SEGUINTE:
O ESCÂNDALO DE 2025!!
DO PAULO CURSINO:
Toffoli viajou de jatinho particular com o advogado do Master.
Dias depois decretou sigilo máximo sobre o caso Master.
Depois estabeleceu que investigações sobre o Master só podem ocorrer com autorização prévia da corte.
No meio de tudo isso, Gilmar Mendes solta liminar proibindo impeachment de magistrado pelo Senado.
Agora, um grande furo jornalístico dentro disso tudo, sabemos dos valores do contrato da mulher de Moraes com o Banco Master.
Estes são, meus senhores, os heróis da democracia.
Aqueles que "nos salvaram do pior".
Vamos dar a real: não é um Supremo. É uma quadrilha.
Parabéns a todos que endeusam essa corja.
Vocês são mais otários e canalhas do que eu imaginava.
AO TRIBUNAL DE CONTAS
demais autoridades estaduais e
gaúchos
O GRANDE NEGÓCIO É FAZER EVENTOS!!
PERGUNTINHA: Como uma MEI vai dar uma nota fiscal de 100 mil reais ou mais?
"Qual é o limite do MEI em 2025? Para o ano de 2025, o limite de faturamento MEI continua sendo de R$ 81.000,00 por ano. Esse valor é o que vale para a sua operação hoje e para a declaração que você fará em 2026, referente ao ano de 2025. Isso equivale a uma média de faturamento de R$ 6.750,00 por mês."
No Diário Oficial de terça, dia 9:
Lei de Incentivo à Cultura, Lei nº 13.490/2010.
Projeto cultural "aprovado", contemplado no EDITAL SEDAC nº 20/2025 LIC RS - Eventos Continuados do 1º semestre de2026.
- Festival de Orquestras de Alto Feliz/ 9665 - ACADEMIA MUSICAL DESSOTTI LTDA/ R$ 102.500,00
- FESTIVAL INTERNACIONAL DO FOLCLORE – OUTONO EM DANÇA - 5ª EDIÇÃO/ 6160 - MARCEL K.TIZOTTI PRODUÇÕES LTDA ME/ R$ 100.000,00
- 11º Festival Rap Contra o Frio / 9685 - ANDRE LUIZ MARQUES GOMES 01770480005 / R$ 210.000,00
- Settiana Italiana di Porto Alegre / 4640 - PL FERNANDES DE BARROS - ME / R$ 100.000,00
- Olhares Sobre o Rio Uruguai - 3° Edição / 6825 - MAYARA BOENO BRUM MEI / R$ 156.700,00
No Diário Oficial de terça, dia 8:
Alguns projetos aprovados, que estão no DO neste dia
- 12º Levante da Canção Gaúcha e 3º Levantinho da Canção / 11067 - J. J. DE MORAES LTDA / R$310.200,00
- 13º Vertente da Canção Nativa de Piratini e 3º Vertentinha da Canção / 11067 - J. J. DE MORAES LTDA / R$265.300,00
- Intercâmbio Cultural Arte Nativa IV Edição / CEPC: 9320 - Arte Nativa Produções / R$ 349.860,00
- 12º Gramado in Concert / 3967 - VS CULTURA E COMUNICAÇÃO LTDA / R$ 700.000,00
- 39º CARIJO DA CANÇÃO GAÚCHA e 23º CARIJINHO DA CANÇÃO GAÚCHA/ 4893 - JBA PRODUÇÕESCULTURAIS LTDA/ R$ 349.630,00
- FESTIVAL ATENA - Artes Cênicas/ 4144 - ASSOCIAçãO CULTURAL ATENA – ACA/ R$ 118.000,00
- 150 Anos de São Sepé/ 6778 - CMP PRODUÇÕES CULTURAIS LTDA/ R$ 200.000,00
- 3º MATA EM FOLIA – 2026/ 4209 - JESPROART - PRODUÇÕES ARTÍSTICAS/ R$ 137.350,00
- 38º Aniversário de Morro Redondo/ 5367 - MJ PRODUTORA DE EVENTOS LTDA – ME/ R$ 200.000,00
- 5ª FEVAC/ 9497 - JULIANA TONINI/ R$ 200.000,00
- Carnaval do Bepi - O Palhaço da Folia/ 0409 - CECAR - CENTRO CULTURAL E ARTÍSTICO/ R$ 100.000,00
- Ibirubá 71 anos - Juntos Fazemos História / 14816 - Associação Comercial, Industrial, de Pretação de Serviços e Agropecuária de Ibirubá - ACISA / R$ 200.000,00
- MOSTRA CULTURAL NA EXPOTAPEJARA 2026 / 12588 - EXPOTAPEJARA FEIRAS E EVENTOS / R$200.000,00
- Polentaço - 13ª Edição / CEPC 2774 - CENTRO DE TRADIÇÕES ITALIANAS DE MONTE BELO DO SUL /R$ 200.000,00
- Universidade do Samba - Carnaval de Alvorada 2026 / CEPC: 9320 - Arte Nativa Produções / R$ 200.000,00
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UM PEDIDO DE AJUDA.
DO JORNALISTA ALEXANDRE APPEL.
ASSISTA E DÊ A SUA CONTRIBUIÇÃO
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PEÇO A TODOS OS AMIGOS QUE
REPRODUZAM O VÍDEO EM SEUS ESPAÇOS.
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NADA MAIS IDIOTA do que uma picaretagem com patrocínio da PUC, no Jornal do Almoço. Agora. a RBS TV não tem mais pruridos para picaretagens em geral.
CONVITE
DO JORNALISTA TIBÉRIO VARGAS RAMOS
Nunca é de graça.
Millôr para Chico: "Desconfio de idealistas que lucram com seu Ideal".
GABRIEL SANT'ANA WAINER: finalmente, um colunista no GZH que não é chapa branca. O texto do Gabriel, que republiquei acima, é ótimo.
MERECIDO: Rafinha Bastos foi confirmado como atração principal de uma das noites do Just for Laughs 2026, o maior festival internacional de comédia do mundo. A apresentação acontece no dia 20 de fevereiro de 2026, em Vancouver, Canadá.
O JORNALISTA MAIS PUXA-SACO DO LULA
DE TUDO
muito
SERIA A INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA
DA FAMÍLIA DO ALEXANDRE DE MORAES
DA FAMÍLIA DO ALEXANDRE DE MORAES
O contrato do Banco Master com o escritório de advocacia de Viviane Barci de Moraes, mulher do ministro do STF Alexandre de Moraes, previa um pagamento de R$ 3,6 milhões por mês durante três anos — o que totalizaria R$ 129 milhões.
Pagamento total de R$ 129 milhões ocorreria apenas no caso de cumprimento integral do contrato. Segundo o jornal, o documento dizia que o escritório Barci de Moraes deveria representar o banco onde fosse necessário, com remuneração de R$ 3,6 milhões mensais por 36 meses, a partir do início de 2024.
O banco foi liquidado e, por isso, o contrato extinto. Segundo O Globo, o valor total não foi pago, já que o acordo não foi cumprido integralmente. "Tudo indica, porém, que o escritório foi regiamente pago enquanto possível, porque nas mensagens com a equipe Vorcaro deixava claro que os desembolsos para Viviane eram prioridade para o Master e não podiam deixar de ser feitos em hipótese alguma", afirma a coluna de Malu Gaspar.
Coluna de Gabriel Sant'Ana Wainer, no GZH:
Toffoli e o Supremo sem vergonha (9/12/25)
A vergonha mudou de lugar no Brasil. Ela já não mora no Código Penal, na tipificação fria dos crimes, mas na percepção pública de que a cúpula do Judiciário perdeu o pudor. Quando um ministro do Supremo Tribunal Federal aceita embarcar num jato particular ao lado do advogado de um investigado de um caso que cedo ou tarde iria parar no Supremo, não é preciso ser criminalista para perceber que alguma coisa está profundamente errada.
No dia 28 de novembro, pela manhã, Dias Toffoli embarcou rumo a Lima, no Peru, para assistir à final da Libertadores num avião de um empresário e ex-senador. Na mesma aeronave viajava Augusto de Arruda Botelho, advogado de Luiz Antônio Bull, diretor de compliance do Banco Master, hoje em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. À noite, o mesmo Toffoli foi sorteado relator do caso Master, após uma reclamação da defesa do banqueiro Daniel Vorcaro. Na volta da viagem, colocou sigilo absoluto sobre o processo, puxou o caso inteiro para si no Supremo e decidiu que tudo o que disser respeito ao Master precisa, antes de mais nada, passar por sua caneta.
O ministro diz que não conversou sobre o processo no voo, que o recurso foi protocolado depois, que está tudo dentro da liturgia. Pode até ser. Mas o problema aqui não é apenas o que se prova em juízo. É o que se vê a olho nu. Um juiz que já anda há anos na borda da suspeição – “o amigo do amigo do meu pai” –, que acumula decisões controversas em favor de empreiteiras e delatados ilustres, não se constrange em misturar vida social e caso bilionário que abala o sistema financeiro. Vira uma espécie de garoto-propaganda do “deixa comigo que eu resolvo”, como se o Supremo fosse balcão de atendimento personalizado para quem tem jato, bons contatos e advogado influente.
Diante deste escárnio todo, há quem ainda tente acreditar no funcionamento dos freios e contrapesos. Minha colega Rosane de Oliveira, bem mais elegante do que eu, lembrou que esta seria a hora de o procurador-geral da República agir, pedindo a suspeição ou o impedimento de Toffoli. Em teoria, faz todo sentido. Na prática, o roteiro é outro. Quando o PGR pede a suspeição de um ministro, quem decide primeiro é o próprio ministro acusado. Ele é quem diz, antes de qualquer coisa, se se considera suspeito ou não. Se tivesse esse pudor, já teria se declarado impedido de ofício. Se não se considera suspeito, o caso vai para o julgamento dos seus dez colegas. E aí começa o verdadeiro pacto de autodefesa.
Não é hipótese.
O ex-procurador-geral da República dos bambus, Rodrigo Janot, tentou, mais de uma vez, pedir a suspeição de Gilmar Mendes. Quando o supremo ministro supremo do Supremo concedeu habeas corpus ao empresário Jacob Barata Filho, cujo casamento da filha teve Gilmar como padrinho, o então procurador-geral enxergou o conflito óbvio. A Corte não viu problema. Em seguida, no mesmo episódio da máfia dos transportes no Rio, Janot tentou outra vez arguir a suspeição de Gilmar, agora em relação a Lélis Teixeira e novas alegações de relações pessoais. Mais uma vez, o Supremo olhou para o lado. Janot ainda tentou uma terceira vez em outro caso, o de Eike Batista, em que a ex-esposa de Gilmar era sócia do escritório que defendia o empresário. De novo, nada a declarar. Em todas essas situações, a mensagem foi a mesma: aqui dentro ninguém mexe com ninguém.
É justamente esse histórico que torna ainda mais escandalosa a decisão da semana passada, na qual o mesmo Gilmar Mendes resolveu que só o procurador-geral da República pode protocolar pedidos de impeachment contra ministros do Supremo. O único personagem que não consegue – ou não quer – levar adiante uma suspeição evidente passa a ser também o porteiro único do condomínio. Deputados, senadores, entidades de classe, cidadãos comuns: todo mundo é empurrado para fora da porta. Só o PGR pode tocar a campainha. E, como a história mostra, ele quase nunca toca e quando toca, ninguém atende.
O resultado é uma distorção completa da ideia de República. Em vez de poderes que se limitam e se vigiam, temos uma Corte que concentra para si o direito de errar sem ser incomodada. Um ministro pode viajar em jatinho de empresário, conviver socialmente com advogado de investigado, centralizar um escândalo bilionário sob sigilo máximo e ainda assim seguir julgando como se fosse apenas mais um dia no fórum. O órgão que poderia reagir, a Procuradoria-Geral da República, é o mesmo que agora detém o monopólio dos pedidos de impeachment. O jogo se fecha e o círculo se protege.
Num país com vergonha, um ministro sequer cogitaria entrar nesse avião. Se, por algum desvario, entrasse, se declararia impedido de julgar o caso, por respeito ao tribunal e a si mesmo. Num país com vergonha, a Corte não teria transformado em rotina a negação de suspeições escandalosamente justificadas.
Aqui, não. Aqui o Supremo é duríssimo com o réu de sandália de borracha, mas cheio de compreensão com o réu que chega de terno bem cortado e jato à disposição.
No fim, quem perde a vergonha não são os ministros. Somos nós. Nós, que assistimos a tudo isso, ouvimos explicações burocráticas sobre “normalidade institucional” e ainda somos convidados a aceitar que está tudo dentro das regras. Nós, que olhamos para um tribunal que deveria ser o guardião da Constituição e enxergamos um clube fechado que se autoabsolve enquanto reescreve a lei. Se eles já não têm vergonha do que fazem, o mínimo que nos resta é não perder a nossa ao chamar esse estado de coisas pelo nome: um Supremo descontrolado e autoritário em um país que se acostumou demais a viver sem vergonha.
O MAIOR PUXA-SACO
MULHER DO ANO!!
(coisa de petismo, claro)
HISTÓRIA
DOIS MIUTOS
com o PRÉVIDI
O BRASIL DO URUBU CARECA É INSPIRADO
NUM FILME DO WODDY ALLEN DE 1971, BANANAS
PORTO ALEGRE É ASSIM
CARTILHA PARA MULHERES
VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA
VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA
A Secretaria Municipal da Inclusão e Desenvolvimento Humano lança, hoje, às 18 horas, a Cartilha da Rede Interinstitucional de Atendimento, Proteção e Garantia de Direitos à Mulher em Situação de Violência – Conta Comigo. O evento acontece no auditório da Faculdade de Direito da PUC (avenida Ipiranga, 6681, prédio 11) .
Produzido com apoio do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, o material reúne serviços, portas de acesso e fluxos de atendimento para mulheres vítimas de violência doméstica e de gênero em Porto Alegre. A cartilha será disponibilizada em formato digital e impresso, nos idiomas português, espanhol e creole.
Criada em 2024, a Rede Conta Comigo reúne órgãos municipais e instituições parceiras, organizando procedimentos e fortalecendo a comunicação intersetorial para qualificar o atendimento às mulheres.
O lançamento integra a Semana Municipal de Direitos Humanos, que segue até sábado, dia 13.
RECREIO
ASSISTA ATÉ O FINAL



Perfeito o Paulo Cursino pelo comentário e parabéns pela coragem de comentar.
ResponderExcluirÉ comovente a dedicação assistencialista de nosso governo, que, demonstrando um refinado senso de caridade social, parece ter transformado a TV Brasil — essa joia da coroa financiada com o suor dos contribuintes — em uma espécie de "Fundo de Amparo ao Jornalista Decadente", uma elegante 'Bolsa Família Louis Vuitton' desenhada para oferecer um porto seguro aos talentos que encontraram o mercado de trabalho ligeiramente... ingrato. A escalação é de gala: de Cissa Guimarães a Marcos Uchôa, o elenco de resgatados culminou na criação de um trio esportivo, onde Juca Kfouri, José Trajano e o quase desconhecido Lúcio de Castro podem, finalmente, exercer o jornalismo esportivo, utilizando o placar como um pretexto para o proselitismo de esquerda. Afinal, assistir um veterano como Kfouri encarar com a fleuma de um gentleman a mijada ao vivo da jovem Domitila Becker não é sinal de decadência, mas sim a prova cabal de que a estabilidade governamental alcançada através de empregos, patrocínios e os benéficos raios da Lei Rouanet, garante a todos os "eleitos" a paz de espírito necessária para sustentar a narrativa... e a conta no final do mês.
ResponderExcluirOs tais comentaristas já eram chapa-branca informalmente. Agora sacramentaram a situação, e com salários turbinados.
ExcluirA TV Brasil é o Tribunal de Contas dos jornalistas alinhados.
ExcluirO Juca Kfouri e o José Trajano usam o esporte como 1 Cavalo de Tróia para fazer lavagem cerebral política. Não é de graça. Agora a Tv Brasil vai pagar o jabá.
ExcluirImoralidades a parte, Toffoli no STF é o mesmo que a Dilma ir para a Academia Brasileira de Letras...
ResponderExcluirÉ melhor não ficar dando ideia para os malucos!
ExcluirVai que cola????
Não consegui entender o primeiro número do CPF do Appel. Gostaria de ajudá-lo.
ResponderExcluir149.132.670-00
ExcluirObrigado
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