Segunda, 23 de fevereiro de 2014



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FALTAM 6 DIAS PARA COMEÇAR 2015!






ponto midiático especial




ESCOLINHA ZH. SENSACIONAL!!


O final de semana foi pródigo.
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Com esta o Correio do Povo assume a liderança isolada de 2015. Quem enviou foi o Samuel:
Olha esta do Correio do Povo. Não sabia que o Grêmio, como Instituição, participava de provas de salto!!!

(clica em cima que amplia)

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Em O Sol Diário, de Itajaí.
Olha o detalhe da escalação

(clica em cima que amplia)




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A Escolinha ZH faz história no mundo!!
O Franco envia:
Até a Imprensa Internacional entrou na Escolinha ZH.
No detalhe, está escrito "MS-21", mas na imagem de fundo, há uma aeronave com o prefixo "MC-21".
A Escolinha ZH é do site Sputnik (Sucessor da famosa "Rádio Voz da Rússia"), no serviço português.

(clica em cima que amplia)




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Escolinha ZH no próprio.

O título é esse:

Venda de bebidas para adolescentes ocorre praticamente sem controle no centro de Atlântida

Lá pelas tantas, isso:

Risco de exposição a situações de risco

Tóing!!

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No CP: se EXPLODIU como vai "funcionar"?

Auditoria conclui inspeção em navio-plataforma que explodiu no Espírito Santo




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ponto do paraíso


OUTRO ABSURDO ENVOLVE
UMA PREFEITURA E A RBS

A Prefeitura de Marau "comprou" um Galpão Crioulo da RBS TV  e está pagando 80 mil reais pela gravação, que será no próximo dia 28.
Pelo que me contam, o custo não passa de 30 mil reais, pois as bandas que tocam não cobram cachê, o unico custo é palco , som e luz que não chega perto desse valor.
E o esperto do de Marau Josué Francisco da Silva Longo, do PT, ganha uns comerciais na TV dentro desse valor, mas não muito por que senão a RBS divide com a Globo.
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Será que os prefeitos acreditam que este tipo de "evento" traz alguma vantagem para a cidade? Ou volta alguma coisa?
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Como o prefeito é do PT, veja o que escreveu sobre o absurdo o portal21.com.br:

O programa é uma vitrine gigantesca e democrática para o artista que interpreta a arte mais autêntica do seu povo. A trajetória do Galpão Crioulo começou em abril de 1982 e soma milhares de programas gravados em estúdio, no campo, no palco ou participando de eventos.
No palco, o Galpão Crioulo se torna um grande espetáculo. Ao longo de mais de três décadas, o programa vem abrindo espaço para o músico regional. Os artistas consagrados consolidaram sua fama e muitos despontaram para os palcos por meio do programa, que ainda hoje se conserva como um espaço de revelação de novos talentos.

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Cidade Baixa:
FORTUNATI, O OMISSO


Desde sexta, quando postei "CIDADE BAIXA DE PORTO ALEGRE: PARAÍSO DE TRAFICANTES E MENDIGOS. OMISSÃO TOTAL DO PREFEITO FORTUNATI!" recebi inúmeros comentários tanto aqui como no Facebook.
É impressionante.
Todos apavorados com administração amorfa do prefeito, que foi eleito com mais de 70 por cento dos porto-alegrenses. Na Cidade Baixa é incompetente.
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Entre as dezenas de análises, publico a do jornalista Clovis Heberle, que mora em Petrópolis, mas passa boa parte do ano em Imbé e em praias do Nordeste:

Morei na rua da República na década de 70. Era muito bom: a Cidade Baixa era um bairro residencial e boêmio, tinha tudo que se precisava. Voltei lá há uns 15 anos, e apesar da profusão de bares com mesas nas calçadas, o astral continuava o mesmo. Cheio de gente alegre e bonita festejando.
No fim do ano passado, numa sexta-feira à noite, percorri a República e me assustei com o que vi. Até gente fumando crack, ali, à vista de todos. Policiamento? Nenhum. Voltei para o carro e me mandei.
É uma pena que um bairro tão acolhedor tenha acabado num antro de marginais de toda a Região Metropolitana sem que ninguém faça nada.

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POR QUE SÓ NA CIDADE BAIXA?

Se já não bastasse ser um reduto de bandidos em geral e mendigos, a Cidade Baixa é o bairro do carnaval de rua. Tudo bem, que dois ou três blocos surgiram ali, mas se reúnem na CB blocos de todas as regiões. E com o  apoio da omissa Prefeitura.
Por que não "oficializam" outros espaços, como o Largo Glênio Peres, a Rótula do Papa, a avenida 24 de Outubro (bem larga), o Anfiteatro, o Parcão.

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ABSURDOS DA OMISSA

Fernando Waschburger envia:

Olha aí o que fizeram com a gente: 5 banheiros químicos na porta de um bar que tem alvará para mesas na calçada!!! No dia de maior movimento para nós! Por que não colocar na frente de estabelecimentos que não abrem no final de semana? O Entreato, Rua da República, 163, não funcionou no sábado passado por causa disso.




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A OMISSÃO SE ESPRAIA!

O jornalista Pedro Haase envia:

Moro na Av. Vicente Monteggia (Vila Nova) há 15 anos, e desde sempre, ouve-se que há projeto de duplicamento da chamada via. Passaram-se as administrações do PT, do PMDB, e agora PDT, e nada aconteceu.
Mas pior que a imensa fila de carros que se forma nos horários de pico, uma verdadeira procissão pela falta de duplicação, é o total desleixo com que nossa rua está sendo tratada pela administração municipal, liderada pelo prefeito José Fortunatti.
Para não me estender muito, seguem imagens que fiz neste domingo, 22 de fevereiro, num trecho de 100 metros. É isso mesmo, as fotos em anexos se restringem as condições de um trecho de apenas 100 metros!!! Imagine-se o resto dos 3 quilômetros da Monteggia.








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RBS: É SÉRIA A CRISE

Cleo Ventinho de férias e não contratam nem  um meteorologista estagiário.

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GOSTEI MUITO

Assisti ontem partes do jogo do Internacional de Porto Alegre pela RBS TV.
Gostei muito. Não ouvi "charmoso gauchão", "goleirão", a repetição xarope do nome do estádio.
Aí caiu a ficha. O narrador foi o Gustavo Manhago.
Muito legal!!

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CONSTATAÇÃO E PERGUNTINHA

Como é "consciente" a apresentadora da Rádio Gaúcha Kelly Matos. Fico impressionado.
Tri-de-feminista.
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Ela é gremista ou colorada?

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O APERTO DE MÃO NA TV E OUTRAS COSITAS

Recebo:

Como telespectador acho uma das coisas mais ridículas da televisão no RS essas imagens de apresentador de programa apertando a mão do seu colega comentarista como se não vissem por um longo periodo. Ora, comentarista tem um espaço diário na tevê e aquele aperto de mão é apenas um fake dispensável que quem está em casa não entende. Uma coisa é o apresentador apertar a mão de um entrevistado - o que já acho dispensável, pois o aperto de mãos já ocorreu nos bastidores - e outra é colega cumprimentando colega.
Alguma coisa está acontecendo na imprensa gaúcha - para pior, é claro. O rádio-jornalismo (o que escuto, pois o resto é lixo musical descartável) apresenta, com algumas exceções, vozinhas infanto-juvenis quando se sabe que a credibilidade desse veículo é o produto sonoro, ou seja, som e voz. Vozinha de adolescente faz o ouvinte desconfiar da informação.
Na tevê aberta, o que te apresentam (além dos apertos de mão) são "reportagens" inúteis ( e quando a pauta está fraca, dê-lhe matérias pets) que parecem produzidas por estagiários para a tevê-escola. São - com raras exceções - repórteres que seguram um microfone preocupados com a "passagem" onde eles aparecem para a família (e os amigos) ver  que eles estão se dando bem na profissão. Alguns ainda insistem em falar "de ladinho", num estilo antigo de boletim criado pela Globo nos anos 80 do século passado.
Sobre o jornalismo impresso não preciso dizer nada, pois a tua lupa implacável se encarrega de mostrar o analfabetismo funcional de profissão de vocês...
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Tenho certeza que muita gente fica irritada, nas rádios, com a quantidade de cumprimentos. Tipo:
- Vamos tratar agora da questão previdenciária, com a repórter Valéria Elizabeth. Bom dia, Valéria Elizabeth!
- Bom dia, Tiago Roberto!
Argh!!
Até entendo. Eles seguem o padrão idiota da Rede Globo. Lá, sempre o repórter cumprimenta os apresentadores e da um bom alguma coisa "a todos".
Eles também imitam o cúmulo da imprecisão da Globo: o irritante "pelo menos" ou "ao menos".
E nem vou falar no uso excessivo de percentuais - 26, 41 por cento,  como se o ouvinte/telespectador tivesse noção do que isso significa.
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E aquelas vozes de taquara rachada fazendo comerciais nas chamadas rádios de jornalismo?
E aqueles repórteres  que a gente escuta e não consegue decifrar o sexo? Vozes andríogenas.

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O PRIMEIRO NÃO SE ESQUECE

Do jornalista Poti Silveira Campos:

Lembro da primeira vez que comprei um jornal, por livre e espontâneo desejo. Era 1975, eu tinha cerca de 15 anos e desembolsei moedas em troca de um exemplar de Folha da Tarde. Um jornaleiro expunha o vespertino numa pequena estante de ferro, na Avenida Borges de Medeiros, no centro de Porto Alegre, defronte ao então Cine Lido. Talvez a memória esteja a me pregar peça, mas creio que a manchete, em letras enormes, muito enormes, era "O NORTE VENCEU", assim mesmo, tudo em caixa alta. Terminava a Guerra do Vietnã e aquela capa realmente me emocionou.
Agora, todos os dias pela manhã, procuro uma capa de jornal que me ofereça apenas uma pálida vivência daquela emoção, mas o que encontro são sempre coisas tão velhas quanto a calçada da Borges de Medeiros.

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ABAIXO ASSINADO DOS BONS

Fim dos Maus Tratos aos animais no Canil Municipal de São Luiz Gonzaga - RS:
http://chn.ge/1ExScrY?share_id=JNuvTACDZh
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O (ir)responsável  por isso  é o prefeito Junaro Rambo Figueiredo, do PP.

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EXCELENTE




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UM HORROR ESSA SEGUNDA!

Sol escaldante, somente uma brisa, bandeira amarela para um mar cristalino!


TEM QUE SE PROTEGER!


"CADÊ O MEU PROTETOR?"


DÁ UMA PREGUIÇA DANADA!

4 comentários:

  1. Melhorou notadamente o público em Oeisis, não?

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  2. Porto Alegre tem prefeito???

    Fernando Fagundes/AMS

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  3. O mesmo que reclama dos banheiros em frente ao seu estabelecimento na Cidade Baixa é permissivo em deixar suas mesas em frente a calçada, obstruindo o passeio público, sem contar as inúmeras reclamações do som alto no bar, em que os moradores das proximidades já cansaram de reclamar, sem que houvesse providência.

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