (R$ 50 mil), mulher do senador Tasso Jereissati (PSDB).
Não localizei o valor na prestação de contas aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas em 22 de setembro de 2018, o site "Amigos de Pelotas" publicou que um dos filhos de Carlos Jereissati – o Carlinhos, da entrevista para a RBS – “a pedido de Leite doou R$ 250 mil para a campanha de Paula Mascarenhas a prefeita, em 2016. Foi a maior doação recebida pela sucessora de EL na prefeitura”.
É no mínimo um clássico do “Índice de Coincidências Incríveis da política nacional” – ranking criado pelo jornalista Reinaldo Azevedo – o governador não ter se empenhado o suficiente para não perder uma empresa concorrente aos Jereissati, seus maiores doadores de campanha. Impossível não desconfiar e lembrar daquela máxima do mensaleiro confesso e neobolsonarista Roberto Jefferson: "trocam os grupos políticos, trocam os grupos econômicos".
É um índice tão frequentado pela família quanto os réveillons na paradisíaca praia do Cumbuco, em Fortaleza. A última do “ICI” foi Tasso relatar o Marco do Saneamento, nome bonito para facilitar a privatização da água, mesmo conhecido como “Senador Coca-Cola”, já que o Grupo Jereissati comanda a Calila Participações, única acionista brasileira da Solar, uma das 20 maiores fabricantes do mundo da “água negra do imperialismo”.
Ao fim, um tanto saberemos a partir da ordem judicial para quebra do sigilo da negociação Governo do RS-Mercado Livre, como tratei em Eduardo Leite tem 5 dias para apresentar a Marco Alba processo que impediu a vinda da Mercado Livre para Gravataí e Marco Alba aciona governador para quebrar sigilo de negociação frustrada com Mercado Livre; ’parole, parole, parole’. Se a empresa foi embora por interesse financeiro, e vai ganhar almoço de graça em Santa Catarina, como a Ford jantou na Bahia, bom, aí será tudo "teoria da conspiração".
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AÍ EU FICO PENSANDO
O que um político pelotense tem a ver com uma tradicional família cearense, milionária?
Leite e Jereissati, o que os une?
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Na página Amigos de Pelotas (Facebook):
O maior doador da campanha de Eduardo Leite para governador é Renata Jereissati, mulher do senador Tasso Jereissati, do PSDB, mesmo partido de Leite.
A Coligação de EL lidera a captação recursos, um total até aqui de R$ 2,8 milhões.
Os dados, do TSE, mostram que a mulher do senador doou R$ 50 mil para a campanha de EL.
Os negócios da família Jereissati, que incluem os shoppings Iguatemi, são tocados pelo irmão de Tasso, Carlos Jereissati, e pelos filhos deste.
Um dos filhos de Carlos Jereissati, Carlos Jereissati Jr. (foto), a pedido de Leite, doou R$ 250 mil para a campanha de Paula Mascarenhas a prefeita, em 2016. Foi a maior doação recebida pela sucessora de EL na prefeitura.
Agora, sabe-se da segunda doação da família, através da tia, a Leite.
Carlos Jereissati Jr. Mora em São Paulo, mas visita Porto Alegre com frequência quase semanal, a trabalho.
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CAMILA NUNES - É a filha do deputado federal Bibo Nunes.
É pré-candidata a vereadora de Porto Alegre.
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APOSTO QUE VÃO FAZER GREVE - A UFRGS decidiu que no próximo dia 19 recomeçarão as aulas.
Duvido que mestres e doutores se arrisquem...
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DEPUTADO OSMAR TERRA NO BOLA PRA FRENTE - Hoje, umm cardápio de luxo no Bola Pra Frente. A partir do meio-dia entrevista com o ex-ministro, médico e deputado federal Osmar Terra, que tem uma posição bem definida sobre o coronavírus. E o comentário de Farid Germano Filho e um bate papo muito descontraído com uma das maiores revelações do jornalismo esportivo dos últimos anos, o jornalista Julio Lemos, apresentador do programa "Nos Acréscimos", na RDCTV.
O Bola Pra Frente vai ao ar de segunda a sexta pelas ondas da WEB da Rádio RWT, das 12 às 14 horas.
A apresentação é de Vitor Bley de Moraes, Wilson Rosa e Marcelo Magalhaes da Silva.
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http://fb.com/NEWSRADIOWEBTV
Participe pelo WhatsApp: 51 99212-0072
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ELES ESTÃO TOMANDO CONTA
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TÔ NESSA!
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O QUE É A VONTADE DE SER REELEITO - Desculpe, prefeito de Porto Alegre, mas o senhor passou três anos sem fazer absolutamente nada pela cidade. E agora, perto da campanha...
Força-tarefa intensifica conversas com Banrisul para agilizar obras públicas
A força-tarefa da Prefeitura de Porto Alegre criada para agilizar obras de mobilidade reuniu-se com representantes do Banrisul nessa terça-feira, 28. A Secretária Municipal de Planejamento e Gestão, Juliana Castro, apresentou aos técnicos do banco balanço dos 30 dias de atuação do grupo de trabalho para resolver os entraves que dificultam a conclusão das chamadas "Obras da Copa". Instituída em junho pelo prefeito Nelson Marchezan Júnior, a mobilização integra esforços das secretarias municipais para garantir as entregas à Capital.
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NA CARA DO GOL 92
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CORREÇÃO DO RENATO MARSIGLIA
Na segunda, publiquei esta foto, deuma página do Facebook. Informam que é um prédio com escritório de advocacia.
Aí o Renato Marsiglia dá a real:
Amigo: pode ter um escritório de advocacia neste prédio, mas conheço há muitos anos como local onde fica o Consulado da Sérvia.
Tem inclusive a bandeira da Sérvia à direita e a do Brasil à esquerda da entrada do prédio.
Fica muito perto da minha casa.
É Rua D. Pedro II, 1411.
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Os dois têm razão.
No prédio está o Consulado da Sérvia e é o escritório do professor Édison Freitas de Siqueira, diretor-presidente da empresa que leva seu nome, Édison Freitas de Siqueira Advocacia Empresarial.
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UM DOS MEUS ÍDOLOS NA ADOLESCÊNCIA - Em plena Jovem Guarda, o "conjunto" Renato e Seus Blue Caps faziam sucesso com a versão das músicas dos Beatles. Era rapidíssimos - várias vezes lançavam a versão junto com o novo sucesso do "conjunto" inglês.
Renato Barros, o líder, faleceu ontem. Aos 76 anos.
O músico precisou ser operado com urgência na semana passada, após ser diagnosticado com um problema na aorta. Após a cirurgia delicada, ele ficou em estado grave, teve complicações pulmonares e não resistiu.
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ISSO É DESUMANO! - A Prefeitura de Porto Alegre interditou ontem 10 estabelecimentos em funcionamento. O fechamento foi motivado pelo descumprimento do decreto 20.639, que restringe as atividades comerciais.
Um dos locais, uma loja de calçados e vestuário, prestava atendimento na rua Coronel Vicente, no Centro Histórico. Agentes da Diretoria de Fiscalização da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico lacraram o local, que funcionava em um contêiner na esquina com a avenida Júlio de Castilhos.
Entre as empresas interditadas estão também uma revenda de veículos, uma barbearia, uma loja de cosméticos, uma loja de chocolates, uma agência de modelos, uma loja de produtos de pesca, um salão de beleza, uma loja de recarga de cartuchos e tintas e uma loja de artesanato.
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PELO MENOS UMA O AMIGO LEITOR JÁ FEZ
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O SUCESSO DO
CONFINAMENTO!!
ALFAJORES COMBINAM
COM TRANSPLANTE?
Me chamo Rochelle Benites (foto), moro em Porto Alegre e estou na espera para transplante pulmonar, na Santa Casa. Aguardo dois pulmões.
Não tenho condições físicas para trabalhar e encontrei nos deliciosos Alfajores de Gramado uma maneira de ajudar no sustento de minha família - sou a chefe do lar.
A caixa com 6 unidades (2 chocolate branco e 4 chocolate preto) custa R$ 20,00.
Tenho Tele Entrega e máquina.
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PIADINHA OU NÃO É PIADINHA?
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NÃO É PIADINHA
Genial!!
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PIADINHA
Está com saudade?
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BRINCADEIRINHA DA QUARENTENA
Indecência!!
Boa tarde Prévidi,
ResponderExcluirse é veridico que a filha do deputado Bibo Nunes é pré-candidata a vereadora, não estaria o deputado (a seu modo) repetindo o velho "arrumar os parentes"? Onde está a renovação?
É realmente uma pergunta, fica a sugestão para um comentário.
Abraço!
Thomaz Araújo
Prévidi,
ResponderExcluirQue legal que o amigo tenha lembrado de homenagear o Renato Barros, o fundador, com apenas 16 anos, e lider da maior banda que este país já teve, Renato e Seus Blues Caps.
Fiquei muito triste, pois sou um adorador das suas composições e gravações. O carinha era uma gênio. Só perdeu em importância e sucesso na época da jovem guarda para o RC.Alem de band lider, era um compositor de hits inúmeros, gravados inclusive pelo RC
A música Playboy (um dos autores é o Raul Seixas, que à época ainda era o Raulzito,um engravatado, dono de um corcel 73, e ganhava milhares de cruzeiros por mês como diretor e produtor artistica da gravadora CBS) é uma das coisas mais bela que já ouvi, uma letra simples com uma melodia linda e um vocal padrão Renato, inconfundível!
Um (enorme) naco da minha juventude foi-se!
R.I.P, forever old rock man!!!!
Previdi,
ResponderExcluirgostaria de saber o que a 1ª dama do estado teria a dizer sobre essa ligação da família Milk com a família Jereissati.
Grande abraço,
Pedro Leon.
Prévidi, nem tudo que parece é...
ResponderExcluir1 - A Positivo Informática não pertence a Lenovo!!! A Positivo é ligada ao grupo educacional paranaense Positivo, são brasileiríssimos!!!
2 - A Lenovo, na verdade, surgiu da cisão da divisão de computadores da IBM, e, ainda que tenha sede em Pequim atualmente, tem uma forte origem em Hong Kong e Taiwan... Ela é dona da Motorola e, no Brasil, comprou a CCE - Conserta, conserta e estraga (kkk)...
3 - Na verdade, a Positivo e a Lenovo são grandes concorrentes no Brasil: disputam, junto com a Dell, palmo a palmo, as licitações de fornecimento de computadores e afins para órgãos públicos...
4 - Bolsonarista que reclama da origem chinesa dos produtos, para mim, é tão ridículo quanto esquerdista que viaja aos Estados Unidos e compra iPhone...