Sexta, 13 de setembro de 2024

 


FALE COM O EDITOR:
JLPREVIDI@GMAIL.COM


NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI! 



PLANEJE SEUS VOOS



A antiga luta contra a censura não era motivada
por um princípio moral; era, antes de mais nada,
expressão do ressentimento de
a censura ter sido feita por outros.


nesta sexta,
a cesta do
j.p. da fontoura


TEXTOS DE
JOÃO PAULO
DA FONTOURA*







Duas figuras
maravilhosas



O ACRE E JOSÉ PLÁCIDO DE CASTRO


Sempre tive uma admiração por essa importante figura da história do nosso Brasil do período entre o final do século XIX e início do XX, e, igualmente,  interesse e curiosidade em relação aos meandros da história da anexação da daquele longínquo território (bem lá no Norte do Brasil),  à época pertencente à Bolívia, e que, diferente da afirmação raivosa e prenhe de mágoa do falecido ditador Hugo Chávez, ‘o Brasil nos roubou o Acre pelo valor de um cavalo’, o território nos custou uma boa grana quando, em finais de 1903, foi comprado graças às habilidades do Barão do Rio Branco e do nosso Assis Brasil, dois homens extremamente competentes no mister da negociação.
Na verdade, custou-nos até muito: dois milhões de libras esterlinas e mais algumas outras coisitas.

"Há na web um texto da historiadora Neidy B.M. de Albuquerque, sua tese de doutorado na USP  de 2015, muito bom, com o chistoso título ‘A cavalo dado não se olham os dentes, Bolivian Syndicate e a questão do Acre na imprensa.’. Aqui neste texto, não vou desenvolver as implicações que a ‘negociata’, típica de república bananeira, cometeu com um trust de investidores objetivando arrendar a região a esses capitalistas predadores. A decisão dos bolivianos, arriscada, inábil, e a repercussão negativa na imprensa, mudou a posição original do nosso governo e acabou por trazer o território acreano ao seio da nossa Pátria."


Como dito no caput do texto, sempre admirei José Plácido de Castro, e esta minha admiração aumentou exponencialmente quando, no início do namoro com minha esposa, visitando a casa dos sogros, encontro entre várias fotos que me são mostradas (na minha época era assim mesmo, tu eras obrigado a olhar um mar de fotos, e tinhas que sorrir!) veio-me uma do libertador do Acre. Na sequência, fiquei sabendo, sem muitos detalhes, que meu sogro, José Castro, era parente do Plácido de Castro. Depois, com a ajuda de uma tia professora (tia Terezinha, da minha esposa), consegui traçar toda a linhagem até alcançar o meu sogro, para alegria e orgulho de toda a família!


- Sempre achei o nome Acre muito belo e o relacionava com as incursões dos Cavaleiros do Templário nas cruzadas para resgatar Jerusalém e região dos (malvados) árabes/muçulmanos. Acre é uma cidade muito antiga, hoje pertencente a Israel e fica na região da Galileia. Que bom gosto a escolha deste nome tão belo, mas... não foi assim.
A origem é prosaica, produto de um erro de interpretação numa escrita de um endereço.
Um rico seringueiro de nome João Gabriel, estabelecido com barracão às margens de um daqueles inúmeros rios da região, de nome Aquiri (nome indígena),  solicita, via carta, ao Visconde de Santo Elias, grande comerciante de Belém, o aviamento de uma série de mercadorias.
Mercadorias separadas e prontas para ser embarcadas, e aparece uma dúvida: ‘não entendo esse nome: é o Rio A, A, A, parece Acri ou Acre.’
Mandam a mercadoria, esta chega ao destino, e o nome Acre pegou e ficou!

Uma rápida visita na formação do Acre,


A região que hoje chamamos de Acre começa a existir como potencial econômico, e a despertar então a cupidez das autoridades bolivianas, a partir de 1877.
Com a explosão do consumo de borracha na Europa e nos Estados Unidos a inóspita região (e seus seringais) torna-se um b atraindo  milhares de sertanejos nordestinos que fugiam da devastadora seca de 1877.

O entreposto por onde passam navios carregados desses retirantes com suas mulheres e filhos é o município de Belém do Grão-Pará. Dali esses retirantes seguem por tortuosos e larguíssimos rios que não se acabam, olhos extasiados na mataria quente, úmida, na água abundante, nos bichos novos. Trabalha-se muito e os tempos difíceis da permanente seca ficam para trás. Agora é a abundância, a cornucópia que parece eterna, a gostosa fartura. Mas, mato acima em direção oeste, a notícia de que as inúteis terras na divisa com o Brasil estão gerando uma verdadeira fortuna em exportação de borracha chega aos gabinetes dos burocratas que imediatamente calculam o quanto de impostos poderão arrecadar.

E a guerra inicia.

Legalmente, a terra, por um acordo de 1867, era Boliviana, mas havia num dos seus artigos uma escapatória aos brasileiros que era a possibilidade do uti possedetis, ou seja, quem chegar primeiro é dono. Já, poucos anos antes  do século XX, todas as margens do rio Acre estavam ocupadas por esse bravo povo nordestino, tudo apinhado de barracões e seringais.
Uma coisa era certa, eles não entregariam aos bolivianos sem briga.

É a guerra!

Sem o apoio do presidente Campos Sales, esses bravos seringueiros brigam contra o exército boliviano, mas uma briga desigual, com muitas derrotas e poucas vitórias.
A coisa muda quando nossos jornais começam a replicar notícias da Europa e Estados Unidos de que a Bolívia estaria arrendando o Acre  para um Sindicato de investidores americanos e ingleses, o chamado Bolivian Syndicate, que assumiria total controle da região, inclusive – vejam o absurdo – militar.
Este fato acima, mais o apoio, mesmo que velado, do novo presidente Rodrigues Alves, faz o jogo virar e rápido.
Então houve sobre a Bolívia uma pressão em duas frentes: militar e diplomática.
Na militar, entra em ação, em 6 de agosto de 1902, a convite dos líderes dos seringueiros e do governador do Amazonas, o gaúcho José Plácido de Castro que exigiu e obteve total autonomia para agir.

Agora era a Revolução Acreana.

Já em 24 de janeiro de 1903 (meros cinco meses) os bolivianos são vencidos. É proclamada a República do Acre.
Três dias depois,  o presidente Rodrigues Alves ordena a ocupação do Acre e, de certa forma, escanteia Plácido de Castro, agora um herói local e nacional.
O governo boliviano enfurece e ameça  guerra contra o Brasil. Então, entra em campo o duo máximo da diplomacia brasileira, o Barão do Rio Branco e o chanceler Assis Brasil.

Um cavalo muito caro,

Em 17 de novembro de 1903, Brasil e Bolívia assinam um acordo no qual o Brasil fica com a posse da região, pagando, entre outras compensações de somenos, o valor de dois milhões de libras esterlinas, algo próximo nos dias de hoje a um milhão de dólares, um cavalo muito caro, mas altamente vantajoso a nós: o Acre representa em termos de área aproximadamente 60% do tamanho do nosso Rio Grande do Sul, ou uma quase Santa Catarina.
No meu livro ‘1893 – A Soma De Todos Os Ódios’, à página 59, eu abro um espaço para descrever, na pessoa do personagem ‘velho Apa’, a participação do Plácido de Castro na Revolução Federalista de 1893:

(...) Guri, pelo teu olhar sei que estás muito interessado nas démarches dessa batalha. Mesmo assim, peço-te para dar um pequeno pulo na nossa história para te contar algo que vale apenas como curiosidade, nada mais. Os grandes, os famosos guerreiros da nossa grei tu já os conheces, pois já os citei alhures. Mas, guri, sempre tem alguém, um valente, um idealista que pela sua mocidade somente adquirirá fama posterior. Esse é o caso do grande ‘Libertador do Acre’, José Plácido de Castro. Este valente e irrequieto soldado, até mesmo, guri, por nossas idades próximas, eu tive o enorme prazer de ter convivido fraternalmente durante um curto período da guerra. Ele, quase um oficial, por não ter concordado com o grupo de cadetes e oficiais na Escola Militar que apoiavam o presidente Floriano, acabou ingressando nas tropas do general Joca Tavares como simples soldado. Acabada a guerra, guri, o soldado já era o ‘major’ Plácido de Castro. De personalidade irrequieta, forte, não aceitou a anistia do governo central e acabou seguindo para o centro do País e depois para o Alto Amazonas. O resto, guri, como pertence à História, creio que já certamente o sabes, não!?

Finalizando,

Finda a guerra, estabeleceu-se na região tornando um dos maiores seringalistas do Acre.
Lamentavelmente, José Plácido de Castro teve uma vida muito curta, pois foi assassinado em 1908, com meros 34 anos,  em Alto Acre, por inimigo de rixas políticas.
Justa homenagem: seu nome, em 2004, nos atos de comemoração dos 100 anos da celebração do Tratado de Petrópolis, foi incluído no Livro de Aço, também chamado de Livro dos Heróis da Pátria, preservado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves – em Brasília.


------


João Cândido,
o (gaúcho) Almirante Negro


Dias atrás, relendo algumas revistas História – da Biblioteca Nacional, e ainda com a alma machucada pela leitura dos três volumes do livro ESCRAVIDÃO, do genial historiador Laurentino Gomes, deparei-me com uma matéria assaz interessante, uma abordagem nova em relação ao episódio da Revolta da Chibata e do seu personagem central, o gaúcho João Cândido.


Lembrando, a Revolta da Chibata foi um motim naval no Rio de Janeiro, ocorrido entre 22 e 27 de novembro de 1910, em navios da marinha surtos na Baía da Guanabara. Foi o resultado direto do uso da chibata por oficiais navais brancos ao punir marinheiros negros e mulatos.
O abjeto uso da chibata, como forma de punição, era uma característica que a marinha brasileira havia herdado da marinha portuguesa do período colonial a partir de um código conhecido como Artigos de Guerra. 


É importante destacarmos que essa prática absurda de se punir alguém por motivos em sua grande maioria banais aproximava a nossa marinha dos cruéis corsários rapinadores que infestavam os mares de antanho e seus meios abomináveis de punir alguém (pirata) que ‘errava’
Essa forma de punição, de triste memória, era dedicada somente aos postos mais baixos da marinha, ocupados em sua maioria por negros e mestiços.


Alguns relatos afirmam que o gatilho da revolta ocorre quando de uma viagem em mares do Pacífico, próximo à costa do Chile, por um motivo não historiado, o marujo negro de nome Marcelino Rodrigues Menezes é punido com 250 chibatadas e sem direito a cuidados médicos.

Sinceramente, eu sou um dos que desconhecia o fato desse singular personagem do século XX (pra mim, um herói) ter nascido por aqui no nosso estado. Ele, durante os vários interrogatórios para identificar os culpados pela segunda revolta, mistificava sempre afirmando ser argentino nascido na província de Corrientes.
Até 22 de novembro de 1910 – a data que marca a Revolta da Chibata –, João Cândido Felisberto era apenas mais um entre os vários marinheiros negros da Armada Nacional (90% dos marinheiros eram negros ou mulatos) que navegavam pelo mundo e viviam intensamente a vida de marujos.

Certamente, num destes inúmeros portos do mundo, ele teve contato com a história da revolta dos marinheiros russos, ocorrida em 1905, no encouraçado Potemkim, a sementeira para a Revolução de 1917.

Nascido na fazenda Coxilha Bonita, em 1880, que ficava no então município de Rio Pardo, filho de pai forro e mãe escrava (João Felisberto Pires e Ignácia Cândida Pires), ainda jovem, beirando seus 16 anos, é enviado para o Rio de Janeiro seis anos após a queda do Império.
15 anos depois de sua chegada, João Cândido sacode a república justo na semana em que um novo presidente, Hermes da Fonseca, tomava posse.

"E vamos deixar bem claro, a eleição do Hermes da Fonseca em si – ele vence o baiano Ruy Barbosa – já foi algo que havia abalado os ainda não curados alicerces da política brasileira de então, pois era a volta dos militares ao poder."

João Cândido foi alçado ao posto de líder desse movimento que, como sabemos, exigia melhores condições de trabalho na armada e o fim da cruel punição pela chibatada.

Desse momento em diante, mais ou menos intensamente, seu nome passou a frequentar as principais páginas dos jornais e revistas no Brasil e, até mesmo, no mundo.

"A revolta, considerada a 1ª Revolta da Chibata, foi totalmente perdoada, anistiada pelo governo Hermes da Fonseca. Mas, parece não ter havido o cumprimentos dos acordos, houve uma 2º, e nesta a mão pesada do estado se impôs: torturas, fuzilamentos, massacres, prisões!"

A segunda revolta não teve êxito

"Redimido totalmente do episódio pela moderna e justa visão dos historiadores, o herói negro foi anistiado em 2008 pelo presidente Lula, virou estátua no Rio de Janeiro, documentários vários na TV, filme no cinema e, a meu ver, a mais bela e perene de todas essas necessárias homenagens – tema de música da dupla João Bosco e Aldir Blanc: O Mestre-Sala dos Mares. (Por favor, ouçam-na!)"


Por fim, Leonel Brizola, quando governador do nosso estado, premiou o herói negro com uma aposentadoria vitalícia.


Morreu, com 89 anos, em 1969 e seu corpo está no Rio de Janeiro. 


Quinta, 12 de setembro de 2024

 


FALE COM O EDITOR:
JLPREVIDI@GMAIL.COM


NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI! 



PLANEJE SEUS VOOS



A antiga luta contra a censura não era motivada
por um princípio moral; era, antes de mais nada,
expressão do ressentimento de
a censura ter sido feita por outros.


dois minutos
com prévidi


- EU NÃO CONSIGO DAR UM PAU COM ELEGÂNCIA.
OLHA O QUE É LIQUIDAR COM UMA "INSTITUIÇÃO"
COM A MAIOR TRANQUILIDADE


Olá! 

- PARA RECORDAR
O comportamento de Maria do Rosário quando foi votado na Câmara dos Deputados o projeto que zerava a dívida do RS. Todo o dinheiro seria investido na recuperação das cidades atingidas pela catástrofe


Deputado federal Bibo Nunes:
Após promessas vazias, o Ministério Extraordinário para Reconstrução do Rio Grande do Sul foi rebaixado a uma simples secretaria vinculada à Casa Civil. Paulo Pimenta, então, retornou para a Secretaria de Comunicação sem realizar nenhuma ação efetiva em prol das vítimas dos desastres que devastaram o estado no final de abril de 2024. Lamentável! Mais uma vez fomos enrolados pelo DESGOVERNO Lula.

extra

- O HUMORISTA ZURBA FAGUNDES OU O CESAR GARIBOTTI QUER QUE VOCÊS VEJAM ESTE VÍDEO. É RAPIDINHO:

PRECISO DA SUA AJUDA
Clique aí e COMPARTILHE o máximo que puder. Agradeço demais!
https://www.humorista-rs.com/webinar-registration

JÁ LI E  ESTÁ SENSACIONAL!!


comunicaÇÃO


- O CARA É CHEGADO NUM SOM DOS BONS!

- FINALMENTE - Hoje a ARI resolveu publicar os radialistas homenageados no SÁBADO. Dezenas de pessoas.
Não li o nome do Rogério Mendelski, Milton Cardoso, Felipe Vieira, André Haar, Sergio Zambiasi,  Maria do Carmo Bueno, Magda Beatriz, Cascalho Contursi, Gustavo Mota, Orestes de Andrade, entre outros.
Vários nomes que jamais trabalharam em rádio - ou tiveram passagens inexpressivas.
Não fizeram uma homenagem ao Gustavo Victorino, que poderia ser um aliado em reivindicações futuras. Que baita mancada!!
A relação está em https://www.ari.org.br/manchetes/ari-homenageia-radialistas-e-celebra-100-anos-do-radio/

- "SEGUNDO OS ESPECIALISTAS..." - Nada mais gelado do que a conversa fiada desses "especialistas". É sempre a oipinião do redator que conversou com algum técnico que concorda com suas teses. Fria total.
Exemplo? Pra variar, na Matinal:
Eleições: Especialistas apontam fragilidades em propostas para conter enchentes

- NÃO INTINDI - Matéria de ontem na Coletiva é, pra mim, um mistério.
Não intindi.
Essa:
Quem são os trabalhadores que pediram desligamento?
Conheça o perfil de escolaridade e faixa etária de quem optou por essa decisão
Depois do título e linha de apoio uma série de gráficos...

- CP DANDO UMA DE CP - Se é milhões tem um "l" a mais na matéria.


- SERPENTE - Está de bola cheia. Vamos ver até quando.

- CRIMINOSAS - Família Bezerra, de Deolane e irmãs, abriu processo contra o SBT, porque dois apresentadores taxaram as "meninas" de criminosas e bandidas.
O pior para as raparigas é que a cada dia se comprova mais a relação delas com o PCC. Até um apartamento Deolane alugou "sem contrato" para um chefão do PCC.

- SUCESSO - Novelas da globo estão levando um baile do noticiário sobre a criminosa Deolane, especialmente da Band e do SBT.

- BAITA JOGO, MAS... - Inter e Fortaleza ontem. Pra variar, um jogão que colocam a tal Renata para narrar. Nem os jogadores aguentam...
E mais: umA repórter de campo.
Pobre Internacional.

POLÍTICa

SE É O POBRE QUE VOTA NA IXQUERDA, QUAL O INTERESSE DA IXQUERDA EM TIRAR O POBRE DA POBREZA?     


- FALTA O APOIO DE SEIS SENADORES PARA QUE O CARECA SOFRA O IMPEACHMENT. SEIS!!

- O JUDICIÁRIOÉ SÉRIO.
POR ISSO, ALEXANDRE DE MORAES
TEM QUE SER CASSADO



- ONDE ESTÁ A CANALHADA PARA
ACUSAR O PRESIDENTE DE NEGLIGENTE?


- INTELIGÊNCIA(?) ARTIFICIAL - Escreve Paulo Morel:

 Em política, não há o que não haja. Soube pela propaganda eleitoral da televisão que Brizola é candidato a prefeito de Porto Alegre. Caramba, pensava que o homem estava no plano astral. Não sei o motivo, mas a propaganda cita apenas o sobrenome de Leonel Brizola e afirma que o principal projeto é a educação dos jovens, assim como fizera nos anos 1959-1963 como governador do Rio Grande Amado. Pelo jeito, vem aí as novas ‘brizoletas’, pequenas escolas que ele semeou no território pampeano em sua gestão. Até pensei em votar no Brizola, mas desisti. No final do vídeo apareceu uma mulher, que não sei o nome, representando o velho Brizola. A inteligência artificial não me engana. Sou mais o Melo.



REGISTRO

- NÃO ADIANTA SÓ FALAR.
TEM QUE AGIR


PERGUNTINHA

PARA SER MINISTRO DO LULA, O     IXPERTU TEM QUE TER UMA FOLHA CORRIDA DE QUANTOS CENTÍMETROS?


acredite se quiser

- O CONQUISTADOR


- A META - Imagina perder um salário de R$ 21 mil + benefícios, por assediar ISSO AÍ.


PENSANDO BEM

- PAÍS QUE ELEGE UM CORRUPTO PARA PRESIDENTE, MAIS DO QUE NORMAL ESSES BRASILEIROS TEREM COMO ÍDOLO A CRIMINOSA DEOLANE.


RECORDAR É VIVER

- DO TEMPO EM QUE SE
FAZIAM GRANDES PROPAGANDAS


DEUSAS


sérgio mendes



PIADINha


Terça/Quarta 10-11 de setembro de 2024

 


FALE COM O EDITOR:
JLPREVIDI@GMAIL.COM


NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI! 



PLANEJE SEUS VOOS



A antiga luta contra a censura não era motivada
por um princípio moral; era, antes de mais nada,
expressão do ressentimento de
a censura ter sido feita por outros.


dois minutos
com prévidi


- OS CASCATEIROS DA ENCHENTE



Olá! especial

- O HUMORISTA ZURBA FAGUNDES OU O CESAR GARIBOTTI QUER QUE VOCÊS VEJAM ESTE VÍDEO. É RAPIDINHO:

PRECISO DA SUA AJUDA
Clique aí e COMPARTILHE o máximo que puder. Agradeço demais!
https://www.humorista-rs.com/webinar-registration

OLA, JÁ LI E  ESTÁ SENSACIONAL!!

comunicaÇÃO



- JORNALISTAS QUE CONCORREM 
A VEREADOR EM PORTO ALEGRE:
André Machado
Vera Armando 
Monica Leal
Batista Filho
Mel Albuquerque
Fernanda Barth
Flávio Valente
Simone Nunez
Mais algum?

- PESQUISAS, PESQUISAS... - Li na página (Facebook) do jornalista Márcio Pinheiro que uma pesquisa da DataMAP aponta que não há jornalista disputando a eleição. Tóing!!!

- ACONTECE QUE... - Nenhum dos jornalistas acima se apresenta como Jornalista. Algo como "Jornalista André Machado". Nenhum se registrou como tal.

- A ARI AINDA TEM JORNALISTAS? - Até ontem à noite a Associação Riograndense de IMPRENSA não havia divulgado os radialistas que foram homenageados no sábado.
Jornalismo ágil e moderno, não?
E FAZEM CAMPANHA CONTRA FAKE NEWS...

- ZERO HORA VOLTOU A SER ZERO HORA - Confira:
Para o "jornal dos gaúchos", Arthur Ashe continua batendo um bolão, mesmo que esteja morto há mais de 30 anos. Confundiram o nome do estádio com o nome do vice-campeão. TÓING!!

- ZERO HORA VOLTOU A SER ZERO HORA 2 - Acredite:

ZH está mais ou menos assim. Dia desses a Maria Rita fez show no Araújo Vianna. A repórter escreveu que uma das canções apresentadas tinha sido ‘Caía a tarde feito um viaduto’, de Elis Regina.

- O PAPEL DA FOLHA DE S.PAULO

                                                                                               

POLÍTICa

SE É O POBRE QUE VOTA NA IXQUERDA, QUAL O INTERESSE DA IXQUERDA EM TIRAR O POBRE DA POBREZA?     

- O RESUMO DO 7 DE SETEMBRO




- PAROU TUDO!!


- MILEI EM MADRI


- ESTÃO ABANDONANDO O BARCO


REGISTRO

- UM TÍPICO PETISTA NUM
PARQUE DE PORTO ALEGRE


PERGUNTINHA

- ISTO É BUSCA E APREENSÃO?


acredite se quiser

- PARA QUEM TORCER?
UAUUU!! CARECA DESTRUÍDO!!


PENSANDO BEM

BRASÍLIA URGENTE!!
AQUELA SENHORA TINHA
QUE FICAR TRAUMATIZADA


RECORDAR É VIVER

Carlos Vereza (31), Renata Sorrah (23), Dina Sfat (31) e Djenane Machado (23)



DEUSAS




sérgio mendes


PIADINha




Segunda, 9 de setembro de 2024

 


FALE COM O EDITOR:
JLPREVIDI@GMAIL.COM


NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI! 



PLANEJE SEUS VOOS



A antiga luta contra a censura não era motivada
por um princípio moral; era, antes de mais nada,
expressão do ressentimento de
a censura ter sido feita por outros.


dois minutos
com prévidi


- LULA E PAULO PIMENTA DEVERIAM
SER PERSONAS NON GRATAS NO RS



Olá! 

- ACREDITEM!
UM LADRÃO, CORRUPTO CONDENADO NA LAVA-JATO, RECEBEU DE VOLTA 25 MILHÕES DE REAIS. DINHEIRO QUE ELE ROUBOU DO BRASIL! ASSISTA:



comunicaÇÃO
especial

RICARDO STRICHER E EU. NO PEDRINI

MENOS UM - Lá pelos anos 1980, na Zero Hora, fizemos juntos um plantão na madrugada da Editoria de Polícia. Depois disso, alguns papos esporádicos até que em 1990 estávamos juntos na campanha do Collares ao Governo do Estado. Foram alguns meses percorrendo todo o RS. Uma baita experiência.
Nos conhecemos melhor e tínhamos a certeza de que um uisque no final do dia era ideal para recuperar as forças.
Passávamos o dia em carreatas e em comícios. e raros eram os dias em que o pessoal podia sentar e almoçar. Mas quando chegávamos numa cidade onde iríamos dormir, o jantar era sempre maravilhoso. Regado a uisque, claro.
Um dia chegamos no hotel e era aquele negócio de todos pedirem a chave ao mesmo tempo. O Ricardo praticamente deitado no balcão. Até que o funcionário perguntou:
- E o senhor?
- Um uísque duplo!!
Mas no outro dia o Ricardo era o que mais corria atrás do Collares. E ainda tinha que descobrir uma forma de mandar os filmes para Porto Alegre, onde seriam revelados e distribuídos para os jornais.
Em 2009 lancei um livro, "Porto Alegre é Assim!". Um site sobre Porto Alegre. E para completar comecei a editar um jornal mensal, o PORTO ALEGRE É ASSIM! Fiz o primeiro sozinho. Imprimi em Caxias, no Pioneiro. Ficou uma porcaria, as fotos lavadas, um horror. E não pude nem reclamar, porque exigiam pagamento adiantado.
Não lembro quando o Ricardo viu o jornal.  Gostou de cara da ideia e se ofereceu pra fazer as fotos, a partir do número 2.
Começamos a fazer as pautas juntos e a cada dia estávamos mais entusiasmados. Todo mundo adorava o jornal. As propaganda pagavam o custo e ainda sobrava uns pilas.
Decidi parar porque não teria mais a página do Banrisul, em função de um rolo do banco com a agência de propaganda. O Ricardo gostava tanto do jornal que propôs até bancar uma edição. Mas o melhor mesmo foi terminar com o projeto num grande momento.
Várias vezes nos encontramos na Cidade Baixa - a minha foto no Facebook foi feita por ele (na janela de casa). Mas estávamos afastados, mais em função de simpatias e/ou militância em partido.
Ricardo estava com 67 anos. Tinha muito para viver.
Uma pena.
Pra encerrar: Por que muitos amigos morrem nos finais de semana?
...

O jornalista Paulo Cesar Teixeira escreveu:
O Rua da Margem, em 2020, descreve o querido Ricardo Stricher, que faleceu hoje. Fico feliz de tê-lo homenageado em vida e de ter compartilhado seus últimos tempos na Travessa dos Venezianos, da qual era habitual frequentador desde que havia se mudado para a Rua Joaquim Nabuco. Um abraço a Lavínia e aos demais familiares e amigos.
— Não é só chegar e sair fotografando. Tem que sentir qual é o ponto culminante da cena, aquele momento em que ela fica mais harmoniosa — ensina. A seguir, detalha: — Tudo acontece numa fração de segundo e, se a pessoa perder aquele instante, ele não volta mais. Aí a foto já era — garante ele, com conhecimento de causa.


POLÍTICa

SE É O POBRE QUE VOTA NA IXQUERDA, QUAL O INTERESSE DA IXQUERDA EM TIRAR O POBRE DA POBREZA?     


- OS JORNALÕES DE DOMINGO
DESPREZARAM O ATO DA PAULISTA

A capa dos jornalões não registrou o evento contra o urubu careca, que reuniu milhões de pessoas na avenida Paulista, no 7 de setembro.
IMPEACHMENTDO URUBU CARECA JÁ!!!





REGISTRO

- LULA VETOU PROJETO DE MARIA DO ROSÁRIO, QUE BENEFICIARIA MILHARES DE GAÚCHOS




Lula da Silva vetou integralmente o projeto de lei que garante a isenção do Imposto Sobre Produto Industrializados (IPI) em alguns móveis e eletrodomésticos da linha branca comprados por residentes em áreas atingidas por desastres naturais ou eventos climáticos extrem
A proposta foi aprovada como uma medida emergencial para beneficiar a população do Rio Grande do Sul, afetada por enchentes em abril e maio deste ano. Mais de 2 milhões de gaúchos, que foram prejudicados pela tragédia climática, poderiam ser beneficiados.
De autoria das deputadas petistas Maria do Rosário e Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto foi aprovado por unanimidade, tanto na Câmara dos Deputados como no Senado.
Na votação do projeto na Câmara, em maio deste ano, o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) apresentou uma emenda ampliando a isenção para móveis. A ampliação do benefício foi acatada pelo relator Lucas Redecker (PSDB-RS). A isenção estava prevista para a compra de fogões de cozinha, refrigeradores, máquinas de lavar roupa, tanquinhos, cadeiras, sofás, mesas e armários.
Ao justificar o veto, no Diário Oficial da União (DOU), a Presidência informou que a proposta legislativa cria renúncia de receita sem previsão orçamentária ou prazo máximo de vigência da isenção por cinco anos, como manda a legislação.
Além disso, segundo a mensagem, haveria o risco de a isenção não ser transferida para os consumidores, já que o IPI é um imposto pago por produtores e fornecedores de bens.
Segundo o governo, a isenção “seria prejudicada em razão de o consumidor final dos bens desonerados não ser o contribuinte direto do referido imposto, o que propiciaria o risco de que os benefícios tributários fossem apropriados sob a forma de aumento de margem de lucro dos produtores ou fornecedores”.

perguntinha

- SERÁ QUE É POSSÍVEL UM HUMANO FAZER ISSO?


acredite se quiser

COMO UM BUFÃO, LULA DESFILA SOZINHO 
NO 7 DE SETEMBRO DE BRASÍLIA


PENSANDO BEM

- A PAULA VIROU UM NOME NACIONAL.
GRANDE MARQUETEIRA.
APOSTO QUE SE ELEGE VEREADORA EM RIO PAERDO


RECORDAR É VIVER

- Em Nova York, 1960, Sérgio Mendes e Tom Jobim.


DEUSAS



sérgio mendes


PIADINha