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Semana Olímpica - Musas
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Ingtid Oliveira - saltos ornamentais - Brasil
mídia 1
IBOPE REGISTRA CRESCIMENTO
DA CAIÇARA, BATENDO A FARROUPILHA
No tudoradio.com:
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A Rádio Caiçara FM 96.7, inaugurada no dial FM em dezembro passado (mas tradicional na faixa AM), continua a sua trajetória de crescimento na audiência FM da Grande Porto Alegre. A emissora já aparece na sexta colocação geral em períodos importantes, estando muito próxima do “top 5” e superando uma concorrente direta (a Farroupilha FM 92.1).
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Na página #RádionoRS, no Facebook, o autor Luiz Artur Ferraretto escreve:
Levantamento do Kantar Ibope divulgado pelo Tudo Rádio confirma o insucesso da atual formatação da Rádio Farroupilha: com programação incoerente, a emissora do Grupo RBS foi ultrapassada pela Caiçara (sexta do ranking), da Rede Pampa. A tendência vinha aparecendo há meses. Analisando o desempenho de outras emissoras do segmento popular, mas de conteúdo mais musical, o drama da Farroupilha fica mais evidente: 104 em segundo lugar, Eldorado em quarto e Alegria em quinto. A Gaúcha segue confortavelmente ocupando a liderança do mercado de rádio na Grande Porto Alegre com, segundo o Tudo Rádio, quase 15% do share. No segmento jovem, a Atlântida, com audiência estável, está em terceiro no ranking, enquanto a Mix (sétima) segue crescendo e se aproximando do Top 5. Mais detalhes na sempre interessante descrição do pessoal do Tudo Rádio.
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rio grande abandonado
JOSÉ IVO PERDIDÃO!
"COBRAR NÃO PASSA DE DEMAGOGIA"
Não é pra menos.
Dá a impressão de que não tem jeito.
Assaltos, roubos, assassinatos, tráfico, todos os crimes aumentam assustadoramente, como se não existissem Polícias. A bandidagem faz o que quer, passa por cima de tudo.
Vai chegar um tempo em que vamos ter que concordar que existe apenas uma solução: SAIR MATANDO A BANDIDAGEM.
Me nego a chegar a esta conclusão, mas é difícil argumentar.
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O vereador de Porto Alegre Valter Nagelstein, do PMDB, do mesmo partido do governador, é um dos milhões de gaúchos que está indignado com a situação do Estado.
Leia o que publicou no Facebook:
(IN)Segurança
Senhor Governador:
Lamento que minha participação na sua eleição não tenha sido reconhecida e que minhas observações sobre segurança sequer ouvidas. Veja, aqui escreve um companheiro, alguem que lutou por sua causa, vereador mais votado do PMDB do RS e à época da eleição presidente do partido em Porto Alegre. Mas graças quiçá a companheiros mais "abalizados" ou talvez mais bem quistos, não consegui sequer me fazer ouvido e nem os documentos produzidos nos eventos que organizamos com experts sobre o assunto tenham sido recebidos ou considerados. Veja, não digo isso por despeito, tais sentimentos não cabem, digo por cobrança mesmo, cobrança cidadã, de quem pediu voto e acreditava numa mudança e sente-se responsável pela atual situação.
Lamento, governador que hoje que até o presidente da juventude do PMDB, "companheiro" Fantinel ande pelo palácio a me adjetivar como "corneteiro". Certamente anda repetindo o que ouve. Presumo que além de não podermos ajudar tb não podemos falar. Criticar (mesmo que a crítica seja construtiva ou procedente) é um pecado mortal aos ouvidos dos áulicos.
Venho dizendo há tempos que o esforço na Segurança Pública deve ser um esforço de guerra,de mobilização total, que vidas perdidas não se recuperam.
Senhor Governador, com o respeito que lhe devo (e considerando que outro dia V. Exa. me disse que eu estava fazendo demagogia ao falar, discutir, propor audiência pública na Câmara Municipal ), mas do líder se espera liderança e atitude. Fique bravo comigo, é direito seu, mas falo e cobro, é direito meu!
Há que mudar! E se for o caso retirar dinheiro de outras rubricas, faça. Se tiver que vender patrimônio imobilizado do Estado, venda! Se há que pedir a presença da Força Nacional, peça! Mas há que se fazer muito mais porque segurança é a razão básica do existência do estado.
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eleições
Deboche ao bom senso
Do Airton Poll, de Santa Cruz do Sul:
Começou o período eleitoral.
Uma das coisas que me chama atenção nesse inicio de campanha, como aliás de qualquer campanha, é a declaração de renda e patrimônio de certos candidatos.
Algumas chegam a ser um deboche ao bom senso, mas os órgãos fiscalizadores, que sempre conseguem achar um furo no seu imposto de renda e estão sempre atentos aos tais “sinais exteriores de riqueza(seja lá o que isso signifique)”, se fazem de cegos, surdos e mudos a esse tipo delação voluntária. Mas acinte maior ainda, é que a sociedade tão ciosa de moralidade atualmente, feche os olhos para essas espertezas dos candidatos.
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campanha
Mundo Unido pela Vida
Em 2016, a Violência será o tema da campanha "O Mundo Unido pela Vida" promovida pela ALPAR, em parceria com o Grupo Cortel. No ano passado, mais de 1.500 pessoas perderam a vida na região Metropolitana, vítimas de homicídios, segundo dados da Secretaria de Segurança do RS. Além disso, somente na capital gaúcha, o número de homicídios cresceu quase 35% no primeiro semestre deste ano.
"O Mundo Unido pela Vida" é uma campanha mundial da Associação Latinoamericana de Cemitérios Parques e Serviços Funerários (ALPAR) e acontece desde 2012. No ano passado, a campanha contou com a participação de 32 mil pessoas em 23 países. Neste ano, a ação será realizada no próximo domingo, dia 21, no Parque Germânia, entre 10 horas e 12 horas. No local, serão colocados 1.500 balões brancos em memória das vítimas da violência urbana.
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real
O maior vitorioso da Olimpíada?
As Forças Armadas.
Das 11 medalhas conquistadas pelo Brasil, 9 vieram de atletas patrocinados pela Marinha, Exército e Aeronáutica.
Fazem parte de um programa dos ministérios da Defesa e do Esporte, criado em 2008, e que apoia 670 atletas com soldo de R$ 3.200 mensais brutos, mais plano de saúde e odontológico. Só neste ano foram invesztidos 43 milhões de reais.
Só o ginasta Diego Hipólito e o baiano da canoagem Isaquias Queiroz não fazem parte do programa.
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política ridícula
Os deputados estaduais, como escoteiros, estão sempre atentos para os graves problemas do Rio Grande do Sul e ao lado do povo para a solução dos problemas!!
Confira alguns títulos de matérias relativas ao estafante trabalho legislativo:
Sossella comemora aprovação do PL do Filó por unanimidade na CCJ
Monumento a Teixeirinha é reconhecido como de relevante interesse cultural do Estado
Criada Frente Parlamentar da Erva-Mate no Estado
Deputados reconhecem valor cultural do Festival de Música Nativista Galponeira de Bagé
Deputado João Fischer integra missão gaúcha à Argentina
Deputada Regina acompanha audiência de defesa do acusado de matar o cão Theo
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mídia 2
SOBRE A ELKE - Num post do Augusto Bisson, no Facebook, o Luiz Fernando Araujo Ehlers, o bom Lulu, afirma que conheceu a Elke em Porto Alegre. "Ela havia se separado do marido grego e passou a se relacionar com o nosso amigo Renato D'Arrigo. Além do irmão mais moço, ela tinha uma irmã mais jovem Francisca. Residia no edifício Goethe, na esquina desta rua com a Dona Laura. Grande figura. Muito inteligente, divertida e irreverente. Bem acima de sua época".
Jamais imaginei que o jornalista Renato D'Arrigo namorou a Elke!!
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A MÉDICA E O PORTEIRO - Por que a mídia em geral dá mais espaço para a morte da médica? Porque a "classe média consciente" fica indignada quando um dos seus cai.
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ERRARAM - Não sou especialista na vida das pessoas que retratei no livro "A Porto Alegre Deles - histórias de famosos que passaram por aqui", do colecionável Apaixonados por Porto Alegre. Mas posso afirmar que umn dos maiores jornais do universo errou quando escreveu que Elke Maravilha estudou no Colégio Champagnat na década de 60. Acontece que nesta época o colégio não aceitava alunas. Como eu sei? Ora, eu estudava lá! Só tornou-se misto em 1970.
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EXPLICAÇÃO - O narrador de futebol Mário Lima foi informado pelo diretor da Rádio Guaíba que sua demissão foi necessária porque caiu o faturamento da emissora.
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PRECISÃO É TUDO!
Calor é desfio extra para Brasil e Honduras no Maracanã
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"história"
Bandidagem e bobalhões lamentam morte do bandido centenário
Todo cuidado foi pouco com as carteiras e bolsas!
Ricardo Teixeira e Eurico Miranda estavam no enterro de João Havelange
Segundo a Folha de S.Paulo, o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, o governador em exercício do Rio, Francisco Dornelles, o ex-governador Sérgio Cabral, o diretor de televisão Boninho, o clube de futebol Vasco da Gama e a Associação dos Cronistas Esportivos do Rio enviaram coroas de flores ao enterro. Pelé também enviou uma, com os dizeres "o adeus do amigo Pelé".
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reflexão
A diferença principal entre a morte da médica e a morte do porteiro é que a primeira tinha estirpe e o segundo, estigma.
Auber Lopes de Almeida, jornalista
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mídia 3
Para fazer um bom rádio
Escreve o Glauco Fonseca
Depois da adoção de formatos nos anos 80, o rádio está prestes a dar seu próximo passo. Uma das mídias mais competitivas de todas, o bom e sempre jovem rádio se supera, se reinventa e se reapresenta. Ao contrário do que pensam muitos, trata-se de uma mídia altamente inovadora, onde a acomodação leva à morte profissional. Quem pensa que o rádio é uma mídia obsoleta, prepare-se para um grande engano.
Se você não acredita, pois bem. Leia então o que diz o CEO da TuneIn, John Donham: “O rádio é pura mídia social em sua forma original, permitindo que ideias sejam trocadas entre pessoas e entre comunidades e de graça. É isto que faz o rádio único e razão maior de sua longevidade. O rádio tradicional está com audiências crescentes, assim como o rádio online e via Internet – o bolo inteiro está crescendo”. Pesquisa recente da Nielsen revelou que o acesso ao rádio via ondas (AM/FM) permanece o meio de consumo proeminente. De acordo com a pesquisa, 63% dos fãs de música nos EUA declararam que o meio principal para descobrir novas músicas é o rádio tradicional. É claro que isto não significa que outros modos de consumir música não estão crescendo também. Apenas significa que, por enquanto, a força do “wireless” AM/FM ainda mostra grande vitalidade.
É claro que a competição vai se acirrar cada dia mais, principalmente num reduto onde o rádio ainda manda, o automóvel. Vários provedores, como os poderosíssimos Spotify, SoundCloud e outros estão de olho na evolução e democratização das redes 4G e WiFi e vão invadir o espaço no painel a partir de acordos bilionários com as montadoras o que não é novidade há tempos. No entanto, para uma enorme quantidade de pessoas que ouve músicas e vozes de modo mais passivo, ou que não tem tempo ou habilidade para montar suas próprias playlists em complicados aplicativos, os especialistas ainda preveem mais 5 a 10 anos de robustez para o rádio de broadcast. Eu prevejo pelo menos o dobro.
Se em termos tecnológicos as coisas não são tão assustadoras, resta especular sobre o que está quente, sobre o que pode acontecer e, sobretudo, sobre o que pode ser inventado no ou com o rádio. Na minha modesta opinião, o rádio é cada vez mais um meio de comunicação político. Isto mesmo! Coloco de outra forma: para mim, cada vez mais a palavra sintonia terá mais a ver com a sinergia e a cumplicidade entre uma estação e seus ouvintes. Notem que não me refiro à mera “interatividade” que, a meu ver, não agrega mais tanto valor, apesar de ser muito importante. Uma emissora sintonizada no seu ouvinte e não tanto o inverso. Uma relação de engajamento, de cumplicidade, de plena sintonia fina. Nada pode ilustrar melhor esta tese do que o significado de sintonia que, segundo o dicionário Aulete, é a “correspondência de um meio receptor de oscilações radioelétricas da mesma frequência com o seu emissor, e vice-versa”. Sacou?
O futuro pertence a um rádio que pense e que atue em total sintonia com o seu consumidor, que esteja do mesmo lado, até mesmo politicamente, por que não? Uma operação que se “case” com outras em perfeita harmonia, fazendo parte ou protagonizando, mas sempre inovando, esbanjando juventude e debochando do tempo que, ao contrário do que possa parecer, torna o rádio cada dia mais garoto, mais rebelde e muito mais apreciado. O próximo passo não é mais para longe, mas para bem mais perto.
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perguntinhas
Qual a viagem mais inútil? De José Ivo à Argentina, agora, ou de Tarso Fernando à Espanha e Portugal?
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piadinhas
Acho que houve uma época no FM em que rolava muita grana em função da música. Resta saber onde corre a grana agora. Certo é que a falta de grana é que está matando a programação das emissoras hoje. Eu comparo uma Farroupilha com uma Tupi, do Rio. A Tupi tem uma programação tradicional, popular, sem ser popularesca, e consegue, claro que num outro mercado, consegue manter grandes comunicadores — comunicadores que, aqui, estariam todos demitidos em função da "contenção de gastos". No fim, a Caiçara acerta fazendo o que sempre fez, uma fórmula famélica, só granjeando o pessoal que tá desembarcando. Mas nunca renegou o seu público fiel. Já virou vitrolão, mas nunca mudou a linha musical. A Farroupilha foi mais longe, demitiu o público. parece querer que os ouvintes da Atlântida migrem para a Farroupilha.
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