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mundo criminoso
ESTUPRO? FAZ PARTE
DESCANSARAM DAS "REDES SOCIAIS"?
DERAM UM PAUSE NOS SERIADOS AMERICANOS?
UM PROTESTO É MAIS LEGAL DO QUE O MULTISHOW?
Duas, três vezes por ano a "classe média consciente", com apoio de "artistas" (cantores, atores, etc.), participa de manifestações a respeito de um fato relevante. Eles não têm muito critério na escolha do fato, mas fazem um barulho danado, com o apoio das mídias.
É um fenômeno mundial, especialmente nos ditos países civilizados.
Há alguns anos, todos se lembram, foi uma "grande comoção" a notícia de que uma guria tinha sido estuprada dentro de um ônibus, na Índia. Lá isto é comum, mas este, de 2012 gerou até um documentário produzido pela BBC. Para aquele povo, os homens têm o direito ao estupro.
Em Porto Alegre, no ano passado, uma guria sofreu uma tentativa, a plena luz do dia, no parque Redenção. Teve repercussão nacional.
No entanto, no Congo, as Nações Unidas definiram o país como uma referência mundial de estupro.No total, 22% dos homens e 30% das mulheres do Congo já foram vítimas de violência sexual, segundo números de 2010. Sem manifestações mundiais.
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Agora esse ataque a uma criança em uma favela do Rio de Janeiro.
O Brasil ficou chocadíssimo, segundo toda a mídia, como deveria ficar com cada revelação da roubalheira da Petrobrás. Neste final de semana, as TVs mostraram toda a indignação popular, com a participação de estrelinhas, de cara maquiada, condenando as agressões.
Muito bom que tenha acontecido - o choque.
Saíram das "redes sociais", deram um pause no seriado americano e se desligaram do Multishow.
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Mas será que essa gente, da "classe média consciente" se deu conta que este Brasil dos crimes hediondos é o Brasil Real?
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Duvido.
Há bastante tempo acompanho tudo o que se faz em jornalismo.
Nas TVs, acompanho os jornais das redes tradicionais e também gosto de assistir aos programas locais, que dão mais ênfase a matérias ditas sensacionalistas.
Chamo a atenção de dois: o Balanço Geral RS e o Casos de Família.
O primeiro é apresentado por um jornalista, na TV Record, Alexandre mota, e trata mais de casos policiais.
O outro reúne, normalmente, pessoas da mesma família - ou seja lá o nome que se queira dar - para baterem boca e até brigar.
A "classe média consciente" torce o nariz para este tipo de programação, simplesmente porque mostra o Brasil Real.
São tantos os casos de estupro, que o apresentador do Balanço Geral defende abertamente a castração química dos condenados por violência sexual. Muitas, inúmeras crianças, bebês são estupradas diariamente apenas no Rio Grande do Sul. Pais, padastros, tios, primos, pessoas que moram na mesma casa são os responsáveis.
No Casos de Família, o espectro da violência é ainda maior, porque ficam ali, uma hora, se digladiando.
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Casos como esse do Rio são diários, a própria globo mostrou, em uma das últimas edições do Profissão Repórter, o caso de uma guria de 13 anos que frequentava festas rave e transava várias vezes por noite, além de consumir drogas.
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Na real, meus amigos, uma sociedade bandida/criminosa gera esse tipo de absurdo.
Duas, três vezes por ano a "classe média consciente" sai às ruas para um "protesto".
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A propósito, cadê o Amarildo?
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Não vou bater boca com ninguém sobre esse tema.
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mundo real
Duas do jornalista Clovis Heberle:
NOTÍCIAS DO BRASIL
As idas ao sul da Bahia, com uma escala aqui ou ali, que faço todos os invernos há décadas servem, além de tirar uma folga do frio e da chuva, para ver o que acontece com o Brasil sem ser pela ótica dos jornais, das revistas e das tevês. Lá no Arraial da Ajuda eu converso com gente São Paulo, de Minas e outros estados do país (além dos baianos, claro), e de vez em quando com argentinos e outros estrangeiros.
O que senti agora: todo mundo atônito, apavorado, com a crise deste país. Independentemente da ideologia ou das preferências partidárias.
Pior: ninguém tem qualquer ideia de como sair dela.
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ESTUPRO
Fiquei horrorizado com o estupro coletivo de uma adolescente carioca, divulgado pelas "redes sociais". Fico horrorizado com o número absurdo de estupros e espancamentos de mulheres. Mas fico horrorizado, também, com esta sub-cultura, dominante especialmente nas comunidades do Rio de Janeiro, que trata as "mina" como cachorras. Será que todo mundo acha bonitinho ver os vídeos de grupos funk com as meninas rebolando os fiofós ao som de "músicas" como "eu vou te passar a vara, a vara, a vara?"
Acho urgente uma campanha na mídia, nas escolas, na ruas, contra esta indignidade. A polícia, o Juizado de Menores e a Justiça também devem cumprir os seus papéis.
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mundo midiático 1
Se num fim de semana eles
capricham, imagina no feriadão
HIMBATÍVIL!!
(clica em cima que amplia)
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PLACAR MODERNINHO
Grêmio perde para o Juventude por 4 a 6 e pega o Cruzeiro nas quartas do Gauchão Sub-20
Tricolor termina primeira fase em quinto e faz o jogo de volta fora de casa
-ADIVINHA QUEM ESCREVEU ESTA "PREVISÃO"?
...........: o Coritiba é o tipo de adversário perigoso
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DESCOBRIU A PÓLVORA:
Emma Watson tuíta em português para lembrar que estupro não é culpa da vítima
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CUMÃ?
CUMÃ?
Carro cai no Arroio Dilúvio, na Zona Leste de Porto Alegre
O acidente aconteceu entre a Avenida Princesa Isabel e a Rua Santa Cecília, no bairro Praia de Belas
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mundo bondoso
Isso sim é criança de sorte!
No Estado de S. Paulo:
Filho de 7 anos de Temer
tem R$ 2 milhões em imóveis
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mundo rococó
O REIS DA MALANDRAGEM
Por Leo Iolovish:
A novidade é que o Temer fala usando MESÓCLISE.Será que ele se inspirou no REIS?
Leia um trecho de GANHANDO UM AMIGO, que fala dele, e tire sua conclusão:
"O Reis não era chato. Diziam que ele falava difícil. Mas isso era pura manha. Quando o chamavam de "dos" Reis, protestava na hora:
-"Reis. Reis, meu caro. Sem a contração da preposição com o artigo."
Fazia questão de usar o português de forma correta. Ou o vernáculo de maneira escorreita, como ele dizia. Tudo por malandragem.
- "Eu poderia te chamar de linda, usando uma ênclise, tu poderias agradecer-me, utilizando uma próclise. E, assim, a vida proporcionar-nos-ia, numa mesóclise, a oportunidade de uma aproximação e de vivermos momentos felizes."Essas manifestações de conhecimento gramatical sempre tinham algum propósito"...
O restante pode ser lido clicando no link abaixo:
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mundo comunicativo
Investiu? Ganha reconhecimento
A Oi anunciou que investiu mais de R$ 70,4 milhões de reais no Rio Grande do Sul no primeiro trimestre de 2016 (foram R$ 244 milhões em 2015). A operadora está priorizando investimentos em suas redes de telecomunicações como uma das estratégias do plano de transformação operacional da companhia para melhoria da qualidade do serviço aos clientes em todas as regiões. No mesmo período também foram implantados oito novos sites de telefonia móvel 2G, 3G e 4G.
A Oi vem concentrando seus esforços na transformação do negócio, como parte de um plano de longo prazo baseado em quatro pilares: convergência, digitalização, austeridade nos custos e experiência do cliente. Nesse ambiente em transformação, a companhia continua progredindo operacionalmente, capturando as mudanças na dinâmica do mercado e construindo a base para um crescimento sustentável e de longo prazo.
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Em 2016, a Oi também investirá na cultura gaúcha patrocinando o “Acampamento Farroupilha” e o “Porto Alegre em Cena”, além do patrocínio ao supertime Olímpico de judô da Sogipa.
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DETALHE:
Oi é novamente Top of Mind RS nas categorias "banda larga", "telefonia fixa" e cresce na “telefonia móvel”
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mundo midiático 2
NÃO FOI DEMISSÃO!
A "demissão" da jornalista Luiza Zanchetta da TV Globo não aconteceu. Recebi uma notinha de um jornalista de São Paulo e publiquei, porque não havia contestação.
O contrato era temporário, de 45 dias. Portanto não houve demissão. Acontece que em São Paulo é muito comum esse tipo de contrato pra cobrir férias ou licença. Na Band também foi uma licença-maternidade., Todos tinham datas pré-determinadas.
Ponto.
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mundo midiático 3
Do Senscionalista
Imagina a dor de cotovelo da tchurminha saudosa da avenida Ipiranga:
MBL diz que não recebeu mortadela de PSDB e PMDB mas sim Toddynho e bisnaguinha
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mundo das piadinhas
Hoje, no Jornal do Almoço, mais um ridículo texto da linha editorial do GC. Manchete lida pela jornalista decrépita, Cristina Ranzolin Falcão: "Pao de aluno INVADE escola OCUPADA e agride outro aluno." Disse eu jornalista decrépita porque se fosse uma jornalista no pleno uso de suas faculdades profissionais, não leria esta manchete da forma como foi escrita.
ResponderExcluirConteúdo, objetividade e verdade. Assim é minha análise sobre teu artigo a respeito do suposto estupro coletivo.
ResponderExcluirVale ressaltar - neste caso, apenas - que a história pode ser assim, mas não é bem assim.
Todo e qualquer estupro(e até mesmo as tentativas) devem ser punidos com rigor extremo(e nada de castração química; mata o safado e pronto!). Mas o caso desta menina lá do Rio(não é mais uma criança, haja vista que desde os 10 anos sumia de casa e ía para as "comunidades" dos morros, se drogar, tirar fotos nua e participar de festinhas regadas a drogas). Esta menina foi mãe aos 13 anos de idade(engravidou com 12); a própria avó disse que não conseguia conter a infante; um dia depois do suposto estupro ela voltou prá casa e nada falou aos familiares sobre os 33 em cima dela. Só abriu o bico depois que o video dela foi colocado na internet.
Foi então que vestiu a fantasia de vitima dos homens tarados e sem vergonhas que infestam a Nação. Logo, em função da divulgação dos fatos, foi procurada e assediada por mulheres de ditos "movimentos sociais" que passaram a orientá-la sobre o que falar e como falar, além de vestir roupas "comportadas".
Shazan!! As líderes feministas ganharam um simbolo: criança(?), pobre, mulher, mãe solteira, vitima do governo, abandonada!!! Fizeram tanto as malévolas, que afastaram o delegado que estava atendendo a suposta vitima, alegando que ele estava pondo a culpa na moça. Não! O delegado apenas afirmou que a menina era frequentadora contumaz da comunidade onde o suposto crime aconteceu e que havia, sim, facilitado todo o acontecimento, em função de seu comportamento marginal. E agora o laudo da perícia aponta que não havia sinal de violência na garota.
Muita água vai passar por baixo desta ponte, mas até lá as oportunistas de plantão já terão concluído com seu "estupro de imagem" desta frágil vitima da falta de uma familia de verdade.