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ponto incrível
ZH: O ÚNICO JORNAL DO BRASIL
QUE CITA CLÁUDIO GALEAZZI
Leram o texto do Luiz Cláudio Cunha?
Desde o primeiro que publiquei, ele se refere ao "consultor" da RBS, Cláudio Galeazzi, como "mãos de tesoura".
Neste último artigo é assim:
Em agosto passado, quando o fio aguçado do consultor Cláudio Mãos de Tesoura Galeazzi escancarou a dura política de 'reestruturação' financeira da RBS em crise, ceifando 130 empregos de uma só vez, a empresa tomou uma discreta decisão para economizar ainda mais à custa dos eleitores menos atentos.
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Pois bem, hoje está no Zero Hora:
Mudanças na Petrobras
Veja quem são os cotados para assumir a posição de Graça Foster
Lá pelas tantas:
Claudio Galeazzi
Presidente da BRF até o final de 2014, tem uma trajetória conhecida no mercado como um executivo especialista em cortar custos e revigorar empresas.
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Que feio!
Fazendo lobby pelo mãos de tesoura?
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ponto escandaloso
PROFESSORINHA LUCIANA CONSEGUE
BOQUINHA NA ASSEMBLEIA GAÚCHA!!
Ela mesma, a rainha da esquerda brasileira Luciana Genro.
Desde ontem é a coordenadora-geral da bancada do PSOL na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, pelo qual vai receber R$ 16,9 mil mensais.
Que boquinha, hein? Note a foto!!
Já estou com pena da Professorinha Luciana. Vai fazer a coordenação-geral de toda a bancada do PSOL.
Sabe quantos deputados têm o partido tri-de-esquerda?
UM. PEDRO RUAS.
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Não, não é Piadinha.
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ponto da memória
A INTIMIDADE COM O PODER
E A DONA MADALENA ERA A PRIORIDADE
Comecei ontem a contar um pouco da vida do jornalista João Carlos Casarotto Terlera.
Em capítulos, trato de algumas histórias, de 1980 para cá.
Para quem não sabe, em determinada época, ele foi o jornalista político mais importante do Estado e referência nacional de colunismo político. Uma figuraça competente.
Acompanhe:
A ÚLTIMA DO TERLERA - 2
O jornalista Gilberto Jasper acrescenta:
O dentista do JC Terlera é um profissional de Arroio do Meio, cidade localizada no Vale do Taquari, a 6 quilômetros de Lajeado, e chama-se Sérgio Kerbes.
Kerbes é cônsul do Grêmio há décadas, figura muito conhecido na comunidade e que mantém um clínica odontológica com seus filhos.
Terlera sempre manteve contato com o dentista, de quem tornou-se grande amigo, depois do tratamento odontológico.
A sua rotina era muito estranha.
Raramente chegava na Assembleia antes das 10 horas. Servia um café, acendia um cigarro e ligava - ou recebia uma ligação - do Carlos Fehlberg, o editor-chefe da Zero Hora. Conversavam muito, sei lá o quê. Atendia dezenas de telefonemas, recebia visitas e mais visitas, especialmente de deputados, e as vezes era chamado no Palácio Piratini. Em 80 e 81 ia muito lá para conversar com o Xavier, que era o chefe da Casa Civil, e mesmo com o governador Amaralzinho.
Saía para almoçar com a mãe, dona Madalena, à uma da tarde. Todo santo dia. Podia estar a maior agitação política. Ele se despedia, aos berros, gozava da "agitação" e saía com a sua pasta.
Retornava às três. Podia estar chovendo canivete, mas a primeira coisa que fazia era tirar o seu lanche da pasta - geralmente biscoitos da colônia ou fatias de bolo ou cuca.
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Entre as 6 e 7 da noite o boy do jornal vinha buscar o material. E ele ficava lá no Gabinete até às 10, 11 da noite. Mais cedo recebia muitas visitas, especialmente de deputados. Eu gostava de ficar até mais tarde porque conhecia mais aqueles deputados que "atuavam" no plenário e nas comissões. Aí aprendi a gostar de muitos, de todos os partidos que existiam na época - PMDB, PDT e PDS. Olívio Dutra e Clóvis Ilgenfritz, que lutavam para formar o PT, o Terlera não dava muito papo - passava a bola pra mim, que cobria o PDT e o PT (este tinha apenas um jornalista que trabalhava de graça para o partido, Remi Baldasso, que também era sub-editor na ZH. Precocemente falecido).
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Mulher? Não tinha nenhuma. Nada. Tinha um gravíssimo problema, que se negava a arrumar: os dentes. Os que restavam eram podres. Tanto é que, na brincadeira, uns jornalistas o chamavam de "boca de velha". Isso o afastava das mulheres, apesar da sua simpatia e do papo fácil.
Continua amanhã.
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ponto do paraíso
DUAS DA TV RECORD
Recebo as duas informações, por email:
1 - A média de audiência do Balanço Geral em janeiro, com a apresentação de Rafael Machado, foi maior em relação a dezembro, apresentado por Alexandre Mota.
Explicação para isso? Todo departamento de jornalismo da Record trabalha neste mês com tranquilidade, sem o stress causado pelo Gordinho.
2 - O desrespeito dos editores da TV Record com os colegas cinegrafistas está fora dos limites aceitáveis. Esses profissionais, que carregam um equipamento que pesa cerca de 10 quilos merece o seu devido e correto reconhecimento do seu trabalho. É constante a troca de créditos nos VTs. Tipo cinegrafista que faz imagem e entra o crédito de outro. Os casos são muitos e poderia cansar seus leitores.
Merecem um puxão de orelhas pelo desrespeito.
OUTRA
Da coluna do Lauro Jardim, na Veja online:
XUXA ASSINA COM A RECORD
Depois de 29 anos na Globo e no ano do cinquentenário da emissora, Xuxa está prestes a mudar de casa. A apresentadora, um dos ícones da Globo, fechou com a Record. Só falta assinar, mas todas as conversas já foram feitas, as decisões tomadas.
Na Record, Xuxa fará um programa diário no horário da tarde. A ideia é uma atração calcada no que Ellen DeGeneris faz na TV americana: entrevistas com personalidades, brincadeiras com a plateia e atrações musicais.
Em 2014, Xuxa ficou fora da programação da Globo pela primeira vez desde 1986. Passou meses negociando com a emissora líder, mas o programa que queria fazer não atraía a Globo.
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NOVIDADE AO ESTILO REDE TV!
Recebo:
Uma nova atração no Balanço Geral é o quadro A Hora da Venenosa, sob o comando da modelo e apresentadora Mônica Fonseca.
No quadro de fofocas, a apresentadora garante que vai contar aos telespectadores do Balanço Geral detalhes do que acontece na vida dos famosos, em comentários descontraídos e sem papas na língua. “Comandar o quadro é um desafio e está sendo ótimo ver o retorno positivo de quem já me acompanhava, isto me dá segurança para continuar”, conta a bela, que faz uma dobradinha ao lado do irreverente apresentador Alexandre Mota.
Além de comentar sobre a vida das celebridades nacionais, Mônica também traz informações e fofocas sobre os famosos gaúchos.
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MENOS UM
A foto é do Mauro Schaefer |
Um dos maiores repórteres fotográficos do Brasil, Assis Hoffmann não conseguiu segurar mais.
Há anos estava doente.
Faleceu na manhã de ontem, aos 73 anos.
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Uma foto histórica do Assis: Leonel Brizola chega do exílio, no aeroporto de São Borja. Em 7 de setembro de 1979.
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DÚVIDA GAUCHESCA
Recebo:
Ontem, durante a abertura do programa "Dose Dupla", da Rádio Gaúcha, Marco Antônio Pereira abriu o programa assim, cantando: "achavam que eu não voltava, mas eu estou aqui". Ai, parou de cantar e disse "pelo menos por enquanto".
Então, antes de dar as manchetes do programa, falou sobre a saída de um narrador da Gaúcha, Luís Augusto Alano, que está indo para a SporTV, após um contrato milionário. Eis que, após falar sobre isso, falou mais uma vez: "Eu e o Alano apresentamos este programa juntos por mais de 10 anos. Agora, eu vou apresentar sozinho. Pelo menos pelos próximos dias".
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PARA CONFERIR
Recebo:
Mansão a venda, na Ilha da Pintada, propriedade de um Sirotsky.
(clica em cima que amplia)
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DESPEDIDA TEMPORÁRIA
O jornalista Gilmar Eitelwein escreve:
Amigos, dia 31 foi meu último dia de trabalho na Assembleia Legislativa. Após o carnaval estarei na luta pelo pão nosso de cada dia, novamente. Nas ruas, nas estradas, nas fazendas, sob chuva ou sol vou em busca de novos desafios. O que vier, eu traço. Régua e compasso, já tenho. Ofereço o que posso: minha dedicação, conhecimento e o suor do meu trabalho. Agradeço pelas oportunidades recebidas, mando um abraço e todos(as) e desejo um grande ano para as pessoas do bem.
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AO TRABALHO
O jornalista Flávio Dutra vai chefiar o escritório da senadora Ana Amélia Lemos em Porto Alegre.
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QUERO ASSISTIR
Meu amigo Fernando Waschburger está no elenco. A direção é do Néstor Monesterio.
(clica em cima que amplia)
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GAÚCHOS CRIATIVOS
Cartazes que promovem festas em Veranópolis e em Nova Petrópolis.
Maças e figos:
(clica em cima que amplia)
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FÉRIAS GERAIS
A escassa chegada de emails demonstra que tem muita gente em férias.
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BEÓCIO É BEÓCIO
VEZ QUE OUTRA APARECE UM IDIOTA
Perdão, não quero ofender aos idiotas, comparando o "anônimo" que enviou um comentário com esta "catigoria".
E estou publicando porque é uma aula de imbecilidade.
Não poderia deixar que vocês acompanhassem essa pérola.
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Já me acostumei a essas figuras me chamarem de homofóbico.
Agora, ganhei mais um elogio: pedófilo!
Velho já estou acostumado!
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Deliciem-se. Grifo em vermelho o que achei ainda mais interessante:
Caro jornalista, que não tem a dignidade de ter uma boa relação com seus colegas de profissão. Como já foi dito - e como sei que irá apagar esse comentário -, então gostaria que entendesse essa lição uma vez por todas. Pare de prejudicar quem não tem nada a ver com seus problemas dentro da RBS. Se quiser crucificar alguém, mande a crítica aos proprietários das empresas. Ao ficar expondo o que julga errado ou ridículo, você não está atacando a empresa, mas sim seu colega de profissão, que não é nenhum milionário e nem tem dinheiro para processá-lo. Se é que dá para chamá-lo de colega ou profissional. Velho e pedófilo, como o senhor é, deveria procurar manter a honra intacta diante da classe.
Aproveitando, vamos para uma aulinha de Direito. Perguntamos: Qual é o crime que se comete quando alguém altera provas ou a cena do crime?
Fraude processual: Diz o artigo 347 de nosso Código Penal que esse crime é “inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de induzir a erro o juiz ou o perito” e que a pena varia entre 3 meses e 2 ano, além da multa. E se for um processo penal, as penas dobram (6 meses a 4 anos).
Então, o delegado de Homicídios de São Leopoldo está investigando, sim, fraude processual, já que a intenção é de alterar a conclusão do inquérito policial e por consequência, o resultado da ação penal.
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Como recebi a matéria de um advogado, sobre a "fraude processual", não me meto.
Mas notaram a soberba do crápula?
O que será que esta múmia pensa que é?
Se fosse homem, mesmo, assinava, colocava RG, CPF e o telefone.
Mas como é um covarde, cagão, não assina.
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Juro, não me preocupe com essa gente miúda. Dou risada.
Já cansei de escrever que publico esses erros para que esses chefes de merda contratem revisores e editores de verdade. E não apenas "entendidos em internet". Jornalistas de verdade.
Um dia isso vai dar certo e eles vão entender que repórter NÃO pode ter autonomia para editar uma matéria. Ele redige, passa por um revisor e vai pro editor. Simples.
Entenderam, palhacinhos sem graça?
Esse quadro "A Hora da Venenosa" é uma versão do original feito no "Balanço Geral" de São Paulo pela jornalista e fofoqueira de famosos Fabíola Reipert, blogueira do R7.
ResponderExcluirEstá certo isso?
ResponderExcluirCriança de um ano morre após se afogar em piscina de casa em Soledade
Menino foi a ser encaminhado ao hospital, mas chegou sem vida
por Lucas Abati
Atualizada em 04/02/2015 | 12h0804/02/2015 | 12h08
FONTE: ZH
Fernando Fagundes / AMS
É com perplexidade e nojo que recebo esta notícia. Pois bem, a fiasquenta que fazia 1 teatro sempre que existisse 1 pequena possibilidade de corrupção em 1 partido de outra linha ideológica, agora se atira sem o menor pudor nesta teta. Atitude incoerente e desonesta. Absolutamente imoral! Me refiro a "coordenadora" Luciana Genro.
ResponderExcluirPrévidi, uma coisa da TV Com, que talvez possa conferir: ao contrário dos anos anteriores, a emissora não está transmitindo jogos do Gauchão, que eram sempre entre clubes do Interior. Pelo visto, mais um corte de gastos... Abraços.
ResponderExcluirUm escreve, outro revisa e um terceiro edita! Nossa, que mundo tu vive? Esse é teu modelo de jornal? Talvez seja assim no jornal da Câmara dos Deputados, aquele cabide de empregos inúteis. Um texto escrito por um profissional qualificado não precisa disso. E se é assim que tu prefere, então contrata um revisor, pois teus textos são cheios de erros crassos.
ResponderExcluirSe no passado a profissão ‘Jornalista’ angariava respeito e empresas editoras igualmente eram dignas de admiração, a explicação é óbvia: seus gestores eram pessoas PREOCUPADAS com o nível cultural de seus funcionários e, claro, com a hoje chamada ‘produção de conteúdo’. Anteriormente, portanto, empresa jornalística que se dizia séria tinha em seus quadros, além de repórteres, revisores e editores. Porém, a julgar por três exemplos de publicações do exterior que recebo mensalmente – as revistas ‘Racer’ (USA), MotorSport (Inglaterra) e AutoSprint (Itália), esta última, considerada a ‘Bíblia do Automobilismo’ –, constato que ao menos seus donos possuem a (injustamente) criticada atitude de possuírem revisores e editores. Aliás, isto até vale um debate: excessão feita à RACER (que surgiu em 1993 e teve como matéria de capa o brasileiro Emerson Fittipaldi, posto sua magnífica vitória na famosa prova Indy 500 daquele ano), as demais publicações existem há décadas: AutoSprint surgiu em 1961, ao passo que a tradicional MotorSport surgiu em 1924. A julgar pela longevidade e a situação dantes citada – profissionais responsável por revisão de textos e edição –, não me consta que elas estejam sofrendo problemas financeiros, tampouco que seus gestores – Jornalistas preocupados em entregar para seus clientes (público leitor) produto de alta qualidade – tenham ‘ânsia’ em fazer cortes, demissões e – cereja do bolo –, demitir pessoas que exerçam funções para lá de necessárias.
ResponderExcluir(Oh, wait: espero que meu artigo não provoque atitudes condenáveis por parte de uns e outros: Confesso, após ler e reler o que escrevi, a expressão ‘#Medo’ se faz presente. Sério: de repente estou com ‘medo’ de que ALGUMAS pessoas enviem para as redações de RACER, MotorSport e AutoSprint algum profissional especializado em ‘cortar empregos’. Vai que se animem... )
Mas, descontando-se o teor irônico do parêntese, eu tenho uma leitura diferente sobre algumas posições descritas: tenho para mim que o Prévidi vive – infelizmente – no mundo real. Porém, como qualquer pessoa que aprecia uma boa leitura e informação correta, ele não se furtaria em pagar o valor devido por uma publicação que lhe fornecesse informação correta (produzida por um competente repórter, que, além de apurar de forma devida, teria a certeza de que a ‘retaguarda’ lhe proporcionaria a certeza de que o trabalho não foi em vão). Por outro lado, abstenho-me de comentar assuntos envolvendo político. Até porque, não consigo entender porque pessoas bem posicionadas financeiramente INSISTEM em atuar em uma profissão repleta de cobranças e desconfiança por parte da população.
E antes que eu esqueça, nada mais justo tecer uma ressalva. Claro que existem profissionais qualificados que certamente escrevem textos maravilhosos, sem a ‘criticada’ necessidade de profissionais de apoio. Porém, o Jornalismo não é uma ‘ilha’ de Excelência. Portanto, justifica-se a necessidade de um revisor e editor até mesmo para o mais qualificado Jornalista. Até porque, como costumava dizer Chet Collins, do Tampa Bay Express, abre aspas e dois pontos: “Better safe than sorry” (melhor prevenir do que remediar).
Kind regards,
Paulo McCoy