GANHOU O PRÊMIO TOP SER HUMANO ABRH-RS!!
Este é o anti-National Kid |
O bom japa, Deli Matsuo, que veio de São Paulo para "limpar a área", já demitiu dezenas e dezenas de funcionários. É o vice-presidente de Gestão e Pessoas do Grupo RBS.
E, segundo os funcionários contam, dissemina o pânico de forma profissional. O cara chega para trabalhar e nunca sabe se ainda está empregado.
Decididamente, o Japa não gosta de velhos.
Uma perguntinha: Foi o Japa que autorizou a demissão do Tatata Pimentel?
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O que uma entidade não faz para vaselinar a RBS, hein?
O Japa recebeu ontem o Prêmio Top Ser Humano ABRH-RS 2012
Sabe como chama o programa "vencedor" da RBS?
Nosso Jeito de Ser e Fazer.
O programa tem "caráter transformador das ações de revitalização da cultura organizacional do Grupo RBS".
Coisa mais meiga, não?
Jogo de Palavras. São especialistas em jogar com as palavras para dissimular as verdadeiras intenções. Não é debalde que no RGSul ninguém mais acredita no que a Rede de Baixa Sinceridade publica, irradia ou televisa.
ResponderExcluirA única coisa boa de tudo isso é que eles não são eternos. E agora tem redes sociais para desmascarar.
Para o RS se transformar em um lugar civilizado seria necessário o surgimento de um grupo de comunicação que faça frente à RBS, atual detentora de todas as verdades.
ResponderExcluirComo isso provavelmente não acontecerá, o baile vai seguir do mesmo jeito que está.
A ironia, além de ganhar esse prêmio, é que a entrega é hoje, bem no dia do enterro do grande Tatata.
ResponderExcluirPrezado amigo Prévidi,
ResponderExcluirBom dia. Tudo bem?
Quase sempre um bálsamo ler seus artigos. Justifico o ‘quase’: desde que habituei-me à ‘pilotar’* pelo seu blog, as informações envolvendo a principal rede de comunicações são tantas que, confesso, minha humilde caixinha craniana já não consegue discernir alguns fatos. Esclarecimentos reais sobre as injustas demissões, penso, não serão fornecidas (daí o ‘quase’). Por outro lado, penso ser válido fazer uso da presente para tecer uma pergunta e, se for o caso, convidar outros leitores para a seguinte reflexão: de forma ingênua (por favor, corrijam-me em caso de erro), penso que o Tatata, a Tânia e tantos outros jornalistas que ingressaram na RBS entre os anos 70 e 80, tinham ‘trânsito livre’ junto à diretoria (leia-se: Nelson Sirotsky e Jayme Sirotsjy). E não apenas no dia a dia da empresa.
Imagino (sempre com a ressalva de ingenuamente imaginar tal cenário), inclusive, que em festas de final da empresa e/ou eventos similares, Tânia, Tatata e tantos outros, igualmente conversavam com a diretoria. Até porque – e isto eu tenho registrado em reportagens arquivadas no meu arquivo –, Nelson e Jayme sempre destilaram elogios para estes companheiros de jornada.
Diante do exposto, me pego pensando se os jornalistas que foram injustamente demitidos, nunca pensaram em ‘bater a porta’ dos diretores e indagar a ‘causa, motivo, razão e circunstância’ de serem demitidos. Até porque, o (s) autor (es) de demitir jornalista (s) costuma seguir ordens da diretoria.
Novamente apelando para a expressão ‘ingenuidade de minha parte’, penso que seria a coisa mais ‘fácil’ do mundo, os comandantes da ‘Família RBS’ chamar os ‘gerentes’ e ordenar que a demissão NÃO seja efetivada.
É isto. Fico no aguardo de outros leitores para este debate. Idem sobre sua opinião, Prévidi.
Have a good one... talk at ya, later.
Best,
Paulo McCoy Lava
(Jornalista de Automobilismo)
*Se o ex-Presidente utilizava metáforas envolvendo futebol, penso ter igual direito. No caso, fazer menções ao esporte motor...
Finalmente a cara do culpado apareceu!!! E pior, com o consentimento dos "baby" Sirotsky, que querem brincar de Internet e Educação.
ResponderExcluirQue o Tatata descanse em paz, um grande intelectual e jornalista! (Coisa que a RBS não sabe mais o que é, senão não teria deixado partir tantos outros).
Pedro
Eiiiiiiiiiii, ele recebeu o premio pelo trabalho do Antônio Tigre???? Foi Tigre que lançou o "Nosso Jeito..."
ResponderExcluirO modus operandis desses burgueses de terceiro mundo fica claro em seu próprio editorial! Só não fundam um partido político porque não há necessidade para tanto...mas o blogueiro adora frequentar programas de tv onde a representatividade da classe trabalhadora simplesmente inexiste...então combinemos...
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