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mundo perdido
Nada mais de 30 segundos
Foi o tempo que consegui ficar vendo a TV Senado hoje de manhã.
Não dá. Aquele bandido, cheio de balaca, decidindo sobre o futuro do Brasil.
É de vomitar
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São muito estranhas essas pessoas que dizem que eduardo cunha e renan calheiros são bandidos úteis para fazerem trabalhos sujos.
É?
Então, o Fernandinho Beira-Mar tinha que fazer parte de uma dessas "cortes" (não de carnaval) para fazer o "serviço" junto ao tráfico internacional, já que está em recuperação. Isso?
Preferi assistir, de novo, algumas vezes:
mundo legal
O AMIGO JÁ DEU UMA BLUSA QUE
USAVA PARA QUEM SENTIA FRIO?
Não conheço o Walter Karwatzki. Mas o cara tem uma percepção extraordinária e escreve como poucos. Faz Doutorado em Processos e Manifestações Culturais, na Feevale. É de Maceió.
Abaixo um texto dele no Facebook, um primor. As fotos aí acima ilustram o texto.
SOLIDÁRIOS ANJOS NÃO SE FOTOGRAFA
Um milagre no metrô.
Outra noite voltando de Novo Hamburgo, de metrô, este jovem me chamou a atenção por não estar usando uma roupa “quente”, pois a noite estava muito fria. Ele me perguntou se eu queria comprar umas pulseirinhas que ele fazia e eu disse que não. Deu para notar um sotaque muito forte castelhano. Eu perguntei de onde ele era ele respondeu: Piriapólis, Uruguai.
Eu disse que conhecia e ele fez uma cara engraçada de espanto.
Eu quis saber se ele não estava com frio e ele respondeu que sim, mas tinha vindo de Florianópolis e não tinha trazido roupa de frio.
Na estação Unisinos entrou outro rapaz que ao que tudo indicava era um estudante retornando para casa, e sentou-se próximo a nós. A mesma pergunta o “uruguaio” fez ao estudante. Não obrigado, eu não uso pulseirinhas.
A viagem continuou e o jovem estudante se levantou para preparar o seu desembarque e perguntou ao jovem uruguaio se ele não estava com frio, este respondeu que sim, que estava com “mucho” frio. O rapaz estudante, já em pé, colocou a mochila no chão, tirou a jaqueta e em um gesto que jamais eu tinha visto, retirou o blusão que usava por cima de uma camiseta e deu o blusão ao jovem que ficou sem saber o que fazer, assim como eu.
Na estação Canoas o rapaz estudante desceu e eu e o jovem ficamos a nos olhar. Ele vestiu o blusão com cuidado e ficou me olhando, rindo e balançando a cabeça. Eu não sabia o que dizer. Na minha cabeça só pensamentos malucos como um anjo que estuda na Unisinos e anda de metrô!
Que desprendimento aquele jovem tem com coisas materiais! Quem são estas pessoas? O que faz um jovem agir assim com um semelhante, estranho? Não consegui fotografar o momento que ele tira o blusão.
Como eu já tinha, sabe lá por que, fotografado o jovem uruguaio de camiseta regata, deixei ele se vestir com o blusão que ganhou e o fotografei. Foi até bom eu não ter tentado fotografar o rapaz que deu o blusão, pois anjos não se fotografam.
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mundo dilmista
E tem gente que ainda não sabe porque a
presidente enfrentou altíssimos índices de rejeição
Essa é que chamo de política de centro acadêmico que algumas alas do PT defendem e aplicam.
Os caminhoneiros, no ano passado, não puderam protestar, porque era "crime". E o ministrinho da justiça foi pra cima deles.
Ontem, o mst fez o que bem entendeu e o governinho nem deu bola.
Exemplo: 6 horas da manhã ninguém chegava em Viamão.
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CANALHADA!!
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mundo midiático 1
O Globo sempre a frente de seu tempo!
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porto alegre abandonada
Os vereadores "colaboram" com
o prefeito para deixar a cidade ainda pior
A Câmara Municipal de Porto Alegre rejeitou ontem o projeto de lei que propunha a instituição do Programa de Zonas Verdes. O objetivo da proposta do vereador Marcelo Sgarbossa (PT) era o de autorizar a extensão temporária do passeio público para a instalação de parklets, a fim de viabilizar a criação de miniparques urbanos em espaços pequenos, tais como o de uma vaga de estacionamento de automóveis na rua ou o final de um beco sem saída. A matéria obteve apenas sete votos favoráveis, contra 15 e três abstenções..
Parklets são aquelas plataformas com função recreativa ou de manifestação artística equipada com elementos de mobiliário, tais como bancos, floreiras, mesas, cadeiras, guarda-sóis, aparelhos para exercícios físicos e paraciclo. “A intenção é potencializar medidas que possam aumentar o espaço público para as pessoas, tornando ruas mais humanas e amigáveis por meio da conversão de áreas subutilizadas, residuais ou de estacionamento de automóveis numa pequena e importante área de convivência, de lazer e de recreação, a qual possa, inclusive, fortalecer o comércio local”, explicava Sgarbossa na justificativa do projeto.
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O parlamentar ainda destacou que essa tendência começou em cidades dos Estados Unidos e a reformulação dos espaços públicos urbanos, por meio dos parklets, também passou a fazer parte do projeto urbanístico do município de São Paulo, a partir da mobilização da sociedade civil em articulação com a prefeitura da capital paulista.
O projeto de lei também determinava que os parklets, bem como os equipamentos neles instalados, teriam acesso pleno ao público, sendo vedada a utilização exclusiva pelo mantenedor. “A instalação, a manutenção e a remoção dos parklets dar-se-ão por iniciativa do Executivo Municipal ou por requerimento de pessoas físicas ou jurídicas, obedecendo às condições e às diretrizes técnicas previstas em sua regulamentação”, definia o texto, que foi rejeitado pela maioria dos vereadores.
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mundo político
Se os paulistanos não gostam,
Fernando Haddad deve ser muito bom
Ah, tô errado?
Então veja o que os paulistanos elegeram, desde que os milicos desistiram de mandar na marra:
Jânio Quadros, Luiza Erundina, Paulo Maluf, Celso Pitta, Marta Suplicy, José Serra e Gilberto Kassab.
Bons, né?
Já li e vi várias entrevistas dele. E gostei.
Agora, o maravilhoso site de O País publica mais uma.
Dá uma lida:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/07/politica/1462576789_474402.html
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mundo reflexivo
Do publicitário e jornalista Sérgio Gonzalez
Este conceito de Aldous Huxley, autor da obra Admirável Mundo Novo, sintetiza uma assustadora verdade que não percebemos. Na Roma antiga, para manter o controle sobre o comportamento, a alma (no sentido filosófico) e os anseios da população, o lema era Pane et Circenses (Pão e circo). Com a sofisticação da sociedade humana, outros “valores” sedutores foram agregados e promovidos intensamente. O documentário canadense Sobrevivendo ao Progresso, de certa forma toca nessa questão com muita propriedade. Recomendo.
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mundo midiático 2
PICARETAGEM METIDA A BESTA - O Conglomerado Midiático Gaudério - CMG - escancarou! Imagino os GK - Gestores Kellogg's colocando em prática todos os conhecimentos de Harvard e assemelhadas para contratar funcionários, pagando uma merreca.
- Vamos fazer um Programa de Estágios!! - bradou um jovem e tímido que já teve cargo importante no CMG, principalmente porque é oriundo de Harvard.
E assim foi feito.
Dispensam profissionais de todas as áreas e contratam estagiários. Não recebem mais de 1 mil reais!
Há alguma semanas, ouvi uns "comunicadores", que não devem ganhar mais do que isso, dizendo que os estagiários são importantíssimos, "porque não chegam na empresa com vícios e podem ser moldados para o trabalho".
Imagine, quem disse essa pérola é um jovem "comunicador", o que foi apoiado por outros jovens "comunicadores".
Meus Deus!!
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O OUVINTE É O REPÓRTER DE GRAÇA - O Eduardo Escobar comenta:
Na rádio "líder":
- O ouvinte informa...
- Relato dos ouvintes...
- Ouvinte manda imagem...
É a força do Rádio Comunitário!!!
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ISSO NÃO PARECE ROTEIRO DE FILME NO FUTURO?
Carro e caminhão participaram de tentativa de assalto a carro-forte em Flores da Cunha
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PRESSAD - Já começou a circular a edição de maio da revista PRESS ADVERTISING, que traz em suas matérias de capas duas questões importantes para a indústria da comunicação.
Na Press, a questão é "Será o fim do jornalismo? " e tem a ver com a forma como as novas gerações consomem - ou não - conteúdo jornalístico e, também, como estão se preparando os futuros profissionais de imprensa. Em ambos os lados do "balcão", o que se percebe é um crescente desinteresse por informação, e sem informação não há jornalismo. O tema é destrinchado dentro de uma perspectiva história e uma análise de futuro.
Na Advertising, o questionamento é semelhante: "Ainda teremos o que anunciar?" e se refere ao surgimento de inúmeras restrições à publicidade, que vêm surgindo nos últimos anos, especialmente na esfera legal e do chamado politicamente correto. São tantas as limitações que vão sendo impostas, que o campo de atuação da propaganda vai se tornando cada vez menor, e isso tem forte impacto sobre os negócios na área da comunicação.
As entrevistas são outro grande atrativo desta edição 169.
Na Press, a entrevistada é a diretora da revista VOTO, Karim Miskulin, que fala da convivência que sempre teve com a política e a sua paixão pelo tema. Ela analisa o quadro político brasileiro e conta muitas histórias vividas entre os poderosos de Brasília e as barreiras que teve que superar para se posicionar no mercado de comunicação como uma empresária respeitada.
Na Advertising, Claudio Toigo, CEO do Grupo RBS fala sobre a decisão da empresa em vender suas posições no mercado catarinense, sobre a vocação, o trabalho e o futuro do maior grupo de comunicação do sul do País.
Nas seções Grandes Nomes, as biografias de dois ícones da imprensa e da propaganda. Na Press, a vida e obra de Samuel Wainer, o fundador do jornal Última Hora e na AD, legado de Raymond Rubican, que há 93 anos criava a Young & Rubican, uma das maiores agências da história da propaganda mundial.
Tudo isso e muito mais em mais um edição primorosa da revista PRESS ADVERTISING, cujas capas foram criadas pela agência PublivarOn.
(clica em cima que amplia)
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mundo aberto
Não sei se passa alfajores.
(O Jardel, agora, não faria fiasco)
Legal, só que não tem mais voo direto de Porto Alegre para Montevidéu.
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Nova norma autoriza ingresso de produtos de origem animal na bagagem.
Antes, apenas processados de origem vegetal tinham autorização.
Turistas estrangeiros e brasileiros em viagem no exterior agora já podem trazer na bagagem itens como queijo, salame, doce de leite e pescado. Nova norma federal instituída nesta terça-feira (10) passou a autorizar ao ingresso no Brasil de produtos de origem animal.
Antes, apenas os produtos processados de origem vegetal tinham autorização de ingressar no país com os viajantes.
Segundo o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), a nova normativa cria classificação de "risco insignificante" para esses produtos e traz melhorias no processo de fiscalização do trânsito internacional, que terá foco em produtos de maior risco.
Segundo o secretário de Defesa Agropecuária do ministério, Luis Rangel, a falta de regulamentação era o que impedia o ingresso dos produtos no país. “Fizemos o alinhamento aos procedimentos internacionais de trânsito de bagagens. Isso não trará nenhum prejuízo para a defesa agropecuária.”
Para entrar no território nacional os produtos precisam estar acondicionados em sua embalagem original, com rotulagem que permita sua identificação e origem.
A entrada destes produtos está limitada, no entanto, de 5 quilos a 10 quilos por pessoa, dependendo do produto.
Produtos autorizados
Os produtos contemplados na medida estão divididos em seis grupos:
- Produtos cárneos industrializados destinados ao consumo humano (esterilizados comercialmente, cozidos, extratos ou concentrados de carne etc) - limitado a 10kg por pessoa
- Produtos lácteos industrializados (doce de leite, leite em pó, manteiga, creme de leite, queijo com maturação longa, requeijão etc) - limitado a 5 litros ou 5 Kg por pessoa
- Produtos derivados do ovo (ovo em pó, ovo líquido pasteurizado, clara desidratada etc) -limitado a 5kg por pessoa
- Pescados (salgado inteiro ou eviscerado dessecado, defumado eviscerado, esterilizado comercialmente) - limitado a 5kg por pessoa
- Produtos de confeitaria que contenham ovos, lácteos ou carne na sua composição - limitado a 5kg por pessoa
- Produtos de origem animal para ornamentação.s por pessoa.
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mundo das piadinhas
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